Sofia, minha pequena irmã ginasta – 6

Um conto erótico de G90
Categoria: Heterossexual
Contém 7255 palavras
Data: 13/04/2023 09:38:56

Ainda era manhã do primeiro de três dias que ficaríamos sozinhos e já tínhamos fodido intensamente na noite anterior e duas vezes naquela manhã. Sofia era sem dúvida a melhor foda de minha vida em todos os sentidos. Eu amava seu corpinho pequeno e seus seios de pêssegos, mas o que me levava a estar sempre querendo foder com ela além de todos seus atributos era por ser minha irmãzinha amada. Ninguém poderia me dar as sensações que ela me dava.

Fomos tomar banho e precisei lavar com jeito deu cuzinho esfolado, mas no resto de seu corpo eu o pegava sentindo suas formas. Enquanto a deixei curtir um pouco a água quente caindo sobre seu corpo pequeno a admirava com minha mente correndo com possibilidades de nosso futuro.

Eu não era um perdedor. Havia me “formado” só aos 28 anos porque fiz pós-graduação em Microbiologia e tinha feito estágios e até trabalhos durante esse tempo, além do que a Faculdade de Biologia não era nada fácil.

Se estava saindo com amigos e bebendo, era só um descanso. Tinha enviado dezenas de currículos, inclusive em empresas onde tinha feito trabalhos durante a faculdade e esperava logo ser chamado. E dependendo do salário e do lugar se tivesse que me mudar da casa de meus pais, pensei durante aquele banho que iria querer levar Sofia comigo.

Evidente que se tudo isso acontecesse, teríamos que fazer de um modo que eu parecesse obrigado a tê-la comigo ou nossos pais desconfiariam. Como ela estava na Faculdade do outro lado de nossa cidade, eu tentaria escolher uma oferta em que pudesse a ter comigo. Não contaria ainda nada, para não dar falsas esperanças. Naquele final de semana eu a foderia de todos os jeitos possíveis. Aquela coisinha excitada iria ter que me pedir para parar de a foder quando sua buceta estivesse em carne viva.

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De vestido florido após o banho ela estava linda com seus cabelos loiros soltos em seus ombros.

– Vamos almoçar fora Gui. Vamos aproveitar que o papai deixou dinheiro. Não estou a fim de fazer nada.

– Sempre querendo gastar o dinheiro de nosso pai, pirralha

– Se ele não gastar com os filhos no que vai gastar?

– Em viagens, por exemplo.

– Ah. Eles viajam várias vezes por ano e só nos levam uma ou duas vezes. Vamos aproveitar nós dois, falou já me puxando pelo braço.

Ela quis ir em uma lanchonete de uma rede que gostava, mas não aquela mais perto de casa. Não entendi antes porque me fez dirigir para tão longe. Quando chegamos, ao sair do carro perguntei.

– Essa é diferente daquela perto de casa?

– Não.

– Então porque me fez vir até aqui?

Ela me olhou sorrindo do outro lado do carro e começou o contornar vindo em minha direção. Quando chegou perto.

– Você já vai ver, falou e se pendurou em meu braço o puxando para o ombro do outro lado dela a abraçando. – Aqui não tem ninguém que nos conheça e você pode ser meu namorado, falou com um sorriso cativante me puxando para dentro.

Não vi riscos e aceitei seu desejo. De qualquer modo, todo mundo olhava para nós. Eu não era alto como um jogador de basquete, mas com meus 1,85 metros parecia um deles ao seu lado. Éramos um casal exótico com uma diferença enorme de altura. Só evitei beija-la na boca caso tivéssemos o azar de ter algum conhecido naquele local tão distante de onde frequentávamos.

Sofia estava feliz, e ficava sussurrando sobre nossa manhã me provocando. Na mesa ela se segurou na borda como tinha segurado a mesa de nossa cozinha me olhando nos olhos. Baixinho em meu ouvido.

– Você comeu a bunda de sua irmã em cima da mesa da mamãe agora pouco. Papai disse para você cuidar de mim. É assim que você faz o que ele pediu?

– Ao menos estou evitando que você seja vadiazinha fora de casa.

– Eu nunca fui vadia. Lembre-se que foi você que entrou em meu quarto e tirou minha virgindade. Eu era virgem até os dezoito anos, falou sussurrando em meu ouvido.

Constrangido e mesmo com tudo o que acontecera depois daquela invasão, ainda me sentia culpado e com Sofia, se eu a enfrentasse ela subia o tom, fiz o contrário.

– Me desculpe. Nunca vou me perdoar.

Ela me olhou perdida. Eu sabia que ela não queria me culpar.

– Nunca mais peça desculpa Gui. Você perguntou e eu aceitei. Eu poderia ter te mandado embora. E foi a melhor coisa que fiz na vida, falou me dando um beijo amoroso na bochecha.

Depois disso, almoçamos sem mais provocações e agindo como namorados.

Quando voltamos para casa, descansamos juntos em sua cama vendo TV. Ela tinha me despertado muito cedo com seu boquete e depois fodemos gostoso. E após levar nossos pais ao aeroporto, chupei sua buceta e comi sua bunda sobre a mesa da cozinha.

Ela tirou seu vestido e ficou só de calcinha e eu só de boxer. E como mulher, Sofia era uma enciclopédia de assuntos e não parava de falar, mostrando estar feliz. Ela estava sentada ao meu lado apoiada com suas costas em meu peito e eu apoiado na cabeceira. Na TV passava alguma coisa, mas a pirralha não parava de falar.

Então sua voz foi diminuindo e Sofia dormiu com meus carinhos em sua barriga onde estava apoiada minha mão. Sem ela falar comigo, logo fui eu quem cochilou. Cansados dormimos por um bom tempo. Fui acordado por Sofia se mexendo na cama, se sentando sobre minhas pernas e pegando meus braços os levando para a cabeceira um de cada lado como se me segurasse preso. Pela janela podíamos ver que já estava escurecendo.

