VIREI CORNO DEPOIS QUE MINHA CUNHADA VEIO MORAR COMIGO - PARTE 2

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Heterossexual
Contém 8450 palavras
Data: 20/05/2023 01:17:27

Olá meu nome é Thomas e estou contando a história de como virei corno assim que minha cunhada veio morar com a gente. Se você não leu o primeiro conto, sugiro que leia.

Continuando. . .

Depois de conversarmos bastante no parque, Anna e eu voltamos para casa, eu de certa forma estava animado com a possibilidade de transar com ela e Mari, mas ao mesmo tempo não saia da minha cabeça a possibilidade de ver minha esposa com outro homem e dessa vez transando com ele. Nunca imaginei tal situação e confesso que eu estava preocupado com isso, não em relação a meu corpo ou partes do meu corpo, pois me sinto bem com isso.

Mas talvez por Anna se apaixonar por outro homem ou coisa do gênero, minha insegurança era essa questão. Mas se uma coisa a vida me ensinou foi não ficar sofrendo por antecipação e deixar rolar, resolvi aproveitar ao máximo a oportunidade de transar com duas mulheres ao mesmo tempo.

Assim que chegamos em casa percebemos que Mari ainda estava no quarto, Anna me pediu um tempo para ir lá conversar com ela, então eu subi as escadas e fiquei no nosso quarto, vendo TV.

Meia hora depois Anna aparece no nosso quarto, com um sorriso nos lábios e me dá um selinho eu digo:

E então amor, o que resolveram?

Anna:

Ela veio me pedir desculpas por tudo, que no calor do momento não pensou nas consequências e disse que estava arrependida. Eu acalmei ela, pois ela estava bem nervosa e falei que já tinha contado tudo para você e que você havia me perdoado.

Também falei do nosso plano de incluir ela na nossa relação, se ela aceitasse.

Eu:

Humm que bom meu bem, fico feliz dela ter pedido desculpas para você e vocês se acertarem, mas me diga, o que ela falou sobre nossa possibilidade de trisal? rs

Anna deu uma risadinha e disse:

A princípio ela ficou assustada, mas logo disse que talvez seria uma boa ideia, mas falou que se um de nós não nos sentirmos confortáveis com isso, vamos parar pois o mais importante era a gente manter a família.

Eu:

Concordo meu amor, eu ia te falar isso mesmo, vamos ver o que rola mas se não ficar legal é melhor a gente parar, eu amo você, tenho um carinho muito grande pela Mari e se isso for nos prejudicar como família é melhor não darmos continuidade. Mas bora tentar né? rs

Anna sorriu e concordou com o que eu disse, então descemos as escadas e ficamos na sala, Mari logo apareceu com um sorriso nos lábios, um pouco tímida, eu estendi os braços pra ela e a abracei, ela então me pediu desculpas por tudo. Eu claro, perdoei, de forma sincera, mas também pelo fato que provavelmente estaria transando com ela logo em seguida.

A noite já estava caindo, domingão Anna deu a ideia de pedir uma pizza e ver um filme, concordamos e na escolha dos filmes, acabei perdendo e fui assistir Harry Potter com as duas, eu gosto, somos fãs, mas eu queria ter assistido outra coisa.

A pizza chegou, o filme rolando, nos alimentamos e resolvi abrir uma garrafa de vinho, as duas aceitaram, estava um clima bem normal, como sempre esteve entre nós, tirando o fato de Anna e Mari estarem vestidas com suas roupas de dormir, Anna com um shortinho baby doll e uma blusa branca sem sutiã e Mari apenas com uma blusa grande que chegava próximo aos joelhos, e só depois eu vim descobrir que por baixo havia apenas uma calcinha de renda cor de rosa.

Nosso sofá é um de 3 lugares bem grande, retratil, eu estava em uma ponta, Anna no meio e Mari na outra ponta, assistindo pela milésima vez o Prisioneiro de Azkaban. Nem meia garrafa de vinho direito tinha ido, quando Anna e Mari começam a se beijar, eu ali do lado, apenas peguei as taças das duas e coloco na mesa de centro, fico olhando aquela cena maravilhosa, em um beijo gostoso e intenso entre as duas.

Nessa hora meu pau já ficou duro, marcando a bermuda de moletom, enquanto vejo Anna levantando a blusa de Mari, exibindo aquela linda calcinha de renda, no estilo “shortinho”.

O clima foi se esquentando, Mari e Anna foram se despindo ficando as duas apenas de calcinha, se beijando, fingindo naquele momento que eu não existia, uma curtindo a outra, enquanto eu olhava excitado, aquela cena.

Anna então para de beijar Mari, e me olha, me beijando logo em seguida um beijo gostoso, e intenso, percebia que ela estava cheia de tezao, Mari então se aproxima eu vou me ajeitando ficando no meio do sofá, então Mari fica do meu outro lado, Anna olha pra ela, e as duas trocam olhares, Mari então vem e me beija pela primeira vez na vida.

Que beijo gostoso meu povo, aquela mulher beijava bem pra caralho, como se fosse devorar minha boca com a dela, Anna pra ajudar, me provocava, alisando meu pau por cima da bermuda, e quando Mari para de me beijar para tomar um ar, Anna vem logo em seguida e me beija também.

Anna vai puxando minha bermuda para baixo, tirando ela, Mari a ajuda, puxando junto minha cueca, fazendo meu pau saltar pra fora, Mari não perde tempo e leva a mão no meu pau, alisando ele, Anna se junta a ela, alisando meu caralho junto com minha cunhada.

Eu ali louco de tezão sem acreditar no que acontecia, Mari começa a me beijar novamente e dessa vez percebo Anna se ajoelhando ao meu lado, segurando meu pau pela base e iniciando um delicioso boquete.

Anna sempre mamou de forma maravilhosa e gulosa meu pau, mas acho que pelo tezão a flor da pele daquele momento, ela caprichou ainda mais, me chupando de forma gostosa e intensa, enquanto Mari ainda me beijava, eu claro, aproveitava para explorar cada canto daquele corpo gostoso com minhas mãos, alisando seus seios, e bunda, colocando aqueles peitos lindos na minha boca e os chupando.

Mari se afasta, Anna levanta e a beija, depois de um belo beijo de lingua entre as duas, Mari se ajoelha e começa a me chupar, segurando minhas bolas e alisando elas, enquanto engolia meu pau inteiro com sua boquinha, mamando de forma intensa com meu pau indo bem fundo na sua garganta. Anna me olhava cheia de tezao, me beijando gostoso, enquanto eu beijava Anna minha mão alisava a raba de Mari e ela me mamava de forma deliciosa.

