Ajudando na reabilitação do filho gostoso da patroa (Com Fotos)

Um conto erótico de Porti
Categoria: Gay
Contém 6898 palavras
Data: 11/05/2023 20:00:51

Havia acabo de completar 19 anos ainda era virgem. Sempre soube muito bem da minha preferência por homens, mas a incerteza e o medo de ser rejeitado pela as pessoas a minha volta me faziam ficar na minha e internalizar tudo. Sozinho no meu quarto, no entanto, me masturbava assistindo vídeos de homens transando e pensava em como seria ter eles me fodendo, no calor do corpo sobre o meu, no cheiro deles, mas isso ficava só na minha imaginação.

Mas voltando para a realidade, estava super feliz, pois depois de mais de um ano estudando para passar no vestibular, finalmente havia conseguido, já estava na última semana de junho, estava chegando em casa quando a Sra. Mariana me aborda pedindo para conversar, Mariana era médica, minha mãe era doméstica dela, moramos em uma pequena edícula no fundo da mansão da família dentro do condômino swiss park em São Bernardo do Campo.

Dr. Mariana sempre foi muito boa para mim e minha mãe, deu o emprego para minha mãe, era muito generosa, nos dando moradia e sempre fez questão de pagar meus estudos no mesmo colégio do seu filho, inclusive ela estava extremamente feliz pois o curso que havia passado era o mesmo que ela cursou, medicina, Dona Mariana havia se comprometido a me ajudar em tudo, pois era um sonho para ela me ver seguindo seus passos.

Minha mãe não estava em casa, pois havia tirado férias e estava em Alagoas vendo meus avós, já Dona Mariana estava nos dias para ir viajar com o Sr. De Marchi, seu esposo e político da região aqui do Grande Abc. Era uma viagem de negócios, ela iria participar de uma conversão de medicina e ele tinha conseguido se inscrever em um curso de políticas públicas dentro da ONU em NY.

Pensei que essa conversa com a Dona Mariana era sobre orientações da casa nessas 3 semanas que todos estariam fora e eu ficaria sozinho.

Mas fui surpreendido com um pedido em tanto inusitado, seu filho Maicon receberia alta adiantada da clínica de reabilitação após 6 meses de internação, pegando todos de surpresa, pois a previsão de alta era só daqui 1 mês, Dra.Mariana até queria desmarcar a viagem, mas o Sr. De Marchi sempre bem firme, não aceitou, pois era uma viagem que estava sendo planejada com muito tempo, eles não tinham como adiar, mas também não poderiam deixar o filho aqui sozinho, aonde conhecia todos e estaria sem nenhuma supervisão, assim poderia facilmente sofrer uma recaída.

Então ela me pediu para descer para o apartamento que eles havia acabado de receber em Riviera de São Lorenzo, litoral Norte de São Paulo e passar essas semanas ao lado de Maicon seu filho, dando todo suporte necessário. Ela achava que seria muito bom para ele, pois era um lugar novo para Maicon, aonde ele não conhecia ninguém, era afastado do centro da cidade, limitando ele de procurar substâncias ilícitas, mas ao mesmo tempo teríamos toda a estrutura necessária dentro do condomínio para nos mantemos dentro daquela 3 semanas.

Confesso que não gostei muito da ideia, pois nunca tive muito intimidade com Maicon, apesar de temos morado praticamente na mesma casa e estudado no mesmo colégio, Maicon era 5 anos mais velho do que eu, e nunca tivemos muito afinidade, mas eu e minha mãe tínhamos uma dívida eterna com essa família, e jamais poderia dizer não, então topei e no dia seguinte estava descendo para o litoral dentro de um Uber carregado de malas.

Assim que cheguei, fiquei encantado com o apartamento, de frente com a praia, uma sacada grill gigante e tudo novinho e muito bem decorado, me instalei no quarto menor e fiquei pensando como seria aquelas semanas, afinal não tinha nenhuma afinidade como o filho dos patrões da minha mãe, fiquei também como muito receio de Maicon ter alguma recaída, nesse momento percebi a cilada que havia caído, mas agora era tarde demais, não tinha como voltar atrás.

Maicon era único filho dos patrões da minha mãe, ele tinha a fama de ser um adolescente rebelde, dono de uma personalidade forte e ideias um tanto quanto estapafúrdias, o que lhe rendia alguns conflitos com o pai impositivo.

Depois que Maicon se formou no ensino médio, após muitas brigas entre ele e os seus pais, Maicon acabou saindo de casa para morar junto com sua primeira namorada, ela era 6 anos mais velha que ele, eles se conheceram em uma balada, os pais de Maicon não aceitavam ela, e por isso ele queria sua independência, então depois que ele saiu de casa, poucas vezes eu vi ele nesses últimos 5 anos, e até aonde eu sabia foi essa namorada que apresentou a cocaína para ele, e por isso Dona Mariana odiava ela, até que um dia o porteiro do prédio aonde Maicon morava ligou para os pais dele falando que a Polícia estava no apartamento do filho, após uma longa briga com sua namorada, os policiais encontraram Maicon tendo uma overdose, e foi aonde Dona Mariana e Sr. De Marchi descobriram que o filho era um usuário de drogas e internaram o filho, e a namorada desapareceu.

