Minha esposa se envolveu com o namorado de nossa filha (Parte 6)

Um conto erótico de lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3306 palavras
Data: 14/12/2022 15:24:16

Não respondi nada a Leila, sem dúvida alguma poder transar com Jane seria ótimo, eu me envolvia com garotas pelo aplicativo e outras que conhecia em barzinhos, sempre bonitas e sensuais, entretanto, a casada carente do condomínio era mais atraente que quase todas que fiquei, além da beleza, tinha um jeito meigo que aumentava mais minha vontade, e o fato dela estar há tanto tempo sem transar, mexeu comigo. Entretanto, tinha que pensar, pois o preço para ficar com ela era alto e absurdo demais.

Fiquei vários dias refletindo sobre isso, ter assistido àqueles vídeos de minha esposa dando para outro me excitaram, mas estar presente era diferente, ainda mais se o cara desse uma de folgado e começasse a querer tirar onda, me chamando de corno ou fazendo qualquer gracinha, certeza que o encontro terminaria em porradaria e não em sexo. Comecei a ler mais sobre o assunto, coisas interessantes, mesmo, eu era preconceituoso na época, achava que todo marido que libera a esposa é porque é frouxo e no fundo nem homem é, hoje vejo o quão absurdo esse tipo de pensamento é, uma coisa é nem cogitar essa hipótese para o seu relacionamento, outra é querer rotular outros maridos ou esposas por buscarem formas diferentes de prazer. Analisei muito mesmo, mas tinha outro ponto que pegava e esse era forte, o da chantagem, isso não havia justificativa, mesmo que a hipótese fosse de que Leila fez as ameaças porque me amava e não queria que eu a abandonasse, tinha sido errado.

Tive outra ideia, uma proposta alternativa para Leila e chamei-a para conversar:

-Essa lance seu de querer que eu a assista fodendo com outro seria uma vez só ou direto?

-Constantemente, não precisa ser toda vez que eu vá transar com meu amante, mas na maioria.

-Ok, e aí eu se eu conseguir mesmo conquistar a Jane, poderia sair com ela várias vezes sem você fazer biquinho ou dar showzinho?

-Poderá, desde que não se apaixone, porque aí eu fodo com a tua vida e também tome cuidado para não ser meloso demais e mexer com a cabeça dela, você sabe, o marido passa menos de um mês por um ano com ela, deixe claro que é só sexo e se notar que Jane está se apegando, se afaste.

-Certo. Eu tenho uma contraproposta...

-Lá vem...

-Posso até te vê-la com outro cara uma vez, mas e se depois disso, a gente experimentasse fazer swing? Escolheríamos sempre casais de bonitos e de bom nível, porque dispenso vulgaridade em excesso, e transaríamos até no mesmo ambiente.

Leila arregalou os olhos e sorriu:

-Hum! Proposta interessante, mas mesmo que nos tornemos swinguers, quero também transar com outros na sua frente, tendo a sua atenção só para mim, sentindo tesão em ver um cara ou quem sabe até dois metendo gostoso comigo e você tocando punheta e torcendo para chegar a sua hora de me pegar.

Começou um novo impasse, mas pensei que poderia ir uma vez e depois dizer que não me senti bem, até lá, já teria transando com Jane mesmo.

Aceitei a porra do acordo, mas antes eu teria que conseguir transar mesmo com Jane ou nada feito e para isso, Leila me deu algumas dicas e de certa forma, fez “ a frente para mim” ao deixar no ar para a amiga que sabíamos separar sexo de amor e que tínhamos um combinado de apenas de sermos discretos. Minha esposa contou que Jane ficou muito surpresa, pois jamais imaginaria isso, mas não parou mais de fazer perguntas. Outro ponto a meu favor que Leila conseguiu foi que a amiga deixou escapar que eu era um homem muito atraente e que minha esposa era doida de me dividir com outras.

Ao me contar isso, Leila disse:

-Está no papo. Ela está morrendo de vontade de dar, disse que você é bonito e sabe que caso se envolva com você, não haverá escândalo, pois somos liberais, agora é só vocês ficarem juntos.

