Em Família 01

Um conto erótico de Maneco
Categoria: Homossexual
Contém 3152 palavras
Data: 06/03/2023 17:03:11
Assuntos: Filho, Gay, Homossexual, Pai

#ALEXANDRE | OUTUBRO DE 2000:

"Aí está, senhores. Terminal 3."

"Obrigado", eu disse, saindo do táxi. "Tenha um bom dia."

"Valeu! Tenha um bom dia,” meu amigo Lucas saiu do carro em seguida.

Pegamos nossas malas e observamos o táxi se afastar. O aeroporto de Heathrow parecia ainda mais movimentado do que o normal nesta época do ano. Embora o Dia de Ação de Graças não fosse um feriado nesta parte do mundo, já era a véspera do Natal, então havia muitas pessoas entrando e saindo de Londres. Lucas e eu entramos no aeroporto, passando por algumas comissárias de bordo no caminho.

"Aeroportos me dão tanto tesão,” meu amigo me disse, ajustando sua protuberância crescente.

."Sair de casa te deixa com tesão, Lucas. Mas ficar em casa também não te impede."

Como dois jovens de 25 anos morando no exterior em Londres, Lucas e eu tínhamos uma vida sexual muito ativa. Minha carreira de modelo estava indo melhor do que nunca, o que veio com MUITAS oportunidades para transar. Lucas trabalhava com tecnologia, mas ainda fazia sexo com mais mulheres do que podia contar. Enquanto estávamos na escada rolante para o terminal de embarque, nossos rostos estavam no mesmo nível das bundas das garotas à nossa frente, um grupo de estudantes universitários falando italiano.

"Sério, eu preciso tanto transar," Lucas disse para mim, agarrando seu pau novamente.

"Relaxa. Pelo menos você está indo para São Francisco. Você pode conseguir bastante bunda lá. Eu estou indo literalmente para o meio do nada na serra gaúcha. Não haverá mais ninguém lá além do meu pai."

"Sim, não posso dizer que invejo você."

"Não me diga."

Era exatamente por isso que sempre evitava voar de volta ao Brasil nas férias. Minha vida na Europa era muito divertida. Eu já estava pensando em todas as festas nas próximas semanas que eu perderia. Todas aquelas garotas, garotos, drogas e champanhe. Mas amanhã era o Dia de Ação de Graças, e era o primeiro desde que meu pai se separado. Ele deixou sua espora ficar com a casa em Porto Alegre e comprou uma casa para ele no meio da Serra Gaúcha. Achei isso muito aleatório, embora conhecesse a cabana que ele comprou, já que ele e eu já havíamos ficado lá antes.

Lembrei-me das viagens que papai e eu fazíamos quando era mais jovem. Eu sabia que sua ex-esposa ficaria bem; ela tinha muitos amigos e familiares por perto. Mas a imagem de meu pai no meio do nada no fim do ano sem ninguém para lhe fazer companhia, me deixou com um sentimento inquieto de responsabilidade filial. Eu estava longe de ser o melhor filho do mundo; era muito egocêntrico para isso. Mas naquele ano, pela primeira vez desde que me mudei para o exterior, pensei em fazer a coisa certa e ir visitá-lo, embora a contragosto.

"Dá uma olhada nos peitos dela,” Lucas acenou com a cabeça para uma mulher olhando para a lista de partidas. Ficamos ao lado dela e examinamos as telas também.

"Meu voo está embarcando em breve", disse Lucas.

"E onde está o meu? Ah, lá vamos nós. Aeroporto Logan. Mais algumas horas para até lá."

Passamos pela segurança, tirando nossas jaquetas e cintos. Meu amigo caminhou na minha frente, seu jeans de cintura baixa caindo e revelando sua cueca roxa.

"Bela cueca," eu o provoquei.

"E pelo que eu posso dizer você não está usando nenhuma," ele apontou para meus oblíquos nus.

"Não," eu abaixei minhas calças rápido o suficiente para mostrar a Lucas meus pelos pubianos e uma parte do meu pau.