Ela me deu um beijinho para me acordar de vez.

– Você está preso. Vou fazer com você o que quiser.

Ela sabia que toda sua força não seguraria um braço meu, mas entrei em seu joguinho.

– Me solta pirralha. O que você pensa que está fazendo?

Ao invés de me “libertar”, Sofia subiu sua bunda por minhas coxas até se sentar sobre meu pau e ofereceu um mamilo duro como pedra na minha boca.

– Chupe-o. Chupe o seio da sua irmãzinha. Lamba-o. Passe a língua. Mame como se você fosse meu bebê e eu fosse sua mamãe.

Era uma oferta irrecusável. Um sorriso dividiu meu rosto em sua divagação de conversa suja, mas eu fiz o que ela queria e tranquei meus lábios em torno daquele longo mamilo. Eu tinha que admitir que minha irmã tinha os seios mais perfeitos que eu poderia imaginar. Eles eram pequenos e muito mais adequados para uma garota de quatorze anos do que para uma de dezoito, mas eu os amava. Eram montes do tamanho de pêssegos de pele bronzeada impecável, ligeiramente virados para cima e cobertos com longos mamilos que foram feitos para chupar.

– Mmmm, ela gemeu enquanto eu passava minha língua sobre suas pontas. – Esse é meu irmão. Chupando os mamilos de sua irmãzinha. Sentado nu no quarto de sua irmãzinha, seu pênis duro e pronto para enfiar em uma buceta ansiosa, sua boca no seio de sua irmã. Oh, Deus, sim.

Ela ondulava seu corpinho contra o meu peito, seu pequeno corpo perdido em meio ao meu volume. Enquanto minha boca trabalhava nela, ela passou os dedos pelo meu cabelo e apertou sua virilha contra meu estômago.

– Ah, Gui. Estou com tanto tesão que acho que vou explodir. Preciso de você primeiro, antes de brincarmos. Só um pouquinho. Só para aliviar, ok?

Sem esperar por uma resposta, se levantou um pouco, puxou minha cueca até os joelhos e deslizou o reforço de sua calcinha para o lado afundando na minha haste desenfreada. Com um mero guia de sua mãozinha, meu pau buscou sua buceta como um míssil teleguiado e se enterrou nela quando ela se sentou no meu colo. Ela tinha preso novamente meus braços abertos dando a impressão que me usava.

– Unffff, gemi sentindo seu incrível aperto me reivindicando.

Soltando meus braços, Sofia cruzou os dois pulsos atrás da minha cabeça, então descansou a testa contra o meu peitoral.

– Jesus Gui. Isso é tão bom. Tão certo.

– Sim Sofia. Tão bom e tão certo, repeti beijando o topo de sua cabeça. – Unnhhh, Sofia, eu gemi, sentindo sua fenda de seda me agarrando como se nunca fosse me soltar. Ela bateu seu corpo infantil para cima e para baixo no meu colo, trabalhando meu pau com um aperto firme.

Antes que ela pudesse terminar, cobri avidamente sua boca com a minha e enfiei minha língua profundamente, reivindicando o que era meu. Ela ronronou em minha boca, sua própria língua lutando contra, nossa saliva se misturando em um doce e incestuoso mel.

Minha respiração ofegou em rajadas enquanto meu corpo surgia sob o prazer de foder minha irmã. Sua buceta apertada era o paraíso, seu corpinho uma delícia e seu gosto tão adorável. Senti meu coração inchar com amor como nunca antes e isso me aqueceu completamente.

Apenas quando eu estava prestes a descarregar meu esperma nela, Sofia levantou-se de cima de mim com um beijo final. Parecia que tinha algo. Fiquei em desespero querendo que ela voltasse e me engolir.

– Naquela noite que fizemos amor pela primeira vez, você pensou que fosse a Carol, não é?

– Pensei.

– Então você quer fazer amor com ela, não é?

Eu a puxava de volta, mas ela não cedia. Então a chantageei.

– Senta no pau de seu irmão de volta, que respondo tudo o que você quiser.

Com um sorriso, ela voltou a meu colo se enterrando tudo e gemendo quando rebolou sua bunda para o encaixar melhor. Ela queria tanto quanto eu.

– Agora responde.

– Aquela noite eu queria pegar a Carol. Agora não quero mais. Foi a melhor coisa de minha vida ter me enganado naquela noite.

– Ahhh. Você não está sendo sincero. Você a achou gostosa e ela tem os seios maiores que os meus.

– Ela é muito parecida com você de corpo. Ela é gostosa e eu prefiro seus seios como são, falei pegando um deles. – Além do mais ela nunca vai me dar o que você me dá, pois você me ama e eu te amo.

Com minha mão livre comecei a empurrar suas nádegas indo e vindo em meu colo. Eu queria jorrar minha porra em minha irmãzinha deliciosa.

– Se você quiser foder a Carol, eu deixo. Só quero estar junto.

Me engasguei.

– Argh. Você não vai ter ciúme? Então não me ama como eu te amo. Eu nunca aceitaria te dividir com ninguém.

No entanto, sua proposta tinha me deixado excitado me levando ainda mais próximo de minha porra explodir em sua buceta pequena e apertada.

– Eu não vou te dividir com ela. Você é meu. Eu sou sua. Só vou te emprestar para te deixar feliz. E eu e ela já brincávamos antes. Não tínhamos tempo para garotos, então ajudávamos uma a outra a gozar, falou como se fosse a coisa mais natural.

