Gabriela 4: Um dia de praia com meus dois melhores amigos.

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Heterossexual
Contém 2811 palavras
Data: 13/12/2022 10:59:26

Sentei na minha cama e respirei bem fundo.

"Eu perdi a virgindade" - pensei.

Na manhã daquele mesmo dia, poucas horas atrás, eu estava na casa do Artur, onde transamos e ambos perdemos a virgindade. Naquele dia não consegui me concentrar em nada na escola, o trabalho de geografia teve a pior apresentação que já fiz na vida. Não conseguia focar.

Pensava apenas naquele momento incrível que passei com ele no seu quarto em sua cama. O Artur me beijando, tirando a roupa, me chupando e me fazendo sentir um prazer enorme com sua boca, me comendo com vontade enquanto chupa meus peitos...

O Artur falou bem pouco comigo durante a aula, o que me incomodou um pouco, ele me olhava e soltava um sorriso apenas, apesar de eu ter pego ele rindo solto em todas as vezes que sorria para mim, tentando disfarçar.

Entrei no babnheiro para tomar banho, tirei minha roupa e percebi que minha calcinha estava encharcada. Me banhei e deitei sem jantar, apenas peguei no armário um salgadinho e um copo de refri da geladeira. Peguei meu notebook e botei o filme mais meloso do meu drive: "Cartas para Julieta". Obviamente aquilo era um sinal vermelho. Deveria existir um outdoor enorme em todo adolescente que o alertasse dos erros.

Naquela noite me masturbei novamente pensando nele. Estava adorando sentir estes novos prazeres que estava descobrindo. Massageei minha bucetinha rosada, mas querendo mesmo era a língua dele ali.

No dia seguinte era sexta feira, e tínhamos educação física no quinto período. Os alunos sempre davam uma fugida pelos cantos mais escondidos da escola para matar aula, mas dessa vez eu e Artur fugimos por outros motivos.

Artur: A gente não teve tanto tempo pra conversar.

Eu: Pois é! Aquele dia foi... bem bom!

Artur sorriu.

Artur: Eu também achei, eu... Sinto muito não ter falado muito sobre, é que eu fiquei envergonhado.

Eu: pelo que? Não tem nada de se envergonhar.

Artur: Não sei, vai que não foi bom para você.

Eu: Não foi bom? Artur, aquilo que você... Fez com a boca foi a coisa mais deliciosa que já senti na vida!

E tinha sido mesmo, na minha adolescência tive muitos orgasmos bons, mas aquele está definitivamente na lista dos melhores.

Artur: Que bom que foi bom para você. Eu tava com bastante vontade de fazer aquilo.

Ficou um silêncio estranho.

Eu: Você... Por que você nunca me viu de outra forma?

Artur começou a ficar corado.

Artur: É que... Eu não sei sabe, eu não via, você sempre usou roupas mais largas, eu nunca... Tinha notado o quanto você é bonita.

Ele percebeu meu sorriso se tornando um pouco forçado de tristeza.

Artur: Desculpa.

Aquelas palavras dele ficaram entaladas no meu ouvido. Foi ali que eu percebi que não estava valorizando meu corpo. E aquilo ia mudar.

No dia seguinte, coloquei uma short jeans levemente curto, e uma camiseta mais justa, onde deixava explícito meus peitos grandes e coxas grossas, sem falar da minha bunda.

Eu percebi que muitas pessoas olharam, as meninas comentavam entre si e os meninos olhavam disfarçando para meus peitos e bunda. Todos falaram comigo, me deram oi, perguntaram do meu dia, uns até disseram que eu parecia diferente.

Guilherme como sempre fazendo piadas, dizendo que eu tava botando o corpão pra jogo e que deveria fazer isso mais vezes. Peguei ele olhando para a minha bunda várias vezes. Aquilo estava sendo uma bomba de ego enorme.

No meio da aula de química, Guilherme me convidou para ir a praia com ele e algumas pessoas da sala. Ia ele e Artur, como sempre inseparáveis. Ia também Diego, um garoto da nossa sala, mais uns 3 garotos da outra sala, Letícia, Julia e Isadora, umas meninas da nossa sala.

Eu Guilherme e Artur combinamos de ir depois da praia na casa do Gui, para vermos uns filmes, como fazíamos de vez em quando.

Eu nunca ia na praia. Morria de vergonha do meu corpo e jamais iria mostrar ele na praia. Mas me forcei a ir. Precisava largar dessa vergonha.

