Minha amiga me convenceu a chupar meu irmão

Um conto erótico de Renatildes
Categoria: Grupal
Contém 3233 palavras
Data: 21/10/2022 00:49:07

Eu sabia que a Vanessa tinha ficado com meu irmão, mas não sabia que eles tinham transado. Apesar de ela ser minha melhor amiga, acho que ficou com vergonha de me contar os detalhes daquelas semanas.

Ela veio dormir em casa aquele dia, como fazíamos sempre, e deitadas na minha cama ela quis saber mais sobre o menino que eu tinha ficado alguns dias antes

- Mas me conta, Lu! Como foi com o da festa lá...

- Ah, foi bom até, mas já tive melhores...

- Ue, por que?

- Ah, ele tem um pau gostoso e uma pegada boa, mas não conseguiu me fazer gozar... Ficava mudando de posição toda hora, parecia que tava cansado...

- Mas melhor que ficar numa só, não?

- Até é, mas era muito rápido, mal me acostumava e ele já virava de novo, não deu pra concentrar... Mas o mais sem graça mesmo foi quando ele gozou!

- Por que?

- Você sabe! Eu gosto quando sai bastante! Suja tudo, voa pra todo lado! Hahahaha

- Hahahaha e ele não foi assim?

- Não... Saíram duas gotinhas, mal deu pra sentir o gosto...

- Ele terminou na sua boca então?

- Eu tava por cima dele, e ele disse que ia gozar, então desci no pau dele, tirei a camisinha e comecei a fazer com a mão e a boca, mas não saiu quase nada...

- Afe, que chato!

- Pois é... eu acho que ele bateu punheta antes, vai ver tava com medo de terminar rápido demais...

- Pode ser, sempre escuto os meninos falando disso!

- Ai que saudade do Rique! Hahahahaha

- Hahaha besta! Nem brinque em querer voltar pra ele!

- Deus me livre! Mas nessa parte pelo menos ele sempre me satisfez!

- Ele gozava bastante?

- Sim!! Como a gente só se via de fim de semana, era aquele acumulado todo! Me cobria inteira ou nunca conseguia engolir tudo!

- Ai gente! Hahaha! Me lembrou do se... Ahm...

- De quem?

- Nada não, deixa pra lá!

- Ué, agora fala!

- Ai, melhor não amiga...

- Fala logo, Vanessa, deixa de ser besta!

- Ai, me lembrou do seu irmão!

- Do Re? Como assim?

- E, ué! Mas não quero falar disso...

- Como não quer falar? Vocês transaram? Achei que tinham só se beijado!

- Ai, não ia entrar em detalhes do seu irmão com você, ne!

- Nossa, mas quando eu fiquei com teu primo eu te contei tudo!

- Não se compara!

- Claro que sim! Pode me contar tudo! Nossa, não acredito que ele fez isso!

- Bom, na verdade partiu mais de mim, ne...

- Safada!!! E assim que você me agradece pela amizade?

- Viu só? Por isso não queria te contar!

- Eu to zoando, besta! Me conta!

- Ai, ta! Sabe aquele dia do churrasco? Que a gente saiu mais cedo? Então, ele me levou em casa, mas quando a gente chegou não tinha ninguém, então a gente ficou se beijando um pouco no sofá, e uma hora eu levantei pra preparar alguma coisa pra comer, e ele veio na cozinha e me abraçou por trás! Eu até tomei um susto com a cutucada que ele me deu!

- O que???

- Ai que vergonha... Sim, meu, senti aquele coiso enorme rocando na minha bunda, e quando comentei, ele ficou todo envergonhado, tadinho... Aí a gente voltou pra sala, comemos o lanche e ficamos assistindo um filme, mas aí eu não queria mais assistir nada, né... Mas quando eu comecei a fazer uns movimentos com a mão, ele de novo ficou envergonhado e disse que não queria me forcar a nada, nem que as coisas ficassem esquisitas entre nós duas!

- Ai que fofo!

- Sim! E eu achei que a coisa ia esfriar, mas eu tava querendo ne, então subi em cima dele e foi...