Como era muito difícil encontrar com Jane no condomínio de casas em que morávamos, Leila a convidou para vir um sábado à tarde em casa, as crianças não estavam, assim pudemos conversar longamente. A casada jovem e carente era realmente linda, morena de um tom de pele difícil de definir, pois não chegava a ser uma morena clara nem uma morena tipicamente brasileira, ficava entre essas duas tonalidade, tinha 1,60m, cabelos negros, longos e finos, olhos castanhos arredondados que transmitiam um ar de meiguice, nariz fino, lábios médios sensuais, corpo em forma, seios médios e um bumbum de médio para grande que chamava a atenção de todos, independente da roupa que estivesse usando. Naquela tarde, ela estava usando uma blusinha cor de laranja que desenhava bem seus seios e uma calça jeans apertada que destacava sua bunda redonda e arrebitada. Em um dado momento, passei a olhar mais para Jane, encará-la brevemente com um leve sorriso, ela notou, ficou um tanto desconcertada e começou a mexer nos cabelos. Leila sacou e após um tempo pediu licença, pois precisava ligar para a mãe. Comecei então a perguntar sobre o marido dela, se estava dando certo o trabalho, sutilmente comentei que devia ser difícil ficarem tanto tempo afastados, mas era por uma boa causa. Resolvi ser mais ousado e disse:

-A gente se conhece há tanto tempo e não trocamos telefone, pode me passar o seu?

Engolindo seco e bem sem graça, Jane me passou seu contato e ficou visivelmente tensa, diria até ofegante. Pouco depois, Leila voltou e retomamos a conversa normalmente. Na hora dela ir embora, minha esposa disse:

-André, dá uma carona para a Jane porque ela veio a pé.

-Imagina, são só duas ruas, para baixo. – Respondeu Jane.

-É, mas tá uma garoinha chata, eu te levo e de lá aproveito para buscar as crianças que estão na casa dos coleguinhas.

Apesar de eu não ter feito nada ousado durante a nossa rápida conversa, Jane estava visivelmente tensa quando entrou no carro, talvez o fato de em quase um ano só ter visto o marido uma vez, de me achar atraente e saber que sou do mundo liberal, a deixou daquele jeito. Procurei ganhar sua confiança, perguntei sobre sua filhinha, se gostava da academia que frequentava. Quando encostamos na porta de sua casa, disse:

-Vá mais vezes lá em casa, a Leila não tem muitas amigas é bom para ambas distraírem a cabeça.

-Vou sim, pode deixar.

Antes dela descer do carro, dei-lhe um beijo no rosto e Jane ficou bem sem graça.

Quando voltei, Leila me perguntou:

-E aí, tentou algo?

-Claro que não, assim de cara, tá mais louca que de costume?

-Não seja tartaruga, André! A mulher tá doida por sexo, vive me dizendo isso.

-Deixa que eu sei como agir, só não quero ser grosseiro nem queimar etapas. Começarei a conversar com ela pelo Whats.

-Ah, aí sim, pelo menos pegou o contato dela.

Após um tempo, não pude deixar de achar surreal o diálogo que tive com Leila, bem como tudo o que vinha ocorrendo.

Comecei a conversar com Jane na parte da noite, nas primeiras era só um “Tudo bem?”, “Como foi o dia?”, mas após algumas vezes, ela própria começou a esticar mais o assunto, contar o que tinha feito, um fato curioso, um perrengue, aproveitei para também ir encaixando uma ou outra pergunta mais pessoal e sendo bem gentil, se bem que não precisava forçar, pois ela era muito meiga e agradável para conversar. Depois de várias noites assim, já tínhamos certa intimidade, ela sabia muito sobre meu dia a dia e eu sobre o dela, me mandava mensagens quando eu estava no trabalho, memes, vídeos, estava bem a vontade. Até que resolvi ousar e no meio da troca de mensagens, mandei:

-Tenho uma pergunta que gostaria de te fazer, mas acho um pouco íntima demais.

