The L House 47 :Let

Um conto erótico de Let
Categoria: Lésbicas
Contém 1609 palavras
Data: 16/01/2023 07:01:43
Última revisão: 22/02/2024 17:01:43

Mya

Finalmente a reforma ficou pronta. Os escritórios já estavam funcionando a alguns meses. Eu fiquei com um. Let com outro. Um ficou para nossa psicóloga Denise. O quarto estávamos usando para guardar documentos e materiais usados nos outros três.

A academia acabou de ficar pronta. Comprei todos os equipamentos e aparelhos. Já estava tudo instalado e pronto pra usar. Assim que me entregaram a chave chamei Marcela para ir ver como ficou.

Assim que entramos ela já falou que tinha amado tudo. Na verdade eu também gostei muito de como ficou. Além de que agora não íamos precisar ir à academia. Tínhamos a nossa própria no nosso prédio. Isso ia facilitar muito nossa vida corrida.

Tínhamos todos os aparelhos que precisávamos. Todas nós já sabíamos como fazer cada exercício, então não era necessário acompanhamento. Mas o que mais amei foi ter onde praticar minhas lutas e treinar as meninas.

Só ia frequentar nós quatro e as meninas que moravam no prédio, se elas quiserem, claro. Sei que Cristina e Márcia praticam defesa pessoal, então com certeza iriam treinar comigo e as meninas. E daria para elas manter a forma também.

Mar: Minha linda ficou perfeito. Eu amei tudo.

Mya: Vem que tem um lugar que quero te mostrar.

Mar: Que lugar vida?

Peguei a mão dela e saí puxando até os vestiários. Era pequeno mas bem arrumado. Assim que entramos já tranquei a porta. Queria estrear o vestiário e não queria ser interrompida.

Voltei e já fui colando meu corpo no dela. Dei um beijo cheio de tesão. Ela entendeu na hora o que eu queria. Já levou a mão no meu bumbum e apertou com força. Desci beijando seu pescoço e fui dando chupões que com certeza ia ficar marcas.

Puxei ela em direção a um dos chuveiros. Fui tirando minha roupa e ela a dela. Entramos e liguei o chuveiro. Entramos debaixo e ficamos trocamos beijos. Meu tesão já estava a mil. Pedi pra ela virar e empinar aquela bunda gostosa para mim. Ela fez o que eu pedi. Apoiou as mãos na parede e empinou a bunda. Eu me ajoelhei. Comecei a beijar e morder suas nádegas. Ela empinou mais ainda e gemeu gostoso. Comecei a passar minha língua bem no meio revezando entre seu ânus e sua menina. Ela gemeu alto. Concentrei minha língua na sua menina. Chupei com vontade. Ela começou a rebolar. Penetrei dois dedos na sua menina e comecei a movimentar bem rápido e forte. Fodia sua menina com os dedos e lambia sua bunda. Não demorou muito para ela gozar gostoso.

Me levantei e a virei dando um beijo bem gostoso. Ela fez a gente trocar de lugar. Se abaixou e começou a lamber minha menina. Eu segurei sua cabeça com as duas mãos e abri bem minhas pernas. Comecei a mover meus quadris e ela colocou a língua o máximo que deu para fora. Eu comecei a esfregar minha menina na sua boca. Ela me olhava nos olhos. Eu gemia feito louca de tanto tesão. Quando eu fechei os olhos e joguei a cabeça para trás ela chupou meu clitóris com vontade. Eu gozei gostoso na sua boca.

Ela se levantou e me beijou. Quando nos separamos ela olhou nos meus olhos e nós duas falamos ao mesmo tempo 'Te amo' Começamos a rir uma para a outra. Com certeza ela era a mulher da minha vida. Eu ia fazer de tudo para fazer dela a mulher mais feliz do mundo assim como ela me fazia!

Marcela:

Grazi amanheceu com febre e não ia à aula. Peguei um dos carros de Mya e resolvi ir sozinha. Não ia ter nada de muito importante, mas resolvi ir porque eu já estava com muitas faltas. Coisa que não era normal já que sempre fui bem CDF. Mas como minhas notas eram muito boas, eu deixei de vir alguns dias para ficar fazendo amor com minha namorada a manhã toda.

Cheguei cedo e resolvi ir ao banheiro antes das aulas começarem. Assim que entro fui para um reservado fazer xixi. Do nada escuto alguém chorando baixinho no reservado do lado. Terminei e sai para lavar as mãos. Eu ia sair, mas fiquei preocupada com a pessoa que estava chorando. Então cheguei perto da porta do reservado e deu pra ouvir pequenos soluços.

Mar: Está tudo bem aí? Posso fazer algo pra te ajudar?

Pessoa: Está sim Marcela. Não se preocupe. Já vou sair.

Quando ouvi a voz reconheci na hora. E com certeza ela reconheceu a minha pois me chamou por nome.

Marcela: Juliana tem certeza que está tudo bem mesmo?

Juliana: Olha na verdade está tudo errado mas pode ir, vou ficar bem

Marcela: Quer conversar?

Juliana: Sério que depois de tudo que eu fiz você ainda quer conversar comigo?

Marcela: Você já se desculpou e eu já te perdoei. E não tenho só lembranças ruins de você. No início a gente viveu coisas boas. Sinceramente não guardo mágoa. Ficou no passado.

