Pecado em Família. Parte XXXIII.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 17/01/2023 19:27:11
Última revisão: 17/01/2023 22:26:41

Escrevi esse diário entre os anos de 2013 a 2017.

Têm informações pessoais. Revelei do modo que as coisas me ocorreram na relação com a minha família.

Contem incesto!

O texto foi editado, — retirando informações, como; fisionomias, nomes completos, endereços e locais.

Você pode ficar perplexo.

Caso o tema não te agrade. Peço que não leia. Porém, caso ler, evite me julgar. Foi consensual.

Boa leitura.

Sexta, 7 de março de 2014. Às 21:30.

Boa noite,

Pedirei ao papai que contrate um pintor. Enjoei desta cor rosa e roxa nas paredes do meu quarto.

Enfim, tenho que terminar sobre o carnaval, mas antes, atualizarei os fatos que aconteceram hoje de manhã:

No colégio, falei com o Fábio do terceiro ano. Estou contente, ele me deu (bola). Gostou de mim. Foi emocionante porque a maioria dos caras gosta de mim.

Acho que, vai rolar. Quero ver se ele dará conta na hora que estivermos transando. Se é melhor que o papai.

Agora direi como foi aqui em casa hoje de manhã:

Eu ia dizer algo superimportante… o que era mesmo? Esqueci. Bom, não era tão importante assim, rs.

Aqui em casa fingimos ser uma família totalmente normal e diferentes do que realmente somos, mais, quando estamos fora, ou, quando chega visitas.

Quando saí do quarto para tomar café da manhã. Flagrei meu pai dormindo com a Roberta na cama dela. Olhei. Espiei e saí caminhando para o outro quarto.

A porta estava fechada. Como uma boa espiã. Coloquei a orelha de (morcego) na porta para escutar ruídos. Após alguns segundos, constatei que o chuveiro estava ligado.

Prossegui para a cozinha. Abri a geladeira. Peguei o leite. Coloquei um pouco no copo, adicionei (Nescau), três pingos de adoçante. Coloquei para esquentar no micro-ondas. Peguei o pão, cortei. Peguei presunto e coloquei no pão. Enfim. Tomei café da manhã na mesa da varanda.

Mamãe apareceu na varanda quando já tinha acabado de comer. Ela me deu; “bom dia”. Respondi com: bom dia.

Dona Mayara foi preparar o café na cozinha. Eu voltei no meu quarto e tomei banho rapidinho.

Depois vesti o uniforme do colégio. Maquiei o rosto. Passei batom. Arrumei os cabelos. Passei perfume.

Olhei os meus cadernos e livros para garantir que estavam certos e saí do quarto.

Papai e a Roberta haviam acordado. Ela com cara de (avestruz atropelado), e o Seu Reginaldo, com a cara mais lavada do mundo, tomando café e lendo jornal.

Dei; bom dia. Papai respondeu sorrindo. A Roberta só olhou e mostrou a língua. Vaca, nem foi para ela, rs.

Enquanto eles comiam. Fiquei na sala sentada no sofá, xeretando as redes sociais e a vida das minhas amigas.

Certas coisas aqui em casa tornaram tão normais que ninguém mais fica espantado.

Deu a louca na Roberta de esfregar no colo do papai. Eu não estava na cozinha, mas ouvi a putaria (gemidos e diálogos). Levantei do sofá e xeretei o que acontecia na cozinha. Foi muito nojento ver o que vi. A Roberta é muito idiota, dada e sem noção. A Mamãe não falava absolutamente nada.

Para frente contarei o que aconteceu…

Embora isto aqui em casa seja normal. Foi nojento. Não fiquei para ver o final. Mas conferi o suficiente para ficar irritada. Voltei para a sala. Mandei mensagens para as minhas amigas, Natália e a Fernanda.

Um tempo depois… Desci com papai no estacionamento do prédio. Entramos no carro. Ele perguntou; “porque eu estava de cara feia”. Poderia falar mil coisas, mas, disse que não havia acordado de bom-humor.

Algo que, evidentemente, o convenceu. Então partimos rumo ao colégio.

Ir ao colégio masturbando o pai, suponho que, não seja normal entre (pais e filhas). É, ele botou o pênis para fora das calças e me pediu um “carinho” no seu órgão sexual.

Ele ficou sem o meu oral. Porque quando a putaria rolava à solta na cozinha. O pau dele estava na vagina da Roberta. Na atividade e interação da emoção.

A Roberta e o meu pai estavam transando na cozinha. E a Dona Mayara (mãe), sentada, parada e olhando eles dois na maior putaria. Suponho que, a mamãe tenha algum problema mental. Espero eu que não seja hereditário, rs.