-Pergunte, se eu não gostar, digo que prefiro não responder, mas não ficarei chateada.

-Bom, é que fico pensando, você aqui, o Rodolfo lá nos Emirados Árabes, o ano todo praticamente, além das saudades e da falta de carinho, como que fica a parte sexual? Desculpe-me pela indiscrição.

-Não, tudo bem, acho que todo mundo que sabe da nossa situação se pergunta isso. Como fica? Não fica, não faço...

-Puxa! Complicado...

-A Leila não te falou nada?

-Sobre o quê?

-Esquece, coisa de mulher.

-Não pode me contar?

-Melhor não, só posso dizer que é difícil, mas como ele está ganhando muito bem tenho que me conformar.

-Desculpe novamente, mas isso não é normal, você é jovem, linda, ele também é novo, ficarem tanto tempo sem sexo (até parece que o marido não tinha outra por lá, mas me fiz de besta).

Jane ficou sem responder nada, até pensei que pudesse ter se ofendido, mas logo veio a resposta:

-Vou te contar uma coisa...Quando ele veio aqui para passar uma semana, me queixei sobre isso, o Rodolfo ficou pensativo e me surpreendeu dizendo que se eu quisesse saciar meus desejos, sabe? Poderia fazer, desde que ninguém do nosso ciclo de familiares ficasse sabendo.

Demonstrei surpresa, mesmo já sabendo, pois Leila havia me contado:

-Ah! Tá! Mas se é assim, por que você não aceitou a solução que ele sugeriu?

-Vontade não falta, mas não sou dessas que escolhe um e transa, é uma situação estranha.

-Entendo seu receio, mas foi ele mesmo quem propôs, basta ser discreta e encontrar alguém que seja também

-Esse é meu medo, sair com um cara que não seja discreto e depois fique em cima, venha aqui na porta, fique me ligando e se for com um estranho, sei lá, sou meio boba, medrosa de sair sem conhecer bem antes, então fico nessa.

Poderia ter me oferecido, mas deixei a bola quicando e esperei a noite seguinte. Antes a elogiei bastante e disse que poderia me contar o que quisesse e tentaria ajuda-la.

Na noite seguinte, após uma conversa banal, a própria Jane voltou ao assunto da noite anterior e me surpreendeu com detalhes que me fizeram ter que tocar uma punheta, já que àquela altura, Leila estava dormindo.

-Sabe, André, talvez você tenha ficado com uma imagem errada de mim de que sou bobinha ou nem curto tanto sexo assim, mas é o contrário, gosto muito, o Rodolfo tem que dar seus pulos para me aguentar, e não é que não esteja sentindo falta, estou sentindo muita, fico excitada várias vezes por dia, mas só me tocar não adianta mais, nem ficar falando sobre sexo com o meu marido pela internet, teve uma vez, na academia...Deixa, isso é muito forte.

-Pode falar, somos amigos.

-Bom, para você ver o meu estado, fico excitada às vezes, num simples roçar das coxas enquanto caminho e quando estou me exercitando já cheguei a ficar molhada várias vezes e teve uma ocasião, nem faz tanto tempo, estava na bicicleta ergométrica na academia e fui ficando tão excitada, mas tão excitada que senti que teria um orgasmo ali mesmo e ao invés de parar aumentei o ritmo das pedalas, fui roçando no banco e cheguei ao clímax, mais difícil da minha vida, porque queria berrar, mas estava cheio de gente. Agora pensa no risco que corri de passar uma vergonha imensa?

Aquele relato meu deixou de pau duro e comecei a me tocar, mas também senti pena de Jane. Resolvi que era hora de abrir o jogo, se me quisesse, seria um ótimo, atencioso e discreto amante, se não topasse, desejaria que ela conseguisse encontrar alguém para saciá-la, pois para mim soava cada vez mais como uma insanidade, Rodolfo deixar uma linda mulher para trás, uma filha de três anos e só pensar no dinheiro que iria ganhar, duvido que ele estivesse na seca também.

