O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3011 palavras
Data: 21/04/2023 18:25:14

Quando esses fatos ocorreram, há alguns anos, eu estava longe de ser um cara rico ou mesmo de classe média alta ou mesmo daqueles que vivem endividados para terem o seu carro de luxo e o seu apartamento com varanda gourmet. Sou um contabilista e num bom mês, ganhava o equivalente a uns cinco salários mínimos, claro que em época de fazer o imposto de renda, esses ganhos triplicavam, mas eram no máximo por dois meses.

A propósito, meu nome Bruno, na época tinha na época 24 anos e um escritório modesto de contabilidade. Três anos antes (portanto, com 21 anos de idade), cometi o que todos disseram que seria uma loucura, conheci Alexa que ainda nem tinha completado 18 anos, durante uma viagem ao interior. Foram alguns poucos meses de namoro, indo todo final de semana vê-la Eu tinha sido seu primeiro e único homem, fui uma paixão arrebatadora, ela não conseguia ficar longe de mim nem eu dela, por isso, sem pensar mais, decidimos que moraríamos juntos e apesar da resistência dos pais dela, consegui trazê-la de Taubaté para morar em São Paulo e eles acabaram aceitando.

Alexa era uma linda jovem de cabelos loiros, cumpridos e finos, olhos castanhos, pequenos, rosto fino, muito branquinha e com rosto de menina que quando sorria transmitia uma certa ingenuidade. Tinha um belo corpo, seios e bumbum médios, e um pouco mais de 1,70m perfeitamente distribuídos. Já eu, tinha 1,75m, branco, cabelos negros, olhos castanhos e corpo em forma.

Mesmo morando ainda com meus pais, trouxe Alexa e ficamos um ano aproximadamente na edícula nos fundos. Transávamos muito e eu a ensinei-a a fazer tudo, até anal, ela topava e gostava. Durante nossas trepadas, uma coisa que era comum era ela ficar com a cara muito vermelha principalmente quando estava prestes ou tinha acabado de gozar.

Nem tudo foi calmaria nesse começo, apesar de me amar, Alexa sentia saudades dos pais e irmãos, chorava muito e até pensei que seria uma questão de tempo para ela jogar a toalha e querer voltar para Taubaté. Por isso, tive que ser muito companheiro, carinhoso e viajar uma ou duas vezes por mês para sua cidade natal para matar as saudades, por sorte, não era tão longe, no máximo duas horas de distância. A gente se apegou demais e nunca imaginei que iria amar tanto uma pessoa assim.

Nesse primeiro ano, eu estava terminando meu curso de Ciências Contábeis e fazia um estágio num escritório. Porém, pouco depois de me formar, decidi montar o meu próprio. Apesar de inexperiente, pedi que Alexa me ajudasse como secretária, pois eu ainda não podia contratar ninguém. Naquele mesmo ano, decidimos nos casar oficialmente.

Com o passar do tempo, as coisas melhoraram, a clientela cresceu, pude arrumar uma secretária de verdade e alugar uma casa confortável. Apesar de muito jovens, nosso casamento estava indo muito bem e cada vez mais apaixonados.

Com 19 anos, Alexa decidiu cursar Psicologia, confesso que senti um pouco de ciúmes, mas era importante ele ter uma carreira não só para arejar a cabeça saindo de casa, como para futuramente me ajudar nas despesas.

Meu pai me deu uma ajuda inesperada e consegui dar uma entrada de quase 70% no valor de uma boca casa (não de luxo, claro), os outros 30%, financiei de tal forma que não pesaria no meu orçamento.

Perto de completamos o terceiro ano juntos, começamos a falar sobre fantasias sexuais, Alexa dizia não ter nenhuma, que fazíamos tudo e ela adorava, porém, uma noite, lembro-me que estávamos num apartamento que aluguei na praia e após termos tomado umas doses de caipirinha num barzinho, voltamos e comecei a perguntar o que ela gostaria de fazer na cama, uma fantasia maluca, e enquanto eu dedilhava sua bocetinha, minha esposa disse:

-Queria dar, mas dar muito mesmo para dois caras estranhos, saber como é o gosto dos paus deles e também se seria diferente do que é com você.