Na verdade, já tinha ouvido muitas vezes sobre a preocupação de meus pais com o meio em que Sofia vivia cercada de outras ginastas como ela. Eles comentavam que muita gente falava que havia lesbianismo entre as atletas. Não que eles tivessem preconceito, mas sabiam que se fosse esse o caminho escolhido pela filha, ela teria vários problemas.

Até parei o movimento de a puxar e empurrar seus quadris.

– E você pretende continuar essas brincadeiras com ela?

– Nunca fui lésbica, mas era bom pois resolvia nossos problemas sem um garoto. E agora sou sua e só brincaria com ela, se você quisesse que eu fizesse isso. Se não quiser, seremos só amigas e companheiras de equipe. Não vai me fazer nenhuma falta tendo seu delicioso pau e sua maravilhosa boca.

– Não preciso de mais nada além de você, sua vadiazinha lésbica, falei sorrindo. A única coisa que me atrairia seria ver duas vadizinhas brincando. Deve ser bem excitante, falei recomeçando o movimento em suas ancas pequenas.

– Vou te deixar me ver com a Carol e também você a experimentar uma vez. Ela é louca por você. Se você gostar, ela pode ser nosso brinquedinho até que arrume um namorado.

– Tem uma condição, então. Nunca mais haverá outra pessoa, além dela, falei.

– Eu não quero outra pessoa Gui. Nem ela eu quero. Só quero te dar esse presente pois é por causa dela que estamos aqui. Me fode irmão. Sua irmã nunca vai ter mais ninguém tocando seu corpo. Eu sou sua por dentro e por fora. Ohhh. Estou gozando. Jorra sua porra em sua irmã que te ama.

Imediatamente, minha porra quente como a erupção de um vulcão jorrou forte no útero de minha irmãzinha.

– Ooohhhh irmãzinha. Estou esporrando na buceta lésbica de minha irmã. Sente minha porra quente. Esse útero é meu e se quiser gerar um filho, vai ter que ser com meu sêmen, falei sem saber de onde tinha tirado, mas me levando a um dos maiores orgasmos de minha vida.

Assim que falei fui com minha boca em seus seiozinho e senti que com o que falei, fez Sofia amplificar seu gozo.

– Quando você quiser irmão. O útero de sua irmãzinha é seu. Se você quiser um filho eu te dou. Aahhhhhh.

Quando terminamos, ela pendeu se apoiando em meu peito descansando. Não falávamos nada. Tinha sido muito intenso e aquela história de filho parecia ter nos abalado, percebendo até onde poderíamos chegar em nossa relação. E sem dúvida e mesmo sendo Microbiólogo e conhecer dos riscos, eu teria um filho com Sofia se ela quisesse no futuro.

Ela também estava pensando nisso em seu estranho silencio. Meu pau não diminuiu totalmente e estava dentro dela sentido seu canal aveludado.

– Você falou sério Gui?

– Sobre o quê, me fiz de desentendido.

– Você sabe sobre o que. Quero saber se é sério mesmo.

– Se você quisesse também, falei sério. Sem pressão e sem cobrança. Só se nós dois quiséssemos.

Com seu rosto encostado de lado em meu peito, não nos olhávamos nos olhos.

– Fiquei muito excitada com o que você falou porque eu amaria ter um filho com você. Isso nos uniria ainda mais. Quando eu me formar, podemos morar juntos e ninguém vai saber que o filho é seu. Posso dizer que foi um caso de uma noite. Sua irmãzinha vai querer um filho seu Gui, falou enfim olhando para cima e me dando um beijo com seu pescoço esticado.

Sofia ainda não sabia que eu pretendia a levar morar comigo bem antes disso para ser minha em tempo integral, mas mesmo se tudo isso acontecesse, um filho seria para após ela ter se formado.

Sua entrega explicita me excitou novamente. Era impressionante o número de ereções que eu tinha tido durante aquelas últimas 24 horas com Sofia. Nunca tinha acontecido nada parecido.

A segurei por baixo de suas axilas e a levantei se desencaixando de meu pau fazendo um ploc nos levando a sorrir.

– Que safadeza vai fazer agora com sua irmãzinha, irmão?

– Algo que ainda não fiz. Fica de quatro aqui, falei batendo a mão no centro da cama.

Ela sorriu como uma vadiazinha.

– Vai foder sua irmãzinha de cadelinha? Arhha, gemeu excitada dando um tremor em seu corpinho. – Na bunda ou na buceta de sua irmã cadelinha?

– Na buceta. Seu cu deve estar todo esfolado. Você perdeu a virgindade dele hoje.

– Aahhh, eu quero que você termine no cu de sua irmã cadelinha. Essa posição deve ser a melhor para dar o cuzinho. É só você o lubrificar bem com seu esperma que está vazando de minha buceta que não vai doer. Por favor, Gui. Quero me sentir sua cadelinha por inteiro.

Atrás dela ajoelhado eu via sua pequena fenda vazando minha porra e seu pequeno anel levemente avermelhado já um tanto melado. Seu corpo nessa posição parecia ainda menor que o normal, mas suas discretas curvinhas ficavam um pouquinho mais em evidencia deixando seu bumbum mais redondinho e sua cintura mais fininha.

Segurei em sua cintura e encostei meu pau entre os lábios miúdos e apertados de sua fenda. Então dei um leve tapa em uma de suas polpas e ela deu um gemido olhando para mim por cima dos ombros com carinha de tesão.

– Está bem irmãzinha. Vou te fazer minha cadelinha como você quer, mas antes vou foder essa buceta. Não resisto olhar para ela e não a foder. Ainda mais nessa posição.

Ela sorriu para mim.

– Faz o que quiser irmão. É tudo seu mesmo.

