(Leon continua contando novas situações) Parte 27.
Estava esperando que o tio abrisse a porta. Minhas pernas escorriam melado do tesão. No meu aparelho de celular que eu segurava virado para o meu rosto dava para ver o Guido que chupava a bocetinha mais bonitinha da Melzinha. Ela de joelhos na cama, as pernas abertas e ele deitado embaixo dela, lambia a xoxota enquanto a safada gemia e metia os dedos em seus cabelos cacheados. Eu sentia um pouco de ciúme de ver aquela mão dela nos cabelos do meu amor, e ao mesmo tempo um tesão muito louco de imaginar como o Guido estava tarado ao realizar um desejo que manteve contido e disfarçado por tanto tempo.
Naquele exato momento o tio Silvio abriu a porta dos fundos e me viu nua com o celular na mão. Mas ele estava ouvindo os gemidos da Melzinha. Ele se assustou e colocando o dedo sobre os lábios me fez sinal para que eu não falasse nada. Fiquei ali parada vendo a cena na tela do celular e sem entender o que o tio Silvio queria quando ele falou quase sem emitir som:
“Não diga nada! Não ponha som, apague o microfone.”
Ele me pegou pelo braço enquanto eu fazia o que ele me pedia.
Então, ele segurou na minha mão e virando o celular para um ângulo onde nem eu e nem ele aparecíamos na imagem, ele apertou a inversão da câmera. Aí, ele pegou o aparelho da minha mão e com o dedo desligou a câmera. No lugar da nossa imagem estava tudo escuro. Mas nem o Guido nem a Melzinha estavam reparando em nada, apenas desfrutavam daquele sexo gostoso de chupadas e lambidas. E a gente podia continuar assistindo.
O tio Silvio estava só de cueca, e me abraçou por trás. Me deu um beijo no pescoço e disse no ouvido:
— Não quero me expor para ela. Ainda. Podemos assistir sem sermos vistos.
Ele viu que eu estava tarada e escorrendo lubrificação vaginal pelas pernas. Abaixou a cueca, retirou aquele pau grande que já estava duro, e ficou esfregando na minha bunda. Foi me levando para o sofá da sala, e colocou o aparelho de celular encostado no descanso de braço. Assim a gente podia ver o que o Guido e a Melzinha faziam naquela cama de hotel.
O Tio me beijava o pescoço, acariciava os seios, e roçava a pica na minha bunda. Ele perguntou:
— Está taradinha né sua safada?
— Estou demais, tio, estou muito tesuda.
— Quer dar para o tio feito uma cadelinha no cio?
— Isso, tio, quero dar muito, estou alucinada, escorrendo pelas pernas.
O tio me elogiava como sempre:
— Você é uma delícia Lucinha, uma safada maravilhosa!
Nós víamos e ouvíamos os sons que o Guido e a Melzinha faziam naquele 69 intenso. Melzinha já gozava na língua do meu marido e sugava a rola dele com uma vontade incrível.
Eu e o tio assistíamos aquelas cenas como um filme pornô, e eu rebolava me esfregando no pau dele. O tio me fez ficar de quatro sobre o sofá e ficou pincelando a rola na minha xoxotinha melada. Eu queria ser penetrada, fodida com força, e pedi:
— Vai tio, mete gostoso, estou com saudade do Tiozão na minha “pepekinha”!
Ele provocava, ameaçava enfiar, e recuava. Eu pedia:
— Mete logo, tio, eu estou louca para sentir essa rola tesuda!
Nem precisou repetir. O tio exclamou:
— Caralho, que safada que gosta de uma rola!
Ele encostou a pica na minha xoxota e senti que aquela cabeça rombuda ia me alargar inteira novamente. Uma das coisas deliciosas de foder com o tio era que a penetração daquela rola grossa e dura era sempre alguma coisa de especial, me dava um tesão enorme. Eu gemi:
— Mete, mete tudo na sua sobrinha putinha! Eu adoro dar para esse macho safado com a cumplicidade do meu corninho.
O tio estava também tomado por uma grande volúpia e forçou a penetração com mais ímpeto.