Claro que estávamos fazendo aquilo só para apimentar a transa, pois fetiche de cuckold passava longe de mim, eu amava minha jovem esposa demais para imaginar esse tipo de coisa. Voltamos a fantasiar na cama, vez ou outra, começamos a dar nomes de pessoas que achávamos que daria uma boa transa, Alexa demorou a entrar nesse jogo, mas disse que o cara que achava mais gostoso era um professor da academia, ela fazia aulas de zumba e ele dava aula mais ligada à parte de musculação, não cheguei a saber ao certo quem era. Eu dizia o nome de algumas amigas e também o de uma dela chamada Carolina e que vira e mexe, vinha de Taubaté passar uns dias em nossa casa.

É preciso deixar bem claro que nunca me passou pela cabeça tornar aquilo real, era só uma brincadeira e mesmo assim de vez em quando, nossos objetivos eram crescer profissionalmente e só depois dos 30 pensarmos em ter filhos.

A vida seguia normal, absolutamente tudo tranquilo, além de estudar, Alexa fazia as suas aulas de Zumba três vezes por semana. Incomodava-me um pouco vê-la com aquelas calças apertadérrimas e topzinhos. Como a academia era a algumas quadras de casa, muitas vezes, minha esposa ia ou voltava com essa vestimenta e, lógico, sobravam gracejos dos caras, mas ela nem dava pelota.

Por outro lado, vê-la com aquelas calças também me davam um tesão enorme e muitas vezes, pedia que as colocasse em casa mesmo e após desfilar por um tempo, perdia a cabeça e a agarrava passando a boca e as mãos em sua boceta e bunda ainda por cima da calça, pois era excitante demais.

Às sextas-feiras, eu costumava ter um encontro com os amigos ainda dos tempos de escola, eram sempre uns quatro ou cinco, mas, de vez em quando, apareciam mais uns, três ou quatro que moravam um pouco mais longe.

Numa dessas noites, apareceu Eduardo, mais conhecido como Buzz, por ter o queixo grande, igual ao personagem do filme infantil Toy Story. Ele aparecia de tempos em tempos e apesar de já ter ido umas três ou quatro vezes à minha casa em festas ou churrascos, nem eu nem muitos ali da turma gostávamos dele, pelo fato de ser um cara muito arrogante, desde os tempos do colégio. Além disso, por ser forte e bom de porrada, vivia se metendo em confusões e machucando legal seus desafetos, acho que só processos por lesões corporais, ele tinha uns três, fora as dezenas de casos que nunca deram em nada.

Buzz tinha a minha idade e conseguiu falir uma concessionária de carros usados que era de seu pai, isso ocorreu por má gestão, mas também por ser um jogador inveterado, vivia metido em jogos de azar, bingos clandestinos, baralho, sinuca, tudo valendo altas quantias. Também fazia apostas mirabolantes e para cada uma que ganhava, perdia umas dez. Isso o deixou na pior e sem outra alternativa, tornou-se motorista de UBER. Por ter um bom carro (a única coisa que lhe restou), ele trabalhava como Uber Black que cobrava tarifas mais altas, mas que também tinha uma demanda menor de passageiros. Apesar de ninguém no grupo ser rico, Buzz era o que estava mais apertado e era exatamente o mais marrento e extremamente machista.

Nessa noite, após bebermos algumas, jogarmos bilhar num bar com um estilo americano, só por distração. Buzz começou com o papo furado de sempre de dizer que comia muita passageira, dentro do carro mesmo, especialmente casada, que não tem nenhuma mulher santa no mundo e que se o cara souber ser sedutor come qualquer uma, até soltou a famosa frase surrada há décadas de: “Não existe mulher difícil, existe mulher mal cantada”. Após umas cervejas, ela estava mais chato que de costume, eu tinha parado um pouco de jogar e fiquei no balcão beliscando uma porção de azeitonas pretas, tomando um chope e olhando um jogo que passava na TV e que nem era importante. Poucos depois, Buzz encostou em mim no balcão e disse:

-E você, Bruninho, concorda que qualquer mulher se for bem cantada vira putinha?

