Minha doce Mulher 8 - A ruiva

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3541 palavras
Data: 18/07/2022 15:08:28
Última revisão: 18/07/2022 17:40:49

Seguimos para a festa de Uber, chegando lá subimos até o andar e era uma cobertura imensa, deveria ter ali umas 80 pessoas, não era atoa que era cara, porém o povo era bem diverso, muitas mulheres bonitas acompanhadas por velhos, o clima era descontraído, porém tinha algo estranho no ar...

Continuando...

A festa tinha uma musica boa, bebida e comida a vontade, eu e Erika ficamos meio deslocados no principio, porém logo depois de uns drinks começamos a nos enturmar, o DJ tocava musicas dos mais variados estilos, e foi quando começou um forró que tivemos destaque, puxei Erika para pista e fomos dançando nosso forrózinho. Foram algumas danças bem animadas, ao final quando sentamos na nossa mesa um Casal se aproximou e puxou assunto, o homem era um coroa grisalho, com barba grisalha tipo lenhador, devia ter em torno de uns 65 anos, ele era gordinho, olhos azuis e branco, de mais ou menos 1,90 de altura, parecia ser um cara cheio da grana, estava vestido com uma calça social branca, sapatos brancos e camisa polo, seu nome era Batista, a mulher era uma ruiva, mignon, devia ter uns 48 anos, olhos azuis, aparentava ter passado por alguns procedimentos estéticos, principalmente bichectomia e preenchimento labial, seus peitos eram pequenos e sua bunda era pequena, mas redondinha, tinha uma cara de safada, estava com um vestido branco solto até o pé, porém se prestasse a atenção contra a luz dava para ver os contornos do corpo por baixo e salto alto, ela parecia ter no mínimo 1,70 de altura, seu nome era Eva.

Batista: Olá, prazer, meu nome é Batista, essa é minha esposa Eva, poderíamos sentar com vocês?

Eu: Claro, prazer. Eu sou Felipe, ela Erika.

Trocamos cumprimentos, e ficamos ali conversando amenidades da vida, descobri que Batista era juiz federal e Eva era promotora, moravam em Porto Alegre, os dois eram casados a quase dez anos, sendo o segundo casamento dos dois. O casal era agradável, porém via no olhar dos dois um desejo, principalmente quando Batista prestava a atenção em algo que Erika dizia, Eva era muito comunicativa e sempre me encostava como se pedisse atenção, reparei uma hora quando ela cruzou as pernas uma tatuagem de uma nipe de espada com um a letra "Q" dentro, era uma tatuagem bem discreta e deixava bem sensual seus tornozelos. Seguimos bebendo e conversando até que se aproximou da meia noite, quando estava para iniciar a contagem todos os integrantes da festa foram um lado da cobertura e a meia noite iniciou os fogos, nesse momento puxei Erika e dei um beijo de cinema, assim que nos soltamos fomos cumprimentar aqueles que estavam em nossa volta, nisso fui recebido por um abraço apertado por Eva e outro de Batista, eles fizeram o mesmo com Erika, naquele clima voltamos para nossa mesa, foi quando voltou a tocar nosso forró e então Eva falou.

Eva: Amor, posso dançar um pouco com Felipe, adorei quando vi vocês dois dançando mais cedo.

Erika não viu problema e Batista autorizou, como queria dançar um pouco me levantei e a puxei para a pista de dança. Assim que nos afastamos Eva se agarrou em mim, ela era uma boa parceira de dança, seu corpo seguia meus passos, porém ali longe de Erika ela começou a puxar assunto.

Eva: Você é um bom parceiro, além de bonito sabe dançar como ninguém.

Eu: Obrigado, você também é uma bela parceira de dança e muito bela também.

Eva: Será que é só na dança que é bom?

Eu apenas sorri nessa pergunta, pois fiquei meio encabulado, foi então que perguntei.

Eu: Que nada, me diz essa tatuagem no tornozelo, o que significa?

Eva: Você não sabe? Curioso.

Eu: Eu deveria saber?

Eva: Achei que soubesse, mas vou tirar sua duvida, é uma tatuagem e também uma marca.

Eu: Marca de que?

Eva: Que eu sou uma esposa liberada pelo marido.

Aquilo entrou em meus ouvidos e senti um choque, jamais teria cogitado aquilo, minha cara de surpresa deve ter assustado Eva que completou.

Eva: Mas fique tranquilo, não vou te atacar, a não ser que queira.