Eu só tinha maiôs, era a única peça que eu usava quando eu raramente ia para a praia. Pedi para a minha mãe um dinheiro extra para comprar um biquini novo e talvez comprar um sorvete na praia.

Minha mãe me deu pois provavelmente estava feliz demais comigo indo para a praia. Eu ficava muito sozinha em casa pois não saia quase nunca.

Fui até uma loja de biquínis escolher. Me incomodou o fato das vendedoras só me empurrarem biquínis de cintura alta, isso me fez me sentir a mulher que não merece um biquini bonito para ser desejada. Com um misto de raiva e vergonha, sai da loja e não comprei nada.

Até que lembrei que a loja que comprei aquela calcinha preta no outro dia, vendia biquínis também. Fui lá e falei com a mesma vendedora. Ela pareceu lembrar de mim pois foi bem sorridente e querida. Falei que precisava de um biquini e ela me ofereceu vários modelos. Teve um em específico que eu adorei.

Ele era lindo, o sutiã era na cor vinho, com uma argola dourada no meio, que ficava entre os dois seios. A calcinha era da mesma cor, mas com o detalhe de ser fio dental e ter umas correntinhas fininhas douradas em uma das laterais, como se fosse uma bodychain.

Não quis olhar mais nada, prontamente escolhi. Aproveitei também para comprar mais algumas calcinhas, todas bem enfiadas na minha bunda e bem safadas rsrs.

No dia da praia, eu não podia estar mais nervosa. Minha mãe me levou e eu estava com o biquíni e um short jeans branco. Minha mãe tentou puxar uma conversa sobre garotos e como eu havia mudado o jeito de me vestir, mas eu tentei não levar o assunto para a frente pois já tinha vergonha o bastante no dia que se seguiria.

Chegando lá, todos nos encontramos.

Artur, com uma bermuda preta e o elástico de sua cueca exibindo uma cor vermelha que logo me deixou arrepiada só de olhar. Guilherme também me chamou a atenção, estava com um short de futebol branco e sua cueca também aparecia, era preta. Guilherme ostentava uma barriguinha tanquinho bem gostosa. E o outro menino da nossa sala, Diego, estava (o que odeio admitir), o mais bonito entre todos. Diego era loiro de olho azul, era jogador de futebol juvnil profissional e por conta disto, tinha pernas bem grossas para um adolescente, seu peitoral ja era de outro nível, definido com braços grossos. Ele era baixinho, mais alto do que eu no entanto (acho que todo mundo era mais alto do que eu).

As garotas, todas mais magras do que eu, eram lindas. Mas eu tinha uma vantagem, meu peito e bunda eram maiores do que todas elas, a maioria ainda não tinha desenvolvido seios e tinham bunda pequena, então percebia os garotos olharem mais para mim do que para elas.

Diego havia trago um cooler com várias ices e Skol Beats, eu não costumava beber, na verdade o máximo que eu chegava era tomar um gole amargo do vinho da minha mãe ou da cerveja do meu pai. Quando provei a bebida deles fiquei em choque, era deliciosa e docinha, um erro para principiantes, pois batia rápido e você não percebia.

Passaram-se duas horas, já tínhamos ido no mar, jogamos vôlei, tomamos algumas garrafinhas, e eu já sentia meu corpo dormente e já estava falando mais enrolado e com menos filtro. Eu percebia que todos estavam meio bêbados, e os meninos não paravam de olhar para minha bunda e peito.

Enquanto estava no time de fora do vôlei, Artur me chamou para um canto mais reservado da praia, entre algumas pedras.

Artur: Oi... Você tá linda demais.

Eu: Valeu, você tá um gato com esse elástico vermelho.

As palavras saiam da minha boca sem que eu deixasse, o álcool tinha dado efeito em mim.

Artur: (riu) eu nem preciso falar sobre esse teu biquíni né? Tô tendo que disfarçar ele duro desde que chegamos.

Artur deu uma pegada no volume que estava em sua bermuda.

Eu comecei a rir e Artur me beijou. Que beijo delicioso, seu corpo ainda molhado da água do mar, sua boca com um cheiro forte de limão por conta da bebida. Era delicioso sentir ele ali se entregando para mim de novo, com sua boca sendo minha.

Sua mão automaticamente foi uma para as minhas costas e a outra para a minha bunda, estávamos tão grudados que eu sentia na minha barriga o volume de seu pau duro.