O pau foi entrando mais fundo e eu já estava tão excitada que senti que ia ter o primeiro orgasmo logo a seguir à penetração. E foi isso mesmo, eu tive o corpo todo reagindo, arrepiada, meus peitos latejando, e o gozo veio com uma intensidade enorme, muito grande mesmo, tão forte que os fluidos vaginais escorriam fartos da minha pepekinha. O tio já socava firme. Eu não tinha mais controle de coisa alguma. Fui gemendo deliciada, enquanto ele socava gostoso, me fodendo e do nada, apaguei. Caí desmaiada no sofá.
O tio levou um susto enorme, e pensou que eu estava apenas me entregando ao prazer, mas logo depois, saiu de dentro e tentou me reanimar. Mas eu não vi nada disso e não voltava.
Eu fiquei apagada no sofá, e segundo o tio contou depois, foi por mais de dois minutos. Disse ele que pareceu que eu não ia voltar, e pensou que eu tivera um ataque do coração. Ficou apavorado. Imagine o problema que seria para ele?
Quando eu voltei daquele apagão, ele já havia me deitado de costas sobre o sofá, com uma almofada sob a cabeça, e me coberto com um lençol. De fato, eu estava gelada e sentia frio. Tivera uma síncope, a perda súbita e transitória da consciência, que provoca um desmaio, e ocorre geralmente pela diminuição do fluxo de sangue no cérebro. Mas eu só fui saber melhor quando fomos pesquisar isso.
O tio havia deligado o telefone celular e me olhava apavorado. Eu ainda demorei mais um minuto para entender o que tinha acontecido e olhava para ele sem saber o que dizer. Ele exclamou:
— Nossa! Ainda bem! Ainda bem! Você voltou.
Eu meio zonza perguntei:
— Voltei de onde tio?
— Não sei Lucinha, você estava gozando comigo e do nada despencou apagada no sofá.
Ele me relatou mais detalhadamente o que tinha ocorrido e o seu desespero. Ficamos ali, ele do meu lado, conversando por uns dez minutos. Lentamente eu recuperei os batimentos cardíacos normais e fui ficando mais confortável.
Claro que naquela parte da noite, o susto foi tão grande que não tivemos mais pique para fazer nada. Ele preparou um chá com algumas torradas para eu comer, pois pensou que fosse talvez alguma falta de energia por não me alimentar direito.
Depois, com todo carinho ele me levou para a sua cama, e nos deitamos, abraçadinhos. Eu sendo ninada e acarinhada por ele. Eu também ficara assustada, pois não me lembrava de nada do que se passara depois de ter apagado.
Dormi nos braços dele, o que me deu segurança e me fez sentir amparada, amada e muito querida.
Naquela noite meu sentimento pelo tio, que já era mais do que muito forte, subiu de nível e entendi o quanto tínhamos mesmo de afeto e de tesão um pelo outro. Eu fiquei imaginando como era possível amar tanto o meu pretinho corninho safado do Guido, e, também, sentir tanto carinho, tesão e afeto pelo tio? Nunca imaginei que fosse possível gostar de duas pessoas ao mesmo tempo e com tanta intensidade. Naquele momento eu estava sentindo uma paz interior muito grande.
Ainda embalada por aqueles pensamentos, sentindo o corpo forte e quente do tio me abraçando, o pau dele, mesmo mole, mas grande e grosso, encostado na minha bunda, adormeci, me sentindo muito protegida e querida.
Eu não tinha percebido que o tio, na hora do susto, havia desligado o meu telefone que ficou lá esquecido sobre o sofá. E eu não me lembrei também. Quando despertei na madrugada, senti o pau duro do tio me pressionando entre as coxas. Ele estava tendo uma ereção enquanto dormia, e eu fiquei novamente excitada com aquilo. Fiquei me esfregando bem de leve e quando vi que aquela rola poderosa estava dura novamente, me virei sobre a cama e comecei a lamber e chupar bem gostoso, o que fez o tio acordar:
— Ah, Lucinha, que delícia é ser acordado assim!
Eu fiz um “hum, hum” e continuei chupando. Lambia as bolas, a base da pica, e o pau todo até à cabeça. Meu corpo estava novamente aquecido e meu desejo sexual havia voltado com tudo. Mas era um tesão, acrescido de um sentimento de gostar, de afeição, e desejo, e isso aumentava ainda mais o meu estado de excitação. Eu disse:
— Tio, que gostoso que foi dormir assim com você, me abraçando e me amparando. Descobri que eu também amo você muito, me senti protegida e querida, e isso não impede que eu ame o meu corninho como sempre amei. Nossa, que sentimento gostoso.