Ela sorriu logo depois.

Eu: Nunca imaginei isso, na verdade sou um bicho do interior, num conheço dessas modernidades.

Eva: Sei, vai dizer que nunca traiu sua esposa?

Eu: Não posso negar, mas foi só depois que tive motivo.

Naquela hora vi que falei demais.

Eva: Hum, então sua esposa não é tão santa assim.

Eu: Ela já teve seus erros, mas ela nem imagina que eu sei.

Eva: E você não contou para ela que você sabe? Me diz, você gostou de vê-la com outro?

Até aquele momento eu não tinha pensado dessa forma, jamais tinha olhado se eu tinha gostado ou não de ver Erika com outro, olhei para mesa e vi que a conversa seguia animada entre Batista e ela, então disse.

Eu: Não sei, foi um baque bem forte, pois ela traiu minha lealdade.

Eva: Sei como é, mas não fique assim. Anime-se.

Eu: Seu marido como ele aceitou isso?

Eva: Nos conhecemos assim. Os dois dentro de um casamento sem paixão, fomos em uma festa numa casa de swing e acabamos entrando em um relacionamento.

Eu: Mas e os ciúmes, vocês não tem um do outro?

Eva: Temos, mas não em relação a sexo, quando se está nessa vida o que importa é ser verdadeiro com o parceiro.

Eu: Entendo.

Eva: Vou te falar algo, eu e ele estamos muito interessados em vocês, porém vejo que você não é desse mundo né.

Eu: Não.

Eva: Então não terei nenhuma chance com você?

Eu: Creio que não.

Eva: Uma pena, adoraria conhecer vocês melhor.

Essa frase foi dita ao pé do meu ouvido, seguido de uma bela pegada no meu pau que reagiu ao toque daquela divina dama. Depois daquela conversa voltamos para mesa, vi que Erika estava bem mais entrosada com Batista, estava sentada um pouco mais próxima dele, sorria boba para as piadas dele. Fiquei um puto, porém Eva me olhou e percebi que era um olhar de quem pedia para relevar as intenções do marido por ainda não saber que a gente não conhecia esse mundo de troca de casais. Foi então que falei.

Eu: Amor, vem dançar um pouco comigo.

Fomos dançar e ai questionei.

Eu: E ai, o que o Batista estava contando?

Erika: Nada, coisas bobas, ele me elogiou e falou que queria saber dançar que nem você, pois quando a mulher pede ele mais pisa nos pés dela do que tudo.

Eu: Entendo.

Dançamos algumas musicas e voltamos para mesa, assim que chegamos Batista ofereceu mais whisky, peguei uma dose, Eva chamou Erika para o banheiro, assim que se afastaram Batista começou.

Batista: Cara, você é um ótimo dançarino.

Eu: Obrigado.

Batista: Tenho que te pedir desculpa por algo.

Eu: O que?

Batista: A Eva falou que você nem cogita algo com a gente, porém ela está muito afim de você.

Eu: E você interessado na Erika.

Batista: Não cara, você entendeu errado, nós queríamos transar com vocês dois.

Eu: Hum. Estranho.

Batista: É estranho, mas é a verdade, sua mulher é muito bonita e simpática, você também é bonito e pelo que Eva falou tem a pegada que ela gosta.

Eu: Sério, nunca imaginei que teria alguém me oferecendo para comer a mulher dele, kkk.

Batista: Talvez por que você não abriu a cabeça, deixa rolar essa noite e vai ver o que é o bom da vida.

Eu: Não sei se consigo.

Batista: Vamos fazer assim, a gente continua a conversa aqui e deixa rolar o que tiver que rolar, se você sentir desconfortável você fala e a gente para tudo.

Eu: Vou pensar no seu caso, kkk.

As duas voltaram e continuamos a beber e conversar, alguns minutos depois Eva me chamou novamente para dançar. Levantamos e fomos para a pista, dessa vez Eva dançava mais perto e era inevitável não encoxa-la, além disso seu rosto ficou colado no meu e ela emitia pequenos suspiros em momentos quando eu dava uma pegada mais forte na dança, quando ela se distanciava seu olhar fixava no meu, mostrava desejo e tesão. Continuamos por mais duas danças, quando estávamos voltando para a mesa reparei que Erika estava mais inclinada na direção de Batista, sorria e havia uma tensão sexual ali, sua mão esquerda estava fora do meu alcance de visão, mas pela inclinação do corpo parecia que ela estaria com a mão embaixo da mesa. Antes que eu pudesse reclamar de algo senti a mão de Eva na minha calça, alisando onde meu pau estava, a calça por ser fina deu para sentir todo o toque deixando mais duro ainda, quando chegamos a mesa a mão de Erika estava sobre sua perna, desencanei daquilo, porém resolvi ir no banheiro, precisava mijar e tentar aliviar as investidas de Eva.