Mas a cereja do bolo daquilo tudo, foi Anna se juntar a Mari, dividindo meu pau entre elas, nessas horas, comecei a olhar pra parede, fechar os olhos, pensar em qualquer outra coisa, pra não gozar naquele momento delicioso, pois o tezão era grande e meu pau pulsava, minhas bolas já estavam inchadas prontas pra explodir em um gozo.

Depois de um tempo no “desespero” delicioso que eu me encontrava pela minha “sorte” as duas param de me chupar, Ana se joga pra trás se apoiando no sofá, abrindo as pernas, exibindo aquela buceta linda e depilada, Mari não perde a oportunidade e me abandona também. E começa a mamar aquela buceta linda de Anna.

Anna por sua vez, gemia alto, cheia de tezão, enquanto apertava os peitos, eu me aproximava, a beijava, chupava seus seios e tinha o pau punhetado por Anna. Logo ficava de pé, com minha rola na altura da boquinha gulosa de Anna e o oferecia para ser mamado, e claro, minha esposinha sacana, engolia e chupava meu pau cheia de vontades.

Anna estava tão excitada, que em pouco tempo de Mari chupando ela Anna começa a gozar, e que gozo meus amigos, ela se contorcia toda, com espasmos em seu corpo, gemendo manhosa, rebolando a buceta na boca de Mari, Mari por sua vez, só sorria com uma carinha sacana.

Se levantava do sofá e vinha de pé em minha direção me beijando e segurando meu pau, ajoelhando no chão da sala, e iniciando um belo boquete novamente, enquanto Anna se recuperava, bebendo uma taça de vinho, olhando para a irmã mamando o marido.

Eu estava louco pra meter naquela buceta linda de Mari, então peço pra ela ficar de 4 no sofá, Anna apenas olhava, segurando a taça de vinho, sorrindo para nos dois, Mari olha para a irmã, como se pedisse permissão e Anna apenas consentia com a cabeça que sim, Mari então ficava de 4, empinando aquela rabona linda pra cima, e claro, eu não pude resistir, me ajoelhei ali mesmo e cai de boca naquela bucetinha.

Me lambuzando todo com aquela buceta molhada, Mari gemia manhosa, dava leves reboladinhas, enquanto eu chupava e lambia aquela buceta gostosa, pequenininha, com lábios lindos e carnudos. Era lindo de ver aquela menina de 1,65 de altura, com a raba toda empinada, gemendo.

Depois de um tempo, fico de pé, e encaixo meu pau na entrada da buceta dela, e começo a meter, vou lentamente, pois tenho um pau grosso, ele entra nela com certa dificuldade, pois Mari tinha uma bucetinha bem apertada, entre gemidos e pedidos para eu ir mais devagar, meu pau entrava centimetro por centimetro dentro da buceta quente e gulosa de Mari.

Iniciando assim um vai e vem vou aos poucos, movimento meu quadril contra aquela rabona linda, fazendo meu pau ir fundo na buceta de Mari, socando com força depois de um tempo, metendo sem dó, Mari gemia alto, gritava, cheia de tezão pedindo mais e mais, e claro, eu socava com força, ao lado da gente Anna nos olhava, com uma cara sacana, com tezão de mever fodendo a irmã, tomando sua taça de vinho enquanto nos olhava.

Eu estava metendo forte, quase gozando naquela bucetinha gostosa, tiro um pouco de dentro dela, com meu pau pulsando de tezão, Olho para Anna que se aproxima de mim, segurando meu pau e direcionando novamente para a buceta de Mari e diz:

Vai cachorro, quero ver vc gozando nela …

Claro que eu obedeço, volto a meter na Mari, que estava toda suadinha, de 4 ainda pra mim, Anna vai me beijando enquanto alisava a bunda de Mari, eu metia com força, Anna deslisa a mão por trás de meu bumbum e toca em milhas bolas, alisando elas com as unhas.

Meus amigos e amigas, nessas horas, com um carinho desses nas bolas, não tem marreta que aguente. Não demorou muito, falo que vou gozar, começo a tirar meu pau da buceta de Mari mas Anna segura, pedindo para que eu goze dentro.

Não dá tempo nem de pensar direito nas coisas, começo a gozar na buceta de Mari, uma gozada intensa, com urros de tezão. Tiro meu pau ainda meia vida de dentro da Mari, me sentando na poltrona logo atrás de mim, cansado, suado.

Mari, se vira deitando no sofá, Anna, se ajoelha, ficando entre as pernas dela, Mari sorri, chamando ela de safada, e Anna começa a chupar a buceta de Mari, que estava toda fodia pela minha rola.

Claro, ali naquele momento, Anna chupava a buceta de Mari toda lambuzada pela minha porra, enquanto Mari gemia manhosa. Pouco tempo depois, Mari começa a gozar, eu olhava aquilo da poltrona, mas nem se eu rezasse, meu pau naquele momento não ficaria duro.

As duas se beijam deitadas no sofá, o filme na tv já tinha terminado, e ficamos olhando um pra cara do outro, dando risada e Anna diz:

Não sei vocês mas eu ADOREI essa putaria de hoje.

Mari:

Nossa mana, foi uma delicia, ainda bem, pq eu estava preocupada de não ser bom e ficar esquisito depois.

Eu apenas ria e não falava nada, afinal eu estava em minoria ali.

Eu queria ter comido a Anna também, mas acabou não dando certo, pois ela queria me ver gozando na Mari, eu olhava para minha esposa e via ela com os olhos brilhando, um sorriso bem feliz, então ficava satisfeito pois ela estava bem.

Mari solta uma dizendo:

A Propósito, CU, que rola gostosa, mais um pouquinho eu ja estava gozando e olha que eu nem sou de gozar de 4 viu.

Fiquei me achando claro, pelo elogio e Anna falou:

Bom, agora essa rola é nossa né, vc pode usar quando quiser Mari, eu não ligo.

Eu digo:

Virei um objeto sexual mesmo?

Nós três rimos e continuamos a conversar sobre, os 3 pelados na sala, conversando terminando a garrafa de vinho e um pouco da pizza que tinha sobrado. Na conversa, Anna disse que Mari podia ficar comigo sempre que sentisse vontade, pois como eu trabalhava em horários diferentes ela também gostaria de ficar com a Mari. Mari então falou :

Nossa acho que quem vai ser o objeto sexual do casal vai ser eu kkkk.