No dia seguinte da minha chegada o temperatura muda completamente, amanheceu um dia chuvoso porém existia aquele mormaço, que deixava a temperatura super abafada ainda, quando o porteiro interfonou informando que o Maicon estava subindo, estava tenso, pois não sabia como seria esse dias ao seu lado, pois éramos muito diferente.

Assim que ele tocou a campainha e fui abrir a porta me surpreendi com um Maicon bem mais forte, da última vez que havia visto ele, deveria estar um uns 10 quilos mais magro que naquele momento, ele me abraçou e falou quando tempo Felipinho.

No que fui fechar a porta e estava de costas para ele, me surpreendi quando senti um tapa na minha bunda.

-Caramba Mano, olha como vc cresceu, tá um homem, nem sei mais se posso te chamar ainda de Felipinho.

Fiquei completamente sem graça, mas aí mesmo tempo, gostei que ele me notou e me elogiou.

Em seguida mostrei o quarto dele e fui preparar nosso café da manhã, Maicon foi para o seu quarto e voltou vestido apenas um sunga box preta e uma camisa florida toda aberta, ele vinha caminhando em minha direção, e ali percebi que corpão atlético ele havia conquistado e me perdi naquele par de olhos que fazia qualquer um se perder dentro deles sem encontrar o rumo da saída. Ao mesmo tempo em que me deslumbrei com o charme e a masculinidade dele, contida naquele corpão musculoso de ombros largos e percebi algo que nunca tinha notado antes, o volume imenso que a sua sunga não conseguia dar conta de camuflar, fora ele ser dono de uma voz que que me fazia sentir calafrios toda vez que ele abria a boca para falar alguma coisa, pois quando ele chegou na cozinha percebi que me olhava com os olhos ávidos de um predador.

O que estava acontecendo comigo? Sei que nunca fui o cara mais vidrado em sexo, mas parecia que estava explodindo de tensão quando olhava para ele. Fiquei quente. Maicon lá do meu lado contando toda sua história e eu pensando em putaria.

Apesar de nunca temos tido muita intimidade, Maicon realmente parecia estar mudado, fez questão de perguntar sobre minha vida, ficou super feliz quando falei que havia passado em medicina, falando já que sua mãe não conseguiu realizar esse sonho Com ele, mas iria realizar comigo que era com o um segundo filho para ela, pelo menos alguém vai conseguir seguir os passos dela, logo tentei desconversar falando que ele era super novo, e se quisesse daria tempo de correr atrás, nisso ele começou a se abrir comigo naquela mesa de café da manhã, que hoje ele não queria seguir os passos da mãe, seus únicos desejam era não dar mais dor de cabeça para os pais e não voltar a fazer as besteiras de antes, e logo começou a abrir muito sobre sua vida comigo, e como havia chegado naquela situação antes de ser internado.

Ali percebi o quanto Maicon se envolveu perdidamente por Vivian sua Ex-Namorada.

Por conta dela ele se afastou dos pais, como eles se conheceram quando ele era muito novo, como ela conseguiu manipula-lo da forma que ela quis. Assim conseguindo tudo o que ela queria.

Mas como o tempo aquela relação começou a dar ruim, pois Vivian não conseguia esconder a falta de sentimentos por Maicon e já ele era o oposto, pois era perdidamente apaixonado por ela, e com isso várias brigas surgiam, o clima era péssimo, mas Maicon não conseguia imaginar sua vida longe dela, Vivian fazia o uso de cocaína de vez em quando, logo por influência dela ele também começou a fazer uso, e com o tempo esse uso se tornou diário para tirar o foco dos problemas que exista naquela relação.

Vivian também não tinha coragem de cair fora daquela relação, pois gostava do padrão de vida que levava ao lado de Maicon.

Até que um dia quando Maicon saiu de casa para o trabalho e teve que retornar para pegar um comprovante de endereço, e encontrou Vivian na cama com a sua melhor amiga vestida com uma cinta caralha metendo no cuzinho dela. Ele falou que quando viu aquela cena, não aguentou e começou a quebrar tudo, porque ele amava Vivian mais que tudo, fez de tudo por ela, até se distanciou da família dele, e a agora ele pega ela na cama traindo ele com uma mulher? E o pior de tudo dando a bunda? Ele era louco por aquele rabo e ela nunca deixou ele comer, e agora ela estava dando para um pinto de borracha? Ele falou que não viu mais nada, começou a surtar, quebrar tudo, a melhor amiga da Vivian saiu de fininho e a Vivian tentou acalmar ele, mas ela percebeu q se ficasse lá iria sobrar para ela, porque da forma que ele estava descontrolado iria meter a mão nela também.

Para tentar amenizar aquele rombo dentro do coração dele, naquela início de tarde ele começou a cheira pó de forma descontrolada, e quanto mais cheirava mais louco ficava e quebrava tudo em casa, por causa do ódio que sentia.

Até que começou a ter uma overdose e foi acudido pelo o porteiro e os policias que chegaram por causa das várias queixas que os vizinhos estavam fazendo.

O mais impressionante de todo, que ele contou tudo isso basicamente para alguém que ele não tinha nenhuma afinidade, pois apesar de nos conhecemos desde criança, nunca tivemos entrosamento, mas agora ele estava ali na minha frente rasgando o coração.

E dava para perceber que ele havia realmente superado essa situação, pois ele contava a história de forma leve, tinha hora que ele até tirava sarro de si mesmo de tão otário que foi com a Vivian.