Assim que cheguei no banheiro vi que era grande e luxuoso e diferente de festas que eu ia o banheiro era limpo e não tinha ninguém ali, entrei e fui para a cabine, deixei a porta aberta pois só ia mijar, comecei meu alivio ali quando senti alguém me abraçar por trás e segurar meu pau que ainda urinava, tomei um susto,mas reconheci a mãozinha sendo a de Eva, ela segurou firme apontando para o vaso, depois que terminei senti ela manipular o meu pau e as bolas iniciando uma punheta gostosa, falando.

Eva: Certeza que não quer aceitar meu convite para uma noite de prazer.

Ela então me fez virar, em nenhum momento largou o meu pau, ele chegou com a boca próximo a minha, encostou seus lábios vermelhos no meu e só com um movimento lento e sutil passou a língua lambendo meu lábio inferior, depois ela se agachou e sem pedir foi com a boca e começou de forma continua engolindo meu pau, quando encostou seu nariz na minha virilha ela retornou até a cabeça do meu pau sugando como se quisesse tirar algo dele, ela fez isso umas três vezes, sua mão direita segurava firme meu saco e massageava, até que tirou a boca, se levantou e me beijou, agora um beijo lascivo com muita luxuria, um beijo de uma fera que acaba de abater a presa. Assim que o beijo acabou ela se soltou de mim e falou

Eva: Se quiser mais sabe o que fazer.

Saiu do banheiro, eu fiquei ali sem entender o que tinha acabado de acontecer, voltei para mesa meu pau ainda estava duro, Eva, Erika e Batista conversavam e riam, assim que me sentei olhei para Eva que disfarçava como ninguém o que acabará de fazer, continuamos ali conversando, quando Erika levantou para ir no banheiro e logo depois Batista também saiu, eu ia reclamar, mas Eva me impediu.

Eva: Relaxa, ele num vai atrás dela como eu fui de você não.

Eu: Mesmo assim, ele..

Eva: Ele faz tudo que eu mando, como um bom marido.

Menos de dois minutos depois Erika já voltava, Batista demorou um pouco mais, assim que estávamos todos de volta a mesa Eva puxou um pedido.

Eva: Amiga posso pegar seu marido emprestado para uma foto?

Erika que estava bem alegre com a bebida disse.

Erika: Pode ir lá.

Então Eva atacou e veio sentar no meu colo, Batista sacou o celular e tirou uma foto, vi nos olhos a raiva daquele movimento, porém ela em vez de reclamar pegou e se levantou da cadeira e sentou no colo de Batista e então falou.

Erika: Amor, tira uma foto minha também.

Eu ia reclamar, mas Eva me olhou novamente e falou.

Eva: Tira dela, para guardarmos de lembrança, rs, Amiga o colo do seu marido é confortável, posso ficar um pouco mais aqui.

A voz daquela mulher tinha um timbre autoritário, ao mesmo tempo doce, acabei fazendo o que ela queria, Erika me olhou com um que de ódio, porém depois da foto tirada ela também ficou no colo dele, nesse momento voltamos ao assuntos diversos, vi que a mão de Batista alisava a coxa de Erika, ela já estava relaxada parecia até mesmo que os dois eram um casal, Eva ficou no meu colo, e as vezes fazia carinho no meu rosto, foi então que ouvimos um funk começar a tocar, Erika que adora, começou a rebolar bem devagar encima do colo de Batista o que foi acompanhada por Eva, meu pau foi ficando duro e Eva sorria adorando a situação, então Erika se levantou e foi rebolar a raba de um jeito mais solta, Eva foi para o seu lado e ficaram lá dançando as duas juntas, fiquei a bebida já tinha batido a muito tempo e não sabia mais o que fazer, me peguei olhando para as duas ali dançando, foi então que Eva foi envolvendo minha esposa e quando percebi as duas estavam em um belo beijo na boca, suas línguas digladiavam, parecia que uma iria engolir a outra, quando pararam, Erika veio até mim, sentou no meu colo e me beijou ainda pego de surpresa e então ela disse.