Juliana: Você não existe.

Ela abriu a porta do banheiro e me deu um abraço muito apertado. Eu pensei em não retribuir, mas ela começou a chorar no meu ombro. Meu coração é mole demais. A abracei e falei pra ela se acalmar. Pedi para ela lavar o rosto para gente sair dali e ir conversar em outro lugar. Ela concordou, foi até o lavatório, lavou o rosto e saímos. Sentamos em uma das mesas do refeitório. Ela me contou que as coisas estavam muito ruins para ela e a namorada. Ela não conseguiu um estágio e sua namorada tinha perdido o emprego. Ela ia ter que escolher entre terminar os estudos ou sair para arrumar um emprego. Sem a ajuda da namorada dela não teria como ela pagar os estudos. O pai dela não ajudava em nada depois que ela se assumiu. Nem falar com ela ele falava. A mãe dela ajudava no que podia, mas não era o suficiente.

Ela me falava e as lágrimas corriam pelo seu rosto. Eu fiquei com muita pena e resolvi ajudar. Juliana tinha mudado muito. Não era mais aquela patricinha mimada filha de papai. Depois que ela começou a namorar, ela fez de tudo para manter esse namoro. Inclusive enfrentar os pais e se assumir como lésbica. Ela realmente virou outra pessoa.

Marcela: Vou fazer umas ligações e já volto. Não sai daqui tá bom?

Juliana: Não vou a lugar algum.

Liguei para Camila e perguntei se ela tinha arrumado outra assistente. Ela disse que não e perguntou se eu estava interessada. Eu falei que não, mas tinha alguém que estava. Expliquei para ela a situação. Ela disse que tudo bem, arrumaria um estágio para Juliana, mas só se Mya concordasse. Eu disse que tudo bem. Eu iria falar com Mya e pedir para ela ligar mais tarde. Ela concordou e nos despedimos.

Voltei até onde Juliana estava. Expliquei para ela que eu estava tentando arrumar um estágio para ela, mas que eu precisava falar com Mya primeiro para ter certeza que daria certo. Ela fez uma cara de espanto misturada com felicidade. Eu pedi para ela o número dela porque eu não tinha mais. Ela me passou e eu falei que ligava para ela mais tarde. Nus despedimos e eu fui pra minha sala já que a primeira aula estava para começar.

Quando cheguei no prédio fui direto pro apê da Let e estavam todos lá só me esperando para almoçar. Grazi tinha se medicado e a febre tinha passado. Mas infelizmente estava gripada e ia ficar na sopa.

Eu contei o que tinha acontecido. Fiquei com medo de Mya não gostar. Mesmo conhecendo ela bem e sabendo que ela não é ciumenta nem pega no meu pé, fiquei um pouco preocupada. Mas ela não achou ruim, pelo contrário. Falou que eu fiz bem em ajudar e que uma das coisas que mais admira em mim é que tenho um bom coração. Ela ligou pra Camila e disse que estava tudo bem arrumar um estágio para minha ex. E fez mais. Falou para eu falar para Juliana que tinha uma vaga de garçonete no restaurante. Se a namorada tivesse interesse poderia vir para uma entrevista.

Terminamos de almoçar e fui pro apê de Mya com ela. Chegamos e liguei pra Juliana. Falei para ela que tinha dado tudo certo e passei o número da Camila para ela. Falei para ela ligar para marcar uma entrevista. Também falei da vaga de garçonete e ela me disse que tinha quase certeza que a namorada dela aceitaria sim. Eu falei pra ela falar com a namorada dela e marcar uma entrevista com Let.

Combinamos tudo e ela ficou um bom tempo me agradecendo. Eu fiquei feliz por ajudar. Isso me faz muito bem. Já quebrei muito a cara por isso, mas fazer o quê? Sou do coração mole mesmo.

Mar: Amor obrigado tá.

Mya: Por ajudar a namorada da sua ex?

Mar: Por isso também, mas na verdade é por você sempre estar do meu lado quando resolvo fazer algo. Por confiar em mim. Por passar essa segurança que você passa.

Mya: Amor eu não faço nada demais. Eu só procuro ser uma boa namorada como você é comigo. Procuro retribuir todo o amor que você me dá. E nesse lance de tentar ajudar as pessoas a gente é muito parecidas.

Mar: Eu sei amor. Mas mesmo assim obrigada por existir na minha vida e ser essa pessoa incrível que você é. Eu te amo muito!

Mya: Eu te amo mais minha linda!

Ela me deu um beijo e deitamos no sofá da sala. Ficamos ali trocando carinho e curtindo a preguiça.

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Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Nossa incrível esse capítulo, compaixão e uma forma de se colocar no lugar das pessoas, mesmo que as pessoas tenham feito algo horrível. O que a Eduarda fez no passado e teve a chance de mudar, com ajuda deste senhor que tinha passado por uma barra quando falou a verdade pra família dele, o personagem só está devolvendo aquilo que aprendeu no passado, basta a Carla abraçar isso, mais eu até falaria que a Eduarda ficaria na cola dela pra vê se ela vai mudar. PS lembra um pouco do que aconteceu, quando a Mya viu a Juliana com a Marcela no banheiro, no final deu tudo certo.

Agora bora ler o penúltimo capítulo.

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