Comecei a penetra-la e ia colocando com um certo vigor e sem parar. Era inacreditável que aquele corpo pequeno e aquela bucetinha tão minúscula aguentasse todo meu pau e ele chegou ainda mais fundo do que jamais tinha ido. Quando bati no fundo, Sofia deu um leve pulinho para a frente, mas logo voltou a engolir tudo.

– Oh Deus Gui. Vai sair pela minha boca. Nunca foi tão fundo. Se você gozar assim vai colocar seu esperma dentro de meu útero. Me fode irmão. Estou no paraíso.

– Também estou no paraíso. Você está linda assim. Rebola para seu irmão.

Ela começou a rebolar torcendo meu pau dentro de seu canal apertado, enquanto eu a estocava cada vez mais forte. As vezes tirava para levar sua lubrificação em seu anel enrugadinho forçando um pouco sem a penetrar.

– Vai Gui. Me fode com força. Fode sua irmãzinha cadelinha. Quero gozar assim.

Decidi fazer uma surpresa. Mantive meu pau estocando em sua buceta e levei os dois dedos que havia colocado em seu cu naquela manhã de volta a seu anel e os fui penetrando, os dois de uma vez.

– Oh Jesus Gui. O que você está fazendo com sua irmãzinha?

– Vou te foder nos dois buracos ao mesmo tempo. Vou fazer minha cadelinha gozar em uma penetração dupla.

Meus dedos já tinham passado do ponto de onde tinham chego pela manhã. Eu sentia meu pau esfregando interiormente em meus dedos separados por sua fina parede. E quando enfiei meus dedos até o fundo os deixei lá, também levei meu pau até seu útero o deixando parado.

Era uma pressão enorme de suas paredes anais e vaginais e eu podia saber que pela pressão ela nunca se sentiu tão preenchida. Sofia dava gritos de prazer enquanto seu pequeno corpo de quatro se descontrolava em espasmos.

Pretendia faze-la gozar com as penetrações no cu e na buceta sincronizadas em um entre e sai alternado, mas não deu tempo.

– Oh Deus Gui. Não se mexe. Estou gozando pelos dois buracos. É incrível. Você é incrível irmão fazendo sua irmãzinha gozar assim. Ooohhhhhh.

Seu corpinho tremia em um prazer diferente, sem movimentos, mas a preenchendo totalmente. Aquela mulher se parecendo com uma menina era uma máquina de gozar.

Fiquei parado todo o tempo quase explodindo também com aquela visão de seu corpo tremendo tendo espasmos de prazer. Quando terminou depois de um longo gozo.

– Não tenho palavras Gui. Gozei só por me sentir totalmente cheia por você. Desculpe não esperar, mas agora pode continuar o que você queria fazer com sua irmãzinha. Ainda quero ser sua cadelinha. Fode minha bunda.

A beira do gozo não foi preciso pedir duas vezes. Quando comecei a entrar em seu cuzinho.

– Aaahhhoo. Enfia tudo na bunda de sua cadelinha Gui. Sua irmã é sua cadelinha. Você gosta de saber que sou sua cadelinha?

– Oohhh, gemi sentindo seu canal apertado me sugando e apertando. – Adoro saber que minha irmãzinha é tudo que eu quiser que ela seja. Minha cadelinha, minha vadiazinha, minha putinha.

– Aahhnnniii Gui. Não fala que sou sua putinha ou vou gozar de novo e agora pelo cu.

Meu pau que já estava quase todo enterrado naquele anel rosa que eu via se alongando como uma ginasta para poder me receber. Quando enterrei tudo, ela gemeu.

– Oh Deus. Na bunda também foi mais fundo do que lá na mesa Gui. Você vai me dar seu esperma de irmão lá no fundo de sua irmãzinha? Diz para mim que você vai fazer isso com sua cadelinha. Diz Gui.

Comecei a tirar e a colocar devagar em sua bunda. Eu sabia que seu pequeno cu já tinha aguentado demais no primeiro dia. Me inclinei sobre ela até agarrar seus cabelos loiros e a segurei forte olhando para mim.

– Minha irmãzinha de agora em diante é minha cadelinha. Diz para mim o que você é.

– Ohh Gui. Sua irmã é sua cadelinha sempre que você quiser. Enche sua cadelinha com sua porra.

Dei um tapa em seu bumbum tirando um gemido de prazer.

– Se minha cadelinha não me obedecer vou ter que puni-la, falei dando outro tapa deixando seu globo esquerdo vermelho.

Ela assumiu o movimento e agora se enfiava com força em meu pau esticando os músculos e parecendo próxima a outro gozo. Falar de modo sujo sempre a levava à beira de um novo orgasmo mesmo já tendo tido um antes.

– Sua cadelinha sempre vai te obedecer, mas também gosta de ser punida. Bate mais em sua cadelinha que ela vai gozar pelo cu como uma verdadeira cadela. Aihhh.

Não resisti toda essa sujeira que saía de nossas bocas e seu cu apertadinho e aveludado quase estrangulando meu pau.

– Ahhh. Mmmm. Estou gozando Irmãzinha. Toma minha porra nesse cu de cadelinha, falei dando jatos fortes e contínuos no mais fundo de suas entranhas.

Sem parar de dar tapas, soltei de seu cabelo e peguei em seu pescoço para segurar seu corpo me deixando o mais enterrado do que jamais estive. Travado no fundo de seu cu, Sofia sentia meu esperma a inundando por trás.

– Ohhh. Ahhhmm. Estou gozando de novo Gui. Você vai matar sua irmãzinha de tanto gozar. Eu te amo tanto. Me dá seu esperma de irmão. Adoro meu irmão dentro de todos meus buracos. Goza no cu de sua irmãzinha que te ama.

A partir desse momento nos calamos e ficamos aproveitando aquele gozo inacreditavelmente longo após tantos outros. Sucumbindo pelo cansaço ela foi soltando seu corpo me levando junto até ficar de bruços na cama. Eu ainda terminava meu gozo assim como ela e para não soltar meu peso me apoiei em meus cotovelos.

