Transei com a noiva do meu amigo enquanto ele dormia ao nosso lado (Parte 2)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2680 palavras
Data: 06/01/2023 18:41:25

Assim que ouvi Régis dizendo que precisávamos conversar, sentei-me no colchão, respirei fundo, cruzei os braços como que abraçando os joelhos e pensei “Isso vai dar uma merda grande, tomara que não role porrada”. Bem sem graça, respondi:

-Pode falar...

-Calma, primeiro pode lavar o rosto e escovar os dentes, acaba de acordar e vamos conversar.

Enquanto fazia minha higiene matinal, ouvi cochichos, mas apesar da kit ser pequena, não consegui entender. Voltei, sentei-me na poltrona, mas Régis disse para tomar um café antes. Aquela enrolação estava me deixando mais aflito. Acabei tomando um café preto e comendo um pãozinho fresco com manteiga que eles tinham ido buscar enquanto eu dormia.

Finalmente, quando acabei, Régis e Amber se sentaram no sofá e eu na poltrona. Estranhamente, ela me olhou com a mesma cara de safada e meu amigo disse:

-Seguinte, Amber eu fomos à padaria, na volta ficamos num impasse e queríamos a sua opinião, eu quero ir a Mongaguá, já ela, prefere o Boqueirão, queremos que desempate, onde acha que será mais divertido?

Creio que minha cara virou um ponto de interrogação na hora, eu achando que ele iria botar as cartas na mesa e falar que me viu transando com sua noiva e o cara me vem com uma dúvida tonta dessas? Eles perceberam que não engoli aquilo, mas continuaram no jogo, ele defendendo irmos para um lugar e ela para outro. Após um bom tempo confuso e até um pouco passado, decidi fingir que tinha acreditado e respondi:

-Depende, nas poucas vezes que fui a Mongaguá, o único local mais agitado que vi foi logo no começo da cidade, onde tem uma feirinha de artesanato, mas mais lá para frente, é um pouco parado, tem uma plataforma de pesca, mas é bem lá para o fim. Já o Boqueirão é como aqui em Ocian, bem agitado, para mim, qualquer lugar está bom.

-Hum! Senti na sua resposta que você quer ir para o Boqueirão. Tudo bem, dois a um, perdi, mas antes de voltarmos para São Paulo, vamos dar uma passada em Mongaguá, nem que seja só na feirinha. –Disse Régis.

Não consegui relaxar e decidi perguntar:

-E sobre a conversa séria que disse que teríamos que ter?

Régis sorriu:

-Era isso! Decidir onde vamos passar nosso segundo dia. – Disse já se levantando e indo para o banheiro, tomar uma ducha.

Fiquei ainda mais confuso com o que estava ocorrendo. “Será que ele não viu nada ou será que prefere fingir que não viu para não assumir que gostou de ver?”. Para piorar ainda mais, Amber me olhava com cara de sapeca e assim que Régis ligou o chuveiro, veio em minha direção e se sentou no meu colo:

-Conseguiu dormir um pouco, meu comedor da madrugada?

Numa ação rápida, tirei-a do meu colo, levantei-me, segurei-a pelo braço, abri a porta da kit e já no corredor, perguntei baixo:

-O que é que está acontecendo? Qual é a jogada de vocês? Acha que acreditei naquela bobagem de perguntar onde era melhor passarmos o dia?

Tranquila, Amber respondeu:

-Deixa de paranoia ou vai acabar dando na cara. Como te falei, ontem, ele misturou remédio com bebida e dormiu a noite toda, aí logo cedo acordou todo carinhoso e fomos comprar pão. Agora, se você ficar dando pinta que tá devendo, já, já, ele vai desconfiar.

-Não sei não, teve umas duas vezes que acho que ele estava nos olhando e em uma, parecia estar tocando uma punheta.

-Tsc tsc tsc, você imaginou coisas, vamos curtir o dia numa boa.

Voltamos para dentro, pois Régis estava terminando seu banho. Ele desceu primeiro para fumar, coloquei uma sunga e depois a bermuda por cima, quando me preparava para descer, Amber disse:

-Victor, me ajuda aqui!

Fui ao banheiro para ver o que era e encontrei-a completamente nua com um biquíni preto em uma mão e um rosa em outro. Por alguns segundos pude ver com clareza seu corpo nu, tinha os seios duros e médios de aréolas também médias e marrom claras, uma boceta com pelos negros em formato de retângulo bem aparada, além disso, as marcas de biquíni no corpo estavam bem acentuadas, o que a deixava ainda mais tesuda.