- Foi, nada! Pode me contar direito!

- Ai amiga, que vergonha! Bom, eu subi em cima dele, tirei minha blusa, coloque as mãos dele na minha bunda e ficamos nos pegando assim por um tempo. Depois ele me deitou no sofá, tirou meu short e me chupou até eu gozar! Depois foi minha vez, ne... Ele ficou de pé na minha frente e enquanto ele tirou a camisa eu tirei a bermuda dele, e ai pulou aquele negocião na minha frente!

- E é grande mesmo?

- Tu queres saber, mesmo?

- Já ta contando, né, agora vai!

- E! Da pra segurar com as duas mãos e ainda sobrava metade da cabeça! E grosso, parece até de ator pornô!

- Gente! To abismada! E aí?

- Eu fui fazendo um boquete pra ele, claro! Uma hora ele tentou me puxar pra gente transar, mas aí eu fiquei com medo que meus pais chegassem, então falei pra ele pra gente ficar só naquilo pra terminar mais rápido. Então fui caprichando no boquete, até que ele me puxou pro chão e falou que eu ia fazê-lo gozar, eu não entendi nada na hora, mas aceitei ne, e quando ele começou a gozar, menina! Eu achei que era de mentira!

- Jura??

- Voou na minha cara, nos meus peitos, na minha perna, no chão, na mesinha, escorreu pelo meu braço...

- Para, você ta me zoando!

- Não to! Juro! Eu nunca vi tanta porra saindo! E era gostosa, pra piorar! Grossa, com um sabor bom!

- Ai idiota! Não fala essas coisas! Hahahaha

- Ah, você que quis saber! Hahahaha! Mas ainda bem que ele me puxou pro chão, ou ia manchar tudo o sofá de casa!

- Então foi de propósito?

- Sim, acho que ele já sabia que ia sair um monte, então deve ser sempre assim!

- Vocês não transaram de novo?

- Não, porque nos dias seguintes a gente não conseguiu ficar sozinhos, depois vocês foram viajar, e logo em seguida eu fui, e quando voltei a coisa tinha esfriado...

- Ah, que pena, agora não vamos saber...

- Ué, ele não ta em casa? Chama ele aqui!

- Ai, cala a boca, idiota! Eu não quero assistir você transando com meu irmão!

- Eu não! Se eu montar naquela pica de novo não tem guindaste que me tira de cima!

- E se você não der pra ele, quem que vai? Eu?

- Eu te conheço, sei que você ia adorar! Hahahaha

- Ai que nojo, sua piranha! Sai da minha casa!!

- Hahahahaha eu que sou piranha, ne?! Eu to vendo seus peitos quase furando tua camisola, e esse teu cheiro de buceta molhada!

- Idiota, nada a ver!

- Eu sei que você ficou excitada pensando no teu irmão, não tem problema pode admitir!

- Nossa, não fala mais comigo, eu vou dormir!

Eu virei para o lado e fingi dormir. Ela ficou me zoando mais um pouco e então desconversamos e fomos cada um para o seu celular. Eu rodava pelo Instagram fingindo estar prestando atenção nos posts, mas na verdade fiquei pensando no que ela disse. Eu realmente tinha ficado excitada de ouvir aquilo, mas não era por conta de ser meu irmão, por um momento eu pensava como se fosse um carinha qualquer que ela tinha transado. Algum tempo depois pegamos no sono. No meio da noite ela levantou da cama e eu acordei, achei que ela ia ao banheiro então fiquei ali tentando dormir, mas percebi que ela não tinha ido e que tava demorando.

Bem devagar sai do quarto, e vi ela parada na frente do quarto do meu irmão, chamei ela meio sussurrando e ela virou assustada e tirando a mão de dentro do short do pijama.

- O que você ta fazendo, Vanessa?

- Ai, nada, vim no banheiro, vamos voltar pra cama!

- Você tava espiando o Renan?

- Claro que não besta, vamos!