Eu detestava esse apelido, ninguém mais me chamava assim, só Buzz, exatamente por saber que eu não gostava.

-Claro que não concordo. Você dizer que hoje tá fácil pegar mulher e que até mesmo as comprometidas estão traindo mais, pode até ser verdade, mas dizer que todas? Aí não, cara.

Buzz deu uma boa golada em seu chope, ficou olhando para as muitas garrafas na prateleira em frente ao balcão. Balançou a cabeça pensativo, o idiota não gostava de ser contrariado.

-Vou te dizer uma coisa, um cara, que você também conhece, mas que não direi o nome, uma vez duvidou que eu conseguiria comer a namorada dele. Me deu o prazo de dois meses, era aposta alta mesmo se eu perdesse, teria que dar um carro caro para ele, naquele tempo eu ainda tinha a minha concessionária. Firmamos o acordo, se eu perdesse, entregaria sem problema, sou homem de palavra quando o assunto é aposta, agora se eu ganhasse, poderia comer a namoradinha dele por quanto tempo quisesse, sem chilique ou além de corno levaria uma belas pancadas nos chifres. O cara topou e para azar dele, 25 dias depois de firmamos o trato, a moreninha linda que ele pensava em se casar, já estava tomando meu leitinho e levando rola grossa no cu. É por isso que eu falo, não tem mulher santa no mundo, se tiver as manhas como EU tenho, come e come gostoso, pode até estar amando o outro, mas se souber deixar ela tentada, dizer que ninguém vai saber, ela dá. Entenda uma coisa, do mesmo jeito que a gente quer variar, comendo bocetas diferentes, elas também querem paus diferentes, pegadas diferentes, só que muitas estão presas nessa porra de cultura de que trair é errado para mulher, mas normal para o homem, só que com jeitinho, consigo ativar o modo puta delas.

-Bom, cara, essas histórias suas estão boas, mas acho que vou voltar a jogar com a turma.

-Agora que a conversa ia ficar boa? Senta aí, vamos ver se você tem coragem de botar o pau na mesa. Se você acha que minha conversa é furada, vamos fazer uma aposta boa. Ele sacou do bolso interno do paletó cinco mil reais em espécie e começou a contar para eu ver e em seguida disparou:

-Confia mesmo na Alexa? Acha que nenhum cara conseguiria fodê-la nesse momento, além de você? Se tem certeza, vamos fazer uma apostinha? Te dou esses cinco mil adiantado e se eu não conseguir comê-la dentro de dois meses, além de não precisar me devolver essa grana, ainda te dou a minha única fonte de renda que é meu carro. Você sabe que sempre pago minhas apostas. E aí, tem coragem de apostar na fidelidade daquela coisinha linda?

Apesar de Buzz ser mais alto e forte que eu, quase parti para cima dele, levantei-me da cadeira e disse apontando o dedo:

-Olha aqui, cara! Ou você retira o que disse ou vamos resolver essa merda no estacionamento agora!

-Calma aê! Não vamos partir para a violência até porque, exceto se você estiver armado, essa briga a gente já sabe como terminaria. Só te fiz uma proposta, mas pelo jeito, não confia tanto assim na esposinha.

Lembrei do jeito doce de Alexa se deitando em meu peito e pedindo carinho e senti mais vontade de fazer Buzz calar aquela boca imunda.

-Cara, vou dizer uma coisa, no nosso grupo, muita gente te engole atravessado por você ser um puta arrogante que vive na merda, depois dessa de hoje, vou avisar a galera, ou param de convidar o Buzz para nossas saídas às sextas ou podem me excluir de futuros encontros. Você foi longe demais, seu filho da puta! Alexa eu te recebemos com toda gentileza em nossa casa algumas vezes e é assim que você retribui?

-Relaxa, Bruninho! Já falei, cara, se você tivesse 100% de confiança na esposa, já saía daqui com cinco mil e daqui a dois meses, levaria aquele carrão que eu estou, mas está certo, se acha que ela não resistiria às minhas cantadas, melhor mesmo não estragar o casamento. Mandei mal me desculpa, mas é que tenho minhas convicções e quis prova-las. Assunto encerrado.