"Idiota,” ele riu.

Assim que passamos pelos scanners e nos vestimos novamente, era hora de dizer adeus.

"Vejo você no ano novo, ok?" Lucas me deu um abraço.

"Até mais, amigo,” demos um tapinha nas costas um do outro e Lucas foi até o portão.

Comprei um sanduíche em uma cafeteria próxima e fui para a sala de espera. Lá, eu vi a mulher de seios grandes que estava olhando a lista de partidas antes. Ela estava sentada com um homem e dois pré-adolescentes. Com algumas horas para matar, sentei-me lá até ficar entediado e me levantei para andar por aí. Fiz algumas compras e comprei duas garrafas de um bom uísque para meu pai.Sem nada melhor para fazer, escutei a conversa do casal e percebi que ela era americana e ele era britânico, e eles também estavam voando para os Estados Unidos no Dia de Ação de Graças.

Ele era um cinquentão, de barba branca no rosto e uma barriga firme sob a camisa polo. Qualquer um olharia para ele nunca pensaria que ele estaria interessado em outro homem. Nossos olhos se encontraram e ele demorou um segundo a mais. Veja, um homem direto e desinteressado teria desviado o olhar imediatamente. Mas eu conhecia os sinais. Eu não era estranho a aeroportos e esse era um jogo que eu conhecia bem. Os olhares, as sobrancelhas levantadas, o sutil movimento da cabeça em direção a um box vazio. Os homens estavam sempre procurando uma maneira de quebrar a monotonia da viagem, e eu amamentei muitos caras nesse esquema. Eu mesmo mamei alguns quando estava com vontade.

Comecei a ficar duro e, e estava ficando bastante óbvio. Agora, sem querer me gabar nem nada, mas é difícil esconder meu pau mole quando estou de cueca e calça. De calça moletom sem nada por baixo e completamente duro? Era quase impossível de esconder. Eu estava quase terminando minha cerveja e pronto para sinalizar para o coroa me seguir até o banheiro quando notei outra coisa. O garoto da família estava olhando diretamente para minha virilha. Seus pais ainda estavam conversando, sua irmãzinha ainda absorta em seu telefone. Mas ele estava paralisado em mim. Agarrei meu pau duro por cima da calça e olhei para ele. Ele foi acordado de seu transe e olhou para mim. Nossos olhos se encontraram também, mas ele desviou o olhar, claramente envergonhado. Eu sorri.

Ainda assim, olhei de volta para o coroa e ele já estava olhando para mim. Terminei minha cerveja e fiz um leve movimento com a cabeça em direção ao banheiro. Ajustei meu pau duro na calça e puxei minha camisa por cima. O menino estava me olhando de novo, mas eu me levantei e fui até o banheiro.

À distância, ouvi o pai dizer, "Já volto, vou ao banheiro".

O banheiro tinha alguns mictórios seguidos em frente a uns dez cubículos com portas. Peguei o mictório na extrema direita e tirei meu pau. Apesar da cerveja, ainda não estava com vontade de mijar. Esperei alguns segundos e o coroa entrou, pegando o mictório bem ao lado do meu. Ele tirou o pau e fingiu que estava mijando, mas não precisou. Dei um passo para trás, mostrando-lhe meu pau e ele olhou para ele, a fome em seus olhos. Se eu soubesse de uma coisa, sabia que esses eram alguns dos caras mais loucos da cama. Uma vida inteira se forçando a ser hétero deu a eles uma gula por pau. Ele olhou em volta, certificando-se de que estávamos sozinhos, e ele caminhou em minha direção, pegando meu pau na mão e acariciando-o enquanto eu me certificava de que ninguém entrasse no banheiro.