Andei até a porta do quarto dele e olhei pra dentro. Meu irmão dormia com a TV ligada, sem se cobrir e apenas de cueca. Por um minutinho eu entendi o motivo dela sentir saudades, pois realmente meu irmão tinha exatamente as características que ela gostava. Não magrelo, mas também não tão bombado, tatuado, com cabelinho de lado, todo depilado e, principalmente, um volumão na cueca que se mole e dormindo era daquele tamanho eu não queria nem imaginar quando duro!

Voltamos pro quarto e dessa vez fui eu quem ficou zoando ela:

- Nooooossa!! Que tarada!! Tocando uma enquanto meu irmão dorme!

- Eu não tava, já disse!

- Tava sim que eu vi seus dedinhos se mexendo ali embaixo!

- Cala a boca, nada a ver!

- Então mostra, porque eu tenho certeza que você ta molhada!

- Eu não!

- Vai, safada! Mostra a buceta molhadinha pra mim!

Eu disse isso num tom de voz mais sexy, mas mesmo com minha intenção ainda sendo zoar com a cara dela, ela ajoelhou na cama perto do meu travesseiro e puxou o short e a calcinha pro lado, e começou a passar os dedos por sua buceta, e quando eles estavam bem molhados ela tentou passa-los em minha boca! Eu me segurei pra não gritar, pois era de madrugada, e disse pra ela parar enquanto ela ria se esforçando pra não gargalhar. Ela então deitou de costas pra mim e me fez abraçá-la de conchinha, e logo depois levou minha mão até dentro de sua calcinha e então pegamos no sono. Vanessa e eu já tínhamos trocados algumas caricias e beijinhos em festas, mas nada além de leves toques como aquele.

Acordei com ela levantando já pela manhã. Quando ela voltou, tinha um sorriso enorme na cara

- Teus pais saíram e teu irmão ta de pau duro!

- Mas você já acordou pensando nisso?

- Sim! Quero dizer, não, mas quando percebi essas duas coisas vim correndo te contar!

- E eu vou fazer o que com essa informação?

- Vamos aproveitar a chance com ele, oras!

- Eu não vou dar pro meu irmão, sua doente!

- Não precisa dar pra ele, só me ajuda um pouquinho!

- Ai Vanessa, que tara esquisita!

- Vai lá olhar ele que você vai entender o que eu to falando!

- Eu não vou olhar nada, vou fazer meu xixi!

Sai do quarto e fui direto ao banheiro, mas quando sai, Vanessa estava na porta do quarto do meu irmão, e ao tentar passar ela me segurou pelo braço e falou no meu ouvido

- Vem ver, que gostoso!

Aquilo de alguma forma me prendeu, e a única coisa que consegui fazer foi olhar pra dentro do quarto. Iluminado pela luz que entrava pela porta e pela janela, meu irmão deitado em sua cama ainda virado para cima, com uma cueca que marcava perfeitamente o caralho duro que ele portava. Realmente parecia de ator pornô! Grande e grosso deitado para o lado, ia até o limite de sua cintura. Vanessa colocou a mão por dentro da minha camisola e deslisou os dedos em minha boceta. Como eu estava sem calcinha, ela teve livre acesso!

- Imagina tudo aquilo passando por aqui

- Eu não posso dar a buceta pra ele, Vanessa, ele e meu irmão!

- Então deixa ele por aqui!

Dizendo isso ela empurrou um dedo no meu cu! As coisas que ela tentava me convencer a fazer só pioravam, e eu não podia aceitar aquilo, por mais que eu odeie admitir que estava ficando excitada.

- Se tu quiser dar pra ele eu deixo, e até falo com ele se você tiver com vergonha, mas eu não posso fazer essas coisas!

- Mas eu quero que você participe, amiga!

- Ai Vanessa, não tem nada melhor pra você me pedir! Vamos lá pro quarto nos duas, depois que a gente terminar você vem com ele!

Conversar essas coisas enquanto ela me masturbava não facilitava em nada a minha vida. Eu tentava me virar para beija-la ou para tentar sair, não sei ao certo, mas ela me hipnotizava com seus toques.

- Espera aqui, não se mexe!