-Qual você acha mais bonito para eu usar?

Voltei do transe que tinha entrado olhando para o corpo da safada e esbravejei, porém baixo:

-Ah, caralho! Você tá querendo confusão, ver briga... –Disse me afastando da porta.

Amber segurou meu braço, se esfregou nua em mim e respondeu:

-Quero não! Quero é dar de novo para você, mas sem ser no escurinho, quero te ver e que você me veja, me dá um beijo.

Senti os pelos da boceta dela roçando em meu pulso, me livrei dela e desci ainda mais perturbado: “Será que essa garota é ou ficou xarope? Um ano e cacetada e o Régis não percebeu a tremenda pistoleira que é sua futura esposa?” – Pensei.

Finalmente fomos para o Boqueirão que é bem no começo da Praia Grande. Como citei antes, não tinha engolido aquela versão de que Régis não havia visto nada, mas tinha que ficar na minha e bolar algo para sair da enrascada.

Os dois passaram o dia trocando carinhos. Num dado momento, se beijaram calorosamente e fiquei imaginando. “Que garota safada! Não está sentindo nem um pingo de arrependimento, ainda faz questão de beijá-lo na boca, sendo que algumas horas atrás estava chupando meu pau e até a minha porra engoliu”.

Num outro momento, Amber pediu que eu tirasse algumas fotos dos dois, naquela época ainda estavam surgindo os celulares que tiravam fotos, mas não eram muitas nem de grande qualidade, a moda mesmo eram umas máquinas digitais que além de milhares de fotografias também faziam vídeos. Tirei umas cinco ou seis e em uma, ela fez o sinal de chifre por trás da cabeça do noivo e riu, pior que ele ainda botou a maior panca, fazendo muque de Popeye, sem notar os chifrinhos. Fiquei com uma certa raiva por Amber estar debochando do noivo, só relaxei um pouco após tomarmos algumas batidas, eu fui nas de maracujá, quem sabe me acalmaria e faria aquela sensação ruim passar.

Apesar de estar se demonstrando uma pilantrinha, era impossível não notar a sensualidade do corpo de Amber, nesse dia, ela decidiu colocar o biquíni preto, quase fio dental e mesmo resistindo, lembrei-me das loucuras que fizemos naquela madrugada e também dos seus seios e de sua boceta que tinha visto com clareza no banheiro, porém decidi esquecer daquilo e passei a conversar com Régis sobre futebol e outras coisas, ele seguia tranquilo como se nada tivesse ocorrido.

Por volta das 14h, decidimos almoçar em um restaurante de frente para o mar. Amber já estava um pouco alegrinha por causa da bebida e quando Régis foi ao banheiro, me disse sorrindo:

-E esse pau aí, tá pronto para me foder sem dó mais tarde?

Olhei preocupado para ver se ele não voltava e disse:

-Como é que você consegue ser tão dissimulada? Achei que estaria pelo menos arrependida, mas pelo visto deve fazer isso direto com o coitado. Agora estou me ligando qual é a tua, tá metendo chifre direto no meu amigo e ele é tão ingênuo que não nota ou faz que não nota.

-Nunca fiquei com ninguém desde que conheci o Régis, você foi o primeiro, mas vou continuar noiva dele e dando para você, quer apostar? – Disse com a maior tranquilidade enquanto espremia um limão sobre alguns camarões.

-Pode ter certeza que o que ocorreu essa madrugada não irá se repetir, aliás, vou dar um jeito de ir embora ainda hoje, vou inventar um problema, pego um ônibus na rodoviária e pronto.

Amber fez cara de preocupada ao saber quais eram meus planos, mas nesse momento Régis chegou e não falamos nada. Após um almoço gostoso, vimos que ainda era cedo para irmos para a kit e voltamos à praia. Num dado momento, os dois entraram na água e eu devo ter cochilado por uma meia hora, quarenta minutos embaixo do guarda sol, pois tinha passado quase que a noite toda em claro. Quando acordei, vi que meu amigo estava sentado ao meu lado, tomando uma cervejinha e ela jogando vôlei com uma turma um pouco mais perto do calçadão. Era um final de tarde bem agradável.

