Minhas aventuras com a empregada

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 08/11/2022 16:50:32
Última revisão: 26/12/2022 17:10:38

Capitulo 1 - Prologo

Que saudades da minha juventude...

Esse foi o primeiro pensamento que tive hoje quando acordei.

Ao lado de minha esposa, esperando o resto da casa acordar, na calmaria que antecede a tempestade, me peguei me lembrando dos anos de ouro já passados.

Não que eu esteja insatisfeito com minha vida atual, sou um homem realizado em todos os sentidos que importam, não tenho riquezas exageradas ou luxos supérfluos, mas tenho uma familia estável, esposa e filhos que amo, um teto sobre a cabeça e dinheiro pra viver tranquilamente.

Ainda assim acordei hoje e esse foi meu primeiro pensamento.

Talvez puramente por nostalgia me lembrei daquela época que a vida era mais simples, o ser humano é um bicho complicado, a grama do vizinho sempre é mais verde e temos a tendência de só lembrar as melhores partes , talvez tudo não tenha sido um mar de rosas de verdade, mas uma coisa nesse sentimento eu tenho certeza que era real: minha saudade de Gisele.

Já que estou aqui, escrevendo essas memórias, vale a pena dar um pouco de contexto ao que contarei.

A décadas atrás (parecem milênios) eu ja tive 18 anos, vivendo na pequena casa com meus pais e meu irmão mais novo, Gisele vem a minha mente. Gisele era a "moça" que trabalhava na minha casa nessa época, diferente de uma diarista que vem trabalhar no começo do dia e vai embora a tarde, ela era um tipo de empregada fixa que meus pais encontraram pra cuidar da casa em tempo integral.

Tal arranjo foi feito pelo motivo de que ambos meus pais saiam trabalhar de manhã e só chegavam a tarde, era necessário alguém pra cumprir as tarefas diárias da casa, cuidar do meu irmão que ainda era criança, levar pra escola, fazer comida e etc.

Pra Gisele, com seus 20 e poucos anos, era um arranjo vantajoso, ela que originamente era de um lugar mais humildade recebia casa e comida, além de um salario pelo seu trabalho e liberdade pra estudar em seu tempo livre.

Nossa pequena casa tinha 3 quartos, um pra mim, um dos meus pais e o terceiro era compartilhado por Gisele e meu irmão, por isso não era incomum a moça entrar no meu quarto pra fazer as suas tarefas do dia a dia.

Todo jovem de 18 anos tem mais tesão do que juizo, os hormonios fazendo sua magica. Comigo não foi diferente. Meu circulo social era composto de alguns poucos amigos, em sua maioria homens, por isso não foi surpresa que minha atenção se voltou pra Gisele.

Não que ela fosse uma beldade que faria inveja a todas as mulheres na rua, com seus 1,70 de altura, cabelos loiros e olhos azuis, tipicos de descendentes de alemão do sul do Brasil, ela era uma moça de 20 e poucos anos parecida varias outras moças de 20 e poucos anos que voce encontraria andando casualmente pela rua.

Claro que alguns detalhes me chamavam mais atenção que outros: Seios fartos e uma bunda que me rendeu varias punhetas só de imaginar enterrando a cara entre as nádegas, lambendo aquela xoxota que a essa altura eu só podia imaginar como se parecia.

Minha falta de experiência só me permitiam deixar esses desejos na vontade, como um bom virgem esses pensamentos me acompanhavam o tempo todo, só de ver ela inclinada no tanque lavando roupa ja era suficiente pra me deixar duro. Algo tinha de ser feito, eu estava enlouquecendo.

Foi em uma dessas que eu matutei meu plano.

Capitulo 2 - O plano

Bem nessa época eu comecei um curso no período da manhã, lá pelas 9 horas, horário que meus pais já tinham saído pra trabalhar e eu ficava sozinho com ela e meu irmão. Era verão, dias quentes, e por isso não era estranho eu dormir apenas de cueca, e com a desculpa que eu não tinha um despertador, pedi pra Gisele, que acordava cedo, me acordar quando fosse hora.

Claro que isso tinha segundas intenções.

Todo dia antes de ela me acordar, eu já estava acordado. Nos primeiras vezes eu tomei cuidado de que, mesmo de cueca, eu estar com um lençol por cima.

"Paulo, acorda, at na hora do teu curso"

E abria eu os olhos, como se tivesse acabado de despertar.