Vanessa tirou a roupa, ficando só de calcinha, entrou no quarto do meu irmão, e foi se deitando ao lado dele na cama. Ele acordou meio assustado e eu me escondi, mas ainda espiando, e não mais que dois segundos depois ele entendeu o que ela estava fazendo. Eles começaram a se beijar e ele ia explorando seu corpo com uma das mãos. Apertava seus seios, descia até o meio de suas pernas e massageava sua boceta por cima da calcinha, apertava sua bunda e puxava seu corpo contra o dele. Ele tirou sua calcinha, e ela abaixou a cueca dele, revelando para mim aquele pau maravilhoso, que eu não conseguia tirar os olhos enquanto me masturbava espiando os dois!

Vanessa disse alguma coisa no ouvido dele que eu não consegui entender, mas que o deixou com uma cara confusa. Ela se ajoelhou em volta dos ombros dele e desceu sua bunda na cara dele como se fossem fazer um 69, e enquanto ele se deliciava com sua buceta, eu entendi seu plano!

Ela me olhou com uma cara que nunca havia visto nela, me fez sinal de silencio e então me chamou para dentro do quarto. Tirei a camisola, e bem devagar fui me aproximando, tentando não fazer nenhum barulho, ajoelhei ao lado da cama, fechei os olhos e só deixei que ela guiasse minha boca até o pau do meu irmão. Aquela rola dura, quente, babando tesão, entrava e saia da minha boca enquato um milhao de coisas passavam pela minha cabeca. A Vanessa continuava a guiar meu boquete aumentando e diminuindo a velocidade, e por mais que por um lado eu quisesse tentar engolir tudo, por outro estava aliviada dela não forcar demais e eu acabar fazendo barulho engasgando. Enquanto eu chupava e me tocava, Vanessa rebolava na cara do meu irmão que continuava sem saber quem era a dona da boca que degustava seu caralho, e após alguns minutos ele quebrou o silencio.

- Caralho Van, você ta muito safada hoje, e seu boquete ta muito gostoso.

Vanessa abriu um sorriso maligno, eu olhava pra ela desesperada pedindo pra que ela não dissesse nada, mas foi em vão. Com a maior naturalidade, ela respondeu.

- E porque não é o meu boquete!

Ele se moveu um pouco para o lado para tentar entender o que ela quis dizer, e quando se deu conta do que estava acontecendo deu um pulo de susto

- Mas que porra e essa?

Ele tentou sentar na cama, e Vanessa num momento muito natural se manteve em cima dele, puxou seu rosto contra o dela e olhando nos olhos dele tentou o acalmar

- Sshhhhh, fecha os olhos e só aproveita! Vem me comer porque eu to doida pra gozar no teu pau!

Com um movimento rápido ela ajeitou o pau dele em sua buceta e sentou de uma vez, ele tentou reclamar algo, mas ela o calou com um beijo quente.

Eu continuava ali, ajoelhada ao lado da cama assistindo a buceta dela subir e descer no pau do meu irmão. Vanessa começou um gemido abafado pelo beijo, que depois se tornou alto conforme ela o conduziu aos seus seios.

As mãos dele já apertavam sua bunda quando ela estendeu sua mão para mim, me convidando a me aproximar. Eu sentei ao lado dele na cama e ela se curvou em minha direção me beijando com paixão. A boca de Vanessa estava molhada e macia. Aquele beijo não tinha nada que se comparasse aos selinhos que havíamos dado no passado. Era cheio de vontade, de tesão, de malicia.

Vanessa guiou a boca de meu irmão para um seio e a minha para o outro, e ela aumentou a velocidade que cavalgava no pau do Renan até que arqueou seu corpo para trás e tremendo gemia alto durante seu orgasmo, pressionando meu rosto contra o do meu irmão, o que no calor do momento se transformou num beijo entre nós dois. Renan me beijava vorazmente, como se fosse o último beijo que daria na vida, e eu correspondia enquanto deslisava minha mão pelo seu peito e barriga. Vanessa logo entrou em nosso beijo, e pouco depois conduziu meu irmão aos meus seios. Ela continuava a me beijar com paixão e passou também a tocar minha buceta, que estava ensopada e sensível de tanto tesão.