O tráfego de pessoas ao nosso redor havia diminuído e parecia um bom momento. Olhei e notei vários boxes vazios. Quando virei minha cabeça para o coroa pude ver que ele já estava fechando o zíper e olhando para mim com um sorriso atrevido. Ele caminhou até um dos boxes e fez o gesto de fechar a porta lentamente enquanto olhava para mim. Enfiei-me de volta em minhas calças, mas não me preocupei em fecha-las. Um momento depois eu estava trancando a porta do box e suas mãos estavam puxando meu pau para fora. Saboreei o momento, olhando em seus olhos ansiosos, sua boca gulosa, aberta e pronta para me receber.

Agarrei um punhado de seu cabelo grisalho e puxei-o para que sua bochecha estivesse voltada para mim. Bati nela com meu pau, gotas grossas de pré-sêmen ficando em sua barba branca. Eu poderia fazer o que quisesse com ele, e ele concordaria. Eu sabia. Ele sabia disso. Mas, por enquanto, eu só queria um boquete. Puxei seu cabelo novamente e em um segundo meu pau estava em sua boca. Enfiei-o goela abaixo, sem piedade. Ele engasgou, mas eu mantive sua cabeça no lugar com um aperto forte. Puxei para fora e havia lágrimas em seus olhos, saliva escorrendo pelo queixo. Ainda assim, sua boca permaneceu aberta para mim. Puta do caralho.

Eu mantive sua cabeça no lugar e comecei a fodê-lo, empurrando meu pau profundamente em sua garganta com meus quadris até que seu nariz estivesse pressionado contra meus espessos pentelhos. Eu ainda não tinha tomado banho, então sabia que eles provavelmente estavam cheirando a suor e mijo. Bom. Dessa forma, ele se lembraria do meu cheiro para sempre e pensaria naquela vez em que se ajoelhou em um banheiro com sua família do lado de fora apenas para ser fodido por um cara 20 anos mais novo que ele.

Continuei fodendo sua garganta e ele pegou aguentou como um campeão. Não havia muitas gargantas que eram capazes de continuar sendo fodidas pelo meu pau. Quero dizer, 22 centímetros de comprimento e 6 cm de diâmetro, não é fácil. Quando senti que estava prestes a gozar, puxei para fora e comecei a me masturbar, mirando em sua boca aberta. Ele ainda estava com fome. A visão dele, um cara mais velho e masculino desesperado por minha porra foi o suficiente para me levar ao ápice. Esporrei em sua boca e rosto, meu sêmen grudado em sua barba grisalha enquanto ele olhava para mim com um olhar submisso.

Enquanto eu puxava minhas calças para cima, ele se levantou, e foi até a pia para se lavar quando alguém entrou no banheiro. Eu ainda estava com meu pau para fora, ele ainda tinha o rosto coberto de esperma e estava claro o que tinha acabado de acontecer, mas o coroa parecia não se importar. Honestamente, nem eu. O cara que entrou olhou para nós com surpresa e nojo enquanto eu seguia até a pia. Enquanto o coroa se lavava, curvado para a frente para lavar o rosto, apalpei sua bunda sobre a calça de algodão, e abaixei-a.

Curvado naquela posição, pincelei a cabeça do meu pau no buraco de sua bunda moderadamente peluda, tentando fazer com que meu pau entrasse. Ali, encostado na parede da pia, de bunda para fora, mão com a aliança encostada na parede e eu cuspi no pau pra usar como lubrificante. Não havia dúvida do que ele queria. Eu me perguntei se ele seria capaz de aguentar muito de mim sem lubrificante, mas percebi que só havia uma maneira de descobrir. Mas, para a minha surpresa, se cuzinho rosa estava visivelmente frouxo. Coloquei a cabeça do meu pau contra ele e meti, à vista de qualquer um no banheiro. O cora grunhiu enquanto eu o fodia lentamente, mas sem parar. O senti se afastando, mas o puxei de volta com a mão, enfiando meu pau completamente dentro dele. Ele soltou um alto grunhido de dor, mas não reclamou.

Foi quando notei algo e disse, "Já leitaram teu cu, vadia."

"Tenho um novo estagiário,” foi sua resposta, como se fosse uma conclusão óbvia.

