24ª Posição. Descrição da turminha, de onde saiu a Morena peituda, e de quebra, mostra as suas habilidades orais, administração do tempo e tudo mais.

23ª Posição. A Cristiane consegue se sair de qualquer situação, principalmente naquelas, em que se troca 1 por 4.

22ª Posição. Persegue, mas não gosta de ser perseguida: assim é nossa amiga Morena peituda.

21ª Posição. Cristiane, para se aparecer, e aumentar a fama de perva, promove uma festinha "daquelas".

20ª Posição. Morena peituda mostrando toda a sua frieza, em trair um namorado, que se mostra desatento e, um tanto egoísta, nas suas atividades de laser.

19ª Posição. Como se fosse a coisa mais natural, ser infiel, a Morena peituda faz a farra com os colegas do próprio noivo.

18ª Posição. Esta é uma daquelas presepadas de estudantes universitários. Um ensaio de entrevista sobre sacanagens, que no caso da Morena peituda, só pode acabar em boquetes.

17ª Posição. A Cristiane é safada! Finge-se de perdida e desorientada, para levar para o "quarto de quando era solteira", 2 estudantes desocupados, e preocupados com um jogo de futebol.

16ª Posição. Para se sentir cada vez mais, piranha e ordinária, a Cristiane faz orgia com os pintores. Gosta do perigo de caguetagens, mas considera improvável porque os têm sob controle nas mãos. Ou seria melhor dizer, na boca?

15ª Posição. Conto de apresentação da Morena peituda. Se revela como boqueteira e deixa um mistério sobre a origem de sua tara. Para realizar o seu fetiche, ela se passa pelas prostitutas que fazem boquetes em postos de gasolina.

14ª Posição. Para mim, o melhor conto da Morena peituda. Nele, ela esclarece como se sente ao fazer os boquetes, e como se entrega à orgia oral, submetendo-se aos caprichos do macho, que por um momento, passa a ser o seu amo. O sortudo da vez, é um personal trainer.

13ª Posição. A peituda mais descarada que eu conheço conta o prazer de pegar homem casado; não qualquer casado.

12ª Posição. A Morena boqueteira conta como seu vício de chupar paus chegou ao extremo, e se utiliza de qualquer planejamento para satisfazer-se. Também, tem medo da própria volúpia, e até se perde em pensamentos delirantes.

11ª Posição. Cristiane relembra como foi a sua noite de núpcias, quando para demonstrar ao maridão, as sua habilidades de sexo oral, se inspirou em lembranças de outras farras.

10ª Posição. Para aliviar-se do remorso do incesto, a Cristiane pretende considerar que a Morena peituda é a sua parte "não física", e portanto, parente de ninguém.

9ª Posição. Essa foi "pra acabar"! A Morena peituda, e engolidora de porra, conta como bateu o seu recorde neste quesito de putaria.

8ª Posição. A Cristiane é promíscua e acumulou vários namorados ao mesmo tempo. Pretendendo casar-se, escolheu um, e teve que descartar os outros. Porém, faz todo um malabarismo para dispensar um "mais problemático", sem deixar mágoas para trás.

7ª Posição. A Morena peituda descreve um jogo de sedução, para atrair e transar, com um homem que ela fantasiava e almejava há algum tempo.

6ª Posição. A peituda devassa descreve a vida libertina dos caminhoneiros e, conta como encontrou um à sua altura, no que diz respeito às depravações sexuais.

5ª Posição. Durante uma viagem de carro, a Morena peituda pensa, e fala, sobre o assunto "corno manso" e, especula a existência e possibilidade de ter um em sua vida.

4ª Posição. Uma leve tirada no que diz respeito ao que é imoral, mas permitido pela lei. A Morena peituda, e boqueteira, tem a coragem de se envolver sexualmente com os colegas do marido, que é da área do Direito.

3ª Posição. Aqui, a Morena peituda conta como consegue curtir a sua vida de boqueteira devassa, estando em ambientes que não lhe tragam riscos de flagrantes e outros percalços.

2ª Posição. Por causa de uma situação forçada pelo cunhado, Cristiane tenta inverter a jogada, aproveitando-se da "inocência" dos filhos do mesmo. Nisso, fica implícito que os sobrinhos vão deixar escapar, ao pai, a safadeza realizada.

1ª Posição (Ultrapassou a marca de 11 mil leituras). A Morena peituda casou-se, mas não conseguiu deixar de fazer boquetes aos peguetes e amantes, até porque, estes sabem dos seus pontos fracos na compulsão sexual.