Eu falei :

Acho que você é a namorada do casal agora isso sim.

Ficamos em silencio um pouco e Mari diz:

Gostei !!! por mim tudo bem, eu já sou afim da Anna mesmo e sempre achei o Thomas um gostoso, adoraria namorar com vocês.

Anna falou:

Caraca, isso está mais rápido do que eu imaginei, mas eu topo também, já nos conhecemos a anos e nos amamos, então a partir de hoje vamos namorar.

E olha que eu sou ciumenta viuuu

Mari deu uma risada e falou:

E eu também, então Cu, quero dizer, AMOR, agora vc tem uma esposa e uma namorada pra te castrar se você pular a cerca.

Rimos novamente, tomo o resto da taça de vinho e digo:

Poxa vida, duas TPM no mês, socorro kkk.

Então eu me levanto, vou no meio das suas no sofá, elas se deitam no meu peito, tocamos selinhos entre nos e ficamos agarradinhos ali. Meu pau ja tinha se recuperado um pouco e começa a dar sinal de vida, afinal, duas gostosas nuas em cima de mim.

Mas acabei ficando só na vontade, pois já era quase meia noite, eu não tinha dormido nada e em poucas horas precisaria estar online trabalhando.

Cada um tomou banho normalmente, dentro da sua privacidade, Mari foi dormir no quarto dela e eu e Anna no nosso, na verdade eu quase não dormir.

Poucas horas depois eu levantei, pregado de sono, tomei outro banho, fiz café e fui para o meu escritório, comecei meu dia com as reuniões de equipe e logo depois Anna e Mari acordam.

Anna como sempre, depois do banho vem até meu escritório e me da um beijo de bom dia, saindo de casa logo em seguida para trabalhar, agora, Mari entrava na rotina, também vindo até meu escritório logo depois da Anna, me dando um beijo de bom dia.

E diferente da Anna, que o beijo era rotina, Mari veio, se sentou no meu colo, me deu um beijo na boca como recém namorados.Pergunta coisas do meu trabalho e logo depois sai para ir trabalhar também.

Eu fico o dia ali, trabalhando, almoço sozinho, vou para academia e depois volto pra casa, pra começar meu outro trabalho, para a empresa brasileira, coisa rápida de apenas 2-3 horas.

Anna cria um grupo pra gente no whatsapp, ela e Mari conversam o dia todo nesse grupo e eu quase não conseguia acompanhar as mensagens.

Mari pergunta se a gente dormiria na mesma cama agora, Anna diz que de início não, acha que nós 3 precisamos ter nossa privacidade, pois eu e Anna éramos casados, e Mari a nossa namorada. E nesse momento acha que Mari precisava da privacidade dela também.

até diz:

Vai que você quer trazer um amigo aqui em casa, dai seu quarto é só seu pra vc se divertir.

Eu li aquilo ali, dei uma torcida no nariz e Mari fala:

UAI mana, como assim? Se vamos namorar nós 3 vamos fazer as coisas certas não é mesmo? Eu não vou ficar com ninguém além de vocês, pois tipo ESTAMOS NAMORANDO. OU é só putaira?

Anna:

Eu sei meu amor, calma, é algo que a gente não conversou né? Sim, estamos namorando sim. Eu e o Thomas já estamos casados há anos e resolvemos abrir nosso relacionamento para uma terceira pessoa. E NAO, não é só putaria.

Vamos mesmo fazer isso dar certo, por que eu amo vocês dois. Mas eu e o Thomas conversamos no domingo que futuramente gostaríamos de experimentar transar com outro homem também, não é nada que vai acontecer logo, mas um dia vai acontecer, entende? Dai eu acho que assim como eu vou poder um dia ficar com outro homem, você também pode.

Eu apenas lia aquilo, não respondi nada e Mari respondeu:

Entendi, pois é não conversamos a respeito, mas eu sou assim mana, se estou namorando com alguém é apenas com essa pessoa, nesse caso com vocês dois agora. Não sei se quero ficar com outro menino, pq eu já tenho você e o Thomas. E eu amo vcs faz anos né <3 agora só é mais gostoso kkk.

Mas eu entendo a relação se vocês antes de mim e super apoio a vontade de ter uma experiência com outro homem. Mas no momento eu quero curtir meu namorado e minha namorada, tá? Faz anos que eu não namoro e vocês sabem que eu sou bem boiolinha quando namoro, né? toda romântica e tal.

Anna:

Tudo bem Vida. Vamos com calma e curtir esse início sim <3. Amor aqui é que não falta. Só vamos ajustando as coisas. E como combinei com o Thomas, e para isso aqui dar certo, precisamos ter diálogo e combinar certinho, sem ninguém esconder nada de ninguém tá bom?

As duas continuam conversando no grupo, e logo no final da tarde eu respondo:

PQP vocês duas conversam em. Mas eu li as mensagens e por mim está OK, ficamos combinados assim. Vamos curtir nosso namoro e quando rolar umas vontades diferentes conversamos e o que ficar bom para nós 3 a gente faz.

E sobre dormirmos na mesma cama, eu acho que vamos precisar de uma maior só isso kkk.

Acho interessante sim a Mari continuar no quarto dela, afinal ela precisa estudar e tudo mais e no nosso quarto não tem como o guarda roupa , o tamanho etc. Mas Mari, nada impede da gente dormir os 3 juntos sim. Só não quero que atrapalhe seus estudos.

Bom, chegamos em um consenso, Mari entendeu a questão do quarto no momento, Anna falou que já ia ver outra cama e eu , bom sou minoria aqui, não opinei muito pois tenho duas mulheres bem conscientes e parceiras.

O tempo foi passando, dias, semanas, meses e a cada dia a certeza que a melhor coisas que fizemos foi formar esse trisal, como em todo relacionamento, briguinhas, discussões de ajuste, mas nada que não terminasse bem depois.

Anna e Mari sempre foram bem parceiras entre elas, e Mari aprendeu a conviver comigo e a desenvolver uma parceria também.

Única coisa que ficava um pouco chata ainda era que para nossa família, Anna era minha esposa e Mari minha cunhada, então nos almoços de família ficava estranho, pois nós 3 somos bem grudados, minha sogra já olhava pra gente de forma diferente, desconfiando das coisas, tanto que um bom tempo depois, foi a primeira a descobrir e para nossa surpresa deu o maior apoio.

Já o resto dos parentes até hoje acham estranho a Mari morar com a gente.

