Noite de Halloween

Um conto erótico de Michelle
Categoria: Trans
Contém 2479 palavras
Data: 13/10/2022 03:43:35
Última revisão: 24/02/2024 12:26:28

Olá meus amores…

Hoje vou compartilhar com vocês uma aventurinha insana que eu e meu noivo tivemos com alguns casais em um final de semana deste mês de outubro.

Quem me acompanha sabe que meus contos são grandes por causa dos detalhes, né? Então não estranhem e vamos ao que interessa, e já peço a vocês que deixem seus comentários.

NOITE DE HALLOWEEN

Outubro é um dos meses que marcam alguns eventos especiais como prevenção ao câncer de mama, nossa senhora aparecida, dia das crianças, (meu aniversário) e também o Halloween.

Halloween é mais conhecido nos Estados Unidos por ser uma tradição entre seus habitantes e que é comemorado no dia 31 de Outubro. No Brasil não é comemorado devido a crenças religiosas, porém apenas uma minoria de pessoas tem esse costume devido à sua origem americana ou por ter parentes americanos que moram em nosso país.

Nunca comemorei essa data porque para mim não significa absolutamente nada, mas sempre respeitei e como é um tema muito mostrado em filmes e séries norte-americanas passei a gostar. Quem sabe não convenço meus vizinhos a fechar a rua e festejar essa data… "pelas crianças, né!"

Como falta pouco tempo para meu casamento com o Renato, deixei esse pensamento de lado e foquei mais nos preparativos.

Renato e eu somos um casal muito liberal e de mente aberta em relação a sexo. Ele é um homem que sempre foi capaz de me satisfazer sexualmente na cama, mas para que nosso relacionamento não esfrie ou que caia na rotina, começamos a praticar swing e temos um casal fixo de amigos para isso. Quase todos os finais de semana os dois casais se encontram para jogar cartas, jantar em algum restaurante ou em casa mesmo, e até mesmo uma boa transa.

Neste domingo recebemos Marcos e Vera em nossa casa para um churrasco.

Não vou descrever o casal porque já comentei no meu conto Loucuras de casal que está no meu antigo perfil, vou deixar o link no final deste conto.

Enfim… enquanto os rapazes estavam na churrasqueira eu e Vera ficamos na cozinha preparando o almoço e conversando sobre vários assuntos, sendo que entre um comentário e outro falei sobre o desejo que eu tinha de fazer a minha festa de aniversário com o tema Halloween.

Vera se mostrou muito interessada e me disse que Marcos conhecia uns amigos gringos que já comemoravam o dia das bruxas onde moravam e poderiam dar umas dicas.

Logo após o almoço ficamos na sala jogando cartas como sempre fazíamos em nossos encontros, só que desta vez Marcos queria acrescentar uma punição aos perdedores. A cada jogada a dupla que perdesse tirava uma peça de roupa a sua escolha e no final de três jogadas, ou seja, uma partida quem estivesse só com as peças íntimas era obrigada a realizar um pedido da dupla vencedora.

Nesse momento nos olhamos incrédulos uns para os outros e pelo sorriso estampado em cada um, estava claro que todos estavam excitadíssimos e todos concordaram com a sugestão de Marcos.

A dupla da primeira partida no total de três jogadas seriam Renato e eu contra Marcos e Vera.

Como o clima era de chuva e frio, todos estavam com muitas peças de roupa, ou seja, ficar só de lingerie nesse frio já seria um castigo. Porém, era evidente que a temperatura ia aumentar por causa do tesão que todos estavam sentindo.

Meu parceiro sempre foi meu noivo e criamos sinais para cada jogada nossa, assim era difícil a gente perder a partida. Marcos e Vera são ótimos tanto no jogo como na cama, esse é um dos motivos pelo qual praticamos o swing somente com eles.

Renato me passou um sinal que era para perder logo na primeira partida… fala sério né? Como eu estava muito excitada, respeitei seu pedido e mesmo estando com boas cartas na mão, acabamos perdendo e nisso eu e ele tiramos as nossas blusas.

Na segunda jogada foi a vez da Vera fazer diversos descartes errados e com isso acabaram perdendo e assim acabaram tirando suas blusas. Foi assim até o final da primeira partida onde eu fiquei com a calça e sutiã. O Renato ficou de calça e sem camisa.

Marcos de calça e camisa, a Vera de calça e uma blusinha de alça.

Na segunda partida ficamos como duplas eu e Vera contra Renato e Marcos. Mesmo estando jogando contra meu noivo eu o estava ajudando lhe passando cartas das quais ele precisava, e assim eu e minha parceira… perdemos.

Na verdade eu já tinha a intenção de perder justamente para ficar só de lingerie e aguardar pelo castigo. Quando a Vera percebeu que esse era meu objetivo, piscou pra mim e juntas terminamos a segunda partida apenas de calcinha e sutiã.

Os rapazes se olharam e cada um com um sorriso de orelha a orelha já imaginando o que nós mulheres teríamos que fazer com eles como castigo.

