Transei com um desconhecido na viajem da fakul

Um conto erótico de SI_MVET
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 01/03/2023 19:29:00

Sou a Si, Médica Veterinária, resolvi contar algumas coisinhas que fiz e que poucas pessoas sabem, então... vamos lá ... Sou morena, cabelos crespos, olhos castanhos claros, tenho 1.75 cm, bunda bem feita e grande, seios pequenos, me acho bem atraente.

Estudava Veterinária em Bagé, estava no terceiro ano,21 aninhos, namorava a mais de ano, e fui com algumas colegas para a Expointer, ficaríamos 3 dias, sexta, sábado e domingo, fomos de carro, saímos pela manhã muito cedo, ficaríamos na casa de uma colega, a qual a família era de Porto Alegre, entre as colegas estava a irmã do meu namorado, o conheci através dela. Na viagem comentamos que tínhamos que achar algumas festas, no que uma colega disse que na sexta era famosa para estudantes de veterinária o churras de uma distribuidora que ocorria no estande de uma multi, bebida liberada, churras, gaita e violão.

Chegamos perto do meio dia, fomos deixar nossas coisas na casa da colega, dormimos um pouco e lá pelas 16 horas decidimos ir ao parque que fica em uma cidade não muito distante. Caminhamos um pouco entre os cavalos de diversas raças, vimos algumas provas e visitamos alguns estandes, na sua maioria atrás de informações sobre medicamentos e rações para equinos. Chegamos em um e fomos recebidos por um cara jovem, não deveria ter 30 anos, eu o achei um tesão, e notei que tinha me curtido, pois dissertava sobre os produtos sempre olhando para mim, pedimos brindes, nos foi dado alguns chaveiros, mas eu queria livros, e perguntei sobre, disse que tinham poucos, e que alguns seriam sorteados no churras da distribuidora, que voltássemos a tardinha, pois teria um churras com bebida liberada, certo que iríamos. Caminhamos mais um pouco, outros estandes e quem encontrávamos de estudantes diziam que a tardinha iriam para o churras, eu certo que iria dizia para as colegas.

A tardinha, tomados uns chopes, e fomos para o churras, lá já haviam estudantes, e a carne começava a assar, era uma pequena casa, tinha um alpendre com algumas mesas e ao entrar era uma sala grande, do lado direito dois banheiros, masculino e feminino, do lado esquerdo uma cozinha completa, com churrasqueira e freezers, e ao fundo da sala quase ao lado da lareira uma escada, notei que havia um mezanino e algumas salas envidraçadas. Ele já veio sorrindo, me alcançando um copo com cerveja, perguntou se eu queria conhecer a cozinha e fui, deixando minhas colegas e a irmã do meu namorado, meio que furiosa, mas que se foda, eu não estava fazendo nada. entramos, me apresentou para uma colega também vet. , para o senhor dono da distribuidora e o senhor que fazia o churras, e depois pegou meu copo plástico, serviu cerveja em um copo de vidro, me puxou pela mão e saímos pela porta dos fundos, ali ficamos conversando, começou a xavecar, eu já doidinha para dar uns pegas até que rolou um beijo bem gostoso, me pegou forte, eu falei que tinha namorado, me disse: - E daí, eu também tenho namorada; - O PROBLEMA É QUE A IRMÃ VEIO COMIGO;

e fui em direção as minhas colegas, a irmã do meu namorado já estava bem enturmada, bebendo muito e quase se pegando com um colega, a noite já havia caído, e logo ele veio atrás de mim, ficamos conversando junto com as colegas, minha cunhada já aos pegas com o carinha nem me notava mais. Serviram o churrasco, saiu de perto de nós e vi entrar na pequena cozinha, fiz a volta na casa, e o encontrei fumando e bebendo na porta dos fundos, mal cheguei já me enlaçou pela cintura e trocamos beijos gostosos, eu sentia o pau duro, e minha pepeka já melando, eu vestia minissaia de sarja preta e uma camiseta também preta da fakul, ele já atrevido repousou a mão na minha bunda, já querendo me tocar, eu pedi que não e paramos com o sarro e entrei porta a dentro.