Seu corpinho desaparecia sob o meu enquanto meu pau desaparecia dentro de suas nádegas firmes. Saindo de seu devaneio pós gozo deitada com uma bochecha no colchão olhou de rabo de olho para mim.

– Por hoje chega Gui, ou vou morrer de tanto gozar e você vai ter que explicar isso a nossos pais. Que você matou sua irmãzinha de tanto a foder, falou sorrindo de leve.

– Mas eu quero mais. Você não disse que você é minha para que eu use quando e como quiser, falei sério.

Ela olhou preocupada.

– Oh Jesus Gui. Não acredito. É verdade? Então você pode me usar como quiser, falou com carinha de cansada.

– Não vou fazer isso com você minha irmãzinha adorada. Só queria ver você recusar. Nem acredito que fiz isso com essa garotinha insaciável.

– Você fez Gui. Até gostaria de continuar, mas preciso de um repouso. Dá para sair aí da minha bunda, falou arrebitando e sorrindo.

Cai do seu lado.

– Falei que ia te fazer pedir para parar, mas teve momentos que achei que eu é que pediria, falei sorrindo. Estou feliz por ter conseguido. Agora precisamos comer Sofia ou não teremos energia para o resto do final de semana.

– Tem razão Gui. Me deixa descansar um pouco, depois tomamos um banho e pedimos algo.

Fizemos como Sofia falou e além do que pedimos, tomei meu Whey ou não daria conta daquela coisinha insaciável que era minha irmã.

Naquela noite apenas dormimos juntos em sua cama bem juntinhos e curtindo nossa primeira noite juntos. E com ela em meus braços, mais do que nunca eu iria fazer tudo que fosse possível para a ter morando comigo.

Na manhã seguinte acordo com ela se encaixando em meu pau aproveitando minha ereção matinal. Ela sorriu para mim e mostrando que tinha recuperado as forças me cavalgava deliciosamente com sua energia irradiante. Somente após alguns minutos, segurando em seus seios e apertando seu bicos duros, gozamos juntos.

Durante o dia fodemos várias vezes por toda a casa, parecendo que ela não queria deixar um lugar sem poder dizer que tinha feito sexo com seu irmão. E muito safadinha me fez sentar na poltrona do papai na sala enquanto pulava em meu colo se enterrando em meu pau. Me fazendo lembrar em como ela manipulava nosso pai para fazer o que ela pedia sentada naquela poltrona, gozei horrores em sua buceta só tomando o cuidado de não a manchar. Ela também quis na enorme cama deles em um papai e mamãe intenso por estarmos sendo travessos.

Assistindo TV ou almoçando ela ficou sentada em meu colo só de vestidinho sem calcinha com meu pau enterrado em sua pequena buceta. Assistimos um filme inteiro assim e por essa sua safadeza em querer assistir o filme dessa forma, meu pau nunca diminuiu, mas não gozamos assim.

Na mesa ela se sentou em meu colo com meu pau enterrado em seu canal aveludado e comia e me dava na boca me alimentando. Ela estava amando meu pau em sua buceta e eu também.

– Ohh Deus Gui. Eu poderia ficar para sempre assim com ele enterrado em mim. Ele foi feito para ficar dentro de minha bucetinha. Eles se encaixam perfeita e deliciosamente.

– Verdade mesmo Sofia. É um encaixe perfeito. Já que você é pequena, eu deveria te usar como minha mochila encaixada aqui na minha frente pendurada em meu colo. Assim meu pau poderia ficar enterrado nessa coisinha melada o dia todo, falei brincando.

– Ahahah. Gostei da ideia Gui. Mudando de assunto. Preciso treinar com a Carol um pouco mais. A semana que vem temos competição. Podemos interromper umas duas horas nosso final de semana essa tarde. Juro que depois você vai ter um sexo como nunca teve. Estou pensando em algo bem diferente, falou me provocando.

– Claro Sofia. Tenho orgulho das medalhas que você consegue. Treine bem, pois vou lá te assistir na competição.

Com meu pau dentro dela na cadeira da cozinha, Sofia estava de costas, mas com sua elasticidade se virou de frente para mim sem desencaixar. Ela tinha um sorriso maravilhoso no rosto e envolvendo meu pescoço e se pendurando nele, me deu vários beijos.

– Eu te amo de paixão Gui. Vou ser a ginasta mais feliz do ginásio, falou já começando a subir e descer em meu pau.

E ficou ainda mais intenso após o que eu disse.

– Não vou deixar minha namoradinha ser assediada por outros homens. Quero estar lá para cuidar de você que é só minha.

– Meus Deus Gui. Como você consegue me fazer te amar ainda mais.

Tivemos outro delicioso orgasmo sentados na cadeira da cozinha e só depois terminamos nosso almoço. Fizemos amor mais uma vez antes de Carol chegar e irem treinar.

Quando vi Carol com sua roupa de ginasta entrando pela porta, me lembrei do que Sofia falou e mesmo sendo gostosinha e com um peito pouca coisa maior do que o de Sofia, eu jamais teria dificuldade de escolher Sofia entre as duas.

Fiquei no meu quarto ouvindo músicas com meu fone de ouvido e descansando enquanto elas treinavam seus movimentos no quarto de Sofia. Seus verdadeiros treinos eram no ginásio da Faculdade e em casa elas só se alongavam e reviam movimentos de suas apresentações.

Depois de umas duas horas que iniciaram, percebi Sofia no vão da porta de meu quarto se posicionando lindamente. Tirei os fones de ouvido e esperei ela falar.