-Jane, serei sincero, desde ontem, quando você me contou sua situação e de que o Rodolfo te liberou, não consegui parar mais de pensar em você, te acho maravilhosa e se houver alguma possibilidade de transarmos, saiba que além de 100% de discrição, darei o meu melhor para te dar o prazer que você merece.

Jane demorou bastante a responder:

-Não poderia fazer isso com a Leila – Fingindo não saber que éramos liberais.

-Leila e eu temos um casamento aberto há quase um ano, ela não saberá de nada, mas se vier a saber, não fará barraco, fique tranquila.

-Não sei, André, você tem se revelado um ótimo amigo, te acho lindo, mas preciso pensar e bem mesmo.

-Ok. Entendo e respeito, te dou o tempo que quiser.

Achei que Jane demoraria alguns dias, faria um baita charme, mas na noite seguinte, uma sexta, ela me mandou um áudio:

-Olha, sobre aquele assunto, acho que precisamos conversar pessoalmente, por Whats fica meio estranho.

-Concordo, mas onde?

-Ah! Pode ser aqui em casa, amanhã, mas oh, é só conversar mesmo e se for acontecer algo que não estou garantindo que vá, será em outro dia e lugar.

-Tudo bem, fique tranquila. A que horas posso ir?

-Umas duas e meia da tarde está bom?

-Combinado.

Fiquei bem animado, mas não contei nada a Leila, ela iria se encontrar com seu amante também à tarde, por isso as crianças foram para a casa dos avós.

Fui a pé até a casa de Jane para não dar bandeira, pois apesar do condomínio ser grande, formiga e fofoqueiro tem em tudo que é canto e se colocasse o carro em sua garagem, aí é que chamaria mais atenção. Ela estava com um vestidinho bege de alças e sapato alto na mesma cor. Cabelos bem arrumados, maquiada suavemente, usava um batom, rosa bem clarinho e perfumada. Ofereceu-me algo para beber e como estava quente, aceitei um suco. Nos sentamos um em cada sofá, um tanto sem graça e prendendo as mãos entre as pernas, Jane me disse:

-Então, André, eu realmente estou confusa, o que você falou mexeu comigo, mas não sei se tenho coragem.

Levantei-me e fui para o outro sofá, sentando-me perto dela:

-A gente não precisa fazer tudo de cara se você não estiver disposta, podemos ir aos poucos, saberei dar o tempo que quiser. –Disse isso já colocando uma mão em suas costas e alisando calmamente.

Jane se soltou, tomou a iniciativa e me praticamente pulou em mim, me beijando e passando seu braços sobre o meu pescoço. Ficamos namorando por alguns minutos, trocando beijos como uma casal de namorados, enquanto minhas mãos já percorriam o seu corpo, até que ela me surpreendeu, se soltou dos meus braços, ficou em pé e com um expressão decidida, arrancou o vestido por cima, revelando que estava usando uma linda lingerie azul e preta no estilo body e rendada, na hora pensei comigo: “Isso porque ela disse que só queria conversar”. Fiquei em pé, segurei sua mão e a fiz dar uma volta e aí pude ver sua deliciosa bunda arrebitada. Abracei por trás e beijei seu pescoço, no mesmo momento, a senti estremecer.

Mesmo usando salto alto, Jane era baixinha perto de mim, apalpei gostoso sua bunda, depois me agachei um pouco para encostar meu pau ainda debaixo da calça em seu bumbum, ela roçou com vontade, rebolou com jeito e aproveitei para alisar seus seios. Nos beijamos mais um pouco, porém era de se esperar que Jane quisesse partir logo para a ação e foi o que fez, me puxou pela mão para o seu quarto. Sem nenhum pudor, após mais um beijo, ela começou a arrancar minha roupa, quase rasgou minha camisa, depois tirou meu cinto, abriu minha calça e colocou meu pau para fora que já estava duro feito pedra.

Jane olhou alguns segundos para o meu pau, respirou fundo e soltou um leve “ahhhhh”. Em seguida, o abocanhou, passou a língua por toda extensão, cheirou, beijou, voltou a olhar, queria matar a vontade de ver uma pica de verdade de perto. Coloquei-a na cama, e comecei a tirar seu body. Ela disse rindo:

-Nem deu tempo de me mostrar mais com ele para você.

