Outra história de amizade e boêmia

Um conto erótico de ProfessorBlack
Categoria: Heterossexual
Contém 1737 palavras
Data: 20/05/2023 13:20:43
Última revisão: 30/05/2023 11:39:07

A primeira vez que a vi, foi algo muito banal. Escorado no balcão da portaria do prédio onde estudei por alguns anos, estar ali era um hábito constante devidos às amizades que tinha e aos longos intervalos que me cabiam entre uma atividade e outra. Naquele lugar já havia feito algumas descobertas bem interessantes em relação ao capital humano dos outros cursos que ali estavam. Tínhamos Direito, Odontologia, Relações internacionais, Administração (por um tempo) e, também, Contabilidade e nas ciências contábeis, naquele dia, descobri que tínhamos Luana. Uma menina não muito alta, loira, olhos azuis muito vivos e um sorriso arrebatador. Crush imediato, paixão instantânea dessas que me atacam a cada minuto e meio. Foi um bom começo.

Muito tempo depois de tudo isso, nossa amizade ficou muito mais forte, muito mais próxima, menos inocente em certo ponto. Não que a amizade não fosse sincera, mas passamos a falar abertamente sobre outras coisas e, graças as redes sociais, interagíamos de forma espontânea, muitas vezes eu comentava alguma foto e ou “story” – ela, sempre receptiva e simpática. Assim fomos, boas conversas, alguns elogios e assim seguimos, até que... Em uma certa noite, final de semana, calor... Ela postou uma foto nos “stories” de seu Instagram, bebendo com uma amiga, a lata de cerveja estrategicamente posicionada entre as pernas, e que pernas, ela respondeu que com o fogo que estava a bebida logo esquentava, faltava quem apagasse. Eu praticamente me ofereci comentando que ela não havia me convidado, ao que ela comentou que convidaria, só não o faria naquele momento devido a amiga que estava junto.

Ainda naquela noite, pouco tempo depois, um convite muito interessante, mas inesperado, ela e a amiga iam a um motel e eu estava sendo convocado também. O mundo é bom, às vezes. Apesar da absurda vontade de acompanhá-la, por morar do outro lado da cidade e pelo horário, não consegui ir. Ficamos conversando pelo próprio Instagram e trocamos algumas ideias do que fazer e também lindas fotos do momento. Dizer que senti tesão é mero eufemismo, fiquei doido vendo aquele corpo lindo e desejoso de mim, mas infelizmente não me foi possível ir até ela.

Nos próximos dias seguimos conversando, conversas triviais, mas com muita pimenta. Falamos sobre as coisas que ela gostava, as que eu gostava, os brinquedos dela e as nossas aventuras por aí. Ela sempre soube como instigar minha imaginação e ligar meu lado mais safado, ao mesmo tempo que eu provocava algo nela, talvez menos intenso, mas muito quente também.

Tempo passa, seguimos com nossas conversas divertidas até que, no meio de minhas correrias, tenho a oportunidade de vê-la de forma rápida em um parque perto da sua casa. Estou resolvendo algumas questões pelo centro da cidade onde moramos e, por mero acaso, tenho algum tempo livre. Assim que consigo, depois de várias mensagens de celular avisando que me atrasaria, vou ao encontro dela. Ela está linda como sempre. Pés na grama, tomando mate com a irmã ela, uma garota muito simpática, converso um pouco, me desculpo e, dentro de pouco tempo, a sorte me sorri: precisamos de mais água quente e o apartamento é bem próximo.

Caminhamos até lá, apressados temos pouco tempo para buscar a água, está anoitecendo e queremos aproveitar um pouco mais, no entanto, lá no fundo da minha mente eu quero mesmo aproveitar ela e sua companhia. Sentamo-nos e conversamos um pouco, meu coração saindo pela boca, a boca dela tão perto da minha. Juntamos os nossos corpos amigavelmente no sofá, semideitados, quando minhas mãos começam a se tornar mais íntimas dos seios dela, toques de leve, carinhos descontraídos e nossas bocas doidas para beijar e, como não poderia deixar de ser, um beijo. Um beijo leve e meio desajeitado, mas carregado de eletricidade e desejo, enquanto minhas mãos passeiam no corpo dela e meu pau quase explode dentro da calça. Temos pouco tempo, então conversamos um pouco e saímos, infelizmente saímos.

O desejo por ela só aumenta e o desejo dela também. Seguimos conversando e tentando aplacar as vontades enquanto trocamos fotos, mensagens muito sacanas e confidências sobre amizade, tesão, sexo e afins. Fico todo o dia imaginando minha boca passeando pelo corpo dela, a boca dela passeando no meu corpo, engolindo meu pau e se lambuzando com meu gozo quente. Fico pensando em como deve ser ter aquela bunda linda montando sobre mim, sendo chupada e fodida, invadida pelos brinquedos que ela coleciona. Minha mente voa pensando em plugs, coleiras, ménages, gozos, os peitos dela, as pernas dela, a boca dela e aquele olhar felino de azul profundo.

Finalmente, no meio da minha loucura consigo algum tempo para poder visitá-la, mas ela está com a loucura de uma vizinha recalcada impedindo qualquer aventura no apartamento dela. Logo, um motel é a solução mais prática para matarmos a vontade que nos mata. Eu preciso da boca dela de forma urgente, não só da boca, confesso, e não só dos beijos – tenho muitas ideias para nossas bocas. Minha mente podre imagina muitos absurdos, mas nada me prepara para o absurdo de vê-la se arrumando na minha frente, me pedindo sugestão de lingerie enquanto prepara uma bolsa com várias pequenas coisas de caráter sexual inestimável. Ela é deliciosa e aproveito essa delícia recém-saída do banho, discretamente na frente de um espelho, enquanto ela se arruma, minhas mãos brincam no corpo dela. Embora, eu quisesse estar penetrando-a ali mesmo, ouvindo seus gemidos e aquela voz doce pedindo para ser fodida.