Enquanto ele falava algumas coisas me chamavam atenção, a primeira foi quando ele destaca que ele nunca mais confiaria em uma mulher, segundo foi a resposta que me deu quando perguntei o que foi mais difícil nesse quase 6 meses na clínica de reabilitação, ele me disse que no primeiro momento as crises de abstinência e agora no final a falta de sexo, que estava subindo pelas as paredes, e aqui destaco a segunda fala dele que me deixou intrigado, que com o tensão que estava, coitado de qualquer buraco que aparecesse na frente dele, ele iria destruir de tanto que foderia para satisfazer todo aquele tesão acumulado que sentia.

Nesse momento ele se levantou e disse:

-Olha só de falar disso como eu fico - apertando o pau, o volume daquela rola se destaca na sunga preta. Eu pensava comigo

-Caralho, que membro era aquele? Sua sunga estava completamente preenchida com algo que parecia lutar para rasgar a medida em que pulsava, vê aquela cena me excitou na hora e eu definitivamente não sabia o que fazer.

E a última coisa que ele me relatou que ele era um otário com a Vivian, pois ela enxergava ele apenas como um objeto para a satisfação dela, mas que agora em diante ele iria tomar a redia da próxima relação que tivesse, e que as coisas seriam do jeito dele, naquele momento não sei porque, engoli a seco e me arrepiei inteiro.

No segundo dia, caiu uma tempestade, nos impedindo de sair do apartamento, ficamos horas e horas conversando, aquilo nos trazia muito afinidade, não faltava assunto, Maicon contando os planos que estava fazendo, eu estava completamente surpreso com essa sua nova versão, não conhecia esse Maicon divertido, brincalhão, estava sendo uma ótima companhia.

Ele até chegou a me pedir desculpa, pela a vida toda não ter dado atenção para mim, pois era um babaca, iludido, e não sabia dar valor para as pessoas certas.

Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali na sacada conversando, quando me levantei para fazer algo para comemos, Maicon veio em minha direção e abriu os braços pedindo um abraço, sem nenhuma maldade me encaixe em seus braços, e ele me abraçou com força, o corpo do Maicon me cobrou, me senti tão bem naqueles braços. Eu havia esquecido por um pequeno instante de tudo ao meu redor, apenas para conseguir curtir aquele momento, e aparentemente ele também estava curtindo, pois sentia ele cheirar meu pescoço, como era maravilhoso. Eu fechava os olhos e me deixa afundar naquele abraço. Era quente e seguro. Imaginava que aquilo era um pouco como um pedaço do paraíso, uma sensação de felicidade me preenchia, aquilo era tudo o que eu desejava mas não sabia até que momento. Eu sabia que aquele abraço era sim muito afetuoso, para dois homens normais, eu acabei ficando em seus braços por muito mais tempo do que qualquer homem deveria ficar nos braços de um amigo, com certeza algo estava rolando ali, só não sabia o que ainda.

Quando começamos almoçar Maicon me faz um elogio que ganho o dia mas ao mesmo tempo que me deixou sem graça:

- Caralho, você cozinha muito bem, tão bom ou até Melhor que a sua mãe, Já dá pra casar.

Fico completamente vermelho, e não respondi nada.

Nossas conversar eram interminável,

Ele tinha muito papo, desenvolvia qualquer assunto, ele literalmente era o oposto de mim; ele estava se revelando ser uma agradável companhia, e eu estava pegando gosto pela amizade dele. Era nítido que eu estava super feliz por ter dado uma oportunidade de conhecer melhor Maicon. Ele sempre foi um cara marrento, mas que por um outro lado estava sendo revelado ser um cara que era uma manteiga derretida.

No final daquela dia fui me deitar e coloquei um filme para assistir, Maicon bateu na porta apenas de samba canção e perguntou qual filme estava assistindo, e se poderia se juntar comigo, naquele momento fiquei surpreso, pois percebi o quão carente ele estava, sempre queria estar no mesmo ambiente que eu, imaginei que deveria ser reflexo dos meses de isolamento na clínica de reabilitação.

Ao se deitar ao meu lado na minha cama, sinto um arrepios aquele corpão maciço e quente tão próximo a mim. Nunca havia dividido a cama com ninguém, em poucos minutos ele já estava dormindo não quis acorda-lo, logo desliguei a TV e ficou apenas o som daquela respiração cadenciada preenchendo o quarto e não me deixava relaxar, nem pensar direito. Depois de alguns minutos caiu minha ficha que o pior foi constatar que aquilo era a coisa mais maravilhosa que já tinha me acontecido, porque eu estava adorado toda atenção que Maicon estava dedicando a mim, a forma que me olhava, como brincava comigo, e principalmente agora como ele estava tão próximo ali na cama de mim.

Acabou que peguei no sono ali do seu lado, mas no meio da noite sinto meu corpo sendo acolhido pelo os braços de Maicon, e o melhor de tudo, o pau dele cutucando minha bunda, seria possível que estivesse duro? Porque parecia ser tão grande, mas não era intencional pois sua respiração estava pesada, certeza que ele estava dormindo, então apesar de estar feliz, sabia que não era proposital e logo voltei a dormir, mas antes do dia raiar, ele me deixou, quando abri os olhos o dia já estava claro; a cama vazia, mas os lençóis ainda guardavam o cheiro dele, o cheiro inconfundível de Maicon, um cheiro que eu estava conhecendo muito bem. Lamentei ele não estar ali ao meu lado, mas fui surpreendido com ele entrando no quarto e me chamando para caminhar na praia, o tempo não estava o melhor, porém não quis me opor, me arrumei rápido e saímos de jejum mesmo.