Como já estávamos batendo os dentes por causa do frio, corri até meu quarto e trouxe o aquecedor para deixar o ambiente quentinho. Durante o jogo algumas garrafas de vinho foram consumidas e a vontade de fazer xixi chegou. Pedi licença e fui ao banheiro e a Vera pediu para ir comigo. Já viu o que acontece quando duas mulheres estão no banheiro né, isso mesmo,Fofoca!

Vera: Michelle, agora eu entendi o porque você quis perder. Acha que eu não vi que você e o Renato ficavam trocando olhares durante o jogo? vai, abre o jogo logo sua vadia. Kkkkkkk

Michelle: tá certo! Não vou mentir. Amiga, você acredita que assim que eu senti o perfume do seu marido eu já fiquei excitada? O quanto ele foi safado ao mudar a regra do jogo? Na hora eu fiquei molhada, não deu mais para esperar.

Vai negar que não ficou excitada também?

Vera: não vou negar. Quer saber? Agora eu é que não vejo a hora de saber o que aqueles dois tarados vão fazer com a gente.

Michelle: vamos fazer o seguinte…

Vem comigo pro meu quarto que estou com uma ideia pra deixar os meninos super excitados e de pau duro como aço.

Depois que eu contei meu plano pra ela, a safada colocou as mãos na boca e arregalou os olhos. kkkkkkk

Confesso que minha amiga depois que passou por algumas cirurgias de feminização ficou bem gata e porque não dizer gostosa, né!

Saímos do quarto e eu disse pra minha amiga fazer exatamente como eu que assim daria tudo certo. Ao chegar na sala, devidamente loucas de tesão e super cheirosas, cheguei perto do meu noivo e já percebi pelo volume em sua calça que sua rola já estava prontinha pra me comer.

Vera fez exatamente como eu e Marcos já estava como uma rocha de tão excitado. Olhei pra Vera e disse, amiga agora…

Nós duas viramos ao mesmo tempo de costas para nossos homens e começamos um rebolado bem sensual, detalhe, estávamos cada uma com um plug anal de cabo de gata.

Virei pro Renato com um olhar meigo e doce, com uma voz manhosa e disse…. Amor, como você quer me castigar por ter perdido o jogo? Nesse momento nem notei se minha cúmplice me imitava, só queria me entregar ao meu macho gostoso.

Renato me virou e nossas bocas se entregaram a um beijo delicioso onde nossas línguas se tocaram anunciando um amor sem fim.

Como uma gata no cio esfregava meu corpo no dele deixando evidente o meu desejo. Nem esperei meu castigo, o joguei sentado no sofá, de quatro e miando seguia em direção a ele. Meu noivo ao me ver nua, de quatro, com um rabo de gato e miando, não aguentou e rapidamente tirou o resto de roupa que ainda vestia e com o dedo me chamava…

Renato: minha gatinha tá com fome, tá?

Michelle: miau….miauuuu...miaaauuu

Como ele estava em pé fui chegando e o rodeando como uma gata faz para deixar seu cheiro, sem usar as mãos em nenhum momento como uma felina, comecei lambendo meu homem primeiro nos pés, pernas, e conforme eu subia sempre lambendo seu corpo, miava e esfregava minha cabeça deixando meu perfume à base de feromônio no meu macho. Assim eu o deixava como um animal, babando louco para me foder. Quanto mais ele pedia para me comer, mais eu o deixava excitado. Com o meu corpo fui empurrando ele para o sofá e mais que depressa subi no sofá dando um pulo como um pet faz, nesse movimento meu rabo se mexe e Renato começa a uivar como um lobo… sem me deixar escapar meu homem segura minha cabeça e sem dó enfia seu cassete em minha boca.

Agora sim… meu dono merecia uma boa chupada. Seu pinto estava extremamente duro e isso me facilitou a mamar sem precisar usar minhas patinhas com garras de felina. Olhei em seus lindos olhos e nesse momento ele percebeu que a minha vontade era ser tratada como uma gata mesmo, e acabou entrando no espírito da brincadeira.

Com calma comecei a lamber seu pênis de baixo para cima, suas bolas estavam enormes por causa do tesão que ele estava sentindo, mesmo estando a ponto de explodir, meu gato me deixou tranquila para mamar seu pau como ele realmente merece. Ao perceber minha dificuldade em lamber seu saco, ele o puxou e pude me deliciar ainda mais. Lambia e miava ao mesmo tempo, quando coloquei minha língua na cabecinha, pude sentir o gosto do seu pré gozo… ele respirava profundamente mas se segurava. Eu sabia que seria punida por isso, mas eu queria aproveitar ao máximo aquele momento gatinha. Meu cu já estava acostumado ao plug e minha femilidade completamente aflorada, minha pepeka encharcada louca para ser preenchida. Eu o chupava agora com força, mas também com delicadeza. Ele não merecia mais aquele sofrimento. Com minhas unhas agarrei suas bolas e dei uma leve mordida na cabeça da rola e aos berros meu amor me alimentava com seu leite, foram poucos jatos porém uma quantidade suficiente para vazar pelos cantos de minha boca.

