O ATENDENTE DA LOJA, ME FODEU NO PROVADOR

Um conto erótico de Tia Lelê
Categoria: Heterossexual
Contém 1798 palavras
Data: 02/12/2022 18:56:17
Última revisão: 02/12/2022 18:57:21

Deixa eu te contar sobre um evento delicioso que aconteceu na minha semana, uma foda bem rapidinha e bem deliciosa num provador de uma loja no shopping, com um garoto de rola pequena, mas grossa e cabeçuda, vem com a tia Letícia, vem.

Fazia um tempo que eu não ia até o shopping fazer compras, claro que era pela falta de grana, afinal qual ser humano comum que ganha um salário mínimo consegue fazer compras no shopping? Pois é, ninguém consegue essa proeza.

Mas no meu caso, eu tenho uma explicação razoável: minha irmã vai se casar, e tanto a cerimônia quando a festa será num sítio, ou seja, vai rolar piscina, isso é, preciso de um biquíni novo.

Eu sei que há várias lojas, boas até, que vendem roupas de banho que não estão no shopping, e geralmente tem peças mais baratas, e digo que eu tinhas um monte dessas lojas na mira. Contudo, quando estava no Uber, a caminho da avenida comercial do meu bairro, folheando o feed do insta, e vi um anúncio de promoção numa loja super “cara” num shopping não muito longe.

Comentei com o motorista e mudei a rota, fui para a loja, e até aí tudo certo. Ao entrar percebi que o lugar estava lotado, muitas mulheres com muitas peças nas mãos, uma bagunça que só, naquele momento pensei: é melhor eu começar a procurar logo um biquíni legal, antes que me sobre os fraldões.

Comecei a escolher algumas peças, claro que, sempre atenta aos maiôs e biquínis que estavam enquadrados na promoção de 60%off. Mas vamos logo ao que interessa.

Num determinando momento, eu encontrei uma peça vermelha com flores brancas que achei um luxo, mas o provador estava um pouco longe, então fiz aquela prova de olho mesmo sabem? Colei a peça em mim para ver se combinava.

E pela peça ser um vermelho-escuro, voltada para o tom vinho, combinou super bem com minha pele negra maravilhosa. Mas como eu disse, vamos ao que interessa.

As garotas que trabalhavam naquele dia, ou seja, na terça-feira, estavam muito ocupadas com a tropa de mulheres que aproveitavam a promoção, e não havia muitos homens ali comprando, na verdade, eu não vi nenhum, e isso deixou os atendentes homens, digamos, sem o que fazer, sem quem atender.

Porém, havia um atendente em especial que queria trabalhar, e pelo olhar dele, queria trabalhar em mim. Ele se aproximou devagar, sorrateiro.

— Ei moça?

Ouvi aquela voz grave no meu ouvido, foi tão próximo que senti o calor da baforada em meu ombro, agora, realmente parece algo sensual e gostoso, mas naquele momento eu dei um berro.

— Ai, garoto, que susto!

— Desculpe, eu não quis assustar — ele se desculpou —, só queria dizer que agora temos mais provadores do lado de cá.

Ele indicou os novos provadores que estavam atrás de mim, mas faziam bons anos que eu não entrava naquela loja, então eu não sabia dos novos provadores, e como sou bem lerda, eu não havia notado-os.

Eu agradeci e caminhei para o provador com uns 18 conjuntos de biquínis, uns 10 maiôs, e alguns bodys, porque eu amo usar bodys e shortinho, mas isso não vem ao caso, ou talvez venha, fica a critério de vocês.

A questão o atendente gato, vendo que eu estava carregando muitas peças, se ofereceu para pegar uma cesta, e eu aceitei, logico. Ele se virou e foi em busca da cestinha, e digo sem vergonha nenhuma que quase trombei num manequim, por me concentrar na raba daquele garoto, caramba, que raba.

O garoto era magrelo, mas tinha uma bundinha empinada e um jeito todo estiloso andar, um cara todo charmoso, tinha uma barba curta e bem feitinha, usava tranças embutidos, possuía algumas tatuagens nos dois braços… O garoto maravilhoso.

Quando ele chegou com a cestinha, eu estava apenas com um dos bodys, as demais peças eu apenas aproximava no corpo para ver no espelho, afinal, não vou ficar provando roupas íntimas que outras pessoas também tem acesso né? Ele parou na frente da cortina e disse estar com a cesta, eu fui para o canto e passei a mão para fora procurando, mas…

Que constrangedor, meu Deus!

Minha mão foi direta onde a coruja, ou melhor, onde a cobra dorme. Ele deu um gemidinho que jamais vou esquecer, que delicia. Porém, ele não se aproveitou da situação, o moço se afastou e colocou a cesta na minha mão, embora naquele momento, eu com certeza queria outra coisa na minha mão.

— Desculpa, moço — eu estava com muita vergonha, e com tesão também —, que vergonha, me desculpa.

Ele disse estar tudo bem, e eu continuei provando os outros bodys, e no momento em que eu tirei a peça, percebi uma movimentação na cortina. Olhei por cima do ombro, e vi o olho castanho do atendente pela fresta da cortina, o safado estava me espionando, e ele teve a sorte de me ver de costa, e no dia eu estava usando uma calcinha de renda de cor preta, e estava cavadinha.

Eu, que já estava num tesão maluco, não queria assustar o garoto. Abaixei-me fingindo pegar uma peça, mas comecei a rebolar, em seguida passei uma mão por baixo das pernas e passei os dedos na florzinha coberta. Ainda com a raba empinada, olhei por cima do ombro e chamei ele com os dois dedos que passei “lá”.