Estamos prontos, eu estou estático e embasbacado, ela está linda e mais gata do que nunca. Vamos de taxi até o motel. Desvantagens de ser um pobre professor sem carro, mas ela não se importa, não é esse tipo de pessoa, ela é do tipo que se diverte em qualquer situação se a companhia for boa. Para mim, naquele momento, não há companhia melhor. Nada me prepara para a entrada no motel, estou nervoso, estamos no quarto, estamos ansiosos, ambos nervosos. No perdemos em um abraço longo seguido de beijos mais quentes e ansiosos. Conversamos sobre o primeiro beijo, sobre nosso nervosismo, nossa amizade que vira algo mais, mas não deixamos e falar das vontades que temos enquanto o conjunto preto que ela usa vai desaparecendo junto com minhas roupas.

Ela está maravilhosa, vestindo apenas as suas tatuagens. Quero conhecer cada uma delas intimamente. Quero beijar aquela boca e sentir minha língua lutando contra a dela, mas acima de tudo, quero sentir o calor daquele corpo escorrendo sobre o meu. Lhe ajudo a retirar a calça e logo ela está sobre a cama redonda frente ao espelho, eu me aproximo beijando seus pés e subindo em direção ao monte de vênus, ela me olha fixamente, aproveitando o momento, mas me diz: - Não, primeiro o sexo, depois o oral. Eu não reclamo, já estou e ponto de bala e quero sentir aquela bucetinha engolindo meu pau. Ela logo está fazendo isso, lentamente, suavemente e loucamente, freneticamente. Vibramos juntos, movemos juntos, arfamos e gememos juntos. As pernas dela nas minhas, a cintura dela cola em mim, meu pau entrando fundo naquela bucetinha gostosa que eu tanto queria foder.

Logo ela está de quatro sobre a cama e eu estou olhando a cena pelo espelho: essa linda ninfa loira tem um negro com cara de tarado praticamente montando sobre ela, estocando com violência, fazendo seus peitos balançarem e o som dos corpos ecoarem pelo quarto a cada fincada. Ela está deliciosa e eu cada vez mais louco com seus gemidos e seu rosto de prazer. Ela me olha com tesão e eu como ela com tesão. Eu me perco naqueles olhos e entre suas pernas, a boca bem desenhada mordendo os lábios e me dizendo para continuar, para comer e foder e meter e eu louco fazendo isso. Só consigo pensar em não gozar, oque é difícil quando se está dentro de uma bucetinha tão apertada e em cima de uma bunda tão linda e firme. Eu quero gozar, eu preciso gozar, quero vê-la com minha porra em suas nádegas, dentro de seu cuzinho, nos peitos, na boca... rapidamente, esses mesmos peitos estão na minha boca, enquanto ela desliza em cima de cima, centímetro a centímetro para cima e para baixo. Eu estou no paraíso sentindo a doçura da pele dela, uma mistura do perfume e do suor concentrados no bico dos seios que tocam minha língua.

Eu estou exausto, foi uma semana louca, muitas coisas acontecendo e muito cansaço acumulado, mas não quero parar, não queremos parar, mas paramos um segundo. Não sei antes eu estar me acabando com ela sobre mim, estamos enrolados e ela quer me fazer gozar, eu adoraria encher a boca dela de porra, gozar naqueles lábios tão gostosos de beijar, mas o cansaço é tanto que nem isso eu conseguiria fazer direito. Ela me masturba, me diz que quer me fazer gozar, eu demoro a chegar no ápice, mas com ela ali fica muito mais fácil. Me masturbo enquanto acaricio ela, ela se masturba e eu a observo até chegar no ponto onde não aguento mais e gozo junto com ela. Minha porra escorre em minha mão e sobre seus seios. Ela sorri lindamente para mim, feliz em me fazer ter o primeiro orgasmo da noite, não o primeiro desde que a conheço, mesmo à distância ela me faz gozar.

Seguimos conversando e seguimos rolando pela cama, eu sigo vivendo o sonho de devorar cada milímetro daquele corpo com o meu. Ela é uma obra de arte, uma deusa felina em forma de gente. Ela se prostra frente ao espelho arqueando sua coluna, empinando sua bunda e me convidando a entrar novamente. Seus olhos refletidos no espelho são um convite ao prazer que ainda acontecerá nessa noite. Só me perder no mundo de delícias que aquele corpo traz. Sigo lembrando de tudo que aconteceu e há muito mais para lembrar, mas por enquanto fico com a imagem dela de quatro, meu pau em sua buceta, um brinquedo em seu clitóris seus gemidos e minhas mãos em sua bunda enquanto vejo no espelho aquela obra de arte curvada sobre mim, recebendo meu pau e pedindo mais. Estou exausto e o corpo está falhando, mas na minha mente, estou viajando a anos luz no calor daquela estrela de olhos azuis e pele sabor de luxúria.

Estou sempre disposto a conversar. Quem tiver curiosidade, pode ver um pouco mais sobre mim, naquele site de conteúdos.

@ProfessorBlack

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Comentários

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Que linda história, parabéns

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Muito obrigado! Essa história ainda continua, mas de outras formas, menos eróticas.

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