Erika: Desculpa, acho que to muito bêbada.

Eva veio atrás e a puxou para outro beijo, que foi correspondido, quando pararam o segundo beijo, ouvi ela falar.

Eva: Vamos para outro lugar, continuar a festa.

Batista: O que acham, estamos hospedados aqui no hotel, seria um prazer ter companhia.

Eu não sabia o que falar e antes de aceitar Erika levantou, Eva pegou e tomou o lugar dela e me beijou. Vi de relance Erika com o olhar confuso, mas não reclamou, Eva então se levantou e me fez levantar junto, assim ela e batista nos guiaram até o quarto, não lembro do trajeto, porém sei que estava dentro do quarto deles, uma suíte luxuosa com banheira, ante sala e uma cama gigante.

Assim que entramos, Eva atacou Erika, as duas foram se beijando e se despindo, quando o vestido de Eva caiu vi seu corpo envolto a uma calcinha vermelha fio dental toda em renda, seu corpo tinha contornos sutis, sua quadril era bem desenhado mas o bumbum era pequeno, seus peitos eram redondos e pequenos, firmes devido as próteses, ali eu via uma mulher de 48 anos com o corpo de uma mulher aos trinta, mas a surpresa foi Erika, quando seu vestido foi tirado ela estava nua, não usava nenhuma lingerie, exceto por algo, quando se inclinou e caiu de quatro na cama encima de Eva, e e Batista pudemos ver o brilho de uma joia, Erika estava com um plug no cu.

As duas se agarravam peladas na cama, garantindo que as duas tinham que sentir prazer, porém Eva era quem conduzia aquela performance, elas se ficaram em um meia nove onde uma chupava a outra, jamais imaginei ver Erika ali chupando outra mulher, Eva manipulava o plug mas não o retirava do cu de Erika. Foi então ouvi me chamarem, eu me aproximei, senti a mão de Eva segura minha calça e puxar para baixo, meu pau saltou duro, ela e Erika vieram para perto e começaram a revezar no meu pau, sentia a boca de uma depois da outra, as vezes elas se beijavam com meu pau no meio. Eva se levantou, me beijou e falou no meu ouvido enquanto Erika continuou me chupando.

Eva: Relaxa, hoje você terá sua melhor experiência.

Eva veio para atrás de mim e desceu me beijando, sua boca mordeu minha bunda, então senti ela explorar meu intimo, Erika engasgou quando sentiu meu pau mais duro, ela retirou da boca e falou.

Erika: Amor, num sabia que gostava disso.

Ela voltou a chupar e eu em silêncio sentindo prazer, quando olhei para o lado vi Batista sentado, pelado, se punhetando, reparei que ele tinha um pau grande porém fino, devia ter uns 20 centímetro ali. Depois daquele banho de língua tanto Eva quanto Erika me puxaram para deitar na cama, Eva colocou uma camisinha no meu pau e sentou enfiando tudo na bucetinha dela, eu senti uma bucetinha apertada, ela revirou os olhos e começou a cavalgar. Erika se levantou e foi até Batista, ela se ajoelhou em sua frente e sem cerimonia abocanhou o pau daquele cara. Eu fiquei olhando e então Eva se deitou no meu peito, rebolando sua buceta e começou a instigar baixinho no meu ouvido.

Eva: Olha para sua esposa, ta gostando de ver ela com um pau na boca? Ela sabe chupar uma rola, olha como ela chupa bem.

Ela acelerava e parava de rebolar, enquanto isso Erika sufocava num garganta profunda que estava fazendo em Batista. Continuei meu afazeres e comecei a meter forte na bucetinha de Eva, ela gritava de prazer, parecia me provocar, Batista puxou o cabelo de Erika e a conduziu a ficar de quatro na poltrona, ele encapou seu pau e sem cerimonia meteu tudo dentro da buceta de Erika, ouvi ela gemer, o homem não perdoava e socava forte, ouvi um tapa na bunda de Erika e ela falar.

Erika: Vai me fode porra, bati nessa puta.

Eva ria, me beijou e falou.

Eva: Sabia que ela era uma putinha.

Minha mão foi rápida e dei um tapa na cara dela, ela me devolveu dizendo.

Eva: Hum e você um putão safado.

