Meu marido descobriu e não deixou barato. Parte 4.

Um conto erótico de Ménage literário erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 2393 palavras
Data: 16/05/2022 19:51:59
Última revisão: 03/11/2022 18:42:16

Parte 4: novos desejos.

Continuando…

Sheila estava em outra dimensão: Estendida na beira da piscina, biquíni puxado de lado, sorriso bobo no rosto e sensações novas que lhe deixavam confusa. Andréa também pensava no que acabara de fazer. Sua tentativa de vingança, acabou despertando sentimentos contraditórios em sua mente. Ela arrumou o biquíni da morena e a puxou pela mão. Sheila, com a mente confusa, sentou na borda da piscina encarando Andréa, sem saber o que dizer. As duas sorriram uma para a outra. Sheila disse:

- Você gosta de mulheres também? Eu já li sobre isso. Será que eu sou igual a você?

Andréa riu divertida, encarava Sheila sem acreditar que uma mulher da sua idade pudesse ser tão inocente. A morena continuava a encará-la, só que agora, sem entender o motivo da risada. Achou que Andréa estivesse zombando dela. Tentou se levantar, mas Andréa a segurou pelas pernas e disse:

- Calma! Não estou rindo de você. Estou rindo da situação.

Sheila, confusa, continuava a encarando. Ela protestou:

- Eu sou uma piada para você?

Andréa não resistiu:

- Não é nada disso. Achei que você soubesse um pouco mais da vida. Eu sei que essa cidade parou no tempo, mas a Sheila que eu me lembro, era bem diferente. Ou será que eu era tão ingênua assim como você?

Sheila sentiu sinceridade nas palavras dela. O efeito da droga, administrada em uma pequena quantidade, começava a passar e os pensamentos dela começavam a clarear. Assim como, a culpa pelo que acabara de fazer. Sheila levou as mãos ao rosto e um sentimento de pavor começou a invadir o seu peito. Ela, começando a entrar em pânico, disse:

- Meu Deus do céu! O que foi que eu fiz? De novo. Imagina se Augusto chega de repente e pega a gente?

Andréa tentou começar a falar, mas Sheila se levantou apressada, nem percebeu que se vestiu com a roupa do avesso e foi embora. Nem olhou para trás. Não morava longe e por todo o caminho, ela chorou copiosamente. Por sorte, naquele sábado à tarde, a rua estava bastante vazia. Poucas pessoas a viram naquele estado.

Ela chegou em casa e foi direto para o chuveiro. Esfregava a bucha vegetal no corpo com raiva. Tentando arrancar da pele aquela sensação de pecado. A vermelhidão na pele, pela fricção constante, começou a ficar bem visível em todo o seu corpo. Era a penitência merecida por sua traição. Ficou por quase uma hora tentando se lavar, mas a sujeira não era física, e sim moral. Deitou na cama e ficou quieta, de olhos fechados e pensando mal de si mesma.

Enquanto Sheila sofria por sua traição e sem entender como se deixou levar novamente, Augusto estacionava em frente a casa de Renato e Andréa. Desceu do carro sorridente e viu que o portão estava aberto. Entrou chamando alto o nome do amigo:

- Renato! Tô entrando.

Augusto deu a volta pela lateral da casa e parou de repente, assustado e excitado com a cena que ocorria na borda da piscina: Andréa de quatro, era fortemente estocada por Renato. Nenhum dos dois havia reparado na sua presença, ou assim ele pensava. Se encostou na parede, protegido por um vaso de planta e ficou espiando os amigos. Andréa gemia forte:

- Isso, seu puto! Fode essa boceta, fode. Mete forte essa piroca gostosa na sua puta, vai. Aaahhhhh… isso, seu tesudo. Aaahhhhh…

Augusto não resistiu e tirou a rola para fora da calça e começou a se masturbar. Olhava admirado, o quanto Andréa estava gostosa e muito bonita. Era apaixonado na esposa, mas sabia admirar uma bela mulher. Ficou impressionado também, com a performance de Renato. Augusto nunca tinha feito nada daquilo com Sheila. Renato tratava Andréa, igual as putas que os amigos pagavam para comer no bordel da cidade vizinha. De repente, um pensamento lhe assombrou e toda a sua excitação se transformou em raiva: "Cadê a Sheila? Não é possível que essa filha da puta esteja no meio dessa putaria."