Quando entrei um gaiteiro e um violeiro já haviam chegado, as luzes quase que todas apagas, apenas a iluminação que vinha da cozinha e de um abajur que era próximo dos músicos. Em 10 minutos ele chegou, pois o povo queria brindes, e perguntou se eu o ajudaria, claro que sim, e subimos as escadas, lá me pegou e me beijou gostoso, logo pegamos os brindes e do alto da escada começamos a jogar camisetas e bonés, chaveiros. Assim que terminamos ele me puxou para o mezanino, apagou as luzes, só éramos iluminados pela claridade que entrava pelas janelas, disse que tinha um brinde especial, entramos em uma das salas, e me deu um livro e um álbum, retribui com um beijo gostoso, e ai pegou fogo, esqueci de onde estava e começamos a nos arretar, ele esfregava o pau em mim, passava a mão cheia na minha bunda, eu me virei de costas para sair, e me agarrou por trás, começou a beijar meu pescoço, a pica cutucando minha bunda, me chamava de gostosa, de tesão, que queria me fuder gostoso, começei a rebolar e a piça encaixou no meio das bandas da minha bunda, involuntariamente comecei a sarrar a pica com minha bunda, ele continuava beijando meu pescoço, mordiscava minha orelha enquanto falava putaria no meu ouvido, foi quando abriu o botão minissaia, abriu o zíper e enfiou a mão por dentro da calcinha até chegar na minha pepeka encharcada, enfiou o dedo na fendinha, encontrou meu grelinho e iniciou uma gostosa masturbação dizendo que eu era putinha, que ia me fuder ali mesmo, não notei quando afastou um pouco o corpo de mim, senti sim foi a piça no meio de minhas coxas, havia levantado minha minissaia e eu gemendo como uma cadela com os dedinhos me masturbando, a piça roça entre minhas coxas eu já querendo chegar ao gozo, me livrei dele, perguntou se eu ia deixar ele assim; - ASSIM COMO? e colocou minha mão na piça, nossa, grande, cabeçuda, me encheu a boca de saliva, me agachei e começei a lamber, chupei gostoso, ele gemia baixinho, e pedia para que eu baixasse minissaia e calcinha, que queria ver meu "rabo". Levantei, beijei a boca, e baixei calcinha até os tornozelos, levantei a minissaia e mostrei o que ele queria ver, ou seja Meu Rabão, ele me empurrou sobre uma mesa onde coloquei meus cotovelos, abaixou atrás de mim e lambeu meu reguinho até chegar no cuzinho, depois lambeu a buceta e levantou foi quando senti a grossa da pica forçar meus lábios vaginais e se acomodar de um todo dentro da minha bucetinha, e abrindo minha bunda começou a me castigar, socava pica com vontade, e eu facinha gemia baixinho, rebolava e pedindo para empurrar com força e começei a gemer mais, e senti meu gozo chegando, então me desentalei, sentei na mesa, abri bem as pernas e mandei socar novamente, a pica entrou rasgando, eu me siriricava, me tocava esfregando meu grelinho e gozei que gozei com gosto, não deu tempo de pedir para não gozar dentro, e já senti a porra dentro de mim, socou e ficou .... tirou a pica e eu despudoradamente desci da mesa, fiquei de cócoras e chupei limpando todinho.

Nos arrumamos, desci primeiro, ainda tudo escuro, encontrei as gurias e perguntei pela irmã do meu namorado, me disseram que havia saído com o peguete e que voltaria para Porto Alegre com ele, o Meu Carinha chegou com cervejas, e ficamos bebericando, e eu já querendo subir de novo para dar minha bundinha p ele, será que rolou?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Dammas e Safadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que história deliciosa guria...estou curioso para saber como termina essa noite hein!!!

0 0