Eu estava vestido uma regata e uma sunga vermelha meia velha que tinha, o elástico estava meio frouxo, então tinha que deixa ela bem apertada com o cordão para ela não cair.

Pensei que seria apenas uma leve caminhada, mas Maicon transformou aquilo em um corrida pela a orla de toda a praia de Riviera, no meio do caminho eu parei para poder mijar, e Maicon nem percebe e continuou, estava muito apertado e também já sem fôlego, não tinha o mesmo preparo que Maicon, no que me aproximo de um poste que ficava no Jardim que separa a praia do prédios do condomínio, desfaço o nó do cordão que segurava e sunga e começo a mijar, estava tão feliz de estar aliviando minha bexiga que nem percebo que minha sunga escorregou até o meio das minhas coxas enquanto Maicon estava parado atrás de mim olhando para a minha bunda.

-Caramba Filipinho nunca vi um bundão tão gostoso como você tem, parece até um rabão de mulher, redondinho e lisinho.

Já eu fiquei todo vermelho na hora, e tentei levantar a sunga, e só pensava de onde Maicon saiu? para mim ele estava lá na frente, mas aí ao mesmo tempo havia gostado do elogiou que ele me fez, até que Maicon em tom de brincadeira interrompe meus pensamentos dizendo:

-Isso Felipinho, guarda mesmo esse bundão, não deixa ele dando sopa ao meu lado não, porque na seca que eu estou, eu acabo com ele.

Apenas dei um leve sorriso, pois estava super constrangido e voltamos para nossa corrida, ali pude perceber que apesar das enormes diferenças que tínhamos, tanto físicas, culturais, emocionais, personalidades distintas acabamos nos tornando amigos com toda aquela a proximidade. Ele era cinco anos mais velho do que eu, era ligeiramente mais alto, dono de um corpo atlético e musculoso, conseguido nesse últimos meses de treino intenso que praticava na clínica para ajudar passar o tempo mais rápido.

Voltamos para o apartamento e Maicon vai em direção ao seu banheiro e eu vou no banheiro de hóspede, meu banho é super rápido, já Maicon demora um pouco mais, enquanto isso estava na lavanderia, colocando a roupa suja no cesto, quando me assusto vendo Maicon completamente nu usando apenas um boné para trás, o cara tinha um pau enorme, era impossível não olhar, meu olhar permaneceu fixo pro seu pau entregava a minha vontade, após o silêncio que ficou, então percebi a brecha que havia dado logo desviei o olhar e protestei.

-Cara se cobre antes que venhamos a receber uma reclamação da vizinha da torre do lado, pois ninguém é obrigado a olhar pela a janela e dar de cara com esse bagulho oscilando feito o pêndulo de um relógio entre as suas pernas.

Enquanto falava Maicon começou a rir, vindo em minha direção.

- Quem sabe Filipinho você acaba se encantando por esse pêndulo e me dando uma chance de me aliviar nessa bundona gostosa.

Ele foi se aproximado de mim, e como permaneci estático, sem nenhuma reação, ele logo pegou minha mão e levou até seu pau dizendo.

- Dá uma pegada aqui, sente como você está me deixando, assim você já pode ir se enturmando com ele.

Fiquei sem reação, mas ali percebi o quanto gosto de homens diretos e com atitude, isso estava me enlouquecendo, mas não esbocei reação alguma, então o mesmo levou sua mão em cima da minha, pressionando minha mão contra seu volume. Ele suspirou com o gesto, sorrindo em seguida.

- Dá pra brincar? - Perguntou. - apenas sorri...

Ele me pressionou contra parede, sua boca mergulhou em minha direção e nossas línguas se encontraram e não se desgrudavam mais, meu coração estava acelerado no peito, nos dois estávamos famintos, enquanto nossas línguas se enroscavam sedentas. Estava finalmente acontecendo. Nós beijamos por longos minutos e me sentia no paraíso.

Quando não estava movendo a língua fundo na minha boca, seus lábios chupavam os meus e eu retribuía na mesma intensidade e frenesi. Ele enfiou a mão dentro da minha calça até conseguir agarrar uma das minhas nádegas, amassando-a com força, enquanto minha carne se amoldava à sua sanha tarada.

Ele me agarrava com força contra a parede, derrubando desastradamente as coisas pelo caminho, até chegar ao destino final, o quarto dele.

- Vem, faz com ele o que quiser, ele é todo seu!

Ele tirou sua mão de cima da minha e a coloca na minha cabeça. Sinto ele fazer uma pequena pressão, levando a minha cabeça para baixo, e entendo o que ele quer. Vou me abaixando levando minha cabeça em direção ao seu corpo, no que vou tocar nele, sinto aquela barriga sequinha, dava pra sentir os gominhos. Já eu, era magro e mal tinha músculos. Tive um pouco de inveja de seu corpo e continuei a inspecionar, até ficar frente a frente com a sua rola. Ele faz mais força puxando minha cabeça em direção ao seu pau e eu apenas abro a boca e aceito que seu pau na minha boca. Era a primeira vez que chupava

Sinto um leve gosto salgado na cabeça, mas nesse momento já estava entregue as suas vontades. Faria tudo o que ele quisesse, volto e começo a lamber e sorvia a umidade que havia se acumulando ao longo da sua rola. O Maicon jogava a cabeça para trás grunhia emitindo um som que parecia vir de suas vísceras, nisso seu cacete estava duro como pedra e começou a bater na minha cara, me dando uma surra de pica.