Eu comecei a gemer com ela me masturbando, e então ela me olhou mais uma vez com aquele olhar malicioso e disse.

- Tu vai gozar na minha boca!

Ela saiu de cima do meu irmão, eu me ajeitei melhor na cama e ela ficou de quatro entre minhas pernas e passou a me chupar. Meu irmão continuava a se afogar em meus seios, então estiquei minha mão e alcancei seu pau. Estava quente e molhado de uma forma diferente por ter acabado de sair de dentro da Vanessa, e eu o masturbava imaginando como seria ter aquilo dentro de mim.

Ele então parou de me chupar os seios, se levantou e se posicionou atras dela, e passou a penetra-la primeiro devagar, mas logo aumentou a forca e a velocidade.

Vanessa alternava a boca e os dedos em minha boceta, sempre gemendo deliciosamente enquanto me masturbava e era fodida por trás. Quando estava quase pra gozar, eu pedi pra ela aquilo que mais me satisfazia durante o oral.

- Aí Va, põe esses dedos no meu cuzinho e me lambe gostoso!

Meu irmão assistia tudo sem piscar, e quando ela colocou um dedo e depois o outro, ele me olhou nos olhos e mantivemos o contato visual, que serviu apenas para me deixar ainda mais excitada.

Parecia que já fazíamos aquilo há muito tempo, pois imediatamente encontramos o entrosamento: Meus gemidos ditavam o ritmo com que meu irmão metia em Vanessa, as estocadas guiavam como ela me penetrava, e seus dedos conduziam minha voz! Em harmonia e sincronia, senti o calor do orgasmo subindo pelo meu corpo, e ao me contrair toda deixei meu corpo estremecer enquanto minha voz falhava ao tentar dizer o quanto aquilo era bom!

Eu me sentia em total êxtase! Mas Vanessa me lembrou do motivo que fez tudo aquilo começar: Faltava meu irmão gozar! Empinando bem sua bunda e ainda enfiando os dedos na minha, ela pediu ao meu irmão.

- A gente quer que você goze na nossa cara!

Meu irmão me olhou com uma cara de susto e tesão, então eu abri a boca, coloquei a língua pra fora e fiz que sim, mostrando pra ele a maior cara de safada que eu podia fazer.

Ele então tirou o pau de dentro dela, nos ajoelhamos ao lado da cama e ele se aproximou. Mais uma vez me dei conta de como o pau dele era bonito, e quando as duas seguramos nele, realmente sobrou um pouco! Vanessa não tinha exagerado no tamanho!

Alternavamos entre masturba-lo e chupa-lo, e em certo ponto Vanessa voltou a penetrar minha bunda com uma mão e acariciar meus seios com a outra, me deixando livre para aproveitar o caralho do meu irmão.

Quando eu aumentei a velocidade e ele deu um gemido falho, sabíamos que estava perto de gozar, então Vanessa aproximou seu rosto do meu.

- Goza pra gente, Re!

- Vai! Goza!

Mal terminamos de pedir e ele se estremeceu e deu um gemido alto e prolongado. O primeiro jato de porra me atingiu em cheio o rosto! O segundo foi todo na boca da Van, um que se espalhou entre a gente, mais um no meu rosto, outro e mais outro em meus seios e as últimas gotas escorreram pelo meu braço!

Meu irmão caiu quase desacordado na cama, Vanessa ria e eu incrédula me sentia no paraíso com toda aquela porra pelo meu corpo. Vanessa chupou o que restava no pau do meu irmão, depois o que estava nos meus seios, engolindo tudo.

- Se eu soubesse que você ficava linda toda esporrada assim, tinha arranjado isso antes!

E fechamos a transa com mais um beijo caloroso!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 62 estrelas.
Incentive renatildes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei, muito tesudo, e estou esperando a continuação. Vai ter, certo?

0 0
Foto de perfil genérica

Que excitante, adorei esse conto, parabéns

0 0

Listas em que este conto está presente