– Venha para meu quarto, quero te dar uma coisa. Vou cumprir o que te prometi fazendo algo diferente, falou com uma carinha safada.

– Oh? Enquanto Carol ainda está na casa, perguntei mal-intencionado pela conversa que tivemos.

Meu olhar malicioso fez Sofia sorrir.

– Carol já foi para casa.

Eu estava brincando ao assumir que ela queria sexo, mas agora eu sabia que ela queria.

– É um pouco arriscado para mim o que você quer fazer, não é?

Seu sorriso era diabólico.

– Claro. Isso é parte da diversão. Agora, tire todas as suas roupas e venha para o meu quarto.

A colcha balançou um pouco quando eu me acariciei.

– Você tira a roupa e vem aqui.

– Nu-huh. Meu quarto. Ela se virou e desapareceu.

Não tinha sido do jeito que eu pedi, então puxei minha camisa sobre a cabeça e tirei a roupa.

Abrindo a porta do quarto da minha irmã, eu ri quando a vi. Ela estava parada ao pé da cama nua, exceto por uma pequena calcinha branca que tinha uma grande margarida na frente. Fiquei novamente impressionado com o quão pequena para sua idade ela era, o quanto ela ainda era quase uma garotinha. Sua pose era tímida com as mãos atrás das costas.

Meu olhar deslizou por suas pernas esbeltas enquanto elas subiam para dentro da calcinha infantil, então para cima de seu peito enquanto subia plano e suave, apenas perturbado pelos pequenos montes de seus seios. Eles eram realmente adoráveis, como novos brotos com mamilos de dar água na boca. Ela havia jogado seu longo cabelo loiro sobre o ombro de modo que caísse do lado esquerdo do peito como uma onda dourada e seus olhos brilhavam para mim.

– Legal, eu disse, fechando a porta atrás de mim.

– Legal? Gui, você realmente sabe como bajular uma garota, não é?

– Desculpe, fodidamente fantástica.

Ela sorriu.

– Assim é melhor. Aproxime-se.

Quando fiquei bem na frente dela, Sofia inclinou a cabeça para o lado e olhou para mim por baixo de seus longos cílios, sedutoramente.

– Guuuiiii, posso fazer alguma coisa diferente desta vez?

– Como o que?

– Bem, você sabe como eu sempre vou deixar você fazer o que quiser comigo?

– Ah-huh, eu sei.

– Posso fazer algo que eu quero com você?

– Depende. O que você tem em mente?

Ela tirou as mãos de trás das costas e de cada palma aberta pendia um lenço de seda preta.

– Posso amarrá-lo à cadeira e vendá-lo?

Quando eu não respondi de imediato, ela rapidamente acrescentou.

– Não para que você não possa se mover ou algo assim, apenas levemente. Você pode sair disso se quiser.

Olhei para a frágil cadeira de vime que ela tinha em seu quarto. Estava transbordando de bichos de pelúcia de todas as formas e tamanhos.

– Você quer dizer lá?

– Sim.

Ela deu um passo à frente e começou a remover cuidadosamente seus brinquedos, colocando cada um em sua penteadeira com cuidado. Quando terminou, ela colocou a mão levemente no meu ombro e me guiou para o assento. Eu a deixei e isso me rendeu um lindo sorriso ensolarado.

Sentindo-me um pouco ridículo na cadeira - era realmente muito pequena para o meu grande corpo musculoso - cruzei os pulsos atrás das costas e deixei que ela tecesse um dos lenços de seda sobre eles. Fiel à sua palavra, ela só fez isso de modo leve e eu sabia que, se quisesse, poderia facilmente me libertar.

Quando isso foi feito, minha irmãzinha deu uma risadinha e deslizou a perna no meu colo enquanto ela caiu sobre mim. Mesmo agora, com ela sentada em cima de mim, ela era tão menor do que eu que eu podia olhar por cima de sua cabeça. Seus olhos se ergueram para os meus e brilharam com malícia safira.

– Você é meu prisioneiro agora, irmão. Posso fazer o que eu quiser com você.

Sua pequena mão levantou para acariciar meu mamilo e meu peitoral. A sensação atraiu seu olhar e ela suspirou ansiosamente.

– Oh, Gui, você é tão maravilhoso. Eu te amo tanto.

Antes que eu pudesse responder, ela inclinou a cabeça para frente, pegou meu mamilo entre os lábios e começou a sugá-lo. Isso foi tão bom que deixei minha cabeça deslizar para trás e meus olhos se fecharam enquanto desfrutava de sua língua esvoaçante.

– Ah, Sofia...

– Shhh, ela sussurrou beijando um caminho do meu peito até minha garganta, onde ela lambeu e chupou, beijou e beliscou suavemente. Ao fazê-lo, seus quadris começaram a friccionar suavemente na minha virilha, esfregando sua calcinha de algodão contra meu pau.

Quando sua boca encontrou o lóbulo da minha orelha, ela brincou com ele por um momento antes de respirar.

– Você confia em mim, irmão?

– Nem um centímetro, eu ri.

Ela se sentou e ficou boquiaberta em estado de choque antes de cair na gargalhada e dar um tapa de brincadeira no meu braço.

– Desgraçado.

Ela balançou a cabeça e me deu um sorriso.

– Você é tão ruim, Gui. Mas tudo bem. Vou fazer você pagar.

Suas pequenas mãos foram levantadas até que ela tinha uma em cada um dos meus ombros, então olhou profundamente nos meus olhos quando começou a esfregar sua buceta vestida de calcinha com mais força no meu pau. Por alguns minutos mantivemos nossos olhares fixos enquanto seu ritmo começava a ficar cada vez mais rápido, meu pau endurecendo rapidamente e então ela gemeu de prazer e se inclinou para descansar a testa em meu ombro enquanto transava com sua buceta jovem contra mim.