-Tá gostando né? Hoje você vai ser meu putinho, não vai?

Eu sem reação apenas olhava de volta para ele, sem falar nada.

- Vai chupa ele, mas chupa forte, chupa com vontade, vai!

Nosso eu passo minha língua pela entrada da uretra e deixo que ele empurre minha cabeça colocando todo o pauzão até a minha garganta. Sinto ele entrar com alguma pouca resistência, e então logo percebo seus pentelhos nos meus lábios. Ele alivia a força que exercia empurrando a minha cabeça e eu volto para trás tirando sua piroca da minha boca. Olho para o seu rosto e não resisto à aquele sorriso safado acompanhando por sua fala:

- Feh, seu safado! Onde foi que aprendeu a mamar um macho desse jeito? – questionou ele, expirando todo o ar que havia em seus pulmões num gemido sonoro.

O quarto estava dominado pelos ga Quando nidos roucos dele, extasiado de tanto tesão. Chupava sem parar, ele estocava a rola na minha garganta de vez em quando, enquanto eu massageava o sacão pesado dele.

de repente recebo um tapa no rosto, sentindo o peso daquela mão e aquilo me excitou ainda mais, olhou para ele é mordo os lábios.

- Gostou né? safado! Quer dizer que gosta de um macho batendo gostoso na sua cara? - Perguntava me olhando nos olhos.

Minha resposta foi com movimentos do rosto, positivamente.

Com as duas mãos nas laterais de minha cabeça ele novamente encaixou o membro na minha boca e me segurou de forma que me fizesse engolir o máximo que podia então começou rápidas estocadas que faziam meu rosto ir e vir contra seu pau, até me engasgava algumas vezes, ele percebia quando eu não estava aguentando e tirava para que pudesse respirar, em um desses momentos pude passar minha língua por todo aquele comprimento, fui da cabeça aos testículos e lambi suas bolas, minhas movimentações arrancavam gemidos daquele macho e aquela voz grave gemendo era tão gostosa que me deixava louco.

Até que senti que ele se contraiu todo, as estocadas pareciam que tinham ritmo, como se ele fosse um robô frenético, um sonoro e gostoso gemido entrou nos meus ouvidos e sem um anúncio prévio de que estava chegando ao clímax, Maicon continuava segurando minha cabeça junto a virilha dele, garantindo que eu não me afastasse até sobrevir o gozo que encheu minha boca com a sua porra; outro líquido que nunca havia provado antes, desconhecendo sua textura cremosa, seu sabor amendoado, sua alcalinidade que pinicava as papilas gustativas da língua, e sua tepidez que se espalhava por toda a minha boca e garganta, à medida que eu ia engolindo aqueles jatos abundantes, enquanto o ele grunhia e se contorcia de prazer.

Imediatamente ergui meu olhar na direção do rosto dele e me vi obrigando a engolir uma esporrada atrás da outra para não sufocar. Ao erguer novamente o meu olhar na direção do Maicon, vi que havia brotado um sorriso no rosto dele. Aquele foi meu primeiro boquete, pensei comigo mesmo.

- Ah, Feh, é assim mesmo! É assim que eu gosto! Você tomando o leitinho do teu macho como um bom putinho submisso. – grunhia ele em êxtase. – Viu como é bom!

Um resto de porra esbranquiçada que havia ficado nos meus lábios ele colheu com o polegar e o e enfiou dentro da minha boca para que eu a engolisse. Nunca antes alguém tinha idolatrado a sua pica como eu estava fazendo, valorizando sua virilidade. Ver aquele sorriso brilhando no rosto dele me encheu de satisfação, como se eu lhe tivesse dado um presente que ele há muito anos desejava.

O filho da patroa me ganhou quando me puxou para cima me fazendo deitar em seu peito e me disse:

- Obrigado por me deixar gozar na sua boca

Pensei comigo, como se ele tivesse me dado uma escolha, e ele continuou.

-Cara você mama melhor que qualquer mulher que já me chupou, agora eu que vou te chupar, para te deixar preparado para a melhor parte que esta por vir.

Eu não sabia, mas naquela cama eu descobri o quanto deseja e queria aquele macho. E acabou acontecendo algo inexplicável, senti uma atração tão intensa, como eu nunca havia sentido nada parecido antes. Seus beijos, intercalados com chupões e mordidas foram descendo pelo meu pescoço, cobrindo meu corpo, rumando em direção aos meus biquinhos rijos e delatores do desejo que estava me consumindo. A língua de Maicon se movia ao redor deles, que iam ficando cada vez mais sensíveis à medida em que ele os chupava, me sentia reféns de sua cobiça. Sua boca se fechou e apreendeu o primeiro, senti-o sugando meu mamilo com força, o que me fez gemer e meu corpo começar a ser contorcer de tamanho prazer. O Maicon prendeu o meu mamilo entre os dentes e o tracionou até ouvir meus gemidos aumentarem, depois o mastigou fazendo-o inchar pela sua tara incontrolada. Quando o soltou, meu mamilo tinha o dobro do tamanho do outro. Ele o acariciou como se quisesse me recompensar pelo dano, me lançou um sorriso e atacou o outro com a mesma voracidade predadora. Eu tentava segurar sua cabeça em minhas mãos, enfiava a ponta dos dedos na cabeleira dele e a agarrava enquanto o prazer e dor se misturavam ao meu tesão. Seus beijos e chupões continuaram descendo pelo meu ventre, me fazendo sentir cócegas e refém incondicional daquele macho gostoso. Ele se divertia com o meu contorcionismo para me livrar das suas cócegas, enquanto aproveitava para bolinar da minha bunda quando ela ficava ao seu alcance. Ele me virou de bruços, me puxou até a beira da cama, abriu minhas pernas e avançou sobre a minha raba. Suas mãos amassavam ela ao mesmo tempo em que apartavam as bandas, expondo meu reguinho profundo e lisinho, onde um anel rosado piscava denunciando ser o lugar onde ele tanto queria entrar. Senti-o mordiscando minhas dobrinhas entre a coxa e a bunda, avançando sobre as nádegas que eram torturadas por suas mordidas para depois serem beijadas e lambidas como forma de compensação.