"Sua. Puta. Safada," disse, pontuando cada palavra com uma metida forte.

Ele estremeceu de dor cada vez que enterrei meu pau dentro dele, mas ele aceitou sem reclamar, seus olhos claramente implorando por mais. Continuei fodendo-o implacavelmente, ignorando seus gritos de dor e as gotas de esperma escorrendo por suas coxas peludas. Senti seu braço roçar meus dedos e olhei para baixo para ver que ele estava se masturbando. Sentindo-me feliz por ele gostar tanto quanto eu, comecei a meter ainda mais rápido. Eu sempre adorei sentir o puto gozar enquanto eu estava dentro de seu cu.

As sensações eram sempre intensas; às vezes um forte aperto, outras vezes mais uma onda rolando para cima e para baixo no meu pau. Com esse coroa, eu podia senti-lo apertar meu pau com cada jato de porra que saía dele. Levei a minha mão à boca dele. Abafando seus gemidos desesperados com minha mão, e essa pressão latejante era tudo de que eu precisava para começar a esporrar no fundo de seu cu. Normalmente eu gostava de parar de socar quando gozava, mas eu apenas continuei metendo, querendo prolongar a sensação.

Quando as últimas gotas de porra foram extraídas, eu me afastei e tive um bom vislumbre de seu buraquinho ainda mais esfolado e pingando. Tirei da minha mochila um plug anal e ele me deixou colocá-lo. Então, peguei o esperma que escorria por suas coxas e dei em sua boca. Ele lambeu meus dedos para limpá-los e puxou as calças de volta para cima. Ele me beijou rapidamente nos lábios e sussurrou "obrigado" antes de me soltar. Sorri em resposta e dei um aperto rápido em sua bunda com a minha mão enquanto ele se inclinava para frente novamente para levantar as calças. De volta à área de espera, seu voo estava se preparando para embarcar e eu o observei conduzir seus filhos até o portão. Pouco antes de desaparecer, ele se virou para me olhar mais uma vez e deu outro sorriso.

#ARMANDO | NOVEMBRO DE 1992:

"Chegamos,” disse, saindo da caminhonete.

A casa à nossa frente era bastante grande, mas de aparência rústica. Meu filho Alexandre e eu já estivemos nessa cabina na serra gaúcha algumas vezes antes, mas esta seria a primeira vez que ficaríamos nesta propriedade em particular. Era remota e silenciosa, com um pequeno lago por perto. Foi também o primeiro lugar que consegui encontrar em tão pouco tempo. Eu senti que era muito importante para Alexandre e eu sairmos por um tempo e ter algum tempo de pai e filho para nós mesmos. Parecia mais importante do que nunca, agora... agora que soubemos que a namorada do meu filho de 17 anos estava grávida.

"Parece legal,” disse Alexandre sobre a casa, fechando a porta da caminhonete depois de sair.

Ele tentou fingir entusiasmo, mas desde que soube da gravidez, parte de sua alegria habitual se foi. Olhei em volta para o tapete interminável de folhas verdes e respirei o ar fresco. Era quase no finalzinho de novembro, e estava bastante ensolarado para esta época do ano neste canto da floresta. Foi perfeito.

"Então, o que você quer fazer primeiro?" Alexandre me perguntou.

Pensando em nossas viagens anteriores de pai e filho, acho que conhecia uma tradição que o animaria, pelo menos um pouco.

"Nadar pelado!!" Eu gritei e comecei a correr em direção ao lago. Alexandre começou a me perseguir e nós dois tiramos nossas roupas enquanto corríamos, deixando um rastro de roupas para trás.

"Uau!" Alexandre gritou enquanto disparava na água do píer curto. Pulei atrás dele, feliz por ver que minha ideia tinha conseguido animá-lo. Nós espirramos um pouco na água, até que meu filho disse, "Está frio pra caralho."