-Outro dia, a gente namora com mais calma, pode ter certeza.

Conforme fui tirando seu body, vi seu lindo par de seios, redondinhos, com aréolas marrons e depois sua boceta morena, com pelos no formato de retângulo. Mamei seus seios, enquanto meus dedos médio e indicador já deslizavam suavemente por seu clitóris. Após um tempo, comecei a chupar sua boceta e foi incrível sentir o quanto aquela linda mulher estava molhada, tive que enfiar minha língua em sua boceta algumas vezes para sorver aquele mel de fêmea no cio, depois comecei a caprichar na chupada em seu clitóris médio que parecia uma pedrinha de tão duro. Jane estava perto de gozar apesar do pouco tempo de sexo oral, mas quis que eu a fodesse e não perdi tempo. Soquei meu pau em sua bocetinha apertada e fui bombando devagar, cada estocada, era um gemido dela, que ficava de olhos fechados querendo curtir aquele sensação de ser penetra após tanto tempo. Às vezes, eu dava umas estocadas mais fortes e parava com o pau todo atolado nela, o que a fazia gemer mais alto e dizer coisas confusas. Passei a meter num ritmo mais forte e Jane começou a repetir “ohhhhhhhh ohhhhhhhhh ohhhhhhhh”, acelerei mais, botei toda minha força e aos berros, ela gozou longamente, cravando as unhas em minhas costas.

Tive que esperar vários minutos, pois Jane estava curtindo seu êxtase, olhando para o teto e sorrindo delicadamente. Eu ainda não tinha gozado, por isso, um tempo depois, ela veio me chupar e logo a botei de quatro, vi seu lindo bumbum e aquele chamativo cuzinho marrom, e enterrei meu pau em sua boceta, segurei-a firme pela cintura e meti gostoso naquela bocetinha morena. A mulher estava tão louca por pica que um tempo depois me disse:

-Acho que se você conseguir segurar mais um pouco, eu vou gozar de novo.

Mantive o ritmo, mas me esforçando para não gozar, quando senti que Jane estava perto, acelerei novamente e me deixei levar, ela começou a gozar e eu também soltando muita porra na bocetinha quente da ex-esposa carente. Desabamos suados na cama.

Ficamos uns minutos assim, até que Jane foi ao banheiro jogar uma água no corpo e voltou nua um pouco depois. Eu seguia deitado e ela se sentou próximo, colocando a mão em meu pau que repousava após a longa transa.

-Foi muito gostoso isso que fizemos, mas não queria que tivesse sido aqui em casa. Estou arrependida (detalhe: ela disse isso me masturbando, ou seja, já querendo um 2º round).

Me fiz de bobo e disse:

-Aconteceu, mas nas próximas, vamos a um local discreto.

-Não sei... Estou chateada por fazer isso na minha cama e do Rodolfo.

-Se quiser que eu vá embora tudo bem.

-Não é isso. Estamos conversando apenas. –Disse já aumentando o ritmo da punheta e fazendo meu pau endurecer.

Tive vontade de rir, pois Jane era uma fofa, mas mentia mal demais, ela estava era doida para recomeçarmos, por isso, a puxei para cima de mim, nos beijamos e depois partimos para um 69, onde pude chupar sua boceta e até seu cuzinho, o que a fez se arrepiar. Logo, iniciamos mais uma trepada, essa em várias posições, a baixinha sabia cavalgar numa pica, e aceitou que eu socasse dois dedos em seu cuzinho. Foi uma tarde em que ela gozou várias vezes e eu três, o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Não fizemos anal, mas ficou prometido que na próxima rolaria.

Só consegui voltar para casa à noite, pois Jane não queria mais me largar, chegou a sugerir se eu não queria dormir lá apenas daquela vez.

Voltei extremamente feliz e quando cheguei, quem já estava em casa era Leila, que com cara de satisfeita me disse:

-Minha tarde foi espetacular, mas parece que não só a minha, não é mesmo?