Era primeira vez que eu recebia um oral. A primeira vez que era tocado assim, era estranho, mas excitante. Um pouco íntimo demais, me sentia ainda meio constrangido, mas não queria parar.

Um tremor intenso foi se apoderando do todo o meu corpo, como se estivesse prestes a convulsionar. A boca úmida e quente do Maicon foi se aprofundando no meu reguinho, seus dentes fisgavam minha pele lisa, eu precisava gemer para liberar todo aquele excesso de ar que ia se acumulando dentro dos meus pulmões. Então o primeiro gemido depravado ecoou pelo quarto, a língua dele havia lambido minha rosquinha. Nem sei como descrever aquela sensação que me tomou conta, enquanto ele lambia devassamente aquela região tão íntima e resguardada. Não conseguia deixar de fazer uma analogia de um cachorro estar farejando o cio de uma cadela antes de cobri-la, pois era exatamente assim que me senti naquele instante, uma cadela prestes a se entregar ao cachorrão. O Maicon voltou a me segurar em seus braços, me beijando, acariciando meu rosto sem tirar aquele olhar cheio de desejo do meu olhar. Ele continuava a acariciar o meu buraquinho guloso me invadindo com a sua língua gostosa e depois com os dedos másculos deixando o meu orifício anal molhado.

- Caralho, quero muito comer você, empurrar meu pau dentro desse cuzinho, dá pra mim, dá?

E assim ele ficou uns 3 segundos me olhando dentro dos meus olhos e perguntou se eu confiava nele, eu respondi que sim.

Assim que respondi positivamente, ele invadiu minha boca com um beijo que a medida em que nossos lábios se cruzavam, nossas línguas se tocavam e eu sentia seu hálito fresco no meio daqueles beijos intensos, fervorosos, ele soltava meu queixo e agora sua mão estava em minha nuca, subindo pelos meus cabelos e os prendendo com força. Que puta beijo gostoso, eu estava arrepiado, ofegante, excitado, enlouquecido.

Então ele me deitou sobre a cama na posição de frango assado abrindo as minhas pernas e arreganhando as minhas nádegas expondo o meu cuzinho guloso que não parava de pisca de tesão diante do membro avantajado do daquele macho excitado.

Maicon ainda arrisca me dar uns tapas de leve com a mão aberta no seu rosto, então aquele forte som de estalo ecoou, ele só fez aquilo para ver minha pele branca ficar marcada de vermelho, eu tremia, era o tesão, podia sentir suas mãos em minha cintura me puxando um pouco mais para cima.

Meu cuzinho não parava de piscar a cada linguada que ele dava, então para finalizar aquela preliminar, ele enfiou um dedo, eu gemi e contrai o cuzinho com o seu dedo, quase gozei nessa hora, acho que deu para perceber que eu era virgem, porque tudo aquilo era tudo inédito para mim, então ele me perguntou se eu já tinha feito algo com outra pessoa a não ser ele, o respondi que não, era virgem de rola e de cu, que apenas me punhetava, nossa isso o deixou louco, então, ele falou que iria tirar o meu cabacinho de uma forma bem gostosa, ele ficou socando o dedo no meu cuzinho enquanto eu gemia, que evoluiu para dois dedos inquietos me penetrassem.

Finalizando essa preliminar com mais uma boa chupada no meu cuzinho, abriu as minhas pernas e posicionou meus joelhos nos seus ombros. Senti caralhão rondando a minha rosquinha, ele afagou meu tórax, meu ventre, mordeu a dobra entre as minhas nádegas e coxas, enfiou a cara entre as minhas duas bandas e começou a lamber o meu cuzinho. Eu me contorcia e gemia o nome dele, ele não se importava com mais nada, ele só me queria, me queria como nunca quis outra coisa até então.

Até que Maicon se posicionou atrás de mim e tentou me penetrar, tentando meter o cacetão devagar, aos trancos lubrificado apenas pelo pré-gozo que minava dele, rasgando os esfíncteres ao atravessá-los. A dor me levou a querer fugir, mas Maicon, muito mais forte, continuou me segurando firme, e me descabaçando movido pelo tesão e por uma obstinação aferrada. Ainda gritei de dor mais algumas vezes, após a lubrificação secar e o atrito da jeba grossa machucar minha mucosa anal. Porém, eu sabia que não podia continuar gritando, por mais torturante que a dor fosse, pois isso poderia despertar a atenção de alguém do prédio. Enquanto descobria meu destino de ser um gay passivo, aceitando aquela dominância consentida, meus gemidos pungentes exacerbavam o tesão do Maicon, que metia sem se mexer muito, com cuidado, ciente da preciosidade imaculada que apertava sua rola.

