A novinha gostosa que ficou submissa ao pau do gordinho rejeitado

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 2120 palavras
Data: 08/05/2023 10:50:31

Olá, me chamo Letícia e vou contar a história em que me rendi ao pênis do garoto mais feio da escola. Primeiramente, sou uma morena alva, uso óculos mas nem todas as horas, tenho 1,65 de altura, tenho seios consideravelmente grandes e uma bunda de invejar também, como também lábios carnudos, e esta história acontece quando eu estava no 3° ano do ensino médio.

Com meus plenos 18 anos de idade recém-formados, já se empolgava com o último ano escolar, principalmente por causa das festas e das pegações, mas não pensem que sou fácil assim, mesmo sendo muito popular, muito requisitada e tendo muitos amigos gatinhos, só havia praticado sexo três vezes com três garotos populares da minha escola, escolhia a dedo os meus "peguetes", por isso fiquei muito animada quando a escola anunciou que iríamos fazer uma excursão para a praia, uma viagem totalmente descontraída só para curtir mesmo, quando todo mundo da escola foi entrar no ônibus da viagem, foi uma bagunça, um empurra-empurra louco, acabei me separando das minhas amigas e quando consegui um assento, simplesmente me sentei ao lado do garoto mais nojento daquela escola: Kevin, um gordinho(suavizando no caso porque com uma barriga daquelas, ele nem devia conseguir ver o próprio pênis se não estivesse na frente de um espelho) negro feio de rosto e ainda por cima baixo com 1,60 de altura.

Se o Kevin fosse tudo isso mas pelo menos fosse um cara legal ou "normal", de boa, mas ele era um tarado de primeira, toda vez que uma menina passava por ele na escola, ele fazia uma risadinha baixa de safado, encarava com um sorriso e coçava sua virilha na altura do zíper, estando esta região normalmente manchada ou por urina, ou por, talvez, sêmen das prováveis punhetas que ele batia no banheiro da escola.

Mas não tinha como eu trocar de lugar, estava já tudo ocupado e, pelas regras da escola, ninguém poderia ficar de pé no ônibus(algo que eu preferiria, é claro!), então tive que me conformar. Claro que o pervertido adorou aquela situação, dando aquela risadinha e coçando a virilha, olhando diretamente para mim e eu só ignorando olhando para o outro lado com total desprezo para ver se ele me esquecia.

Após meia-hora de viagem e o tarado continuava me olhando, até que ele decidiu ser mais corajoso, tocou repentinamente na minha coxa com a mão que coçava a sua virilha e falou:

- Oi Letícia! Como você está?

Instintivamente, bati na mão dele e, raivosamente, falei:

- Sai fora, pervertido! Quem tu pensa que tu é?

- O amor da tua vida hehehe...

(Aaaaaaaaaa como ele era nojento!e o cara que pode te dar muito prazer!

- Ah garoto! Teu pau não deve ter nem 5 cm de medida! Se toca!

- Você acha mesmo que meu pau é tão pequeno assim? Você nunca viu!

Nesse momento, curvei meu olhar para o zíper da calça dele, meio em dúvida e me questionando na minha mente: "Será que esse filho da puta teria um pau grande?"

Esse questionamento me deu certa curiosidade, mas logo tentei esquecer essa ideia, já ele, percebendo meu olhar para baixo na direção da calça dele, deu uma risadinha e já pondo "seu plano em ação", fala:

- Quer apostar hehehe?

- Como assim? - Fiquei curiosa, confesso.

- Se eu tiver um pau bem grande, você faz o que eu quiser, se eu tiver um pau minúsculo, aí você pode me mandar fazer o que você quiser.

- E como você vai comprovar isso? Tu não vai tirar seu pênis para fora aqui, por favor!!

- Não, minha linda, lá na praia deve ter algum lugar escondido e lá eu posso te mostrar a minha "peça" hehehe!

Kevin falou isso pegando firmemente no seu pênis por cima da calça. Mesmo ele falando muito convicto, não dei bola novamente e só falei:

- Esquece! - E virei o rosto, esnobando.

- Hummmmmm, parece que a gatinha tá com medo de se apaixonar pelo pau do garotão aqui.

Essa frase me deu um gatilho, não é possível que esse garoto estaria me rebaixando desse jeito, como toda garota minimamente prepotente e patricinha, não gostava de ser desafiada e sendo desafiada assim por uma espécime tão ínfima, meu ego falou mais alto e disse:

- Ah garoto! Duvido disso! Topo a aposta!