Artur: Você é muito gostosa!

Eu estava tão entorpecida e bêbada que não consegui segurar, minha mão foi diretamente para o volume que sua bermuda fazia, que agora havia dobrado de tamanho.

"Eita Artur e Gabi, hein??"

Ouvi uma voz dizer bem perto de nós, era uma voz familiar.

Guilherme estava a menos de 3 metros de nós, se esgueirando pelas pedras para espiar, parecia estar sozinho. Artur fez cara de bravo, mas riu.

Artur: Cai fora, Gui.

Guilherme: Poxa, logo agora que tava esquentando aí.

Eu comecei a rir. Estava bêbada demais, minha mente girava e a única coisa que eu pensava era em beijar mais a boca do Artur.

Em um movimento que não foi eu que fiz, parecia que meu corpo tinha vontade própria, não importava para mim que o Guilherme estivesse ali, eu só queria ficar com o Artur, uma hora o Guilherme ia se tocar e voltar para a praia.

As mãos de Artur voltou ao meu corpo, acariciando minha bunda, agora também passeando pelos meus peitos por dentro do biquíni. Eu também voltei a tocar nele, agora apertava o volume delicioso que sua bermuda fazia com seu pau duro. Minha cabeça só queria ele, eu não parecia raciocinar nada, apenas sentia tesão. Aquela famosa inconsequência da adolescência.

Levei minhas mãos até a bermuda dele e abri, senti o tecido macio da sua cueca ainda meio molhada pela água da praia, só de lembrar daquela cueca box vermelha que ele vestia, o volume de seu pau grande dentro dela, eu já fico bem molhadinha, fico cheia de vontade de tocar uma siririca.

Botei minha mão dentro de sua cueca e encontrei seu pau, que delícia de rola dura.

Até que olho para o lado, e Guilherme ainda estava lá. Estava um pouco mais perto e agora acariciava seu pau por cima do seu short de futebol branco, pelo movimento que ele fazia, sua cueca preta ficava mais mais evidente, mas o que era muito evidente, era o tamanho do volume. Parecia enorme, maior ainda do que o do Artur, que já era grande. Fazia sentido, pois Guilherme era mais encorpado e mais alto do que Artur.

Artur: Que porra, Guilherme?

Eu apenas ri. Achei uma loucura! Guilherme estava excitado vendo eu ficar com o Artur. Eu achei engraçado e na época achei que era algo inocente, era só um adolescente excitado com uma cena que veria facilmente em um porno.

Guilherme: Foi mal cara, sei que tais com ela e tal, mas ela tá bem gostosa nesse biquíni. Meu deus! A quanto tempo isso tá rolando?

Artur: Ah, a um tempinho.

Guilherme: Sortudo. Com todo o respeito Gabi, mas és muito gata.

Eu não sei explicar, mas ouvir o Guilherme dizer que eu era gostosa e gata, me fazia ficar mais excitada. É que eles sempre foram meus melhores amigos, então virou uma fantasia minha ser desejada por eles, logo eles que só olhavam para as garotas mais gatas da sala, estavam agora olhando para mim. Não só, mas Artur havia praticamente transado comigo, e Guilherme estava ali, excitado me vendo. Meu tesão ia a mil.

Guilherme não fez feição de ir a lugar algum, apenas ficou lá olhando, ainda massageando seu pau por cima do short de futebol, que vocês sabem que já marca mole, imagina duro.

Eu ri dos elogios dele, e apenas continuei a beijar Artur. Era bem esquisito ele ficar olhando ali, mas algo dentro de mim me deixava mais excitada.

Aparentemente, excitava Artur também, ele simplesmente me beijava vorazmente, abaixou a parte de cima do meu biquíni e começou a apertar meus peitos, agora a mostra para Guilherme. Eu fiquei preocupada, definitivamente não estava nos meus planos deixar meus peitos a mostra, mas sentia minha bucetinha piscar de tanto desejo. No meio dos estalos do nosso beijo, eu ouvia a voz do Guilherme.

Guilherme: Caralho Gabi, que peitão da porra!

Artur saiu do beijo e sua boca foi descendo pelo meu pescoço até chegar no biquinho rosado do meu peito, chupando e apertando.

Eu: Aí Artur...

Não me segurei e tirei o pau dele para fora da cueca, comecei a bater uma punheta para ele, sentindo cada centímetro da rola gostosa dele na mão.