Fui ao banheiro e na volta pretendia me despedir dos amigos. Estava cego de raiva, Alexa era minha princesa, toda delicada e sempre se deu o respeito, aí vem um filho da puta desses dizer merda. Depois, por WhatsApp, contaria a eles o que Buzz fez. Porém enquanto, mijava pensei no óbvio. “Ele só pode estar blefando ou é muito mais burro do que sempre imaginei, pois basta eu chegar em casa, contar à minha esposa da proposta e além dos cinco mil, ficaremos com o carro dele depois, que apesar de ser utilizado como meio de transporte de aplicativo, valia uma boa nota e estava em ótimo estado. Além disso, seria a pá de cal na vida desse arrogante e queijudo, que teria que alugar um carro para trabalhar e sei que com isso, seus ganhos diminuíram bastante. É isso! Vou engolir minha fúria e dizer que aceito a proposta”.

Quando voltei, os demais amigos continuavam jogando e Buzz estava em pé olhando. Aproximei-me dele e disse:

-Só para você não pensar que é o tal e achando que tenho medo que coma a minha mulher, topo sua aposta, mas coloco mais uma condição aí.

Ele sorriu de maneira cafajeste:

-Opa! Bruninho! Já está aprendendo a negociar. Vamos nos sentar mais afastados para conversar.

Nos sentamos numa mesa, um de frente para o outro. Caio, um dos amigos notou que estávamos conversando muito e gritou:

-Essa casalzinho romântico aí! Quem tá comendo quem? Bora jogar, porra!

-Cinco minutos e vamos aí! – Disse Buzz.

Eu então disse:

-É o seguinte, daqui a dois meses, depois de perder, vai me passar o carro e nunca mais fará parte da nossa roda de amigos, se alguém quiser sair com você para trocar ideia, beber, ok, mas nesse encontro às sextas, não quero ver mais esse queixinho delicado nem ouvir todas as lorotas e pode apostar que entre você e eu, a galera vai optar por mim.

-Porra, Bruninho! Assim você me magoa, mas tudo bem, se eu perder a aposta, enfio a viola no saco, te dou o carro e desapareço desses encontros. Agora, eu também tenho algumas condições.

-Quais?

-Apesar de nunca ter conversado muito com Alexa, sei que ela é muito educada, comunicativa, gosta das minhas piadas, se eu for abordá-la e notar que sua esposa está arisca, miou a aposta, quero meu dinheiro de volta e verei isso como uma forma de fraudar o jogo e aí ficarei bem chateado e quando me chateio, as coisas costumam fugir de controle, sabe como é, né? – O filho da puta esticou o braço, colocou a mão em meu ombro e deu um puta aperto. Entretanto, no mesmo momento pensei: “Idiota, é só eu combinar com Alexa para agir como sempre, mas quando ele fizer o primeiro galanteio, lhe dar uma boa esculachada”.

-Claro! Até porque se eu disser que topei uma aberração dessas de aposta, vou ouvir merda por mais de uma semana.

-Maravilha! Supondo que eu consiga, você não a agredirá, mas se o fizer, eu quebrarei você todo e espalharei provas de que comi sua esposinha. Além disso, se eu quiser, seguirei comendo-a toda vez que tiver vontade, aí vai de você aceitar os chifres ou se separar.

-Até parece que se Alexa me chifrasse eu ainda seguiria com ela.

-Tudo é possível, o cara que te falei, não só continuou com a namorada como ainda se casou depois. E olha que eu a comi por um bom tempo, hoje não mais, enjoei.

-Quanto a isso, pode ficar tranquilo, não criarei caso.

-Ótimo! Só um último detalhe, tem o Telegram instalado aí no seu celular?

-Não, já ouvi falar, mas para quê? Nos comunicamos por Whats.

-Whats não é muito seguro e caso eu consiga transar com a Alexa, quero mandar as provas pelo Telegram. Instala aí, é rapidinho.