O tio ao ouvir aquilo ficou emocionado e ao mesmo tempo ainda mais potente. Ele exclamou:
— Nossa, Lucinha, que bom é ouvir você dizer isso. Eu sempre amei vocês dois. Agora ainda mais.
Eu parei de chupar aquela rola poderosa e entrei entre as suas pernas e fui beijar o tio na boca. Ficamos nos beijando, com uma intensidade de prazer e entrega, que traduzia o estado de paixão em que nos encontrávamos. Eu disse a ele:
— Tio, eu agora sei, eu amo você, sem deixar de amar o meu corninho. Isso é o que eu estou sentido. Quero que você me possua do jeito que quiser, hoje eu sou sua, inteiramente sua. Por favor, me faz gozar gostoso de novo, meu macho tesudo!
O tio não cabia em si de contentamento, de encantamento, e de tesão. Me beijava, chupava meus seios, apertava minha bunda, me chamava de putinha querida, e me puxando sobre ele me fez fazer um 69 naquela grande cama de casal. Por mais de quinze minutos nos chupamos e eu tive um gozo delicioso na sua boca. Depois eu fiquei desesperada por dar para ele de novo. Pedi:
— Me fode gostoso, meu macho tesudo. Quero fazer você gozar comigo.
Eu mesma fiquei à cavalo sobre o seu ventre, me ergui um pouco para encaixar a cabeça daquela pica grossa na minha xoxota, e fui forçando para que me penetrasse. Nossa, sempre era muito bom dar a boceta para o tio, que era um fodedor experiente e sabia me dar muito prazer. Mas naquela hora, tinha um sabor especial, eu sentia como se pudesse pertencer a dois homens, do mesmo jeito, e com a mesma intensidade e paixão.
O tio me acariciava, apertava meus peitos e meus mamilos, enquanto eu cavalgava sobre aquele pau delicioso. Gozei duas vezes seguidas em menos de dez minutos, e o tio deixando eu me acabar naquela piroca poderosa. Quando eu já estava no meio do meu segundo orgasmo, eu pedi:
— Goza tio, goza comigo.
O tio se segurando no que podia para não gozar, exclamou:
— Eu quero mais minha putinha. Você sabe o que eu quero.
Eu senti uma onda de muito desejo, tão alucinada que fiquei ao ouvir. Na mesma hora só me suspendi um pouco e fiz o pau dele sair de minha boceta babada. Com a mão para trás eu peguei naquela rola que pulsava e pincelei meu cuzinho. Estava já toda lambuzada da saliva do tio e dos meus fluidos vaginais, então, só firmei o pau sobre o meu cuzinho e fui forçando o corpo, me sentando com calma, empinando o rabo. Pedi:
— Fode meu cuzinho, seu tarado. Pode me atolar que eu quero.
Fui me sentando com calma, empinando o rabo. A rola me alargava as pregas, e era uma sensação louca me oferecer para ser empalada por uma pica tão grande. É sempre uma sensação muito tesuda, e a mulher que nunca experimentou precisa saber como é. Lentamente, eu fui rebolando e fazendo o pau ir me penetrando, centímetro a centímetro. Nossa! Só quem já deu o cuzinho, no auge do tesão, sabe o prazer que dá quando a pica vai penetrando, invadindo, alargando tudo. Exclamei:
— Ah, que gostoso tio! Adoro dar meu cuzinho para o Tiozão! Arromba, me atola. Me fode gostoso!
O Tio deliciado e ofegante exclamava:
— Ah, que loucura, minha putinha! Nunca fodi uma mulher tão tesuda como você! Eu amo você também minha cadelinha safada.
Quando senti a rola toda atolada no meu rabo eu rebolei e perguntei:
— Sentiu? Está tudo dentro, meu macho gostoso! Adoro essa picona grossa. Me faz gozar pelo cuzinho de novo!
O tio segurava nas minhas cadeiras, apertava aminha bunda e me puxava contra o seu pau. Eu rebolava e recuava e assim fomos fodendo, alucinados.
Seguimos naqueles movimentos deliciosos para nós dois por cerca de uns quinze minutos, até que eu senti o pau pulsando, o tio gemendo mais forte e avisando que ia gozar.
— Goza, tio, goza dentro, me dá seu gozo, eu vou gozar junto!