Olhei para Marcos e Vera e percebi que enquanto eu mamava meu homem eles nos observavam. Com o dedo chamei a Vera e a beijei dividindo o leite do meu gato com ela. Ela me olhou e por um momento senti que ela nutria um sentimento por mim e pelo meu noivo.

Marcos gritou… puta que me pariu! o que foi isso?

Achei que ele não gostou do que fiz ao dividir o leite com sua esposa, estava enganada!

Marcos olhou para Renato como pedindo autorização para me comer. Sabia que a confirmação era inevitável, mas mesmo assim eu esperei que meu dono entregasse a guia da minha coleira pra ele.

Ainda de quatro e plugada com o rabo, passei pela minha amiga e esfreguei meu corpo no dela para deixar meu cheiro. Em seu ouvido lhe disse: agora acabe o serviço, meu gato está pronto para arrombar sua cusseta.

Eu já estava deixando um rastro pelo chão, da minha pepeka pingava um líquido ralinho e isso me deixava super feliz.

Marcos me falava que agora essa gatinha seria dele, queria o mesmo tratamento.

Olhei pro meu homem e me deu permissão para agradar nosso amigo do mesmo jeito. Assim foi feito, porém ele não é meu noivo, meu amante não aguentou um terço que Renato suportou, ou seja, gozou muito rápido. Como uma forma de compensar seu esforço engoli sua porra e limpei seu pau o deixando pronto para me comer.

Enquanto o deixava se recuperar, eu observava o desempenho do Renato e sua amante. Mesmo tendo ciúmes eu sentia um orgulho enorme do meu amor, eu via o sofrimento de Vera que ela não estava acostumada com o cassete do Renato.

Meu amante já estava bem descansado e pronto para foder minha buceta, seu pau meia bomba… eu comecei a miar e rodear Marcos para ele ver meu rabinho balançando, conforme meu quadril se movimentava mais meu rabo mexia.

Passava meu rosto em seu pau que já estava duro e apontando pro alto. Me deitei no chão como uma gatinha e com minhas patinhas da frente o chamava, ele veio direto querer tirar meu rabinho, mas com um miado forte miaaaaaau e arranhando sua mão, ele percebeu que eu não queria que ele mexesse no meu plug.

Abri bem minhas pernas e o safado se transformou em um animal. Toda vez que transamos nunca deixei ele foder minha pepeka por mais que ele insistisse. Agora que ele podia, aproveitou e de uma forma bruta meteu de uma só vez me tirando um gemido alto. Suas bombadas rápidas e fortes me davam um prazer incontrolável nessa posição tive meu primeiro orgasmo. Mudamos de posição… eu de quatro em sua frente e olhando por cima do ombro com cara de puta o chamava para montar como um boi monta uma vaca. Seus olhos brilharam achando que agora era o momento de foder meu cu, eu afastei meu rabo e ele entendeu e continuou a foder minha pepeka. Agora eu estava pronta para ter o maior orgasmo dessa noite, conforme ele me comia com força, seu abdômen empurrava meu plug e me sentia como se dois machos estivessem metendo de uma só vez. Teve momentos que seu porrete encostava no plug e eu delirava, meus gritos altos chamavam a atenção do casal ao lado. Renato me ouvia gritando no pau do Marcos e veio ao meu socorro, enfiou seu cassete na minha boca sufocando meus gritos. Eu arranhava o tapete com uma força incrível que ficaram algumas marcas. O bom de não ter útero é que o homem pode gozar dentro que eu não corro o risco de engravidar.

Marcos já não estava mais aguentando e eu podia sentir seu pau inchando dentro de mim, sua respiração cada vez mais rápida eu sentia a pressão de seu corpo contra o meu e sabia ele ia explodir dentro da minha buceta. Tirei a boca do pau do Renato porque eu estava quase mordendo e não queria machucá-lo. Enquanto Marcos me fodia como um verdadeiro animal, sua esposa movimentava meu plug me deixando sem forças eu estava gritando de prazer e gozando como louca, a porra de Marcos se misturava com a minha. Assim que seu pau amolece e sai Vera começa a sugar minha buceta e com a boca cheia dessa mistura como uma forma de retribuir, me beija e divide comigo o gosto dessa foda maravilhosa.

Exausta cai e no chão acabei adormecendo com a pepeka melada, com o plug no meu cu, e com meu noivo gozando em meus seios. Nós quatro passamos a noite sobre o tapete peludo porque não tínhamos mais forças para ir pra cama. E toda vez que vejo as marcas que deixei nele me lembro da melhor foda que tivemos.

Continua...

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Comentários

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parabens Mi,conto delicioso me deixou cheio de tesao.deliciaaaaaaa

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

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