Cavalgar é bom!

Um conto erótico de Cacau Quente
Categoria: Grupal
Contém 1636 palavras
Data: 21/05/2023 12:45:44

Quem já leu algum conto meu, certamente, percebeu que eu e meu namorado não temos censura. Depois do “presente” que dei a ele, deixando-o comer minha amiga em meu apartamento, tínhamos certeza que muita coisa boa ainda estava por acontecer. E aconteceu.

Quase uma semana após o tal “presente”, uma noite estávamos transando e como sempre, nos liberamos provocando que falássemos uma fantasia para realizarmos. Eu me animei e disse a P que queria dar para um homem com pau enorme. Enorme mesmo, daqueles que assustam, mas ao mesmo tempo provocam a vontade de ser invadida por um “cavalo”. Nesta hora, ele me falou que tinha um amigo casado, cuja esposa já tinha participado de uma farrinha entre os três. Foi ouvir isto e pedi que me comesse com mais força e imaginasse o amigo me pegando sem pena. E assim gozamos alimentando a fantasia.

Um dia após, eu estava no trabalho e P enviou uma mensagem ao celular: “quer realizar a fantasia hoje? ” Li aquilo e o calor subiu de imediato. Claro que sim, respondi. Ele só respondeu: “prepare-se, vai ser lá em casa”. Passei o resto do dia ansiosa pela noite, imaginando como seria dar para um pau descomunal, um “cavalo”.

P me buscou perto do horário de saída do trabalho e, no caminho, deu as instruções: “Claudinha, vamos para minha casa, você vai tomar um banho, colocar um baby doll daqueles que me deixam doido e esperar V. Já combinei o horário com meu amigo, dizendo a ele que era uma festinha com poucas pessoas para disfarçar. Eu vou ficar no estacionamento, dentro do carro, para vê-lo entrando no prédio. Nesta hora, ligarei para ele dizendo que eu tive que comprar umas coisas, mas que ele pode subir que você o receberia e que eu chegaria logo. Você vai recebê-lo e ficar conversando até eu ligar novamente”. Eu fiquei animada, pensando umas coisas e só tive ação de perguntar a P o que eu faria se seu amigo me perguntasse pelas outras pessoas. P respondeu: “ah, diga que a festa mudou de dia”. O resto é com você”. Ou seja, eu estava liberada a tudo com o amigo avantajado. Entrei na casa e P ficou no estacionamento conforme o combinado.

Tomei banho, vesti um shortinho e uma camisetinha de cetim, cabelos molhados, do jeito que P gosta. Ele disse que me avisaria quando V chegasse ao prédio. Pouco mais de meia hora e o telefone toca. P dizendo que seu amigo acabara de estacionar o carro e que ia ligar para ele, falando o que combinamos. Foi ouvir isto e minha bucetinha molhou, minha boca ficou seca e aguardei a campainha tocar. P disse que ligaria de novo uns 5 minutos depois, mas demorou um pouco mais que isto.

Campainha tocou, abri a porta e quando me viu, V me comeu com os olhos, sem saber que iria me comer com muito mais que isso. Sentei em uma cadeira perto da janela, ele no sofá e começamos a conversar, quando ele disse que pensava que iria encontrar mais gente e que seria uma festa. Respondi o que P mandou e, antes que V dissesse algo, falei que P já chegaria e mesmo sem festa, ele poderia permanecer e ofereci uma bebida. Voltei a sentar, mas desta vez, bem na frente dele e puxei conversa sobre sua esposa, quando ele disse que ela havia viajado com uma irmã. A conversa fluiu e enquanto isto, ele só me olhava com cara de homem safado, até que elogiou minha beleza dizendo: “você é muito linda, com todo respeito, não quero ser inconveniente. ” Eu sorri desconversando e disse que elogio não tira pedaço.

Ele comentou que P estava demorando e eu resolvi ligar para meu namorado, ficando em pé à janela, de costas para nosso convidado. Claro que a intenção era que ele visse o que estava para ser dele a seguir. Liguei e falei com P que seu amigo perguntou por ele. Meu namorado pediu para falar com ele, mas pediu que colocasse no viva voz. Fiz isto e meu namorado falou: “V, ouça bem, a festa é só entre você e minha namorada. Hoje, vou retribuir aquela farra que eu, você e sua esposa fizemos há algum tempo. Ela já sabe o que fazer, eu subirei até aí logo mais, vá se divertindo e trate bem a minha gostosa”. O amigo ouvia e meio sem acreditar, levantou, pegou em minha mão e me apertou contra a parede. Eu senti meu corpo pegar fogo e quando V me beijou, passei a mão sobre sua calça, sentindo que o volume do seu pau era muito maior do que eu poderia imaginar. Disse a ele para ficar só de cueca e me virei de costas, apoiando na janela da sala, quando ele se encostou, esfregando em minha bunda e beijando meus ombros, deixando-me molhadíssima. Rocei minha bunda ainda mais e doida para ver seu pau enorme, virei de frente, sentei no sofá e puxei ele para minha frente, abaixei a cueca e vi um pau que nunca havia visto, a não ser nos filmes eróticos. Que monstro! Toquei com as mãos, alisei, puxei para mais perto e passei a língua na cabeçona, quando ele segurou minha cabeça e disse: “sua baixinha gostosa, abra a boca e engula meu pau”. E tinha como não obedecer?! Deixei aquele mastro foder minha boca, engasguei, ele tirou, botou, até que fui levantada do sofá e tive minha roupa arrancada, ficando totalmente nas mãos daquele homem bem dotado. Ele chupou meus seios, apertava minha bunda e me colocou de costas para ele, encaixando seu pau entre minhas coxas, roçando e me deixando doida para receber dentro de mim. Nesta hora, P ligou, atendi e, ao viva voz, perguntou: “Claudinha, como está aí? Descrevi a cena e ele disse: “pegue uma camisinha, apesar de que nem sei se vai dar nele”. V retrucou dizendo que tinha camisinha na carteira.