O safado, sem nem pensar, entrou, e pelo visto a minha pegada no menino mole dele, com certeza o deixou duro.

Ele estava com tanto que tesão que ao entrar, já segurou minha cintura e deu uma bela sarrada, e naquele momento senti a verga dura roçando na minha fenda ainda tapada pela renda, mas ele se apressou em se abaixar, beijou, lambeu e mordeu minha raba, depois arredou minha calcinha de ladinho e após um suspiro, afundou a língua na minha rachadela molhada.

Que delicia!

Senti-me nas nuvens com a quela baforada quente, aquela língua escorregadia se contorcendo dentro de mim, foi maravilhoso. O garoto sabia que tínhamos pouco tempo, então quis fazer cada segundo valer a pena, parecia que ele queria colocar todo o rosto dentro, eu sentia a língua entrando e saindo, às vezes num arranco silencioso e gostoso.

Ficou ali por um bom tempo, molhando-me ainda mais, sugando meu mel, tocando no meu sino, ora com delicadeza, ora com uma pressão bruta, mas até que gostosa, inclusive eu queria mais, contudo o tempo era curto, e o garoto não via a hora de penetrar a brecha.

Ele sacou do bolso a carteira e tirou a camisinha, até pensei em interromper e fazer uma chupada, mas ele estava tão concentrado em colocar a camisinha, que achei melhor não estragar os planos dele, afinal eu tinha recebido uma linguada maravilhosa.

Empinei mais a raba, ele segurou-me com uma mão pela cintura e com a outra, guiou seu soldado ereto até a porta molhada, pincelou pra cima e para baixo, logo deixou a cabeça, que diga lá era bem grande.

— Nossa, que delicia — sussurrei baixinho.

Sentir aquela cabeçona me invadir naquele momento foi lindo, magico, foi delicioso de tal maneira que minha perna no mesmo instante deu uma estremecida. O garoto, só para judiar, tirou a cabeça do cogumelo, deu mais umas pinceladas, e logo enfiou outra vez, e eu gemi de novo.

Ele repetiu aquilo algumas vezes, e todas eu gemi baixinho, mas foi na última que tive de tapar minha boca, pois, após tirar a cabeçona, ele não pincelou, já chegou enviando a cabeça com corpo e tudo.

— Ah, filho da puta! — sussurrei, colocando a mão na boca, para não soltar um grito quando ele começou a socar.

O “garotinho” do garoto, não era grande, creio que eta abaixo da média até, tipo uns 13 cm, mas era groso, e a cabeça era grande e bem definida sabe, era realmente semelhante a um cogumelo, ou um guarda-chuva.

Ele metia com vontade, tanta vontade que eu tinha que falar para ele não fazer barulho, eu estava morrendo de medo de alguém abrir aquela cortina e falar: “bonito em”. Já o garanhão esquecia onde estávamos e metia como estivéssemos num motel, e eu duvido que ninguém tenha ouvido nada, uma socada ou um gemidinho.

Minha greta molhava mais a cada estocada, num determinado momento senti a vara do atendente dar uma pulsada mais forte entre o vai e vem, naquele momento eu percebi que o leite estava próximo, pensei em pedir na boca, sim, eu sou bem safada e gosto muito de leitinho, gosto de me lambuzar todinha, mas não pedi, pois ele enrolou meus cabelos cacheados na mão e deu mais uma sequência de socada profunda e forte, mas devagar, e logo senti a camisinha enchendo, e cabeçona ficando quente.

O garoto ainda deu mais algumas socadas meia bomba, mas não por muito tempo. Eu me levantei e ajeitei minha calcinha, me virei para ele que já tinha subido a calça e dado o nó na camisinha e tacado no bolso. Ele, numa reação que eu não esperava, me puxou pela cintura e me beijou gostoso, de língua, ah que língua, ah o cheiro e o gosto da minha “Melissinha” naquela boca foi uma maravilha.

— Me passa seu telefone pra gente continuar isso — ele falou, e nem foi uma pergunta.

Eu apenas sorri e dei outro beijão nele, e claro, taquei a mão naquele pau meia bomba por cima da calça mesmo, depois enfiei a mão e agarrei tudo.

— Sem chances — eu respondei —, eu tenho namorado, meu filho — não menti —, mas eu sei onde te encontrar, quando eu quiser de novo, venho e te levo.

Depois daquilo saímos um de cada vez, e eu fui embora com 3 biquínis e 1 body, e com a xota molhadíssima, e meio dolorida pela cabeçona, mas valeu a pena. Hoje é sexta, o casamento é amanhã, até lá eu acho que já estarei de boas, e com certeza eu vou transar naquele sítio, e na próxima semana eu volto naquela loja.

Olá meu leitor e minha leitora, fico feliz que tenha lido meu conto, eu tenho um recado para você: Estou criando um canal no telegram, para adultos é claro, mas trata-se de canal voltado mais para o contéudo sensual (nada de muita putaria explicita), no canal eu postarei alguns contos (sobre mim) que eu não posto por aqui, contos as vezes mais curtos que não atigem o mínimo da palavras exigido aqui pela casa dos contos, postarei lá também trechos de contos ainda não terminados, discrição de alguns videos e gifs e por ai vai vou deixar o link aqui, você só precisa copiar o link e colar no seu navegador, ou perquisar pelo nome do canal direto lá pelo telegram (nome do canal: empireoofc)

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