Nos meses que se passaram nunca o assunto de ficarem com outro homem veio em pauta novamente, até um dia que Mari nos chamou para uma festa da sua turma em uma chácara, para arrecadar dinheiro para a formatura. As festas de odonto eram bem famosas na nossa cidade, tanto pelo tamanho quanto pelas histórias da putaria que rolava nela.

Tocava de tudo, desde dupla sertaneja até funk no final da noite, eu com as duas nas festas, nem sempre tinha pique para ficar dançando a noite toda com elas, sempre uma ou outra dançava com algum outro cara, mas ficava só nisso. Anna nunca perdeu a mania de ficar flertando com os homens e Mari sempre ficava coladinha comigo desde o inicio e sempre teve ciumes de outras mulheres perto de mim. Anna também sentia, mas nunca falou nada, Mari as vezes fuzilava algumas com o olhar, mas o legal era que sempre rolava nossa boa e velha putaria.

Nesse dia Anna foi vestida como uma patricinha, mini saia de couro, um saltinho( como ela mesmo diz, “não sai sem meu saltinho”), blusa branca decotada que vou ficar devendo o nome, sem sutiã por baixo, o que marcava um pouco o bico dos seios.

Mari já era o oposto de Anna, gostava mais de vestido soltos, rodadinhos e um pouco curtos. Nesse dia ela escolheu um preto um pouco mais justo no corpo, de alcinha com um decote que realçava seus belos seios pequenos, e uma jaquetinha, nos pés escolheu um allstar, parecia aquelas roqueirinhas de novela.

Mas lindas, as duas muito lindas e bem vestidas.

Chegamos na festa, compramos um combo de vodka, uns energéticos, não gostamos muito de multidões então ficamos mais afastados do palco principal, onde dava pra dançar, pois gostamos muito. Alguns amigos de Mari com a gente e a festa seguia normal, hora eu dançava com Mari , hora com Anna, também os amigos de Mari dançavam com as duas mas sem malicia alguma. Frequentavam nossa casa a maioria e alguns até sabiam do nosso trisal.

Mari me dava uns beijinhos enquanto Anna estava ao nosso lado, mexendo no celular e tomando sua vodka, já tinha se passado algumas horas e era o terceiro combo de vodka na nossa mesa com 5 pessoas. Então levementes alcoolizados.

Vejo Anna flertando com um rapaz, bem afeiçoado, do tipo fortinho de academia, rapaz novão, calouro de odonto. Claro, ver uma loira linda daquela flertando com ele, o cara nem pensou duas vezes, Mari e eu até chegamos a apostar entre nós que ele chegaria na Anna em menos de 2 min.

Ele demorou mais, acho que estava vendo se ela estava acompanhada, e como Mari não desgrudava de mim, ele pensou que Anna estava solteira.

Ele chegou bem simpático, comprimentando todo mundo e chegou na Anna chamando ela pra dançar.

Mari olhou pro menino e falou:

Calouro?

Ele:

Luiz .

Mari:

Tá, mas é Calouro?

Ele:

Há sim, sou sim, desculpe nao tinha entendido kkkk sou sim.

Mari:

Tudo bem calouro é tudo burro mesmo.

Zoando menino pelo fato de ser calouro e claro deram risada e Mari continua:

Pra dançar com ela tem que pagar uma rodada de tequila pra mim, pro meu namorado e pra Anna.

Eu olhei pra Mari e sorri e olhei pro cara e falei:

Acho justo mano, afinal de contas é a minha cunhada.

Ele riu e saiu, Anna ria pra gente e quando o menino saiu ela veio e me deu um beijo e outro na Mari.

Pouco tempo depois Luiz volta, com as doses de tequila, tomamos e ele pergunta se agora poderia chama-la para dançar e Mari dando risada fala que sim.

Luiz era alto, mais alto que eu, no maximo 19, 20 anos, moreno pardo, cabelos pretos, barba, olho preto. Estava bem vestido.

Anna e ele se afastaram um pouco, coisa de 3 metros e começaram a dançar, o rapaz dançava muito bem, Mari e eu ficamos ali no cantinho, dando uns amassos, olhando os dois dançarem, bebendo, Mari toda hora olhava para os dois, ela era bem ciumentinha, mais ciumenta que eu, bom eu tinha duas mulheres, não podia me dar o luxo de ser o cara doido ciumento. Mas a Mari fazia isso por mim.

Digo:

Tá se mordendo de ciumes né?

Mari:

To sim, eu sei que a Anna gostou dele, olha lá o jeito que ela está coladinha nele, vc não fica com ciumes também?

Eu :

Sinto sim meu amor, mas lembra que temos motivos suficientes para CONFIAR um no outro?

Mari:

Eu sei, mas PQP né kkkk, é dificil ver outro cara alisando minha mulher .

Eu dou uma risada e digo:

Então você sente ciumes de mim alisando ela?

Mari:

Ai amor, claro que não né kkkk é diferente.

Antes mesmo da gente terminar a conversa, Anna volta da dança com o menino, com um sorrisinho nos lábios, nos olhando e nos olhando diz:

Ele me chamou pra ir ali no cantinho da chácara com ele.

Eu e Mari olhamos para Anna, Mari levanta a sobrancelha e diz:

E você vai ?

Nessa hora meu coração fica um pouco acelerado, mas fico esperando a resposta da Anna e ela fala:

Bom, eu fiquei com vontade de ficar com ele, ele falou que ia me esperar lá se eu quiser ir, ele vai estar lá.

Eu respirei fundo, já era algo esperado que um dia ou outro aconteceria, e para minha surpresa, Mari quem ficou mais incomodada com aquilo e fez uma carinha feia, tipica de quando ela está com ciumes.

Falou:

Ai gente … só vocês mesmo Anna, mas vai lá sim. Eu deixo, mas eu e o Thomas vamos juntos , ficar por perto, pq se ele for um doido vc grita e a gente corre lá.

Eu tomo um gole da vodka, Anna me olhava esperando uma resposta e eu digo:

Amor, meses atrás nós conversamos né, e eu disse que quando a hora chegasse por mim tudo bem. Você já me deu esse presentão aqui que é a Mari, Então tudo bem. Só não quero ninguém namorando com macho VIU.

Anna:

Amor, calma eu não quero um namorado, pq eu ja tenho um marido, não vou namorar ninguem rlx.

Mari:

Tá, vamos logo antes que o menino desista e eu também.