Aquela putaria começou a ficar sem direção, foram uns quinze minutos naquelas posição, senti Eva rebolar mais rápido e então se entregar ao gozo, ela se levantou retirou minha camisinha e chupou mais um pouco meu pau e se levantou, foi até o marido e falou algo no ouvido, depois falou algo com Erika, os dois pararam de transar, Eva chupou a buceta de Erika e depois começou a retirar o plug do cuzinho da minha esposa, qual não foi minha surpresa quando ao sair o plug era enorme, Eva deu um belo beijo babado naquele cu o lubrificando, depois a chamou para a cama Erika se deitou do meu lado e veio me beijar, Eva se posicionou entre minhas pernas e começou a me chupar, enquanto Batista se acomodou atrás de Erika e encaixou o pau no cuzinho dela, assim que ele iniciou a penetração Erika mordeu minha boca, e resmungou como se estivesse sentindo dor, no mesmo momento senti a boca de Eva apertar meu pau. Erika reiniciou o beijou só que agora eu sentia os trancos do corpo dela por causa da metida de Batista, como conhecia ela sabia que estava adorando aquele sexo anal, foi então ela segurou minha mão e entrelaçou os dedos com os meus, ela parou o beijo e olhou nos meus olhos, eu via prazer, fome, desejo, ouvi então sua voz.

Erika: Amor, ele ta metendo fundo no meu cuzinho, ahh, ta gostosoooo. AH!

Batista deu um tapa na bunda de Erika, ela revirou os olhos.

Erika: A-a-mor, eu to quase gozando, vo-v-vocÊ... vai ficar... bravo comigo?

Eu não sabia o que responder, deviei o olhar por um segundo e vi no olhar de Eva para dizer o que Erika queria ouvir, então falei.

Eu: Não.

Erika: Sério?.. Você deixa eu gozar em outro pau?

Eu: Sério.

Erika: Amor, amor..a-amor eu vou, eu vou go-go. ahahAHHHHH

Erika veio para cima e me beijou, seus dentes cravaram no meu lábio inferior, sua respiração ofegante saía forte pelo nariz, seu corpo tremia e ela se entregou ao seu orgasmo, quando relaxou ela falou.

Erika: Eu te amo.

Eu: Eu também.

Eva continuava me chupando, Batista ficou um tempo ainda com o pau dentro de Erika, só tirando quando ela relaxou sobre o meu corpo, assim que saiu retirou a camisinha e gozou tudo na bunda da minha mulher, uma porra grossa e volumosa, então senti Eva acelerar sua chupada e a punheta o que aumentou meu tesão e acabei por gozar em sua boca, foi uma boa quantidade, ela aparou tudo dentro e tirou meu pau da sua boca limpinho, ela então se levantou e sem cerimonia nenhum beijou seu marido compartilhando minha porra.

Depois do beijo Batista foi para o banheiro tomar uma ducha, Erika capotara na cama. Me levantei para me limpar, Eva veio atrás de mim me abraçou e falou.

Eva: O que achou de tudo? Gostou de ver sua esposa gozar na primeira noite do ano em outro pau?

Eu a olhei e me toquei daquelas palavras, um misto de ciúmes e vergonha se abateu de mim, Eva vendo minha passividade veio girou de frente para ela e me beijou, diferente dos beijos até agora aquele beijo era terno, suave, de alguém que estava sendo empática com o sofrimento alheio, assim que terminamos o beijo ela falou olhando nos meus olhos.

Eva: Não se culpe, você só deu vazão a seus sentimentos, o que aconteceu aqui, fica aqui, não quer dizer que vocês vão tomar um rumo diferente na vida agora, foi só uma aventura, prazerosa e que você pode guardar de lembrança.

Eu: Mas...

Eva: Desencana, ninguém vai rouba-la de você aqui, outra vocês se amam e noites assim fazem esse amor ser ainda mais forte.

Não sabia o que falar, Batista saia do banho, Erika agora roncava na cama, Eva como uma boa anfitriã, segurou na minha mão e falou.

Eva: Venha, vamos tomar um banho para você refrescar a cabeça...

Continua...

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Comentários

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Adorei este sem mentiras com cumplicidade,não houve traição pois os dois participaram juntos,pode ir neste rumo que gostar, pessoas de alto nível, não como Elaine e os comedores delas,bjs

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Um dos melhores! Muito bom! Espetacular! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Adorei a parte: "ela parou o beijo e olhou nos meus olhos, eu via prazer, fome, desejo, ouvi então sua voz"

Excelente!!!