Ergui a mão e ele, com aquele sorriso, apertou a minha mão(aquela mão asquerosa!!!):

- Ahhhhhh Letícia! Tô contando os minutos para chegar naquela praia e mostrar o meu "amigão" para você enlouquecer e querer dar uma mamada!

Após isso, não falamos mais nada durante a viagem, tirando as vezes em que ele tentou me tocar e eu sempre evitando-o.

Chegando na praia,(finalmente!) nos separamos, fui para uma pequena tenda onde todas as meninas foram se trocar, enquanto vestia meu pequeno biquíni que deixava bem à mostra meus atributos(kkkkkkkkk!), acabei tocando na minha vagina e percebi que estava um pouco úmida e comecei a me questionar "Será que eu fiquei excitada com aquele garoto?", isso me dava arrepios horrorosos de nojo, mas a aposta me deixava mais curiosa ainda, ele estava muito convicto das suas afirmações, mas sua aparência, seu jeito asqueroso não me fazia pensar que ele tivesse alguma coisa de bom naquele corpo, enfim, saindo daquela tenda, todos fomos para a beira da praia, conversamos, dançamos, jogamos vôlei, tudo na maior alegria, mas quando fui descansar um pouco, percebi que na sandália que eu deixei de lado tinha um papel dobrado, o abri e lá estava escrito "Tem uma pequena gruta por trás da tenda das meninas, vou estar te esperando lá, não demora muito não minha putinha".

Aaaaaaaa que asqueroso! Mas já tava querendo que esse momento chegasse mesmo para que a humilhação àquele gordo fosse mais rápida possível.

Chegando na tal gruta, lá estava aquele gordo nojento que ficou horroroso naquela sunga azul, logo que me viu, se animou:

- Ah, minha princesinha chegou! Veio até com um biquíni curto para ficar mais fácil de tirar né hehehehe.

- Ah sai fora garoto! Bora, me mostra logo essa porcaria antes que eu me arrependa.

- Ansiosa você hein hehehe, então se senta aqui nessa pedra pra você ver melhor o meu "amigão"!

- Por que eu tenho que me sentar??

- É só pra tu ver melhor mesmo, se senta logo, você não quer que seja rápido?

- Tá bom.

Agora sentada de frente daquele ser desprezível com aquele sorriso desgraçado, ele começa a abaixar sua sunga, liberando aquele monstro inimaginável, 20 cm de uma "peça" negra totalmente ereta mais uma bela cabeça rosada na ponta, era incrível, era enorme, fiquei espantada(e já um pouco excitada, confesso!), e enquanto admirava aquele órgão gigante, Kevin, aos poucos, aproximava mais seu pênis do meu rosto:

- Parece que gostou do que está vendo.

Nenhum dos meninos com quem me relacionei chegava no mínimo dos 10 cm enquanto aquele gordo tinha um pau de 20 cm!

- Pode pegar minha linda, só pra sentir como é.

Nunca achei que faria isso mas estava hipnotizada, então aos poucos fui aproximando minha mão daquele pênis e no meu primeiro toque, Kevin já deu um gemido, realmente ele era virgem, mas estava mais concentrada em tocar aos poucos aquele pedaço de carne veiuda, até que o Kevin decidiu ser mais ousado:

- Então gatinha, já tá na hora de você me fazer uma mamada!

Isso me tirou desse transe e voltei ao meu normal:

- Mamada? Tá doido? Nunca que eu vou fazer isso!

- AH VAI SIM!!!

De uma forma mais agressiva, ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e começou a passar seu pau em toda a minha cara, eu sempre evitando, mas naquela posição ele estava mais forte, até que ele consegue parar um pouco meus movimentos e consegue estabilizar minha cabeça, pressionando seu pênis em meus lábios(pelo menos ele lavou seu pênis antes de me encontrar).

Eu ainda tentava evitar, mas, sendo sincera, estava ficando molhada lá embaixo. Até que de, tanto pressionar, aquele grande pênis consegue uma brecha entre meus lábios e invade minha boca de uma vez, de primeira engasguei, claro, foi de uma vez, mas depois o Kevin vai um pouco mais devagar e começa a fuder minha boca lentamente, experenciando cada espaço daquela minha boca:

- Oohhhhhhhhh Letícia! Que boquinha de veludo que você tem! Vou querer uma mamada dessas todos os dias! - o Kevin gemia muito e até olhava pros céus e revirava os olhos de tanto tesão que estava sentindo.

