BOQUETEIRA RECÉM CASADA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1758 palavras
Data: 16/10/2022 20:09:06
Última revisão: 21/10/2022 08:20:43

Me casei e precisava me descontrair. Fiz a lua-de-mel dos sonhos nas Cataratas do Iguaçu. Meu marido é o homem que toda mulher pediu a Deus. Mas, que não fossem as normas da tradição, não sei o que aconteceria. Luiz Augusto é o nome do príncipe encantado. Fora a beleza e os finos tratos, o que faz dele tão especial? Vejam só: ele é o único que não me vê como puta boqueteira.

Meu nome é Cristiane Melo e sou uma puta boqueteira. Tenho 24 anos e uns peitões de dar inveja. Moro em Londrina-Pr. Os homens ficam loucos por mim, pelo meu talento nos boquetes e, eu adoro quando eles me chamam de puta, ordinária, boqueteira, chupadora, etc. Dizem que eu desperdiço esperma, mas isso é muito contraditório. – Sabe nada, inocente! Não leu que, quanto mais se retira, mais se estimula a fabricação? Aqui vale a piada: “Ajoelhou na roda, tem que chupar!”

O casamento transcorreu tranquilo no último 17 de setembro. Nos dias anteriores, com a proximidade do Bicentenário da Independência, eu me segurei. E a vontade de chupar um monte na despedida de solteira? Que nada! Fiquei tomando um pileque com as minhas amigas, falando besteiras. Por falar em conversas sacanas, eu faço os caras gozarem por telefone. Então, as minhas amigas, que trocadas por capas-de-chuva, sai caro, me botaram na ligação com um cara de São Paulo. Isso foi no dia da despedida de solteira. Em vez daquele papo de que “Vou te chupar inteirinho”, contei uma história fictícia para ele: “Relaxa, solta o corpo. Nesse momento, você está em um quarto de motel. Tem uma mesa grande onde você, completamente nu, dedilha uma pedrinha de gelo no Whisky. À sua direita está a sua esposa e, você desfruta a sua língua num beijo longo e apaixonado. Abaixo da mesa e de frente com a cadeira macia que acondiciona as tuas nádegas, eu capricho numa mamada no teu cacete. Cacete bom este, que não troco por nada. Eu tenho enfiado na boca, todo esse mastro e, volta e meia, me abaixo para lamber o teu saco. Tua mulher bonitona curte a tua boca macia e a tua língua. Mas eu estou com a melhor parte, que é o pau bem encaixadinho, agora entre a bochecha e os dentes. Depois, eu adoro lamber e sorver aquele liquidinho que desce pelas bolas e chega nas partes pudentas de trás. Você dá uma levantadinha para as bolas encaixarem na minha boca. Dou mais umas chupadas até você gozar na minha boca, enquanto balbucia que ama a tua mulher. Mulher esta, que está na tua boca. Essa daí, é única! Boqueteiras se encontra em qualquer lugar!”

Depois da lua de mel, voltei para Londrina e, boqueteira como eu não se encontra em qualquer lugar. Parar de fazer boquetes depois do casamento? Tentei, mas não deu. Os meus amigos tarados ficaram me bolinando até que eu cedi e fui para o confessionário. O confessionário era uma cabine de glore love. Era pra ser um desconhecido, mas meu amigo/amante/ex-namorado, um enfermeiro de hospital, me enganou e foi, ele mesmo, que fez o interrogatório.

A voz era meio familiar, mas modificada pela ocasião e dizia: “Cristiane, vai me dizer que parou de chupar paus?”. “Claro que não!”, eu dizia. “O dele é um dos melhores, e agora, o tenho à disposição, todos os dias”. O interrogador colocou o pau pelo buraco da parede e eu respirei um pouco, antes de continuar: “Não faz mal, ser pouca, a dose diária de porra, porque o que vale é a qualidade!” Ele continuava com o silêncio, e o pau se mexia, como que dizendo: “Vem pra mim, sua fresca!”. Daí, eu reparei na marquinha do freio da glande, inconfundível e lembrei: este é o pau, que nos últimos meses, eu chupava por horas e horas, nas noites de folga dele. E me veio na cabeça, as lembranças de farra. O dono desse caralho já me emprestou ao grupo de amigos dele, para fazer gangbang oral. Fiquei serena, quebrei o combinado e dei a volta pela parede, para puxar-lhe pelos cabelos, surpreendendo-o. Ele veio na minha mão, obedecendo ao movimento e eu lhe apertei as mandíbulas, dizendo: “Marco Antônio, você me paga!”