Régis me olhou sério e disse:

-Lembra que te falei cedo que precisávamos ter uma boa conversa?

Nessa hora gelei e imaginei que havia chegado o momento de lavar a roupa suja.

-Sim.

Ele respirou fundo e olhou para o mar:

-Então, ia te falar durante o café, mas a Amber disse que era melhor tocarmos no assunto numa hora mais apropriada, de preferência à noite, mas como parece que você está chateado, arrependido seria a palavra exata, vou te mandar a real, olha, Victor, é complicado entrar na história, acho que o melhor é começar pelo final. Seguinte, vi tudo o que rolou entre vocês e aquilo foi um teste meu e dela.

-Teste?! – Perguntei sem entender o objetivo e com o coração disparado.

-Independente da sua decisão quando eu terminar de falar, confio na sua discrição, foi até por isso que o chamamos. Como você sabe, Amber e eu estamos prestes a completar um ano e meio juntos. É a primeira mulher mesmo que me amarro, as outras eram ilusões passageiras. Todo mundo sabe que sou ciumento, só que no decorrer desse tempo que estamos juntos, mais ou menos uns seis meses atrás, comecei a sentir vontade de vê-la com outro, de início, ela ficou fula com a ideia, só que fui introduzindo o assunto em nossas transas, vendo vídeos, lendo sobre os diferente tipos de relacionamentos abertos e Amber foi começando a gostar. Cara, isso se tornou uma obsessão na minha cabeça, imaginava ela dando para outro e meu pau ficava duro, via vídeos de cuckold ou lia contos e imaginava que era minha noiva ali. Na cama, ela passou a me provocar dizendo o nome de outros e me xingando para caralho e eu passei a gozar feito um louco. Entretanto, quando decidimos sair da fantasia e partir para o real, surgiram várias dúvidas: se chamava um estranho, um amigo, se íamos a uma casa de swing...A primeira e a terceira hipóteses foram descartadas porque ela achou que seria difícil na primeira vez entrar no clima com um estranho, passamos a pensar em amigos e o teu nome e o do Mattheus foram os escolhidos, ambos são caras que conheço bem e a minha gostosa disse que sentia tesão por vocês, o fator de desempate é que conhecendo os dois, sei que você é o mais discreto, nunca fala o que fez ou deixou de fazer com as mulheres, nem a Andreia que era amiga dela e te perguntei como tinha sido, você contou, só enrolou e disse que foi bom. Resumindo, após mais um tempo, te escolhemos para começarmos no mundo liberal, só que na hora h me deu um cagaço, pois uma coisa é a teoria, a outra a prática, então combinei com ela de fingir que eu dormia e se rolasse algo e eu não curtisse ou ficasse com vergonha de te encarar depois, no dia seguinte, no caso, hoje, fingiríamos que nada aconteceu, mas se fosse bom para nós como casal, te contaríamos e quero dizer que adorei tomar um chifre, mesmo sem conseguir ver bem e queríamos te fazer uma proposta.

Se por um lado a revelação me trouxe alívio, por outro, estava estupefato e até me sentindo feito de bobo, pois desde o começo tudo estava combinado, os olhares na praia, o falso porre, o sono profundo, as provocações de Amber, e eu cheio de medo e depois de remorso por ter bancado o canalha, foi uma sensação estranha, mas deixei-o prosseguir.

-A gente não quer, pelo menos por enquanto, talvez mais a frente sim, que ela transe um dia com um, outro dia com outro, queremos um cara fixo e discreto, um bom comedor para sairmos os três juntos, uma ou duas vezes por semana até, e foder minha noiva de todas as formas, fazer dela a sua puta e eu de corno manso que aceita tudo. Um cara que se cuide como é o seu caso para poderem transar sem camisinha. Eu estarei presente assistindo, mas fique tranquilo, meu tesão é vê-la dando não curto homem (gargalhando), mas curto ser humilhado, claro que só na hora, no dia a dia, tanto você como Amber me tratarão normalmente, mas na hora da transa mesmo, me excita ser rebaixado ao máximo. Sei que é doideira, mas topa esse acordo?