Rimos e saímos os 3 em direção ao funda da chacara, no caminha ja dava pra ver outros casais se pegando proximo ali, Anna se aproxima do menino, que olhava pra gente e Mari fala:

Vamos ficar por perto, pq se vc for um doido a gente mata vc e vamos te enterrar aqui mesmo .

Luiz dá risada e fala que tudo bem, então caminhamos na mesma direção até se afastar e ir próximos de uma cerca, pra ajudar era uma noite de lua cheia, então a lua iluminava bem.

Eu e Mari vamos atrás de uma árvore, Anna e o rapaz fica encostados na cerca, bem visível de onde a gente estava.

Os dois começam a ficar, Mari e eu ficamos olhando, os beijos que Anna dava no rapaz eram intensos, Mari olhava e ficava chamando Anna de safada, enquanto ela beijava a boca daquele jovem calouro.

Aproveito que estava lá, puxo Mari para mim e começamos a nos beijar, Mari sempre toda “boiolinha” como ela mesmo diz, me beijava falando que me amava, enquanto o beijo ia aumentando de intensidade, eu apertava aquela bela bunda com minhas mãos e ela roçava em meu corpo.

Ouvimos risadas de Anna e Luiz, olhamos para a direção deles, e os dois, se beijavam, o rapaz tinha levantado a saia de Anna, exibindo aquela rabona dela enquanto ele apertava, ela apenas sorria e o beijava, sentindo o rapaz com as mãos grandes nas nádegas dela.

Mari ria e falava:

Deixa ela se divertir né?

Eu sorria para Mari, e voltava a beija-la, percebia a excitação de Mari ali, comigo, seus beijos eram mais intensos, Mari então leva a mão na minha calça e começa a alisar meu pau, eu olho pra ela e digo:

Você quer ele? rs

Ela:

Sim amor, eu qro rs.

Então abro o zíper e deixo a calça ir na altura dos joelhos, Mari se abaixa, usando a árvore como apoio e começa a me chupar, engolindo todo meu caralho, mamando de forma intensa, fazendo meu pau subir na boca dela.

Por um instante eu esqueço de Anna ali e me concentro apenas naquele boquete guloso de Mari, ela me olhava, me chamava de gostoso e me chupava deliciosamente.

Até que eu olho em direção a Anna, que estava aos beijos com o menino, agarradinha nele, mas com um pequeno detalhe. Anna segurava o pau do rapaz, que estava com as calças arriadas no chão e batia uma punheta para ele, enquanto se beijavam e claro, o menino, com a mão por trás da bunda de Anna alisava a buceta dela, enquanto trocavam beijos quentes.

Que tezao aquela cena, e o melhor, Mari me chupava deliciosamente, ao mesmo tempo que eu via minha esposa se divertindo com aquele filha da puta.

Mari me olhava, parando de me chupar, eu olho para ela, e aponto em direção a Anna, logo Mari se vira e vê aquela cena também.

Mari se levanta, e faz questão de sair de onde estávamos e ir em direção a cerca, ficando visível para Anna e Luiz que olhavam espantados, enquanto Anna ainda segurava o pau do menino com a mão.

Eu ajeitava minhas calças rapidamente e caminhava em direção a Mari que falava para os dois:

Desculpa atrapalhar gente, é que tem morcego ali na arvore e eu tenho medo. Mas podem continuar.

Eu chego olhando pra Anna quem e olhava também, vou pedindo desculpas e ela sorri e o Rapaz com ela ja vai levantando as calças.

Mari fala:

Gente é serio, podem ficar tranquilos e ficar de boa ai, mas é que tem morcegos lá mesmo.

Não tinha nada, Mari teve um ataque de ciúmes mesmo, Anna dava um sorrisinho amarelo para nos dois e eu digo, para tentar amenizar:

É verdade mesmo, desculpe ai gente, mas fiquem a vontade que eu e a Mari vamos achar outro lugar.

O rapaz meio sem entender aquilo, olhava pra gente, olhava pra Anna, dava uma risada e fala:

FODA_SE!!! Bora lá pra casa? Eu moro sozinho tem quarto e sala só e não tem morcego.

O foda-se dele foi bem alto, Mari olhava e diz:

Tá mais lá tem o que pra beber?

Eu olho pra Mari e falo:

Amor!! como assim? a gente nem conhece ele.

Moço não precisa, vamos sair aqui e vocês ficam de boa ai e voltamos pra festa.

Mari me olha e fala baixinho:

Eu fiquei com ciumes, sei que a Anna vai me matar depois. Vamos lá … pelo menos ela apaga logo esse fogo.

Mari pra Anna:

Mana, desculpe, se você quiser ir na casa dele, nós vamos sim.

Anna olhava, aquilo que parecia cena de novela mexicana e diz:

Há vamos sim. Pelo menos não tem morcego né MARI.

Falava fuzilando Mari com os olhos e o rapaz sem entender e eu ali quieto, sabendo que as duas iam brigar.

A vontade do rapaz de continuar ficando com a Anna era bem maior que qualquer coisa, ele fala que sim, e que Anna poderia ir no nosso carro e a gente seguir ele, pois ele estava de moto.

Pensei:

PUTA MERDA, ainda vou gastar gasolina pra outro cara ficar com minha esposa.

Eu ja estava me arrependendo de tudo isso, até que chegamos no nosso carro e eu fui dirigindo seguindo o rapaz de moto. Era uns 15km a chacara da cidade.

No caminho, Anna e Mari discutem, Anna fica brava e fala que Mari foi bem vacilona com a ceninha que tinha feito, Mari pede desculpas e fala que ficou com ciumes de Anna.

E eu vou dirigindo e ouvindo elas brigarem até proximo a entrada da cidade.

Falo, bravo com o rebosteio:

Seguinte as duas.

Silencio no carro.

Continuo:

Pra começo de conversa Mari, Anna ja tinha explicado isso no inicio do nosso namoro, foi conversado e aceitamos. Já faz quase 1 ano que estamos namorando e sempre conversamos sobre tudo, combinado não sai caro né?

Não gostei de ter ido lá bisbilhotar a Anna, prometemos privacidade um para o outro.

Em casa nós não temos a nossa? Você dorme comigo, transa comigo ficamos de casalzinho e a Anna fica no quarto lendo ou vendo filme enquanto temos nossa privacidade. Mesma coisa quando ela vai no seu quarto e voces querem um momento só de vocês duas eu fico no quarto sozinho. E vice versa, quando a Anna quer comigo e etc.