Os sons de sua respiração ofegante encheram o quarto infantil e foram acompanhados pelos rangidos e gemidos da cadeira de vime que protestava com nossos movimentos.

Eu ansiava por colocar meus braços em volta dela e esmagá-la contra meu peito, mas a seda fria em volta dos meus pulsos me lembrou de não fazer isso.

Depois de vários minutos, minha irmãzinha parou de rebolar e se endireitou, a paixão brilhando naqueles lindos olhos azuis.

– Uh-huh, melhor não se deixar levar, ela suspirou, vigorosamente. – Eu tenho planos para você.

Com isso, ela estendeu a mão e começou a amarrar o outro lenço de seda em volta dos meus olhos como uma venda até que eu não pudesse ver mais nada.

– Ainda confia em mim, Gui?

– Não.

Sua risada era musical quando ela saiu do meu colo, então falou bem na minha frente.

– Sem trapaça. De agora em diante, você é um prisioneiro, indefeso ao meu capricho. Entendeu?

– Entendi.

Virei a cabeça quando a ouvi se movendo pelo quarto, tentando descobrir o que ela estava fazendo pelos sons e não consegui. Depois de um momento, senti suas mãos escorregarem para a parte interna das minhas coxas enquanto ela colocava seu peso sobre elas. Ela estava se firmando enquanto se ajoelhava no chão na minha frente. Então, com as palmas das mãos, pressionou minhas coxas para indicar que eu deveria abri-las.

Eu fiz e fui recompensado por um jato fresco de respiração sendo soprado sobre meu pau duro. Senti o jato ficar mais forte enquanto ela inclinava o rosto cada vez mais perto do meu bastão de fogo. Todo o meu corpo deu uma guinada quando sua pequena língua saltou para fora e deu uma rápida chicotada na parte de baixo da minha cabeça.

– Oh, Sofia, eu gemi, movendo meus quadris um pouco mais para a frente para incentivá-la a engolir meu pau.

Mas ela estava com um ar provocador e apenas continuou a se lançar para lambidas e beijos rápidos, ou para acariciar meu membro com seus lábios. Foi maravilhoso, e o tempo todo suas mãozinhas quentes estavam espalmadas na parte interna das minhas coxas, sem se mover.

– Chupe, irmãzinha, sussurrei esperando que sua conversa suja favorita a encorajasse a aliviar minha necessidade latejante. – Deslize o pau duro de seu irmão em sua boca e chupe-o. Molhe minha carne quente com sua língua, engula todo o meu comprimento em sua garganta, minha irmãzinha suja. Chupe. Chupe, Sofia.

Sua resposta foi girar vigorosamente sua língua por toda a cabeça do meu pau, banhando-o em uma combinação de sua saliva e meu brilhante pré-sêmen. Então ela rapidamente deslizou metade do meu comprimento em sua boca.

Engasguei de alegria e meus braços se encolheram quando eles imploraram para poder alcançar e segurar a parte de trás de sua cabeça, pressionando-a mais profundamente em meu membro. Mas a pressão da seda em meus pulsos não permitia.

Em belo tormento, eu não podia fazer nada além de permitir que ela seguisse seu próprio caminho, me chupar e me engolir em seu próprio ritmo. Foi requintado. Seus lábios formaram um círculo apertado ao redor do meu pau duro, me masturbando habilmente enquanto ela balançava a cabeça para frente e para trás, deixando a parte inferior sensível da cabeça do meu pau raspar sobre sua língua.

Para cima e para baixo, sua cabeça se moveu na minha carne. Lentamente, depois rapidamente, depois voltando lentamente quando meus quadris começaram a se levantar por conta própria. Deixei minha cabeça pender para trás e me perdi em ondas de formigamento de prazer.

– Oh, Deus, Sofia. Você faz isso tão bem... Oh, chupe-me. Uh. Oh. Puta merda.

A boca da minha irmã continuou a fazer milagres em mim. Cada vez que ela mergulhava aquele prazer molhado em meu pau, me levava cada vez mais fundo. Quando ela me apertou com força no fundo da boca, parou e ficou imóvel por um segundo, então tomou um grande gole de ar e me trabalhou no inacreditável aperto de sua garganta.

– Jesus, gemi, o prazer tão intenso que era quase doloroso.

Eu podia senti-la torcendo a cabeça de um lado para o outro enquanto trabalhava meu grosso membro para cima e para baixo em sua garganta. Foi um ajuste muito apertado e me fez tremer de êxtase. Finalmente, seus lábios circularam ao redor da base do meu pau e ela congelou para me deixar saborear a sensação de ser completamente engolido.

Minha cabeça estava cheia de sons estrondosos enquanto meu sangue fervia e minha paixão subia para a estratosfera. Cada nervo que eu possuía estava pegando fogo e formigando de prazer.

Então, com um pequeno ruído, ela começou a deslizar-me para fora até que minha glande saiu do anel de sua garganta e voltou para o céu contorcido de sua língua enquanto ela me tirava de sua boca.

– Ah Sofia, eu gemi. – Isso foi incrível. Faça de novo.

Senti sua saliva escorrendo sobre meu pau ardente em longas cordas, que ela sugou com ruídos de sorver, então ela fez o que eu pedi e enfiou meu bastão contraído de volta em sua garganta.

De novo e de novo ela me levou até o fim, depois o puxou de novo. Foi incrível.

Seus pequenos suspiros de ar quando minha glande deixou seus lábios eram emocionantes de ouvir e tão sexy. Para se dar um tempo para respirar, ela alternava cobrindo todo o meu comprimento com beijos leves e chupando com seus lábios. Sua língua vibrou para cima e para baixo, provocando habilmente todos os meus pontos mais sensíveis.