O tesão da situação já estava a mil e eu arquei para esfregar o pau dele nos meus peitos, sobre a blusa mesmo. Estava no limite entre o sim e o não. O boquete era inevitável? Só que o Marquinho é muito cruel, pois vi pelo espelho, dois rapazes morenos, altos, encorpados e, já com os cacetes de fora, tocando punheta. Naqueles 5 segundos de delírio completo, parei o que estava fazendo, me levantei e vi que eram dos melhores paus que eu já vi. Aqueles mastros, com ereção perfeita, mostrando os sacos durinhos e turbinados pra mim. Mal eu dei, dois passinhos involuntários, na direção deles, meu antigo amante me colocou a mão no ombro. Não tinha necessidade de palavras. As ações diziam tudo: ele queria que eu continuasse como puta, mesmo depois de casada, o meu parceiro de perversidade. Eu também não poderia convencer com palavras e, as ações são rápidas. Então, virei-lhe uma bofetada violenta. Naquele tapa, tinha mais tesão do que ódio meu. A parte mínima de raiva, era por conta de saber que tem alguém que me conhece, que sabe que eu não vou mudar.

Saí rapidamente para fora. Percorri, quase correndo, o quilômetro que separava, o local que eu estava da minha casa. Nessa altura, para ser muito, eu estava com 15% do controle sobre mim. Entrei e coloquei botas, calcinha e sutiã sem alça e, um casaco sobretudo preto. Já ia cair a noite e meu marido iria chegar. Então, qualquer desculpa eu teria que dar. “Penso sobre isso depois!”

Fui andando na avenida, enquanto um motoqueiro me seguia. Não dei a mínima para ele. Encontrei um cara de aparência simpática e perguntei: “Tem fogo, amigo?” Ele me mostrou um isqueiro, quando me viu apontando para a virilha dele e abrindo levemente, o casaco. Olhou para a direita e esquerda, perguntando: “Aqui?”. Só balancei afirmativamente a cabeça, já passando a língua entre os lábios. Ele entrou atrás de uma coluna luminária e abaixou a calça. Agachei-me e coloquei o cacete entre os lábios, sugando a cabecinha. De repente, enfiei tudo na boca, ajoelhei e me escorei nele. Ele ficou na ponta dos pés. Segurou a minha cabeça e ajudou na garganta profunda. Depois de umas bombadas, ficou uma babeira só e virei para cuspir. Foi quando vi o motoqueiro, parado e ligando para alguém. Pensei: “Vai ver, quer ser o próximo!”. Desconsiderei e voltei para o meu trabalho de ordenhar homens. Gosto dessa posição, de ficar encaixadinha no pau. E ele virando e revirando, por vezes passou-me as mãos nos peitos, nas costas e desatou o meu sutiã. Comecei a chupar ferozmente, quando ele me deu um toquinho na testa. Imaginei, com isso, que ele queria dizer que iria gozar. Comprimi até o fundo e segurei a bunda dele. Daí, tem-se que fazer a mamada propriamente dita, quando o cara vai gozando e eu vou engolindo instantaneamente. Dito e feito! Ele gozou em três ou quatro etapas, soltando os jatos de porra, que desceram sem dificuldade. “Preciso de mais!”