A Anna poderia ter ficado com o menino ali na festa mesmo, sem nem ter falado com a gente, mas ela veio pedir pra nós. por que foi um combinado pra essa relacionamento dar certo. Então assim, juntos no amor e juntos na putaria também, como sempre foi. Pode ser? Se a Anna quiser ir la na casa do menino, nós vamos deixar ela lá e vamos embora, pode ser?

Eu falei exaltado, Mari fez um bico e Anna ficou me olhando espantada, e Mari diz:

Tá bom, tá bom, Eu sei eu me exaltei, mas que é pra mim é novidade desculpe, e OK, deixamos ela lá e vamos pra casa.

Anna fala:

Gente, vamos fazer isso dar certo. Mas eu não quero ficar lá sozinha com esse menino não. Vocês podem sim ficar lá comigo, dai qualquer coisa a gente ve. Ele falou que tem o quarto e a sala, qualquer coisa eu fico com ele na sala e voces no quarto.

Pra falar a verdade, até perdi a vontade de ficar com ele depois dessa… o Luiz é gente boa, vamos beber lá com ele, pq ta cedo ainda.

Mari e Anna vão conversando agora menos exaltadas e eu só querendo ir pra minha casa, mas continuo indo até a casa do rapaz acompanhando ele.

Chegamos lá, era uma casa simples, nos fundos de uma outra casa, com um muro separando elas. Uma kitnet com uma varanda grande, sala e cozinha conjugada, banheiro social e quarto.

Luiz foi bem hospitaleiro, arrumou umas cadeiras pra gente, ligou uma caixa de som, perguntamos sobre os vizinhos não reclamarem, ele falou que a casa era de um tio dele e estava vazia para alugar. a casa por dentro era bem arrumada, moveis novos, bem limpa. E com ele morava um gato.

As meninas já se apaixonaram pelo gatinho assim que viram ele, Luiz falou que tinha cerveja e vodik resolvemos continuar na vodik para não misturar.

Começamos a conversar, Luiz realmente era muito gente boa, Mari já tinha ficado mais tranquila e amigável, Anna também estava bem tranquila.

O Gelo tinha acabado, Luiz e eu fomos buscar, pois ele sabia de uma conveniência no bairro ali perto. No caminho conversamos assuntos variados, de carros, fotografia, esporte etc. Dai eu falei pra ele:

Cara, foi mal atrapalhar lá , é que a Mari é ciumenta kkk.

Luiz:

Há de boa mano, pelo menos ali em casa da pra gente conversar e se conhecer e pah. Achei a Anna bem gente boca cara, nunca tinha ficado com uma mulher tão bonita e gostosa como ela. Nunca mesmo .

Eu ri do rapaz e falei:

Há mano , sempre tem a primeira vez. Vou dar um tempinho ali e vou sair com a Mari pra vcs ficarem de boa.

Luiz:

Não cara, pode ficar tranquilo, fica com sua mina lá em casa mesmo, de boa a gente ve no que dá lá, mas acho que nao vai dar nada não só uns bjo.

Ouvir aquilo me deixava um pouco incomodado, afinal de contas, as duas eram as minhas minas. E Anna a minha esposa. Mas mantive a compostura.

Pegamos o gelo, chegamos na casa dele, Anna e Mari estavam mais tranquilas, era visível que o clima já estava de boa, provavelmente Mari e Anna tenham se pegado nesse meio tempo que fomos lá na conveniência.

Voltamos a beber, Mari vinha perto de mim, me dava uns beijos, Anna e Luiz ficavam perto um do outro, trocando beijinhos também as vezes. E a conversa estava realmente boa. Gurizão tinha papo, mas eu sabia que Anna não queria papo, ela queria outra coisa. Mari pelas vezes que me beijava, também percebi que queria mais ação.

Falei pra Mari:

Amor, acha que devíamos ir?

Mari:

Não amor, a Anna falou que não quer ficar aqui sozinha.

Eu:

Então vamos ali no cantinho do mudo mais na frente e deixamos eles aqui.

Mari fala que não, que Anna não quer ficar sozinha com o menino, então eu penso que ela não queria ficar mais com o rapaz.

A musica que tocava era sertanejo, Mari pergunta se podia mudar a musica, Luiz entrega o celular pra ela e logo ela coloca um funkzinho dançante e diz:

Vem amor, vamos dançar

Eu levanto, começo a dançar com ela, ela rebolando e eu só mexendo o corpo e participando, Anna faz o mesmo, se levanta e começa a rebolar com Mari, Luiz vem logo junto e começa a se mexer também, ambos eu e ele dançamos igual uma pedra no fundo de um rio, mas estava valendo.

Mari e Anna dão um selinho uma na outra, logo Mari sorri e me dá um beijo quente ali na frente deles, Anna faz o mesmo com o Luiz e os dois começam a se beijar.

Luiz mulecão me olhava meio tipo, que porra foi essa, mas eu ja conhecia minhas meninas, elas adoravam uma putaria compartilhada digamos assim. E pelo andar da carruagem, provavelmente elas combinaram algo, quando eu e Luiz fomos pegar o gelo.

Anna e Luiz trocavam beijos, enquanto Mari e eu fazíamos a mesma coisa, até que sinto Mari ser puxada, novamente olho e vejo Anna, puxando Mari e dessa vez lhe dando um beijo bem quente.

Luiz olha e fala:

Mas vocês não são irmãs?

Eu digo:

A Mari é afilhada da mãe da Ana, são irmãs de criação.

Luiz dá uma respirada funda de alivio, enquanto as meninas riem e se beijam. Mari volta para mim logo depois e fala no meu ouvido:

Amor, fica calmo que hoje a noite vai ser da Anna, eu não vou encostar no Luiz.

Nos beijamos de novo, enquanto Anna ficava com o Luiz, eles vão conversando baixinho, dando risada, se pegando enquanto a musica ia tocando. Anna então fala:

Gente vamos ali na sala.

Logo depois, vamos nos 4 para a sala de Luiz, no chão tinha um colchão, um sofá simples compunha a sala e uma tv. tudo simples mas bonito e organizado.

Luiz parecia meio tímido, sem entender muita coisa ele me olhava e eu digo:

Cara fica calmo e curte a loira que eu vou ficar com a ruiva.

Mari dá uma risada e fala:

pode pegar a Anna na nossa frente Luiz, é o que ela quer, então aproveita que um mulherão desses você não pega mais na vida.

Luiz dá uma risada, Anna sorri também me olhando e dá uma piscada pra mim, assim como o Luiz eu tava um pouco sem entender o que aconteceria ali realmente, mas não questionei, deixei as coisas acontecerem.

