Minha esposa Elisa e o macho realizador - Parte 1

Um conto erótico de Cuckold CJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 30/07/2022 18:42:09

Minha esposa Elisa e o macho realizador - primeira parte.

A história toda começou num final de semana em Ubatuba. Com alguns parentes, que possuíam casa naquela cidade, descemos para lá, considerando curtir uma praia. No sábado, tudo tranquilo, praia, pela manhã, almoço em casa, passeio pela cidade, à tarde. No domingo, já no final da manhã, ocupamos, eu e minha esposa, uma mesa em um quiosque que lá existia. Eu tomava uma caipirinha gelada e minha esposa uma outra bebida, que não me recordo. De repente, ela aproxima o rosto de mim, e fala que, numa mesa próxima, três sujeitos que lá estavam, estavam mexendo com ela, mas para que eu disfarsasse para olhar, buscando evitar um mau estar. Sem compromisso, olhei em direção à mesa, e lá estavam os três sujeitos, tomando suas cervejas, já com aparência de certa embriaguez, mal encarados e, de fato, olhando pra ela, gesticulando, conversando entre si, apontando, dando risada. Ao observar isso, falei pra ela, vamos embora daqui. Minha surpresa foi a resposta dela…. “não, vamos ficar, está interessante”. Foi aí, que percebi que ela estava trocando olhares com os caras, disfarçadamente, mas estava. Ela estava de biquini, as pontas dos seios, duras e, no rosto, uma fisionomia de quem, de fato, estava gostando do que acontecia, com uma carinha bem safada. Num momento qualquer, ela se aproxima do meu rosto novamente, e diz….. “esses caras estão querendo me comer, amor”….dá pra ver que um deles está com o pau duro, por baixo do shorts, melhor irmos embora, mesmo”. Bom, pagamos a conta e saímos. Já em casa, depois do almoço, fomos deitar um pouco, pra descansar, porém rolou um clima, fomos nos encostando, e começamos a nos beijar. Pouco tempo depois, eu já a penetrava e, nesse momento, falando umas bobagens, surgiu a situação ocorrida na praia. Fiquei surpreso, pois ela confessou que aquilo a tinha deixado excitada, que ela teria aceito transar com aqueles três caras, que, de fato, quando ela viu que eles a encaravam e lhe estavam oferecendo beber com eles, ela começou a sorrir pra eles, fazer pequenos gestos com a cabeça e rosto, que ela sabe fazer muito bem, que sabia os estava deixando com vontade de pegá-la. Isso acabou me dando um tesão danado, gostei do que ela falou, comecei a puxar assunto, nesse sentido, dizendo que gostaria de ver outro ou outros caras trepando com ela, dizendo o que queria ver eles fazerem, o que era uma conversa recorrente, pois sempre que transávamos, surgia esse tipo de fala, que me excitava muito, ela também, porém ela apenas ouvia, demonstrava excitação, mas não falava nada. Logo depois, ela abriu o jogo, comigo, dizendo...”bem que eu queria fazer algo assim, de verdade, mas o meu medo é de que você, quando tomas suas cachaças, abre a boca demais, fala demais, e pode soltar isso em hora e local impróprio….temos um filho, familiares e amigos”. Bom, terminamos de fazer amor, descansamos um pouco e, a partir daí, comecei a pensar diferente….de fato, com vontade de realizar uma experiência diferente.

Minha esposa chama-se Elisa, é uma mulher comum, 1,70 m, cabelo escuro, corpo normal, apesar dos seis avantajados. Possui uma barriguinha muito gostosa, uma bunda não grande, mas bonita, a buceta é peludinha e gordinha. As coxas, normais...fortes, com algumas estrias, algumas marcas e pequeninas veias aparecendo, sob a pele. Elisa gosta muito de fazer sexo, adora chupar meu pau e, muitas vezes, principalmente dentro do carro, gosta de chupar até que esporre em sua boca, engolindo toda a minha porra. Adora vir para a cama, à noite, sem roupa, se encostando em mim e se oferecendo. Não é chegada num sexo anal, mas gosta que penetre seu ânus, com o dedo, quando chupo sua buceta.