Olhei para o lado e levei outro susto. Guilherme havia abaixado seu short e estava só de cueca, sua cueca era box e preta, mas o susto não acabava por aí. Seu pau estava para fora da cueca, era enorme, maior ainda do que o do artur. Era grosso, branco, com a cabeça bem rosada, com várias veias e com seus pêlos bem aparados, provavelmente depilado a alguns dias.

Não conseguia tirar os olhos daquele pau, e acho que Guilherme percebeu, pois batia sua rola pesada na mão enquanto assistia Artur se deliciar com meus "peitões" como ele disse.

Dei um selinho na boca dele, e me ajoelhei. Eu queria fazer algo que tive vontade desde o primeiro momento com ele em seu quarto, mas tive medo.

O pau do Artur era grande, devia ter uns 17cm (para um adolescente do ensino médio, era bem grande), tinha uma cor mais escura do que sua pele, e a cabeça era avermelhada. Ele era todo depilado, sem pelo algum, e percebi que da sua rola saia um líquido transparente e espesso, que depois adulta, descobri ser pré gozo quando os homens se excitam.

Artur ficou me olhando curioso, Guilherme me olhava incrédulo, como quem não acredita no que está vendo.

Passei minha língua na cabeça do pau do Artur, Guilherme assistia vidrado a menos de 2 metros de nós, ainda escorado na pedra batendo uma punheta. Artur soltou um gemido baixinho sentindo minha língua em sua rola. Tinha um gosto salgado, mas eu havia gostado. Botei a cabeça toda na minha boca e fazia movimentos com a língua. Dei uma chupada e percebi que saia mais daquele líquido gostosinho.

Artur: Nossa Gabi... Tá tão gostoso...

Guilherme: Porra Gabi, essa tua boquinha toda rosinha parece ser uma delícia.

Eu adorava os elogios, sentia que estava satisfazendo os dois ao mesmo tempo. Guilherme batia punheta com vontade e Artur parecia que estava em êxtase. Comecei a bater punheta para Artur enquanto seu pau ainda estava na minha boca.

Artur pegou na minha nuca e começou a colocar seu pau cada vez mais fundo, até eu sentir que podia praticamente engolir ela. Por um reflexo na garganta, foi o que fiz, e ela entrou toda. Sentia ela no fundo da minha garganta, as bolas dele e sua pélvis encostavam no meu lábio, seu pau estava todo na minha boca.

Guilherme: CARALHO, GABI. ÉS UMA BOQUETEIRA DE PRIMEIRA, ATÉ GARGANTA PROFUNDA!

Artur: Ah porra, que delícia!

Tirei o pau dele da boca e vi que estava todo babado. Tussi um pouco pois a sensação depois de tirar era um pouco estranha, mas o orgulho de chupar seu pau inteiro, era maravilhoso. Ouvir o Guilherme me chamar de boqueteira também me excitava, ele era bem safado e usava essas palavras com frequência. Mas naquele contexto, era delicioso de se ouvir.

Chupei Artur por mais quase um minuto, até começarmos a ouvir a voz dos nossos colegas nos procurando. Artur começou a vestir rápido a bermuda e a cueca, Guilherme tentava esconder seu enorme pau dentro do short e eu colocava meu sutiã de volta.

Eu e Artur fomos andando para a praia novamente, Guilherme vinha a trás, provavelmente por que seu pau enorme estava muito marcado.

Ambos sentaram na areia para tentar disfarçar e demos a desculpa que achamos um siri e ficamos curiosos (a desculpa mais idiota possível kkkk).

Naquele momento, minha mente ainda girava pela bebida, estava ainda com tesão e sentia que minha bucetinha estava bem molhada.

O dia ia acabando sem novidades, até que me toquei em um certo momento, quando a consciência estava voltando e a bebida perdendo o efeito, que eu, Artur e guilherme tínhamos combinado de irmos todos na casa do Guilherme depois da praia.

Me bateu uma vergonha enorme.

Eu iria para a casa do Guilherme logo após aquilo tudo acontecer. Após eu ter chupado o Artur, e Guilherme ter assistido tudo enquanto batia uma punheta...

Continua...

Pessoal, que bom que estão gostando. É tão bom relembrar as putarias da adolescência. Peço que comentem mais!

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Comentários

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Eu tinha certeza que iria ser uma história e tanto... Parabéns

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Eita Gabizinha tá virando boqueteira, será q o coitado do Guilherme vai ganhar boquete tbm rs aguardo o próximo ansiosamente já

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