Anna e Luiz ficam no colchão no chão da sala, enquanto eu e Mari nos sentamos no sofá, começamos a nos beijar, Mari vem por cima de mim no meu colo, de frente pra mim, me beijando, rebolando no meu colo enquanto nos beijamos, eu levava a mão naquela raba linda e grande e apertava ela, subindo o vestido que ela usava.

Luiz e Anna se beijavam ali no colchão, Anna então chama a Mari que parava de me beijar e olhava para trás, Anna se levanta e Mari vai até ela, Anna se aproxima da Mari e puxa o vestido dela pra cima, deixando Mari apenas de calcinha, já que estava sem sutiã.

Logo em seguida, Mari faz o mesmo, ajudando Anna com sua mini saia e sua blusa, deixando minha esposa apenas de calcinha, aos olhos do nosso novo amigo, que não tirava os olhos das duas.

Logo depois Luiz se levanta também, tirando a roupa, ficando só de cueca, exibindo o volume nela, eu faço o mesmo, me despindo e ficando só de cuecas.

Anna se ajoelhava no colchão na frente de Luiz, puxando a cueca dele para baixo, olhando fixamente para o pau dele, que praticamente tinha o mesmo tamanho que o meu. Anna então começa a punheta-lo e inicia um boquete, engolindo o pau de Luiz.

Mari não fica atrás, se ajoelha na minha frente, e ficamos Luiz e Eu lado a Lado, com Mari me chupando e Anna chupando ele. Duas boqueteiras de primeira, mamando deliciosamente.

Mari me olhava com uma cara safada, piscava pra mim me chamando de gostoso, Anna estava hipnotizada, degustava o pau do rapaz como uma mulher que só viu uma rola nos ultimos 10 anos.

Luiz só fechava os olhos, sentindo Anna mama-lo, chamava ela de gostosa, fazia vai e vem com o quadril as vezes, enquanto sentia Anna chupando ele.

Mari me chupava, alisando minhas bolas com suas mãos, dando varios beijos na minha rola, me chamando de gostoso, batendo com ela no seu rostinho, Anna olhava a cena, dando uma risada, tirando a rola de Luiz da boca, me olhava e olhava para Mari e as duas se beijam, em um beijo bem intenso, cheio de cumplicidade.

Luiz ainda meio tímido, não esboçava muitas reações a não ser as de prazer, Anna falava para ele deitar, no colchão e ele obedecia, ela então ia por cima dele, encaixando sua buceta, os dois trocavam beijos intensos, enquanto Anna começava a cavalgar na rola do menino, quicando forte sem parar, do jeitinho que ela gostava.

Mari ainda de joelhos com meu pau na mão, voltava a me mamar e as vezes trocava beijos com a Anna, até que sinto Mari puxar meu pau pro lado, e direcionar minha rola pra boca de Anna.

Começa então Anna a me chupar, enquanto ela quicava na rola de Luiz. Acho que nesse momento, Luiz tava mais preocupado em não gozar do que na visão da minha esposa me chupando e indo beijar ele depois. kkk.

Anna e Mari revezavam em meu pau, mamando ele enquanto Anna quicava na rola de Luiz, logo depois eu puxo Mari que estava ajoelhada, e mando ela ficar de 4, virada de frente para Anna.

As duas conseguiam se beijar, enquanto eu ia por trás de Mari, e levava meu pau na buceta dela, iniciando uma metida forte e intensa.

Anna goza na rola de Luiz, que pede para ela deitar e ele ir por cima, então Mari só grita 69.

Nisso Anna se deita, Mari encaixa a buceta na boca da Anna que começa a chupa-la, eu levo minha rola na bucetinha linda da Mari novamente e começo o vai e vem, sentindo a lingua deliciosa de minha esposa, na minha rola e nas minhas bolas.

Luiz por cima de Anna, começa a roçar a pau por cima da buceta dela, olha pra Mari e diz:

Coloca meu pau na buceta dela?

Mari virava pra trás, me olhando, como se pedisse permissão, eu faço que sim com a cabeça, afinal, foda-se tava ali mesmo naquela porra.

Mari então segura no pau de Luiz e direciona ele para a buceta de Anna, ele então começa o vai e vem, enquanto eu vou metendo em Mari.

Era gemido aqui gemido ali, som de estocadas , Luiz tira o pau da buceta de Anna, e leva em direção a boca de Mari.

Ela desvia, falando que não.

Eu dou um sorriso, orgulhoso da minha namorada, Mari, para evitar mais constrangimento, sai da posição de 69 com Anna, que ajoelha no chão e começa a mamar Luiz.

Eu e Mari vamos para o sofá, ela então vem por cima de mim e começa a quicar, sinto aquela bucetinha molhada cheia de tezão subindo e descendo no meu pau.

Eu olhava pra ela, ela me olhava e nos beijamos, eu segurava aquela rabona e fazia ela quicar com mais força em mim.

Luiz talvez por ser mais novo, estava um pouco perdido com Anna, que gostava da madeirada.

Anna diz:

Amor, vem aqui meter em mim .

Mari olha pra Anna e fala:

Só não acostuma viu.

As duas riem, Luiz fica sem entender nada, então eu vou até Anna, que fica de 4 toda empinada, eu então olho aquela buceta molhada, vermelinha de tanto levar rola, e soco minha rola dentro dela, segurando Anna com força, com pegada e iniciando minhas estocadas.

Socava forte, estalava meu quadril no bumbum grande dela, ela gemia alto, pedindo mais e eu claro, socava mais.

Mari estava sentada no sofá, olhando enquanto eu metia em Anna, Luiz se sentava ao lado dela, via Mari dar um sorrisinho pra ele mas logo olhar para mim, Anna então pedia para se aproximar de Mari, Anna ficava entre nas pernas de Mari e começava a chupar a buceta dela, enquanto eu voltava a meter em Anna.

Luiz ficava olhando ali, de pau duro, Mari em um momento de bondade, leva a mão no pau de Luiz e fica batendo uma pra ele, enquanto Anna chupava a buceta dela.

Eu não falei nada, apenas olhava Mari gemendo lindamente com Anna chupando ela.

Eu então olho pra Luiz, e mando ele assumir, Luiz então volta a meter na Anna, agora com mais força, vou até Mari e trocamos beijos enquanto Luiz arrancava gemidos de Anna.

Luiz não aguenta muito as metidas intensas que Anna gostava, então anuncia o gozo, tirando o pau da buceta de Anna, mirando bem na rabona dela, e gozando.