Terminou o final de semana, retornamos para nossa cidade, vida que segue… no entanto, a partir daquele dia, se intensificaram as falas durante o sexo, sempre retornando aos três caras mal encarados, da praia. Numa noite, falei pra ela… Elisa, está vendo que não tenho bebido, correto? Está vendo que tenho feito tudo, por você, correto? Pois bem, vamos levar adiante a história de buscarmos uma aventura diferente? Ela me olhou, cara de putinha, deu um sorriso e disse… “não sei, amor...tenho medo, vergonha….sei lá! Às vezes, penso nisso, sim, em achar um outro cara e dar pra ele, pra ver como seria, sem você saber, né...mas penso, e se o cara tiver um pau grandão? Será que vou aguentar, será que vou ficar com medo de dar pra ele?” Bom, esse foi o início da conversa, fui conduzindo para o que eu queria e, naquela noite, concordamos em levar adiante essa história, e encontramos alguém para algo diferente. Daí pra frente, tudo o que vinha à cabeça, contava pra ela, principalmente quando fazíamos sexo. Ela, lógico, fazia a mesma coisa, estava desinibida, falava o que vinha à mente. No final das contas, não chegávamos a lugar nenhum. Como iríamos começar? Tentar uma casa de Swing, em São Paulo? Tentar algum barzinho, encontrar alguém? Procurar, na rua? Procurar acompanhantes, na net….sei lá! Tínhamos que realizar essa fantasia, de um jeito, ou de outro.

Bom, passadas algumas semanas, tive que ir para São Paulo, a negócios e, à noite, resolvi sair e tomar alguma coisa, havia tempo que não bebia nada. Assim, parei num bar qualquer, sentei-me ao balcão, pedi um uísque e lá fiquei, observando os demais. Passados alguns momentos, sentou-se ao meu lado um cara corpulento, que pediu também um uísque, e lá ficou, sossegado. No meu segundo copo de uísque, já trocava algumas palavras com o companheiro de balcão. Nos apresentamos, ele disse que era vendedor de móveis, morava em São Paulo, era separado e alugava um apartamento, onde morava sozinho. Conversamos sobre várias coisas, sem interesse e, lá pelas tantas, falei...”cara, vou ao banheiro, não aguento mais”, e sorri. Ele, que se chamava Adelson, falou….”amigo, eu também não, estou louco para dar um mijada”, e também sorriu. Levantamos os dois, de nossos bancos, e nos dirigimos ao WC. Lá chegando, era apenas um WC masculino e outro feminino, como em qualquer outro bar….aí, a falar… “Quem vai primeiro?”….Adelson, tomou a frente...”vamos os dois, qual o problema? Não vamos sentar pra mijar! Entramos no pequeno espaço com uma privada e uma pia. Abrimos os zíperes das calças e tiramos o pau, pra fora, pra mijar. Não pude deixar de notar o tamanho do membro dele….dava, no mínimo, dois e meio, do meu. Ele observou que eu estava olhando….foi sacana, comigo, falou….”está achando grande, não é?” … De fato, não tive como discordar e nem tentar disfarçar que olhava pro pau do cara. Naquele momento, eu já estava com uns quatro uísques, na cabeça….pensando em putaria, não deu outra...falei: “Sim, grande, mesmo! Minha mulher iria adorar esse seu pau! Pronto, feita a encrenca…. Adelson, se animou...falou: “Sua mulher? Você é casado? Gosta de uma sacanagem? Eu assumi, dizendo: “Bom, eu e minha esposa estamos querendo, de verdade, cara, mas não achamos um jeito de fazer nada, até agora”. Adelson falou...”Você disse que não mora aqui, certo? Por que não vem, com ela, pra São Paulo, ficam no meu apartamento, tomamos alguma coisa, vemos o que rola…. E ele, diferente de mim, não guardou seu pau, ficou alisando ele, na minha frente, que dava impressão de estar crescendo. Eu não me contive...falei…. Tudo bem, podemos fazer, sim. Vou te mostrar umas fotos que tenho, dela, no meu celular mas, antes, preciso aprovar isso, pra mim mesmo, sabe…. Olha aqui, Adelson, você deixa eu dar uma chupada nesse seu pau? Eu mesmo, não acreditava no que estava dizendo e, pra meu espanto, o cara falou….”claro, é seu, senta aí, na privada, seu puto, e vem mamar o cacete do macho, aqui”. E isso, foi o que fiz, sentei na privada toda molhada de urina, daquele bar, peguei aquele pau, na mão, e o levei à boca...chupei, chupei com vontade aquela coisa enorme, grossa, pesada, cheirando urina, até o Adelson começar a se punhetar e me encher a cara de porra. Eu queria ser corno, mas disso a ser gay, não! Mas, hoje, confesso, gostei do lance.