Eu só via estrelas, tentei novamente pedir para tirar e ele tapou minha boca, forçando mais e me rasgando.

Quando percebeu que eu relaxei, disse em meu ouvido: “Fica calmo… Eu sei que dói mesmo mas é só no começo…” – Seu hálito quente na minha orelha me derretia e fui relaxando, enquanto com seu peso fazia com que o seu pau entrasse aos poucos, me invadindo como havia feito antes com seu dedo. Quando estava todo dentro de mim, meu cuzinho estava em brasa mas sentia seu cacete pulsando e a dor foi aliviando.

Ele tapou minha boca com a mão, puxou minha cabeça para trás, meteu dois dedos na minha boca e deu nova estocada enfiando metade daquele caralhão grosso no meu cu de uma vez. Me estremeci todo, não esperava sentir tanta dor.

- Ai! – gani, antes de chupar seus dedos. Dava para notar que ele estava se sentindo glorioso, o macho alfa subjugando a presa.

Por mais que me esforçasse para relaxar os esfíncteres, deixando aquela monstruosidade entrar em mim, a abertura que eles permitiam não era bastante para o aquele Rolão atravessar sem lanhá-los.

Quando Ele finalmente percebeu que eu já me acostumava com aquele mastro de carne dentro de mim e começou a bombar, a dor voltou um pouco, mas foi passando, passando, até que eu sentia apenas prazer com sua penetração.

- Ah, está com fome de pica né?!. Assim que eu gosto! Ah que delicia de cu Feh!. Ahh, não sei como nunca fizemos isso antes.

Eu me levantei, ao sair da cama e se colocar de pé ele me puxou pelas bunda, deu uma última olhada para o meu cu rosado todo franqueado ao seu tesão e meteu a caceta imensa e grossa dentro dele. Eu gritei, não fugi, deixei a cabeçorra entrar, sentindo ela me rasgando todo.

- Seja gentil Maicon! – pedi, espalmando a mão sobre seu ventre.

- Está doendo? – perguntou carinhoso

- Um pouco! – balbuciei.

- Quer que eu tire?

- Não! Apenas seja gentil! – sussurrei me entregando completamente em seus braços.

Ele estudava as mudanças de expressão na minha face e, conforme o que via, ia controlando a penetração firme e cautelosa. Nunca nada havia entrado no meu cu, eu tive receio de não aguentar e não conseguir levar o coito adiante, o coito que eu mais havia desejado na vida.

Ele me abraçava como se tivesse um tesouro a proteger, me mantendo junto de seu torso peludo, enquanto metia devagar o pauzão no meu cuzinho até sentir que ele estava todo atolado dentro dele. Mastiguei-o seu mastro contraindo cadenciadamente os esfíncteres ao redor dele. Ele esboçou um sorriso bobo de prazer e aceitação, sabia que eu o queria bem ali onde pulsava todo excitado. Aos poucos ele foi socando com mais força, mais rápido, estava me fodendo e queria que eu sentisse o que estava fazendo.

- Viu como tudo deu certo! Você agora é meu, Feh, todinho meu. – ronronou ele, erguendo os quadris para dar cadência ao vaivém com o qual ele me fodia.

Eu gemia, tudo dentro do meu ventre parecia estar se rasgando, eu não ia sobreviver àquilo por muito tempo, comecei a pronunciar o nome dele, gozei me esporrando todo, ele bombava, estocava, socava todo o caralhão no meu rabinho apertado.

- Gozou só dando o cu? Nasceu pra isso, hein! - disse rindo. Eu sentia o calor do seu hálito no meu ouvido.

- Isso, goza enquanto seu macho arromba esse cuzinho, vai, pisca ele no meu pau, safado, gostoso. Você é muito apertadinho, sabia? Vou querer fidelidade nesse cuzinho, vou querer comer você todo dia, tá? Vai continuar me dando? Todo dia vou vir socar a pica em você, entendeu? - Ele dizia entre pausas, sussurros, gemidos e falas ofegantes.

Eu só fui respondendo que sim, automaticamente, estava batendo uma e ouvir aquilo me atiçava demais. - Sim... mete, vai! Eu vou te dar todos os dias, esse cuzinho vai ser só seu.

Ele já não sabia mais o que fazer, tomado de um prazer insano e viciante ele só queria mais e mais. Sacou o cacete no meu cu, eu gritei, ele meteu o pauzão novamente de um só golpe na aberta que deixava ver a mucosa vermelha e ferida dentro dela, eu gritei outra vez, tinha a certeza de que ia desmaiar. Não desmaiei, só senti aquele macho enorme procurando um lugar para se aninhar dentro de mim. Eu o recebi, beijando sua boca e afagando sua nuca, até ele se despejar todo no meu cuzinho.

O choque daquele corpo mais forte contra o meu, o som da virilha dele se chocando contra minha bunda, o toque das pernas, eu apenas Conseguia me entregar.

