Nossa ida a uma casa de Swing - Parte 2

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1414 palavras
Data: 17/05/2023 18:41:52
Última revisão: 27/05/2025 13:06:41

Nossa ida a casa de swing - Parte 2

Chegamos à casa de swing, e um turbilhão de sensações percorria meu corpo. Meu coração estava acelerado, mas minha bucetinha continuava ensopada de tesão. De mãos dadas com um cara com quem já tinha intimidade virtual, mas que estava vendo pessoalmente pela primeira vez. Loucura? Talvez, mas com a certeza de que toda experiência merece ser vivida. Naquele momento, eu queria explorar novos prazeres, novos desejos e realizar as fantasias daquele homem com o pau mais suculento que já chupei.

Passamos pela recepção e começamos a explorar aquele ambiente escuro e tentador. Logo de cara, ouvimos gemidos que já deixavam claro o quão excitante era aquele lugar. Meu tesão estava nas alturas, só de imaginar o que ainda viria.

Paramos no bar, pedimos um drink e começamos a observar o movimento. A curiosidade era palpável, mas eu queria atiçar ainda mais o moço antes de nos aventurarmos pelas salas. Enquanto saboreávamos nossos drinks, nos beijamos com ardor. A mão pesada dele começou a deslizar pelas minhas costas, me fazendo arrepiar inteira. Que frio na barriga, que sensação gostosa! Eu adorava estar num lugar onde podia ser a putinha safada sem pudor. Após o beijo, não resisti: sentei no colo dele, de frente, e suas mãos foram direto para minha bunda, subindo depois para minha cintura. Ele me deu uma pegada tão firme que soltei um suspiro.

As mãos dele apertavam minha bunda, e eu sentia aquele pau duro roçando na minha bucetinha que, sem calcinha, estava louca para ser preenchida. O tesão era tanto que eu queria encaixar aquele pau ali mesmo, na frente de todos.

Terminamos o drink e fomos explorar os ambientes da casa. Subimos uma escadinha estreita, eu na frente, ele atrás. De repente, ele segurou minha mão, parei, olhei para ele, e ele me prensou contra a parede, tirando meu fôlego. Sua mão já estava entre minhas pernas, os dedos brincando com meu clitóris. Que delícia! Sussurrei safadezas no ouvido dele, passei minhas unhas grandes e vermelhas pelas costas dele com a mesma intensidade do meu tesão, fazendo-o gemer. Nos beijamos e continuamos o tour.

Num dos ambientes, encontramos várias cabines escuras com portinhas de uns 30 centímetros na altura da cintura. Curiosa, perguntei para que serviam. Ele, com uma cara de safado, disse que ia me mostrar. Me colocou sozinha dentro de uma cabine, e eu, sem entender direito, entrei na brincadeira. Ele pediu que eu fechasse a porta e abrisse a portinha. Fiz o que ele pediu, e logo vi aquele pau duro aparecer pela abertura. Morri de tesão! Não pensei duas vezes: comecei a chupá-lo loucamente. Enquanto minha boca se deliciava com aquele cacete, toquei minha bucetinha molhada, acariciando meu grelo. Nossa, que delícia, o tesão estava nas alturas.

Percebendo que ele já não aguentava mais, parei de chupar aquela rola deliciosa e o chamei para conhecer outro ambiente. Chegamos a uma sala "sado". Sem hesitar, sentei numa cadeira com correntes nas pernas e braços. Ele, mais que depressa, me amarrou, deixando minhas pernas abertas e meus braços presos. Dominada por ele e inundada de tesão, ele começou a me chupar, e eu só podia gemer de prazer. Como desejava ser penetrada naquele momento! Queria prender aquela boca deliciosa entre minhas pernas. Mas, assim como eu o deixei louco de vontade, ele fez o mesmo comigo. Quando percebeu que eu estava prestes a gozar, parou de lamber meu grelo, me desamarrou, e fomos buscar mais aventuras.

Saímos da sala sado, subimos outro andar e entramos numa sala com uma luz vermelha escura e uma cama grande no centro. Havia uns quatro casais ali. Uma mulher, sentada na beira da cama, chupava o pau do parceiro sem nenhum pudor. Ao lado, outra estava deitada, de pernas abertas, com o parceiro se deliciando na frente de todos, sugando a buceta dela. Os outros casais observavam, inclusive nós, mega excitados. Encostada numa parede, eu pressionava minha bunda contra o pau dele, louca para ser colocada de quatro e fodida ali mesmo, mas me contive, segurando o tesão quase incontrolável.