"Seu covarde," eu o provoquei, mesmo que ele estivesse certo. A vista da água, de árvores altas nos cercando em 360º, era linda. Tentamos nadar um pouco, mas Alexandre não parecia estar se divertindo por causa do frio.

"Tá frio demais, pai. Vou sair", ele anunciou depois de alguns minutos e começou a caminhar lentamente para fora do lago. Enquanto observava o corpo de meu filho emergir da água em câmera lenta, era quase como se eu pudesse ver cada músculo de seu corpo se movendo individualmente sob sua pele. Não é de admirar que ele esteja congelando, pensei comigo mesmo. Ele mal tem gordura corporal.

Meu filho sempre foi magro, então, quando ele começou a se concentrar na academia alguns anos atrás, os músculos que ele estava construindo rapidamente se tornaram impressionantes. Como a maioria dos adolescentes, ele ficou feliz com a atenção que recebeu e não tinha vergonha de exibir os resultados de seu trabalho árduo. No verão passado, em um evento familiar, o irmão de minha esposa, Miguel, sentou-se ao nosso lado enquanto algumas das crianças brincavam na piscina. Ele nos disse que deveríamos considerar seriamente levar Alexandre para São Paulo e conversar com algumas agências de modelos. Miguel até se ofereceu para marcar algumas reuniões se estivéssemos interessados.

"Ele pode fazer uma fortuna em apenas alguns anos,” disse meu cunhado, enquanto olhava para Alexandre posando no trampolim, exibindo-se para quem se importasse em assistir. "Ele tem a aparência e a atitude certas."

Nós ponderamos a ideia e Alexandre disse que estava interessado. Eu esperava que ele fosse para a faculdade depois de se formar, mas sabia que ele precisava escolher por si mesmo. E agora com sua namorada grávida, quem sabia o que o futuro reservava? Lembrei a mim mesmo que nos trouxe até aqui para fazer uma pausa de alguns dos estresses da vida e voltei minha atenção para a bela vista ao meu redor. Eu adorava estar na natureza, e ficar nu assim só me fazia sentir mais perto dela.

Inspirei profundamente o ar fresco da serra e senti como se estivesse recarregando minha bateria. Todo o meu corpo relaxou, enquanto eu sentia a energia viajando para todas as minhas extremidades. Não fiquei surpreso ao sentir meu pau inchar, mesmo na água fria. Meu lugar favorito para me masturbar era ao ar livre. Em casa, geralmente isso tinha que ser tarde da noite na varanda dos fundos ou em uma caminhada solitária no meio do mato. Mas aqui, eu não tinha restrições. Deslizei meu braço mais fundo na água e comecei a me masturbar lentamente.

Havia algo sobre estar nu e sentir o ar e a água na minha pele. Não havia nada como isso! E então não demorou muito para que eu jorrasse, soltando longos jatos de porra quente bem ali no lago. Era incrível gozar de baixo d’água. Eu gemi baixinho e respirei fundo enquanto as ondas de prazer corriam por mim e gradualmente diminuíam. Abrindo os olhos, olhei para as árvores do outro lado do lago e exalei lentamente.

"Nada como isso, não é pai?" Eu pulei de susto, ouvindo a voz de Alexandre vindo apenas alguns metros atrás de mim. Achei que ele estava se arrumando na praia e não ouvi nenhum barulho dele voltando para a água.

"Eu pensei que você tivesse saído?" Eu disse enquanto virei minha cabeça para olhar para ele.

"Senti ainda mais frio fora da água,” disse meu filho com uma risada.

Estendi meu braço e ele deu um passo à frente para o calor de um bom abraço. Ficamos parados na água assim por um momento, e então Alexandre me empurrou de brincadeira, quase o suficiente para me fazer perder o equilíbrio. Voltei-me para ele rapidamente com um empurrão quando nós dois começamos a rir e brincar no lago por alguns minutos, enquanto minha porra flutuava ao nosso redor.

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OBA. EXCELENTE. CONTINUE RAPIDINHO. MUITO BOM MESMO.

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