Mal sabia ela que por baixo daquele lençol eu estava com uma ereção pulsante.

Certo dia, como por acidente, eu puxei um pouco o lençol, deixando meu pau dentro da cueca nitidamente visível, era literalmente como diz a expressão "uma barraca armada", fingindo estar dormindo apenas esperei a hora dela entrar pela porta.

Ela entrou pela porta, olhou em volta a procura de alguma roupa suja que precisasse ser levada pra lavar, andou em direção a cama e parou.

Juro que aquele momento na minha cabeça durou horas, mesmo tendo durado poucos segundos na realidade, Gisele parou e ficou encarando aquela cena, acreditando que tinha todo tempo do mundo por eu estar dormindo, quando voltou a realidade, me cutucou falando a frase de sempre:

"Paulo acorda pro curso"

Fazendo toda encenação que de sempre, estique os braços e como por acidente puxei o lençol pra cima da cueca rapidamente, Gisele continuou me olhando por um tempo, se virou e foi fazer suas tarefas.

Eu estava em puro êxtase, a reação dela fixamente olhando pro meu pau e o olhar dela depois me deram esperança que todas as minhas fantasias finalmente iam sair só da imaginação.

Repeti isso mais 2 vezes, e em todas as vezes a situação foi a mesma, eu precisava ter certeza antes de algum avanço, seria uma situação muito embaraçosa caso eu tentasse algum avanço e não fosse correspondido. Finalmente o dia da minha jogada tinha estava chegando.

Escolhi um dia especifico, eu não teria aula a tarde, e depois dela levar meu irmão a escolinha, ficaríamos sozinhos. Fiz toda minha encenação durante a manhã, mas dessa vez eu mudei o padrão.

"Paulo, levanta, já na hora"

"Espera ai"

Gisele congelou.

"Senta aqui um pouco, quero te perguntar uma coisa"

A moça vacilou, mas sentou na beirada da cama.

"O que foi? Fala logo que tenho de lavar um monte de roupa"

A voz dela estava vacilando, eu não sabia a essa altura, mas ela mesmo não tinha muita experiência com homens, tinha perdido a virgindade com um namorado a muitos meses, mas antes de se mudar pra minha casa, terminou o namoro e desde aquele momento não tinha transado com ninguém.

Peguei sua mão e fiquei brincando com seus dedos.

"O que se ta fazendo?"

Foi quando eu botei a mão dela sobre meu pau, por cima da cueca.

Quase que instintivamente ela tirou a mão e começou a se levantar.

"Espera mais um pouco, senta aqui, vamos conversar"

Ela ficou parada um tempo, pensando na situação.

Então se sentou de novo.

"Fala logo o que se quer, ta corrido hoje o dia" disse ela, de forma muito apressada.

"Deita aqui um pouco, voce parece cansada" eu disse, e peguei denovo sua mão pra brincar com seus dedos.

Ela pensou um pouco, e como se fosse contra vontade, se deitou comigo de conchinha, a uma distancia razoável.

Botei o braço por cima dela, e continuei brincando com sua mão, em silencio, a respiração dela estava acelerada, pude reparar.

Foi nessa hora que eu puxei ela em minha direção, encostando meu peito em suas costas, pressionando meu pau contra a sua bunda e apertando seus seios com meu braço.

Ela não disse nada.

Ficamos nessa por alguns minutos, eu esfregava meu pau naquela bunda como se fosse possível apenas por força de vontade rasgar aquele shorts e penetrar ela, sua respiração acelerada apenas ficava mais rápida.

De repente ela se levantou.

"Tenho de fazer as coisas da casa" disse ela

Me sentei na beirada da cama apenas de cueca, de frente a ela, na altura dos seios, e disse:

"Vem cá, quero falar algo no teu ouvido"

Ela me encarou, mas obedeceu, nesse momento eu sem avisou puxei a cabeça dela e beijei a boca dela.

No primeiro momento ela se surpreendeu e tentou se soltar, mas eu a segurei e ela eventualmente aceitou e demos um longo beijo molhado.

Quando separamos nossas bocas, puxei ela mais um pouco, botei a boca perto de sua orelha e sussurrei:

"A tarde a gente termina o que começou agora pouco, estarei te esperando"

Assim ela saiu apressada do quarto, enquanto eu me vestia pra ir pro curso.

CONTINUA

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