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Comentários

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KKKK.... quero ver agora...ver ao vivo ela se esbaldar com os amantes, mas tudo bem...ele apenas nao quer aceita que e corno.

Sinceramente ainda nao entendi bem a da Leila...sera que e apenas vinganca???

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De todos personagens homens do Lael esse é o mais banana ou o único corninho de fato, tudo que a esposa quer ela consegue.

Mesmo com a chantagem em vez dele só ficar morando no mesmo teto ele acabou transando com ela depois ficou se masturbando vendo vídeo dela com o amante e agora vai aceitar ver ela dando ao vivo e pro outro.

Dos autores que escrevem diversas histórias você e o neto são os que mudam mais as características dos personagens e suas mentalidades, nunca são a mesmices de sempre.

Apesar do Mark escrever sobre sua vida (não sei o quanto e real) mas ele também tem conseguido mudar o enredo das duas últimas histórias.

Só quero ver quando esse genro aparecer pra merda voar pro ventilador.

Só um elogio aqui.

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Foi ótimo está parte, que transa gostosa ele teve,mas agora será a vez dele assistir,vai ser uma prova que terá de passar,mas fazer o que.so não gostei para salvar a pele ele tenha que ir, poderia ser por vontade própria e não forçado,mas tudo tem seu preço e prazer

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E amigo daqui pra frente a coisa só vai arrepia com certeza parabéns Lael nota mil kkkkk

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É um puta conto e este foi mais um espetacular capítulo. Lael tu és Foda véi...rs...

Agora , à chance desta cansadinha gata e carente se apaixonar é muuuito grande véi...ainda mais se o cara além de pega-la de jeito for carinhoso com à mesma trocando ideias com ela e à escutando sobre coisas do dia à dia....quanto à esposa chantagista , se não fosse está obsseção dela de querer subjugar o marido em suas fantasias , ela ao meu ver seria perfeita...mas estes lances de ameaças está por fora ...tira qualquer tesão...kkkkkkkkkkk

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Caramba... a cada capitulo novas emoções.... nota milhao de estrelas.

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Sei não!!! Mais estou começando a achar que o Lael nos induziu a odiar a esposa logo de cara pelo título. Mais até agora ao meu ver tirando o chifre trocado entre os dois o “erro” dela é a chantagem, mais a única coisa que ela forçou foi que não houvesse a separação. Ela poderia usar de chantagem para que ele não tivesse mais amante e que ele assistisse ela com o amante mais não o fez. Ela está usando de manipulação para ele aceitar e gostar que se não me engano já era uma fantasia nas transas deles antes. Ele poderia está correndo atrás de se livrar da chantagem mais não fez nada. Ele está é pesquisando sobre o mundo liberal entre casais. O título pode ser muita coisa, quem sabe ela não sai com um novinho da academia que depois ele namore com a filha e fique uma situação complicada por ele saber como é a sogra ou ele pode se apaixonar por ela e é dispensado depois ele vai fica com a filha para chantagear a mãe. Tem muita coisa que pode acontecer. Só sei que Lael é um “Sadico” e adora nos tortura com suas reviravoltas. Por isso tento não odiar seus personagens até ter algo mais concreto sobre eles. Parabéns Lael!!

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Estou acompanhando esse conto, e me surpreendendo a cada leitura.

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Porra! O cara vai aceitar assistir a esposa transando na frente dele porque queria transar com outra, qual a necessidade disso sendo que ele já vinha transando, antes com a amante, depois nas festas dos "sócios" e com as garotas dos aplicativos?

Ai depois vai ficar se lamentando com as transas da esposa e vai pirar quando finalmente assistir a transa e o comedor "tirar onda" com a cara dele!

Excelente Lael!

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Que delicia de esposa meu amigo, muito boa sua série, parabéns pela esposa safada rsrs

felipemeto88@outlook.com

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Muito bom, mas sinto falta do conflito 🤣🤣🤣

3 ⭐⭐⭐

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