E eu já não estava ligando se quem eu estava chupando era o garoto mais asqueroso da escola, meu corpo estava totalmente entregue àquele pau e àquele homem, minha língua até ajudava no boquete, fazendo movimentos circulares, percorrendo toda a circunferência daquele pau que entrava e saía da minha boca.

Ficamos assim por três minutos, até que ele decidiu parar, estranhei, até que vi as suas outras intenções, o Kevin se sentou numa pedra ao meu lado, agarrou minha cabeça e me jogou no chão, me deixando de quatro com a cabeça de frente para o seu pau e falou:

- Agora quero que me faça uma espanhola!

Eu nunca tinha feito isso mas já havia visto vídeos sobre isso, mas naquele momento minha mente começava a pensar racionalmente novamente "Meu deus, o que estou fazendo!!! Me humilhando dessa forma???", pensei em fugir dali, tinha como, o Kevin estava totalmente ofegante de tesão da chupada, ele não estava mais forte no momento, teria como fugir, mas minha vagina indicava outra intenção, eu queria mais e se para ter mais excitação tivesse que me sujeitar a se tornar praticamente submissa àquele garoto naquele momento, combati meu ego, coloquei aquele enorme pênis entre meus peitos sem tirar o biquíni e comecei a fazer os movimentos de baixo para cima, pressionando firmemente meus seios, e eu fazia aquilo rápido, realmente com bastante vontade, enquanto o Kevin continuava a gemer:

- AAAAAAAAiiiii que maravilha!

Agora ele me encarava com aquele sorriso de tarado como se me falasse "Eu venci e agora você é minha!".

Não importando com mais nada, coloco a língua para fora para lamber a cabeça do seu pênis enquanto fazia a espanhola, o gosto salgado daquela carne negra me excitava cada vez mais, até que, de tão concentrada que estava, fecho meus olhos mas continuo a fazer minha espanhola esplendidamente:

- Isso Letícia do 3°A! Continua a lamber o pau do seu dono Kevin!

Achei essa fala dele estranho, por que ele precisava falar o nome da minha turma na escola?? Por que ele falou o próprio nome?? Não entendi mas ele estava tendo o maior tesão de toda a sua vida, então falar coisas aleatórias no meio do ato seria normal, pensei, só que, em um dos relances em que abri um pouco meus olhos e vi que ele estava me gravando com um celular, ele não só queria o sexo, ele queria minha humilhação total, ele queria provas de que uma das garotas mais populares e lindas da escola estava ali totalmente entregue ao seu pênis.

Eu poderia ter dado um tapa naquele celular e interrompido a gravação, mas não fiz, realmente não me importava com mais nada, só com aquele belo pênis que agora o chupava freneticamente, da sua ponta até o, no máximo, 15 cm dos 20 de toda sua extensão, Kevin voltou a gemer enlouquecidamente até que, com suas duas mãos, agarrou minha cabeça e a forçou para baixo, fazendo com que eu engolisse todo o comprimento do seu órgão, isso veio de surpresa, eu não conseguiria ficar muito tempo com todo aquele "monstro" na boca, mas após cinco segundos daquilo, ele geme e grita:

- AAAAAAAAAAAA ISSSSOOOOOOOO LETÍCIIIIIIAAAAAAAAAA!!!! TOMA MEU NÉCTAAAAAAARRRRRRRR!!!!!

Nisso, sai aquele líquido viscoso branco e salgado que invade minha garganta com tanta força que, para que não engasgasse, engolia cada mililitro daquele sêmen. Depois disso, ele me solta, totalmente extasiado e suspirando altamente, enquanto eu, já voltando para o meu estado normal, saí correndo dali, tentando se limpar de qualquer vestígio daquele ato libidinoso. Não consegui nem aproveitar o resto do dia, aquilo foi muito pra mim, como é que aquilo foi acontecer? Como eu permiti isso? E o mais intrigante: por que eu gostei daquilo?

Finalmente o dia na praia havia acabado, às 17 horas, já estávamos voltando ao ônibus, felizmente consegui se sentar de lado de uma amiga na volta, mas quando entrava no automóvel, encarei com uma expressão receosa para o Kevin que, com aquele sorriso, me encarou de volta enquanto mexia no celular, aquele celular tinha aquela gravação, minha apreensão virou um frio na barriga que persistiu a viagem de volta inteira, eu sabia, com aquele poder nas mãos do Kevin, essa não seria a última vez que me encontraria sozinha com aquele garoto...

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garganta profunda, engolidora de porra.