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Desandou, mais um conto de corno de fato, até tentou disfarçar mas não teve jeito, frustrante, é difícil sair dessa cina?

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Primeiro o marido descobre que a mulher traí,fica sabendo e narrando de observador,não toma nenhuma atitude,fica enciumado quando resolveu o problema com o amante da mulher,vai cai na armadilha pra ser corno outra vez,tem gente que é estúpido mesmo,ser corno consentindo e assistir a mulher dá outro é muita burrice.

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Nicolly demais amiga será que a visão dele vai mudar kkkkk nota mil parabéns

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Esse conto tá se perdendo...

Do nada a história muda pra outra coisa...

Sai de marido normal, para depois corno indeciso, depois pra corno manso... Vamos para aonde Brasil?! Aonde?!

O bom dos contos é ele ser real... Esse não é ok blz, mas se trouxer a ideia o sentimento que pode até ser... De tentarmos imaginar o cara lá . Aí tá show tbm pô

Já comi algumas mulheres casadas e te falar a coisa tá fácil demais nessa história... Né nem perto da realidade.. e outra seria fácil com h rico Po..era só colocar uma situação de m interessera ou algo assim de conforto q ele o Batista botasse pra ela... Mas pô ..teve nada disso ...

Ah eu quero achar q seja real o.... Se perde não Nicolly por favor minha linda bjs e abraços

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Os contos são legais mais o povo se perde muito da ideia principal e os maridos parecem muito besta pois se deixam levar muito fácil pelas coisas kkkkk perde muito a graça. Eu sou liberal com a minha esposa e adianto que isso não acontece ninguém consegue convencer tão fácil assim

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O problema que o povo que a solução pro segundo capitulo vamos ver o que vem por ai

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...outra coisa , eu tenho reparado aqui que diversos escritores começam com uma ideia em mente e logo se perdem no meio do conto tentando alonga-lo ou tentando agradar aos leitores...." obs: escrevam o que lhes vêem à mente e recebam as críticas positivas e as negativas....tudo faz parte...rs

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...deixarei para emitir minha opinião à respeito do desfecho desta aventura no final...mas desde já, noto que este conto está tomando outra direção dá do início...continue...está bem escrito...👁

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Tenho uma crítica a fazer, não ao episódio em si e muito menos a autora. O personagem principal pra mim reflete muito aos contos ditos reais. Nesse caso ao homem que não sabe dizer não e acaba se levando muito fácil e geralmente no dia seguinte coloca a culpa no TESÃO e mesmo assim reclama, coloca a culpa de seus atos em terceiros ou na casualidade. Eu adoraria caso de os dois tivessem uma conversa no dia seguinte ao ocorrido ele soltasse ( pelo menos dessa vez você transou com outro com o meu consentimento) mas acho que se ele for jogar a merda no ventilador deve levar mais algum tempo.

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Não sou muito de comentar mas depois dessa virada se o marido não tomar uma atitude fica uma bosta o conto por que pessoas estranhas fizeram que queriam sem objeção que médico e esse

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Eu esperava, pelos primeiros episódios, uma história diferente. Mas, vamos dar um voto de confiança para a autora. No conto anterior ela surpreendeu. Vamos ver neste. Acompanhando !!!

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Apoiada! A própria autora já disse várias vezes que a história será longa.

Talvez o que não se entende agora, possa ser explicado mais a frente. 😘

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Esse episódio transmitiu muito tesão.

A situação evoluiu exactamente como eu esperava, um marido exemplar, boa pinta, esportista, trabalhador, bem sucedido, tão dedicando ao trabalho, que acaba negligenciando a atenção para a esposa na cama.

A mulher apaixonado pelo marido, que pela carencia sexual e (má) influenciada por uma "amiga" mergulha em aventuras sexuais, algumas bem pesadas.

O marido descobre as puladas de cerca da esposa, num acesso de fúria e ciume, quase mata o amante dela, mas no fundo vai deixando a coisa correr, com sentimento de vingança se entrega a uma aventura.

No subconsciente, as imagens da esposa gozando numa suruba criam raízes.

E por "mero acaso" caem numa festa liberal, todo o desejo de aventuras e descobertas represados vem a tona e ele se ve gostando de ver a esposa com outro e ainda de levar uma dedada.

Isso vai longe e com muito tesao.

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Realmente esperava mais do conto agora a safadeza da amiga as ameaças dos caras nada disso faz mais sentido virou mais um conto de corno manso.

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