Mesmo certo de que Buzz não conseguiria nada, decidi seguir firme na aposta. Peguei meu celular, mas ele rapidamente disse:

-Deixa que eu instalo, só desbloqueia. – Buzz olhou por alguns segundos para a imagem do papel de parede em que estávamos eu e Alexa felizes, depois respirou fundo, meio que lamentando, talvez me ironizando.

Após instalar o Telegram e fazer com que eu o adicionasse, ele me deu os cinco mil adiantados e disse:

-Pronto! Sobre esse assunto só conversaremos por aqui. A aposta começa a valer a partir de agora. Vamos jogar um bilhar com o pessoal.

Após mais algumas partidas, todos paramos e ficamos ainda mais de uma hora conversando. Eu estava puto com a arrogância de Buzz, mas a certeza de que em breve nem carro ele teria, me servia de consolo.

Antes de irmos embora, o filho da puta ainda quis mais uma palavra ao pé de ouvido:

-Só por desencargo de consciência, supondo que você vire corno, quer mesmo saber?

-Claro! Mas isso não vai acontecer.

-Sei, mas é que é muito comum alguns maridos preferirem não saber, ficarem na dúvida, sem a dolorida certeza da traição, porque aí é largar a mulher e sofrer para caralho ou aceitar ser corno e também sofrer, se bem que tem os que gostam, por isso reitero, quer mesmo saber? Quer levar essa aposta adiante?

Ali, eu senti que Buzz estava arregando, mas para não dar o braço a torcer, estava querendo fazer jogos mentais.

-A aposta tá feita, mas só acreditarei em provas concretas.

-Tudo bem, boa sorte!- Buzz me deu um abraço e uns tapinhas nas costas.

No caminho para casa, recebo uma mensagem via Telegram e penso: “O filho da puta vai ficar mandando mensagem para falar mais merda?

Quando finalmente cheguei em casa e tranquei a garagem, fui tomado pela curiosidade e decide ver o que Buzz queria. Ao abrir o Telegram percebi que minha vida mudaria a partir dali.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 208 estrelas.
Incentive Lael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lael Lael Contos: 218Seguidores: 648Seguindo: 11Mensagem Voltando temporariamente. Novidades em breve.

Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Começou em alto estilo,já leva 03 estrelas 🌟 🌟 🌟 Sinto que já perdeu a aposta.

0 0
Foto de perfil genérica

Será que essa aposta foi honesta! Ou o queixudo já está comendo na horta! Vamos ver no que vai dar.

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa Lael, a outra série estava empolgando já e vc para do nada?

Apesar que essa já empolgou mas mesmo assim prefiro que os autores concluam uma pra depois começarem outra.

Mesmo com o desabafo você é fera.

0 0
Foto de perfil de Lael

Vc se refere a do protagonista q se envolve com a madrasta e no futuro se tornará ator pornô? Se for, de fato minha intenção era seguir com ela,pois a considero melhor que muitas das sagas q escrevi, mas ñ sei se a maioria dos meus leitores curtirão, uma história q mistura ficção com fatos reais ocorridos na indústria pornô dos anos 80 até 2010 qdo a queda foi gigantesca, tenho mt material sobre isso. Talvez eu publique todos os capítulos de uma vez para o que gostam de histórias assim, só preciso ter a palavrinha mágica chamada tempo.

1 0
Foto de perfil genérica

Côrno Burro. A jovem esposa já disse pro maridinho que quer outros paus.

1 0
Foto de perfil de Will Safado

Como sempre, espetacular!!! Se for ter uma segunda temporada, como sempre, vou comprar.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa ....esse conto parece espetacular.

Continue, por favor.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Como a galera já comentou,esse tipo de história não é novidade,mas um autor criativo consegue tirar leite de pedra e dar novos rumos pra algo já experimentado. Excelente início

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e gostaria saber de tudo o que aconteceu em detalhes como neste, com certeza vai amar saber da sua esposa com le e sua vida vai mudar assim como mudou a minha com minha namorada: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil de Velhaco

Os chifres são favas contadas, e pelo jeito o corno vai gostar de levar gaia kkkkkk

0 0