Naquela sala, havia uma sacada com vista para a Lagoa da Pampulha, vazia naquele momento. Ele me pegou pela mão, e fomos para lá. Pensei que iríamos admirar a paisagem, mas, encostada no parapeito, senti aquela rola dura roçando minha bunda enquanto ele beijava minha nuca. O tesão só aumentava. Discretamente, ele levantou a parte de trás do meu vestido, e sua mão direita já estava alisando meu grelo. Arrebitando a bunda, abri o botão e o zíper da calça dele e disse: “Quero que você foda minha buceta agora.” Ele pegou aquela rola dura e me penetrou devagar, até preencher minha buceta todinha. Quando entrou tudo, falei: “Agora me fode com força, seu safado.” Ele meteu com vontade, minha bunda batendo nas coxas dele enquanto aquele pau entrava e saía da minha xoxota. Gozei duas vezes com ele dentro de mim. Então, pedi que gozasse na minha boca. Só de ouvir isso, ele disse que ia gozar. Virei-me, fiquei de joelhos e disse: “Quero essa porra na minha boca.” Dei uma lambida na cabeça do pau, e ele começou a gozar. Chupei até a última gota, sem desperdiçar nada. Depois dessa loucura, disse a ele que ainda queria mais.

Voltamos ao bar, pedimos outro drink e assistimos a um show de striptease. Trocávamos olhares safados, recuperando as forças. Em certo momento, o casal do striptease se aproximou e nos convidou para participar do show. Levantei sem pensar, e ele, incrédulo, veio atrás. Que noite, que loucura! No palco, sentamos em cadeiras, de costas um para o outro. A stripper ficou na frente dele, e o stripper, na minha. Eles começaram passando as mãos em nossos cabelos, pescoço, peito, barriga, até chegar às pernas. A música envolvente criava um clima super erótico. Quando chegaram às pernas, abriram-nas e sentaram em nossos colos, rebolando sensualmente. Explorei um pouco o corpo do stripper, mas meu desejo era ter a rola suculenta do moço na boca de novo. Depois, eles nos viraram de frente, tiraram a blusa dele e baixaram as alcinhas do meu vestido. Esqueci da plateia, tão envolvida e excitada que virei a safada sem vergonha. Sentei no colo dele, de frente, e a stripper guiou nossas cabeças para um beijo. Depois, entrou no meio, e fizemos um beijo triplo. O stripper alisava meu corpo, passando a mão na minha bunda e puxando meu cabelo. Terminamos o beijo triplo, e a stripper começou a alisar meus seios, nos beijando fervorosamente. Não acreditava no que estava fazendo, mas curti cada segundo. Voltamos ao bar para terminar o drink.

Mais um drink, e a essa altura já tínhamos perdido todo o pudor. Só sabíamos que queríamos mais. Fomos explorar outros ambientes da casa. Num corredor escuro, vimos várias cabines, muitas fechadas, com casais trepando loucamente. Ouvíamos sussurros e gemidos, e o tesão tomou conta de novo.

Com a libido a mil, ele me puxou para uma cabine vazia. Eu estava louca, super excitada, imaginando o que faríamos naquele cantinho escuro. Havia um banquinho estofado ali. Após nos beijarmos gostoso, ele me colocou de quatro no banquinho, levantou meu vestido e começou a beijar minha bunda. Sua língua desceu até minha buceta, que transborda de tesão, e deu uma lambida deliciosa no meu grelo. Quase gozei na língua dele. Percebendo meu estado, ele abaixou a calça, tirou o pau e encaixou na minha bucetinha. Meteu aquela rola dura, me devorando por dentro. Puxava meu cabelo enquanto socava forte. Gritei: “Fode sua putinha, seu safado!” Além de me foder gostoso, ele dava tapas na minha bunda, sabendo que isso me deixava ainda mais excitada.

Enquanto fodia minha buceta, seu dedo polegar massageava meu cuzinho, me deixando louca. Disse a ele: “Quer foder essa raba, seu safado?” Ele respondeu: “Tô louco pra comer seu cuzinho, sua cachorra.” Arrebitei a bunda, e ele penetrou devagar, até entrar tudo. Falei: “Agora fode o cuzinho da sua puta, fode gostoso.” Sentia aquele pau no meu cuzinho e as bolas dele batendo na minha buceta. Tive dois orgasmos. Quando ele estava prestes a gozar, tirou o pau e disse: “Toma leitinho, sua safada.” Senti jatos de porra quentinha na minha bunda. Que delícia! Após essa gozada, vestimos nossas roupas. Já eram mais de 3 da manhã, e estávamos exaustos. Pedimos um Uber para voltar para casa, já combinando a próxima aventura: “Uma noite de massagem e prazer sem limites".

Foi uma experiência inesquecível!

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