Anna continuava a chupar Mari, mesmo dois que Luiz terminou, eu fiquei ali no sofá, assistindo, até que Mari goza.

O unico que não tinha gozado ainda era eu, talvez pelo tanto de bebida tomada, eu estava com meu pau duro, mas exausto de tanto meter.

Mari depois de gozar sempre precisa de um tempinho, Anna ja estava cansada também, então resolvemos encerrar por ali.

As duas foram se lavar no banheiro, depois que sairam eu fui e por ultimo Luiz.

Vestimos nossas cuecas, as meninas calcinhas e ficamos ali no sofá, vendo TV.

Dessa vez, aceitamos a cerveja geladinha que Luiz ofereceu, pois o calor tinha tomado conta.

Anna estava feliz, pela sua primeira experiencia com outro Homem, Mari feliz pela Anna e eu feliz por ter as duas na minha vida.

E claro, Luiz, felizão mesmo sem entender direito o que aconteceu.

Depois de nos recompor, nos vestimos e nos despedimos de Luiz, ele pediu o numero de Anna, ela pediu pra ele passar o dele que depois ela mandava mensagem pra ele gravar.

Ele passou, essa mensagem até hoje não chegou.

No caminho pra casa, Anna como é a Esposa, foi no banco da frente, Mari como é a Namorada no banco de trás, esse era o nosso combinado.

Mari fala:

Gostei do menino, bem gente boa e gostosinho.

Anna:

Sim eu gostei dele, mas bem novinho né, tadinho, nem metia forte, mas foi gostoso gostei da experiencia.

Eu:

Há que bom que gostaram, eu achei que a Mari nao ia aguentar e dar pro menino também.

Mari:

Amor, eu falei que nao ia fazer nada com ele, só bati a punhetinha, pq vc ja tinha deixado eu pegar no pau dele antes.

Rimos e fomos conversando no caminho até em casa, sobre a aventura doida.

Mari ainda diz:

Mas gente, na moral. próxima vez vamos no clube de swing? mais fácil né? dá menos trabalho, todo mundo já sabe que vai transar.

Anna:

Verdade né eu nunca fui, sempre tive vontade de conhecer. vamos amor?

Eu olho e digo:

Só se eu também poder pegar outras mulheres lá, já que as madame vão dar pra todo mundo.

Mari:

Aff, vou ter que largar a vida de Mari ciumenta mesmo PQP.

Vamos com calma amores meus, eu dei a ideia pq hoje foi muita função kkk, mas acho bacana sim, eu nunca fui também e tenho curiosidade. E se a gente for, bom, ninguém é de ninguém né?

Eu:

Então fechou, não quero ninguém voando na garganta de mulher nenhuma lá viu.

Anna:

A Mari que é a doida da relação amor, eu sou tranquila só quero ter as experiencias kk.

Mari dá risada, e nessa descontração, eu fico pensando que relacionamento mais doido e gostoso que esse, desconheço.

Chegamos em casa, Anna com uma cara exausta, eu estava cansado mas nem tanto, Mari então fala:

Amor, deixa a Anna descansar e dorme comigo no meu quarto hoje, pq eu estou carente.

Anna dá risada e fala:

Olha só não vou falar pra todo mundo dormir la na cama, pq eu sei o'que vocês vão fazer e eu não aguento mais nada.

Então eu vou até o meu quarto, pego umas roupas e vou até o quarto de Mari, que estava me esperando, assim que eu chego ela da uma risada, se aproxima de mim e me beija e fala:

Como assim só você não gozou hoje?

Eu ria pra ela, continuamos a nos beijar, tirando nossas roupas e indo pro chuveiro, começamos a tomar um banho juntos, nos alisando, ensaboando o corpo um do outro, eu alisava aquele corpo lindo da ruivinha mais gostosa do brasil rs e ela fazia um carinho gostoso no meu pau, punhetando ele com a ajuda do sabonete liquido.

A gente aproveitava que estavamos bem ensaboados, para roçar um no corpo do outro, enquanto nos beijamos. Depois de nos enxaguamos, e vamos até a cama, voltamos a nos beijar, Mari pede um minuto, paramos e logo ela vai até a gaveta dela, onde ela pega camisinhas, um gelzinho ky e um de seus vibradores.

Ela sorria com uma cara sacana, e eu já entendia que comeria aquele cuzinho guloso.

Mari então faz um boquente gostoso, deixando meu pau mais duro ainda, colocando a camisinha nele, pega seu vibrador, lubrifica bem ele coloca na bucetinha, ligando ele, enquanto ficava de ladinho pra mim.

O vibrador tinha como apoiar na cama e ela sentar nele, empinando aquela rabona pra mim, eu lambuzava bem de ky gel, aquele cuzinho e começava penetra-la atrás.

Ela gemia toda manhosa, enquanto eu socava meu pau no seu cuzinho, Mari adorava dar o cuzinho assim, sempre fazia anal com ela, diferente da Anna que não curtia muito, Mari adorava e vira e mexe me pedia para fode-la.

Cuzinho de Mari era bem apertadinho, ela ainda empurrava a bundona pra trás, forçando contra meu quadril e apertava minha rola contraindo seu cuzinho, deixando ele mais apertado ainda, e eu fazia o vai e vem, sem machuca-la, ouvindo ela gemer e pedir pra eu fode-la.

Com o cuzinho e a buceta sento estimulados, Mari gozava mais uma vez, eu socava na sua bunda com força, até que falo que também gozaria. Mari pede pra ser na boca, eu tiro meu pau daquela rabao lindo, puxo a camisinha dele, e ela abocanha ele, recebendo cada jato de minha porra em sua boquiniha.

Assim como Anna, Mari adorava uma jatada de porra na boca, Mari deixa meu pau completamente limpo, sem uma gotinha, depois disso, vamos nos lavar novamente e dessa vez, voltamos para dormir.

Continua . . .

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Comentários

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História criando corpo, o maridão soube levar numa boa o primeiro chifre mais que a cunhada

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Excelente continuação! Mas até o momento ainda não percebi em que momento que ele vira corno, pois até o momento está sendo um relacionamento meio que aberto, pois como foi citado, quando o casal resolveu se envolver com a cunhada também conversaram sobre a hipótese de a esposa ter relação com outro(os) homem(ns). Só resta saber se ela fará isso sem ele ou sem seu consentimento! Tem também a questão da cunhada que fala que só quer ele, mas que no meio da transa se envolve!

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