O filho do patrão estava engatado no meu cu agachado de quatro sobre a cama, socando o seu cacetão até o talo, o que me fazia gemer. O coito mais se parecia com uma cópula animal, o parrudão desembestado socava forte, o sacão dele batia nas minhas nádegas e produzia um som cadenciado, tudo com a impessoalidade de dois animais que se encontram casualmente na natureza, farejam seus cios e copulam para aliviar os sintomas que a testosterona correndo em suas veias provoca.

Maicon respira forte e dá um impulso brutal que sacode meu corpo até o núcleo, a dor ressoando e parece o pênis dele iria me estourar. Fui brutalmente empurrado de costas, minha perna empurrada sobre o ombro de Maicon que começou a me foder profundamente e com força, estoca tão fortemente quanto um corpo de atleta consegue, como se ele nunca tivesse fodido antes, Maicon deveria estava me fodendo de forma bestial e parecia nesse momento cheio de raiva.

Socava mais fundo, se é que isso era possível, mais rápido, mais selvagem, mais brutal, isso enquanto apertava mais sua mão sobre o meu pescoço que já não conseguia mais respirar, veias aparentes azuladas e estufadas ao redor do meu pescoço surgem e mais uma vez eu quase desfaleço, chegando a perder todas as minhas forças ali, que insano, com o outro braço livre ele me abraçava pelo pescoço, segurava em meu ombro como se fosse me sufocar, mas só buscava apoio para continuar suas fortes metidas

Fui salvo por uma estocada bruta logo em seguida senti os seus jatos úmidos, a umidade ia me encharcando por dentro trazendo consigo um formigamento prazeroso e único.

Era algo morno, pegajoso e tão abundante que me senti encharcado por dentro. O arfar na minha nuca estava tão próximo que o ar exalado roçava minha pele, uma lambida e uma mordiscada que a prendeu entre dentes afiados me fez gemer, não de dor, mas causada por uma sensação prazerosa que eu até então desconhecia. Aos poucos, senti aquilo deslizando lentamente para fora do meu cu, deixando nele a umidade, a ardência, e o enorme vazio. Eu estava imobilizado num estado de puro êxtase.

Confesso que exausto, quando terminei de engolir o cacetão, e só queria sentir os beijos dele me recompensando pelo esforço e assim foi, após suas carícias, ambos estavam exaustos, logo Ele deitou sobre o meu peito e, minutos depois ressoava um sono tranquilo. Desejei que o mundo parasse naquele instante, que os batimentos cardíacos dele continuassem a vibrar no meu tórax, que aquele macho nunca saísse dos meus braços e das minhas entranhas, e assim foi.

Aqueles dias ali na praia determinaram nosso destino, Maicon se transformou recuperou a alto confiança, voltou a sonhar, fazer planos, era um novo homem.

Quando voltamos para SP comecei a frequentar muito o apartamento de Maicon com a desculpa que era próximo da minha faculdade, até que chegou uma hora que praticamente estava morando lá, não tivemos que assumir nossa relação para ninguém, foi algo meio natural, todos perceberam, e todos estavam felizes.

Eu tinha tudo ao seu lado, o Maicon havia se transformado em um cara doce, amoroso e gostoso que alguém podia desejar, o cara que sempre me deu o melhor sexo que um homem podia querer, o cara que sempre me idolatrou, e eu, num momento de hesitação e fraqueza, achei que nunca encontraria essas coisas todas por aí. Era tão bom ouvir ele dizer

- É você quem eu quero e preciso, é você quem amo como jamais amei alguém na vida, é você minha única e grande paixão. – proferia ele, abraçado a mim e contornando meu rosto com delicadeza com as pontas dos dedos.

Fim

Não esqueça de ver a fotos dos nossos personagens

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Comentários

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P, tua narrativa nos enche de esperanças que dias melhores virão! Este é um.dos papéis da literatura: possibilitar o dito impossível. E é tão estimulante ler teu conto com esta história tão acolhedora, tão terna. Avante, conte-nos mais...

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Fico feliz em saber que meus contos trazem esperança

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Parabéns pelo conto. Muito gostoso de se ler. Já esperando o próximo.

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Terminei ontem o próximo, devo provavelmente publicar ele amanhã

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Não Fudi Com Homens Só Mulheres Mas Não Tenho Contra, Nota Dez e Dez Estrelas Uma Foda Muito Excitante mesmo.

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Para excitar um hetero com um conto homo, devo ter mandado bem msm heheheh

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Porti, adorei. Adoraria ter sido iniciado como você foi. Mas, aos sessenta e tantos, isto é só desejo mesmo. Aproveite, muito poucos são privilegiados como vocês, com compreensão dos pais, apoio, e, consideremos, um senhor picão de alguém que te ama. Quer melhor que isso?

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Fico feliz de ter gostado do conto! Você sempre comenta em todos os meus contos

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Eu amei ler os seu conto porti deixei 3 estrelas para você é incrível a maneira que você descreve os seus contos com muito detalhes,mau posso esperar para poder ler o seu próximo conto

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Estou escrevendo 3 contos, mas acho q vai demorar algumas semanas para sair

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Que coisa mais linda. Bobo e romântico como sou fiquei apaixonado por essa linda história bem contada e com riqueza de detalhes que a princípio me assustou um pouco mas seu último paragrafo superou todas as expectativas me deixando muito feliz junto com esse casal lindo. Obrigado.

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Final tem que sempre ser feliz né?

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Delícia de conto, o cara tirou o atraso da reabilitação todo no cuzinho do puto

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