Saímos do banheiro, sem seguida, voltamos ao balcão, pedimos outro uísque, abri meu celular e comecei a mostrar algumas fotos da Elisa. Alí, tinha fotos dela de calcinha e sutiã, de baby doll, de biquini, de vestido e...até pelada. Vi que o Adelson se interessou, pois olhava as fotos e mexia em seu membro, com uma das mãos. Naquele momento, comecei a mandar mensagens pra Elisa, dizendo que estava em São Paulo, que estava tomando um aperitivo, pra relaxar, que tinha conhecido um cara muito bacana, ali… Ela respondeu: “Não vai encher a cara, hein!”...Respondi que estava tudo bem, mas que achava que tinha encontrado um “jeito de realizar nossa fantasia”. Elisa demonstrou curiosidade… “Como?”. Falei: “com o cara que conheci, aqui, que já viu as fotos tuas, que tenho no celular”. De início, ela respondeu com um emoji de cara brava, começou a escrever, em seguida, a mensagem que chegou demonstrava que ela tinha ficado contrariada. Na próxima mensagem, já demonstrava curiosidade, perguntando o que ele tinha dito. Falei que o cara gostou, e muito. Ela mandou outra mensagem, perguntando como era o cara. Fiz melhor….perguntei ao Adelson o número do celular dele, cadastrei nos meus contatos, e enviei pra Elisa, dizendo pra ela, trocar conversa com o cara, que estava ao meu lado. Não demorou muito, chegou uma mensagem dela, no celular dele, inicialmente perguntando se eu estava bêbado, se desculpando por qualquer coisa, que estava envergonhada pelas fotos, e tal. O Adelson foi legal, respondeu pra Elisa, que eu era gente boa, que estávamos nos dando bem, que tinha observado que ela era muito bonita, nas fotos e, na lata, convidou-a para vir a São Paulo, comigo, e passarmos uma noite aqui, irmos em algum barzinho, jantarmos, conversarmos, e que o apartamento dele estava à disposição, para dormirmos lá. Bom, sei que foram trocando conversas e comecei a notar que estavam chegando algumas fotos, no celular dele. Daqui a pouco, Adelson disse que voltaria ao banheiro, e para lá foi. Voltou ao balcão, pouco tempo depois. Daqui a pouco, chegar mensagem em meu celular. Abro e vejo que era uma foto, uma foto do pau do Adelson, que a Elisa me mandava. Descobri que ele tinha ido ao banheiro fotografar o pau, pra mandar pra Elisa. Na mensagem, ela escrevia…. “olha o que esse seu amigo me mandou!! Poxa, estou indignada!! Ele me pediu uma foto, um selfie de rosto, pra me conhecer melhor, mandei….o cara me manda uma foto dessas!”. Amor, será que é grande assim, mesmo? O cara é bonito?” Foi quando percebi que ela estava gostando, fui confirmando tudo, fui motivando ela, via que continuava a chegar mensagens no celular dele, não teve outro jeito, marcamos para o próximo final de semana, uma estadia no apartamento do Adelson, em São Paulo.

O restante, fica para contar, no próximo conto….

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