– Oh, você chupa o pau do seu irmão tão bem. Você melhorou muito desde que me acordou ontem falei gemendo querendo dar a ela a conversa suja que ela adorava. – Minha irmãzinha chupa maravilhosamente o pau do irmão mais velho, não é?

Senti um ronronar escapar de seus lábios e percorrer todo o comprimento do meu pau em vibrações requintadas enquanto ela obedecia e começava a sugar todos os fios pegajosos de saliva da minha carne quente. Sua língua esfregou em caminhos circulares enquanto ela banhava meu membro, e depois minhas bolas ansiosamente. Enquanto ela lambia meu saco, meu comprimento duro estava em sua bochecha e parecia imensamente quente em comparação com o frescor de sua pele.

– Oh, isso é uma boa menina, sussurrei enquanto ela desenhava sua língua todo o caminho de volta para a parte inferior do meu pau. – Você é a melhor irmã do mundo. Seu irmão te ama tanto, maninha. Oh, Deus. Ah-huh.

Em um deslize longo e constante, ela me levou até a garganta novamente. Desta vez, ela tinha um novo truque. Quando eu estava enterrado até o fim, ela parou por um momento e então cantarolou.

– Oh merda, eu gemi empurrando meus quadris para frente com prazer. Ela virou a cabeça de um lado para o outro, me enrolando em sua boca e garganta, enquanto ainda dava aqueles zumbidos que enviavam vibrações através de mim.

– Sofia, eu vou gozar.

Então, quando eu estava em um ponto sem volta, ouvi minha irmã dizer.

– Não se atreva a engolir. Guarde um pouco para mim.

Logo atrás de mim.

A percepção de que não poderia ser Sofia quem estava chupando meu pau apenas fez meu esperma explodir com mais força. Eu grunhi como um animal e enfiei meu pau na boca de quem quer que fosse e comecei a enchê-lo de esperma.

A garota se afastou para que meu creme leitoso cuspisse em sua boca e não em sua garganta. Jato após jato de esperma quente saiu de mim e cobriu a língua da garota, enchendo sua boca rapidamente.

Ao mesmo tempo, minha irmãzinha se aproximou por trás de mim, girou meus dois mamilos como botões de rádio e sussurrou

– Assim, irmão? Foda a boca dela. Jorre sêmen na boca dela. Encha a boca dela com a porra do meu irmão.

Eu estava perdido em um oceano de êxtase, meu sangue latejando, minhas bolas se contorcendo enquanto disparavam gole após gole de sêmen na boca quente e úmida que me rodeava.

Finalmente, meu corpo rígido relaxou e eu caí mole na cadeira.

– Quer ver o que você fez? minha irmãzinha sussurrou em meu ouvido esquerdo. Com isso, ela tirou a venda dos meus olhos.

Partículas vermelhas dançavam em minha visão enquanto meu orgasmo percorria meu corpo ainda. Um brilho quente e satisfeito me inundou quando pisquei e olhei para baixo.

Carol sorriu para mim por entre minhas coxas. Seus lábios ainda estavam franzidos sobre a fenda na cabeça do meu pau, e ela chupou delicadamente o último gole de esperma de mim. Como Sofia, ela estava nua, exceto por uma minúscula calcinha de algodão. Ao contrário do padrão de margarida da minha irmã, o de Carol tinha muito do que a princípio pensei serem corações vermelhos, mas na verdade eram lábios em um fundo branco. Um filete fino de meu esperma escapou pelo lado de sua boca e estava escorrendo por seu queixo.

O desejo explodiu dentro de mim quando percebi completamente o que minha irmã tinha feito.

Atrás de mim, Sofia se inclinou e beijou minha orelha, seus olhos brilhando para sua amiga.

– Nada mal, Carol. Fiquei tão quente vendo você chupar o pau do meu irmão. Agora, me dê um pouco desse bocado.

Sofia passou por mim enquanto Carol se levantava. A altura extra da morena significava que Sofia tinha que inclinar a cabeça ligeiramente para cima para o beijo. Eu assisti fascinado quando as duas adoráveis adolescentes tocaram os lábios, então suas bocas se abriram e eu pude ver claramente suas línguas se entrelaçando.

Ficou dez vezes mais excitante com a cascata do meu sêmen grosso e branco que deslizou da boca de Carol para dentro da minha irmãzinha, enquanto sua amiga pintava meu sêmen sobre os lábios.

– Puta merda, sussurrei, maravilhado.

Sofia e Carol estavam perdidas em seu beijo corajoso, suas mãos subindo para a cintura uma da outra, segurando enquanto seus rostos giravam para a esquerda e para a direita em uníssono. Lá estavam elas, duas adolescentes incrivelmente bonitas, nuas, exceto por suas calcinhas pequenas, seus seios infantis esfregando-se enquanto davam beijos língua, trocando meu esperma ainda quente entre suas bocas.

Finalmente, o longo rabo de cavalo loiro de Sofia balançou no centro de suas costas enquanto ela afastava a cabeça e disparava para trás para alguns beijos rápidos.

– Mmmm, um beijo feminino cheio de esperma do meu irmão.

Juntas, eles deslizaram seus rostos até que estivessem olhando para mim, e suas bochechas estavam pressionadas juntas, com os braços firmemente em volta das costas uma da outra. Sofia sorriu diabolicamente e eu senti o amor e a luxúria crescerem dentro de mim.

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Comentários

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Muito bem elaborado

Não tem como não ficar em frenesi

Super excitante do começo ao fim

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Que irmmazinha delícia ,e amiga também , esperando novos relatos

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Não tem como ser diferente nota 10 3 estrelas...

Gozei duas vezes maratona do seis contos

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Desta forma de escrever, ficou muuuito mais excitante...rs...Eita cabra de sorte kkkkkkkkkk, continue...rs

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