Que delícia, o tio jorrava jatos fortes dentro do meu rabo, e eu fiquei tão alucinada de prazer que tive mais um quarto orgasmo, esse junto com ele. Quase desmaiei novamente, fiquei zonza e mole, e me deitei sobre ele abraçando seu corpo forte. Ficamos ali por algum tempo até que senti a rola amolecida ser expulsa do meu rabo. Sentia a porra escorrer e meu cuzinho ardendo de um jeito delicioso. Sim, era gostosa a sensação de ardência do cuzinho ao ir voltando ao seu estado natural, mas todo inchado de ser bem fodido por tanto tempo. Só quem já sentiu isso sabe dizer como é bom.
Ficamos abraçados, só desfrutando aquele momento tão gostoso. Depois adormecemos de novo até o amanhecer.
Só quando eu acordei perto das sete horas foi que me lembrei do meu telefone e do Guido. Estava com saudade dele também. Fui ao banheiro, fiz xixi, me lavei com a ducha, e depois, sem acordar o tio, fui para a sala onde encontrei o aparelho desligado no sofá. Logo que liguei, vi que havia muitas mensagens do Guido. Em todas ele perguntava se eu estava bem. Mas deve ter imaginado que eu dormi, por isso não parecia assustado. Teclei uma mensagem para ele: “Acordei amor. Desculpe, ontem o telefone desligou, e eu só vi hoje quando acordei.”
Logo em seguida vi uma mensagem teclada: “Estamos no curso. Depois falamos. Beijo.”
Peguei uma camisola no varal, vesti, e fui para a cozinha preparar o café da manhã para o meu querido tio, meu macho e amante também, por quem eu havia descoberto ter grande paixão e tesão. Eu me sentia muito bem, muito satisfeita, saciada, não tinha ciúme do Guido com a Melzinha, pelo contrário, os episódios daquele último dia, e da noite passada com o tio, haviam me dado uma plenitude, uma certeza de que eu podia me permitir gostar de mais de uma pessoa, sem que fosse obrigada a excluir alguém, o mito da monogamia acabava de se dissipar da minha mente e dos meus sentimentos. Eu amava o meu marido do mesmo jeito que antes, apenas não sentia mais aquela angústia de ser exclusiva. Nem me importava dele ter sexo com a Melzinha. Eu sabia que ele sempre me amaria, e eu seria sua esposa putinha safada.
Quando o café ficou pronto e o omelete que eu fiz cheirava muito bem, o tio apareceu na cozinha e me abraçou por trás, beijando o meu pescoço. Desliguei o fogão, e me virei, dando beijos muito gostosos nele. O tio falou:
— Ah, Lucinha, como eu adoro você.
— Eu também o adoro tio. Hoje eu tenho certeza de que gosto demais desse meu amante mais safado. E amo o meu corninho, que é tão generoso e safado comigo, e me ensinou o tanto de tudo que eu sei hoje.
Tomamos nosso café num clima de muito carinho. Depois nos sentamos no sofá para namorar. Naquele final de semana eu seria a mais perfeita amante para o tio. Ele me puxou para o colo dele, como gostava de fazer, e me beijando, perguntou se eu tinha ficado satisfeita. Eu falei:
— Muito satisfeita, mas logo vou querer tudo de novo. Só não sei se aguento dar meu cuzinho de novo hoje. Estou bem ardida.
O tio sorriu, e falou:
— Não se preocupe. Você tem a bocetinha mais linda e perfeita que eu já vi. E vi muitas. Ela vai dar conta. Eu serei bom pra ela. Mas você já passou uma pomada nesse rabinho guloso? Amanhã eu vou querer mais.
Eu ri do jeito dele falar e confirmei. Depois perguntei:
— Tio, me explica, por que vocês machos gostam tanto de foder um cuzinho? Que tesão é esse?
Ele continuava sorrindo contente e perguntou:
— Você sentiu tesão? Foi gostoso? Deu prazer?
— Muito, mesmo ardendo bastante, fica um tesão diferente, a sensação de ser fodida no rabo é muito tesuda.