Porra. Caralho. Puta merda. Endoidecerei nesta merda.

Essas perspectivas “familiar” de algum modo, falta, às vezes em outras famílias. (Essa é a minha opinião).

Em resumo. Masturbei o (pênis) do meu pai enquanto ele dirigia o carro. A interação teve três coisas; Amor. Entusiasmo. E, Complacência. Ele gozou sob o papel Toalha quando estávamos parados no sinal vermelho.

Cara… vou te falar: “Se não fosse apaixonada por ele, aquela punheta não havia acontecido hoje de manhã. ”

Limpei a cabeça do pênis. Dobrei o papel sujo. Abri um pouco o vidro do carro e joguei o papel fora.

Depois disso. Papai me levou ao colégio. Demos um selinho quando chegamos. Ele deu cem reais para o lanche. Desejou a mim; boa aula. Foi isso que aconteceu…

Voltando para o Domingo de Carnaval:

Cara… No domingo, enquanto almoçávamos. Papai recebeu uma ligação da Mamãe. Meu… a expressão do rosto do Seu Reginaldo mudou quando a Dona Mayara o informou que; a vovó estava indo com ela para o Guarujá.

Meu pai é muito calmo, se fosse outro, havia dado um murro na mesa e gritado no telefone. Após a ligação. Papai me informou da notícia.

Se a ida da mamãe ao Guarujá, já tinha me deixado entristecida, com a ida da vovó, piorou a situação.

A mesa onde estávamos parecia um “velório”. A comida mal descia. Ficamos olhando para o outro, com olhar de decepcionados. Foi o pior momento do feriado…

Ao final do almoço, papai pagou a conta do restaurante, então voltamos ao apartamento.

Já que as duas estavam a caminho do Guarujá. O que nos restou foi transar. A nossa cara era de decepção, rs.

Ficamos rindo como dois idiotas na sala e começamos a tirar a roupa. Papai apalpou as minhas tetas, mas eu o interrompi, ficando ele sentado no sofá, eu, ajoelhada no chão, com as mãos no pau dele masturbando-o.

O clima de “velório”, logo se transformou em euforia. Ele disse: “Oh, minha filha, chupe, chupe…”

Concordei com entusiasmo, então, chupei ele, quer dizer, chupei o pênis e as bolas. Meu pai cambaleava a cabeça para os lados olhando para mim, dando sorrisos, mas depois ficava sério, com uma de mãos na minha cabeça.

Me senti nostálgica com seu rosto excitado. Cara… deve ser ótimo ter o “pau” chupado. Seu pênis têm aquela maciez deliciosa, a cabeça arredondada, a circunferência e o tamanho perfeito.

Fiquei olhando para o Seu Reginaldo, o tempo todo, na hora da chupeta. Às vezes sorrindo. Às vezes, séria. Foi lindo, aquele momento foi só meu e de papai.

A gratificação veio após o final da chupeta. Meu pai mandou deitar no sofá. Não preciso dizer; que foi bom? Ou preciso? Cara, ele roçou os dedos dentro e fora da minha vagina. Ora, metendo. Ora, brincando no clitóris. E assim posso dizer; “aquilo me deixou louca. ”

Seus chupões, medesnorteou, e o meu lado pervertida aflorou a ponto de gemer bem altão.

Uma coisa que estou aprendendo nessa loucura profunda, é: “o resultado de uma boa penetração. ”

Tomei a mais estúpida, bagaceira e vulgar das penetrações. A lógica era gritar. Eu não gritei. Dei risada do absurdo. Meu Deus! Como sou pervertida, rs.

Fiquei observando meu pai enquanto a gente transava. Ele parecia um primitivo me “comendo”. Ensandecido do prazer, enfiando o pênis grotescamente.

Como sempre, eu atingi o orgasmo — abraçada nele, deslizando às unhas, riscando as costas do Seu Reginaldo.

O estímulo do seu pênis, deu-me forças para beijá-lo. Demos risadas. Falamos coisas amorosas ao outro, no ponto crucial da transa:

— Deixe, eu ficar por cima, pai? — Disse eu a ele.

E ele obedeceu. Montei no meu pai. Na astúcia. Sentei no pênis que entrou inteiro. Nós dois gememos.

Papai exagerou na quantidade de penetração. Abusou de mim. Mas, a minha vida está no período do “sim” de nunca negar, independente do que seja.

Tenho a mamãe e a Roberta, como “adversárias” em busca do amor de papai. Minha gratidão é profunda. Sinto uma felicidade constante e uma paixão a ponto de sempre querer agradá-lo.

Meu corpo vibrava, meu fluido descia a cada salto, em cima dele. Os olhos do meu pai se encheram de lágrimas quando ele disse que me amava. Essa solidariedade, também me fez ter os olhos umedecidos pelas, as lágrimas.