Fui descendo a avenida sem me despedir do desconhecido que eu tinha chupado. O motoqueiro continuou parado e voltou a dar as minhas coordenadas pelo celular, que eu já tinha percebido. Mais abaixo, depois de uns 10 minutos, parou um carro no canteiro da pracinha. O guarda municipal desligou o holofote e foi se juntar aos outros cinco que desceram do carro. Eles abaixaram as calças, enquanto eu ainda estava há uns 30 metros de distância. Um hexágono pra mim. Seis homens, que tiraram completamente as calças e ficaram só de meias. Precisa perguntar? Pela placa, é o carro do Marco Antônio. Ele deve ser o do gorro de corintiano. Já cheguei ajoelhando e colocando os caralhos na boca. Tirava um, colocava outro, dois ao mesmo tempo, lambia os sacos, batia os paus na minha cara, tudo que eu não tinha feito na lua-de-mel.

No meio da chupação, chegou o motoqueiro que estava me seguindo. Virei para o Marquinho e ordenei: “Chama os dois morenos que estavam contigo!”. Ele disse que já tinha chamado os dois e, que estavam a caminho. Ouvindo isso, os outros caras também convidaram mais amigos. Dali a pouco, estavam ali, 37 homens, inclusive Angélica, a minha amiga bissexual e o marido dela. Ela é das avessas e liderou o arrombamento da porta de um salão de festas dali. “Aqui dentro, a gente fica mais à vontade!”, dizia ela.

Angélica deitou-se no chão e arrancou a minha calcinha, caindo de boca na minha piriquita. Joguei o casaco, fiz graça balançando os peitões e virei para receber picas de todos os lados. O marido de Angélica ficou acariciando os meus mamilos, enquanto eu tentava dar conta de uma fila de mais de 30 homens, desfrutando da minha boquinha. O Marco Antônio, que comeria a minha buceta logo mais, preferiu curtir à distância.

No começo, foi uma gozada ou outra, um tanto espaçadas, que eu deixava escorrer entre os lábios. Depois, começaram a ser mais intensas e ousadas. Teve uns que me pegaram de jeito, pelos cabelos e gozaram no fundo minha garganta. Eu também ia gozando na boca de Angélica, em orgasmos múltiplos. Ela aguentava firme e continuava se acabando na minha perseguida. Depois, não aguentando mais, saí de cima dela e gritei: “Vem galera, que eu tô afim!”. Vieram dez ou doze caras em sequência, gozar na minha boca. Mostrei a todos, a boca cheia e engoli. O líquido desceu quentinho pelo meu esôfago. Tomei mais umas gozadas e engoli, de três em três ou de quatro em quatro. No fim, ainda lambi os sacos, pra lá de melados. “Alguém me ajuda! Meu marido vai pensar que eu fugi de casa”.

Marco Antônio me levou ao hospital onde trabalha. No quartinho vip, fizemos amor como nunca. Depois, ele enfaixou a minha perna e me levou à enfermaria. Ligou para o meu corninho e disse que eu estava lá. E quando ele chegou: “Ela tropeçou, mas o pezinho vai voltar no lugar. Não retire a faixa enquanto eu não autorizar”. E eu, que sou a rainha dos trocadilhos, já pensei: “Deve ser a faixa de corno, que ele está falando”.

Concluindo, a quantidade de porra engolida não passou nem perto da pretendida para a minha comemoração do Bicentenário da Independência: 200 doses.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Qual é o email de contato, louco para te conhecer e quem sabe se vc gostar eu ganho algo.

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Eu tb adoro fzr bokete. Mt top essa história. @anitasb2

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Quando vou ganhar um boquete seu? Nem que seja num conto... Gostosa

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Nossa que conto fantástico parabens como eu queria ganhar uma mamada sua pena eu nao saber onde posso te encontrar adrianoservilha1975@gmais.com

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Continue lendo e comentando. Tua opinião é muito importante para nós.

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Animal ou melhor vaca, vc contrai ISTs com sexo oral puta, colocando assim a saúde de seu marido em risco vagabunda

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A vida é feita de contradições. Por isso, você está aqui, lendo os contos, mesmo sendo moralista.

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É, coitado, casou com um lixo humano,

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Ninguém aqui é anjo, puro ou demônio. Nem sabe a receita de viver feliz. Não dá pra separar o que é real dos sonhos; e nem eu de você!

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Minha gatona... Sonho com essa boca

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desculpe mas nao consigo ler as mensagens. tem que ser no meu e-mail

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