O tio deu mais um sorriso bem sacana e me falou:
— Está aí a sua reposta. Os machos sabem que é gostoso. Como eles não dão o cu, por conta do preconceito machista que plantaram na sociedade desde a Roma católica, antiga, que tentou inibir o sexo entre machos, eles morrem de vontade, e projetam seu desejo de dar o cuzinho, comendo o das suas mulheres. É um desejo reflexo. Quanto mais tarado e fixado em comer cu um macho é, mais desejos ocultos ele tem de poder dar seu cu e sentir o que você sentiu. Mas eles foram doutrinados para não admitir, a negar o desejo, a se reprimir, sob pena de não serem considerados machos dignos de respeito. Tanto é que existe aquele ditado, que quem dá uma vez, vai dar sempre.
Eu olhava admirada a experiência dele e seu conhecimento. E me bateu uma dúvida:
— Tio, o senhor já deu seu cuzinho? Fala parecendo que sabe.
Ele riu bem descontraído e respondeu:
— Já dei sim minha putinha, e posso afirmar com toda a minha experiência de macho, nunca fui menos macho por fazer isso.
O tio deu uma pausa, eu olhava admirada. Depois de uns segundos ele prosseguiu:
— Chego a afirmar, o homem que não experimenta, que não conhece o prazer de dar o cu, não completou o seu processo de experiência de vida e de aprendizado sexual completamente. Quem dá o cu, sabe como é a sensação que se experimenta, e passa ser um fodedor que dá muito mais prazer a quem ele fode. É melhor dar para saber comer bem.
Fiquei olhando para ele, a cabeça rodando, admirada. Então perguntei:
— O senhor poderia ensinar o meu corninho? Dar para ele e mostrar como é?
O tio sorriu sacana e em vez de responder perguntou:
— Você quer que ele aprenda?
— Eu quero tio, quero que o meu corninho saiba como é gostoso. Vou ficar muito tarada de ver ele gozando numa rola. Ele já come muito gostoso o meu cuzinho, e por isso, acho que ele tem vontade sim, de provar como é dar, mas como o senhor disse, tem esse preconceito machista que impede.
O tio então sugeriu:
— Se você ajudar, se insistir, para que ele queira, ele vai perder o receio e pode aceitar. E se você me pedir para dar para ele primeiro, para ele ver que eu não tenho esse preconceito besta, eu aceito. Mas depende de você provocar muito o tesão nos dois. Macho não sente tesão em macho. Só fica tarado depois que está embalado na volúpia de uma transa. Aí até aceita dar e comer.
Nossa, fiquei admirada com aquilo, e exclamei:
— Ah, tio, fiquei com tesão só de ouvir o senhor falar.
O pau dele já aparecia entre as minhas coxas por baixo da camisola, e nos beijamos com prazer.
Estávamos naquele estado de muita excitação, desfrutando do nosso momento de intimidade e nem ouvimos os ruídos de alguém chegando. De repente, o impensável aconteceu: o primo Marçal, filho do tio Silvio, que pouco vinha na casa do pai e sempre em alguns raros finais de semana, e sempre avisava antes, veio naquele sábado, e não podia imaginar que ia encontrar o pai em casa e na situação em que estávamos. Ele entrou na sala, e quando chegou viu aquela cena que nos deixou paralisados.
Aquilo, de supetão nos deixou abismados e estáticos. Sem saber o que falar, o pai viu que ele ia sair e o chamou para voltar para a sala. Nós não sabíamos o que ele havia visto realmente, mas o tio Silvio foi direto:
— Filho, não se assuste. O Guido está em um curso fora, e a Lucinha veio aqui para passar o final de semana comigo e eu fazer companhia a ela. O Guido sabe. Nós temos uma amizade colorida faz um tempo.
O Marçal, meio envergonhado de flagrar o pai, mas também tranquilizado por ele, ficou parado nos observando.
Eu me levantei do colo do tio, estava somente de camisola e sem sutiã, e meus peitos eram bem visíveis. Eu estava excitada. Pedi licença e deixei os dois conversando, e fui para minha casa. Não sei o que foi que eles falaram. Depois, fiz almoço e vesti uma calcinha de renda vermelha e uma camisa social azul clara do Guido, que parecia um vestido curto. Chamei para eles virem almoçar. Marçal tentou parecer natural, mas não tirava os olhos dos meus seios que marcavam o tecido delicado da camisa social. Eu estava excitada com aquilo, mas mantive tudo como se fosse natural. Depois da refeição, eles agradeceram e saíram. Eu fiquei curiosa para saber o que haviam conversado.
Esse flagra do Marçal, teve repercussões mais adiante, mas eu pretendo contar em uma outra parte.
Continua.
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