Claro que só um maluco recusaria a proposta de transar com Amber, uma ou duas vezes por semana, mas aquilo era algo que eu nunca tinha feito e parecia o cúmulo do absurdo mesmo tendo conhecimento das muitas variantes que existem no mundo liberal. Notando meu ar hesitante, Régis brincou:

-Esse é o tipo de coisa que deveria ser revelada após voltarmos de um barzinho, os três já bem animados por umas doses, mas façamos o seguinte, vamos curtir o resto dessa tarde maravilhosa e deixar rolar, à noite, damos uma volta e depois, minha noiva será tua, exceto se você não quiser. Quanto ao teste, digamos assim, apesar de estarmos no escuro, tive que tocar duas punhetas, uma quando vi a Amber mamando até você encher a boquinha dela de leite e a outra quando você a pegou de jeito mesmo e socou fundo, o foda é que tinha que tocar por baixo da bermuda, depois tive que lavá-la porque ficou bem zoada (gargalhando), mas, amigo, vou te dizer que nunca esquecerei essa noite, loucura demais.

-Bem, Régis, na verdade, eu nunca tinha transado com namorada, muito menos noiva de amigo meu, e só cedi porque foi uma situação bem fora do comum com a Amber me agarrando sei lá quantas vezes, mas fiquei muito mal hoje, não que isso me redima.

-Relaxa! Eu estava vendo tudo e vi que você tentou se esquivar bravamente, até pensei que não ia rolar, mas fala a verdade, uma mulher como a Amber se esfregando quase nua e doida para dar ficar difícil.

Ficamos conversando mais um tempo. Olhei para Amber jogando vôlei e rindo com as outras moças e já não sentia mais raiva dela, apenas tesão, vendo-a com aquele biquíni preto socado, que mulher maravilhosa. Régis notou meus olhares e disse:

-Pelo jeito está começando a gostar da proposta.

Eu apenas sorri. Após Amber voltar, entramos os três na água no finalzinho de tarde. As ondas estavam calmas. Ao saber que o noivo tinha me contado tudo, ela brincou um tempo com a minha cara, mas pouco depois, veio e me beijou dentro da água, apesar de surpreso, retribui e sem receio, alisei sua bunda maravilhosa e cutuquei seu rego. Ficamos em pé nos pegando, ela se esfregando em mim sem nem ligar para o noivo que curtia extasiado vê-la em meus braços e em público, parecia até ser um “veterano” em termos de cornitude.

Voltamos para a kit e após Régis e eu, foi a vez de Amber tomar banho. Um tempo depois, ela saiu toa cheirosa, de toalha enrolada na cabeça e de calcinha branca apenas, exibindo assim seus lindos seios. A naturalidade dela era total, mas mais espantoso ainda foi quando ela se sentou em minha perna, pegou a latinha de cerveja que eu estava, tomou um gole e me deu um beijo demorado. Depois, ela colocou as mãos em meu pescoço e disse para o noivo:

-Amor, acho que vamos ter que esquecer o passeio da noite pelo calçadão, tô querendo dar agora, posso?

Régis mudou o semblante e falou com a voz embargada pelo tesão:

-Safada! Tá doida para me chifrar de novo, gostou do pauzão dele, né?

-Tô! E não vai ser só uma não, prepara essa testa porque hoje ela vai arder, meu corno.

A maratona de sexo iria começar, mas o que ninguém sabia é que depois daquela noites, os três começariam a mudar psicologicamente.

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Comentários

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Agora ficou melhor ainda, poder comer de tudo que é jeito a noiva do amigo sem receio, ótima sequência e espero continuação!

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Essa história promete. O mal do relacionamento aberto é que cedo ou tarde sempre dá ruim na vida real.

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História do caralho véi !! , embora fictícia, o que é legal do LAEL é que de fato tu poderia tomar esta história como verdadeira , principalmente com o desenrolar dos fatos que acredito que viram à seguir...rs...eu mesmo como já disse antes em outros comentários, passei por algo parecido kkkkkkkkk as vezes dava merda , outras não, era de boa e rolava só tesão mesmo....rs

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Finalmente a segunda parte,eu até gostei do amigo saber de tudo.parece que vai dar uma balançada nas coisas.ja imagino oq deva ser. Não demora pra voltar hein

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Quando vi que o amigo sabia de tudo fiquei um pouco frustrado, seria uma história totalmente diferente onde o principal era o traidor mas no final quando ele disse que as coisas mudariam entre os três sei que as boas tretas irão continuar.

Parabéns.

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Lael tu és um louco meu amigo kkkkkk nota mil parabéns que saga brother kkkkk

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