Para mim, a transa de domingo, foi a melhor de todas.

Cara… se a vovó tivesse nos pegado no flagrante, ela teria morrido na hora.

Meu pai e eu, parecíamos dois primatas transando no sofá. Não deu tempo de colocar a camisinha, nem nada. Foi sexo, porrada e bomba. Senti um prazer demoníaco quando meu pai me pegou de quatro.

Ao ser penetrada no ânus, meu coração palpitou, aterrorizada em pensar no prejuízo, e, ao mesmo tempo, feliz pela catástrofe. Então aconteceu o que tinha de acontecer. Meu mundo quase desabou pelas penetrações.

Sempre que me afastava dele, com a sua ansiedade voluptuosa, ele me prendia, segurando com as mãos na minha cintura. Ele seguiu com uma alegria indescritível. Eu tremia, e o coração acelerava.

Com ele, me sinto: protegida e amada.

A atitude dele, no meu ânus, foi devastador. Foi como ser atacada por um bicho. Os golpes foram estupefatos. Acredito que, foi quase um (estupro). Mas tudo bem. Isso não me faz pensar mal dele. O desejo que sinto pelo meu pai, me fere profundamente, pareço louca?

Quando meu pai libertou do orgasmo, sujou toda a extensão das minhas costas. Foi como ser carregada para o inferno. Ele soltou um rugido, o suficiente para “acordar uma pessoa do coma profundo”.

O nosso corpo brilhava devido ao suor. Desfrutamos do pecado medonho. Dos cenários familiares, das promessas e da volúpia do incesto.

Respirávamos com dificuldade. Cansados da fúria. A nossa vida está se tornando uma loucura.

Meu corpo estava forrado de esperma. Após sua ereção. Ele não me soltava. Continuou roçando a cabeça do pênis em várias regiões, como: bunda, ânus e o clitóris.

— Me solte pai, quero ir ao banheiro. — Disse eu a ele.

Ele suspirou. Alisou com uma das mãos, da minha coxa até os seios e me soltou.

Passamos um tempo ocupados, olhando para o outro, sorrindo, com os “olhos”, com os lábios, de um modo que jamais esquecerei.

Limpamos a sujeira, o suor, o esperma no sofá, do chão, de tudo. Após o banho, ficamos seminus circulando pelo apartamento. Eu de calcinha e sutiã. Ele de bermuda sem cueca, rs.

Ficamos um período nas carícias. Beijos, abraços e, mãos bobas. Muita intimidade!

Ficamos, também, um curto período na sacada do apartamento. Olhando as pessoas, carros, motos e bicicletas circulando de um lado para o outro.

Papai e eu juntinhos. Ele deu bons esfregões na minha bunda. E não deu outra, cara. Transamos outra vez.

Cara, nós transamos atrás das persianas. Olhando lá embaixo. Meu… que loucura foi o domingo passado.

Ao final desta relação. Seu Reginaldo deu a mim um comprimido chamado: (Diad Levonorgestrel). Um anticoncepcional que previne gravidez indesejada.

Ele saiu para comprar duas pizzas, e um (pão de sonho).

Elas (mãe e avó). Chegaram perto das nove horas da noite. Jantamos como uma família normal. Papai e eu fingindo estarmos alegres com a presença delas, mas não, estávamos super decepcionados.

Seu Reginaldo mostrou-se “feliz” por fora, mas, por dentro, ele queria “enforcar a mamãe”. Dona Mayara, além de avacalhar meu esquema com o “velho”. Avacalhou o carnaval de todo mundo, rs. Puta falha, cara, da minha mãe.

Passamos o resto do feriado disfarçando para que a vovó não suspeitasse do que está rolando. Em certos momentos. Pegava papai olhando para as minhas coxas. Ele ficou super decepcionado, rs.

No dia seguinte, na segunda-feira de carnaval. Os meus pais discutiram por causa da vovó. Ela (avó) não estava no momento da discussão. Sobrou até para mim. Saí do inferno e andei na praia para espairecer a mente.

Meus pais ficaram de “bode” com o outro, o resto do carnaval todo. Papai acabou voltando para casa no começo da noite de segunda. Fiquei no Guarujá com elas.

Voltamos na quarta de manhã. Mamãe teve que levar a vovó na casa dela e voltou no mesmo dia.

É, a Dona Mayara vacilou feio. Tenho certeza que este erro, não se repetirá.

Ontem. Eles, (pais) fizeram às pazes. Ouvi gemidos e gritinhos durante a madrugada passada, rs.

É, acho que, não tenho mais a acrescentar.

Tchauzinho!

Dúvidas? contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

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