Pegou, colocou no enorme pau e disse a P: “amigo, vou penetrar sua namorada gostosa agora”. Eu deixei o celular sobre a mesa, voltei a ficar de costas para V e senti a cabeçona roçando a entrada de minha bucetinha. P pediu para eu dizer o que estavam fazendo e eu só falei: seu amigo está penetrando sua baixinha, amor, o pau dele está me rasgando. P mandou que fossemos para o quarto e que estava subindo.

No quarto, V me colocou de quatro na beira da cama e disse: “quero que seu namorado chegue e veja a gostosa dele dando feito uma cachorra”. E voltou a enfiar seu pau monstro em mim. Gritei, pedi para ir devagar, quando ouvi o barulho da porta abrindo. Era P que entrou e, da porta do quarto disse: “muito bem, dando de quatro, né, safadinha, podem continuar, façam de conta que não estou aqui”. Eu senti um tesão inédito, a sensação foi de estar traindo meu namorado e sendo flagrada por ele, o que me fez rebolar com vontade e pedi para V segurar em minha cintura e atolar tudo em minha bucetinha. P sentou perto e ficou provocando: “rebole, putinha, foi assim que comi a esposa dele (C), uma baixinha bem gostosa também, devolva a ele o que fiz com C. Ao ouvir isto, nosso convidado deitou seu corpo sobre o meu e me penetrou ainda mais, arrancando um grito meu. Me mexi, tentei dar uma pausa, mas ele me segurou com força e anunciou que ia gozar. Só me restou deixar ele acabar. Saiu de dentro de mim e foi ao banheiro, mas como eu não havia gozado ainda, chamei P e sentei nele, rebolei muito, agradeci por ter trazido um pau grande como eu queria, quando V retornou ao quarto e subiu na cama, colocando seu pau em minha boca. Chupei muito, rebolei em meu namorado e gozei fartamente.

Eu e P tomamos um banho juntos, quando ele me disse: quero fazer uma DP com vc. Eu me assustei e disse que não aguentaria V na bunda. Aí P disse que eu relaxasse, pois ele que me enrabaria.

De volta ao quarto, V estava deitado com o pau relaxado, mas nada que o meu boquete não resolvesse. Fui pra cima e logo deixei seu pauzão em ponto de bala. Ele colocou outra camisinha, sentei nele com dificuldade, mas me encaixei e dei umas boas mexidas até acomodar. P veio por trás e encostou seu pau em minha bunda dizendo: “agora, V, vamos ver se essa safada aguenta nós dois ao mesmo tempo”. Nosso convidado parou de mexer, meu namorado foi botando a cabeça de seu pau aos poucos e quando entrou tudo, fui comida tão intensamente que agora, contando, a vontade era repetir tudinho. Fui enrabada, tomei tapas na bunda, seios mordiscados, cintura apertada e senti dois machos gulosos gozarem dentro de mim até me deixarem quase desfalecida de tanto pau que levei.

Os dois me colocaram entre eles e ficaram me tocando, beijando, chupando meus seios fartos até eu pedir para que eles pegassem um no pau do outro. Reagiram com espanto, mas falei que era uma fantasia que eu tinha e que eles não deixariam de ser homens por isso. V tomou a iniciativa e pegou no pau de P, que fez o mesmo. Eu senti um tesão danado, vendo aqueles dois machos se tocando, sentados um ao lado do outro na beira da cama, o que me levou a um gozo intenso, com minha mão em minha bucetinha e com os olhos fixos nos dois. Gozei, gemi e me contorci, apertando minhas coxas com minha mão entre elas. Os dois satisfizeram meu desejo ao se tocarem. E, claro, eu bem queria ver mais do que os dois se tocando, mas não tive iniciativa de arriscar pedir isto. Quem sabe em outra oportunidade...

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Comentários

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Claudinha, que delicia de conto !!! oipssiu@gmail.com

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