Augusto começou a olhar em volta, procurando a esposa. Vendo que não a encontrava em lugar nenhum, começou a relaxar. Saiu de fininho, entrou no carro e arrancou, com o coração disparado, rumo à sua casa. Precisava confiar em Sheila e queria muito que ao chegar, ela já estivesse mesmo em casa.

Não demorou mais do que cinco minutos para chegar e estacionou em sua garagem. Entrou em casa e viu que tudo estava quieto. Caminhou até o quarto e ficou extremamente feliz ao ver que Sheila dormia tranquilamente na cama do casal. Saiu sem fazer barulho dali e sentou no sofá da sala. Ligou a televisão em um canal qualquer e se recostou. O sentimento de alívio era gigante.

Com a mente calma, começou a se lembrar do que viu na casa dos amigos e pensou: "Andréa está linda e muito gostosa. Ainda bem que ela e Renato se encontraram. Os dois formam um belo casal." Os sentimentos de carinho pelos amigos começaram a se transformar em luxúria ao lembrar da cena que presenciou: Andréa de quatro sendo estocada ferozmente por Renato.

Começou a alisar suavemente o pau, que já dava sinal de vida, por cima da bermuda. Aquela cena passava repetidamente por sua memória. Sabendo que os cochilos de Sheila durante a tarde eram de sono pesado, colocou o pau para fora e começou a se masturbar calmamente, pensando na foda do casal de amigos, mas conforme o tesão aumentava, Augusto já começava a se imaginar no lugar de Renato.

O que Augusto não sabia, é que ao ouvir o carro do marido, Sheila apenas fingiu dormir. Não estava com vontade de conversar e explicar o porquê de não ter esperado por ele na casa dos amigos. Ela se levantou e saiu do quarto caminhando de modo furtivo. Só queria ir ao banheiro e voltar para a cama sem que o marido a notasse. Mas, ao passar pelo corredor e ver o que acontecia na sala, não resistiu e parou para observar a masturbação gostosa dele.

O sentimento de culpa e aversão que sentia, dava lugar, outra vez, ao desejo, ao tesão. Sheila levou as mãos até a sua xaninha e começou uma massagem lenta e ritmada no próprio grelo. Esfregava com carinho o clitóris, vidrada na masturbação de Augusto e lembrando da língua voraz de Andréa. De repente, ouviu o marido dizer em seus devaneios de prazer:

- Isso, Andréa! Toma sua safada…

Sheila não conseguia acreditar no que ouviu. O mais estranho, foi a reação que aquelas palavras causaram em seu corpo. O tesão tinha se intensificado de uma forma alucinante. Ela não resistiu e caminhou decidida ao encontro de Augusto. Ele se assustou ao vê-la ali, com aquela cara de tarada, olhando fixamente para o pau duro em sua mão. Antes que pudesse falar qualquer coisa, Sheila avançou sobre ele. Tomou o pau da sua mão e caiu de boca, com uma vontade que Augusto nunca sentira antes nela.

Ela enfiava a rola quase que por inteiro na boca. Voltava e tirava de dentro com uma chupada estalada na cabeça do membro. Lambia a lateral até as bolas e brincava com cada uma usando a ponta da língua. Augusto estava no paraíso, sem acreditar que a recatada esposa, fosse tão maravilhosa na arte de chupar o seu pau. Ela masturbava lentamente a rola e mantinha a pressão da sucção na cabeça, fazendo Augusto gemer a cada passada de língua.

Vendo que ele estava indo ao delírio, Sheila se levantou e despiu toda a sua roupa. Se posicionou de quatro no sofá, olhou para ele de forma sacana e muito safada, disse:

- Fode essa putinha, fode. Me chama de Andréa, se você quiser. Eu aceito, vem… preciso de você dentro de mim.

Augusto se assustou, mas assim como a esposa, o seu tesão também foi intensificando de uma forma exponencial. Não se preocupou com mais nada. Lembrou da cena entre os amigos na beira da piscina e cravou o pau, com carinho, mas fundo na boceta melada de Sheila. Ela foi ao delírio:

- Aaaaahhhhhh! Isso… assim, meu amor! Fode sua esposinha safada, fode… mete forte em mim… me faz gozar gostoso nessa rola maravilhosa…. Aaahhhh

O instinto animal tomou conta das ações de Augusto. Ele socava forte e dava tapas leves na bunda da esposa. Sheila achou aquilo fantástico. Era a primeira vez que Augusto lhe dava esses tapas. Ela pediu mais:

- Que delícia, amor! Pode bater, bate mais… adorei.. aaaahhhhh…

As surpresas ainda não haviam acabado. Augusto levou a mão até o grelo de Sheila e começou a massageá-lo carinhosamente e a cravar o pau com mais força na boceta dela. Ela não estava acreditando na mudança que via e na preocupação do marido com o seu prazer. A cada estocada, a cada dedilhada, Sheila ia chegando mais próximo do orgasmo. Augusto começou a meter ainda mais forte e a massagear mais rápido o grelinho dela. Sheila gozou aos berros:

- ISSO! AAAHHHHHH! TO GOZANDO, MEU AMOR! QUE DELÍCIA…. AAAHHH! MEU DEUS, QUE LOUCURA… AAAHHHHH…. EU TE AMO MUITO… AAAHHHH

Augusto também não resistiu mais e ejaculou forte dentro da boceta dela. Sheila sentia a potência dos jatos e o prazer que eles lhe proporcionavam. Foi a transa mais memorável da vida do casal até aquele momento.

Augusto caiu exausto no sofá e Sheila buscou abrigo no peito do marido. Se deitando por cima do corpo dele. Ele a abraçou como há muito tempo não fazia. Feliz por tê-la encontrado em casa e sem entender ainda o porquê do ataque dela. Sheila queria saber o porquê da masturbação pensando na outra. Mas não era ciúme, ela só queria entender o contexto. Ela disse:

- O que foi aquilo de: isso, Andréa! Toma sua safada.

Augusto se assustou e ficou na defensiva encarando a esposa. Sheila não tinha a intenção de deixá-lo desconfortável. Tentou se explicar:

- Calma, amor! Na hora que eu ouvi você dizer aquilo, eu também não resisti. Me deu um tesão enorme. Não é ciúme. O que aconteceu? Pode ser honesto comigo. Eu não vou brigar.

Augusto ainda pensou um pouco. Avaliando se estava entrando em uma armadilha. Mas ele era um homem honesto e precisava acabar logo com qualquer dúvida que surgisse. Preferiu falar a verdade e contou para Sheila tudo o que ele viu na casa dos amigos quando foi buscá-la e ela não estava lá. Ela o olhava admirada e muito excitada com o que ele contava. Mas Augusto também tinha dúvidas e perguntou:

- Falando nisso, por que você veio embora antes? Aconteceu alguma coisa que eu deveria saber?

Diferente de Augusto, Sheila preferiu mentir. Conhecia o marido e sabia que ele não ia aceitar o que aconteceu. Preferiu enrolar:

- Você estava demorando e eu estava me sentindo deslocada. Os dois estavam muito coladinhos e eu preferi dar privacidade a eles. Pelo que você me disse, acho que fiz a coisa certa ao vir embora.

Um sentimento estranho, quase uma premonição de dias ruins à frente invadiu os pensamentos de Sheila. Ela ainda não tinha noção do que a sua desonestidade faria ao seu casamento. Augusto aceitou tranquilamente a versão da esposa. Sheila insistiu no assunto anterior:

- Me diga o que você sentiu ao ver os dois juntos transando. Se imaginou no lugar do Renato?

Augusto estava envergonhado e a esposa sentiu o seu desconforto. Ela tentou mais uma vez mostrar a ele que era só curiosidade. Pelo menos, dessa vez, com uma verdade. Ela disse:

- Não precisa ficar constrangido, amor! Eu tenho pesquisado muito sobre isso na internet. É bom para o casal fantasiar. Isso não quer dizer que a gente vai sair ficando com outras pessoas. Eu amei e fiquei muito excitada ao saber que você também sente desejos que eu não conhecia.

Nesse momento, Augusto a interrompeu:

- Calma! Você está indo com muita sede ao pote. Foi a situação que me excitou. Por isso eu disse aquilo. Não quer dizer que eu tenha vontade de estar com Andréa ou qualquer outra mulher. Eu também tenho pesquisado para ser um amante melhor para você.

Sheila começou a ter ideias. Será mesmo que Augusto não tinha vontade de estar com Andréa? E se fossem os dois juntos? Ela adoraria estar com Andréa e junto ao marido. Augusto percebeu que alguma coisa se passava na cabeça da esposa. Sua cara de safada, estava muito evidente. Augusto preferiu cortar logo:

- Não comece a ter ideias idiotas. Eu sou o seu marido e amo você. Olha o que aconteceu aqui hoje. Com carinho e muita conversa, a gente pode resolver os nossos problemas sem complicações.

Sheila consentiu, mas o desejo já estava presente e a traição já havia sido consumada com Andréa. Ela gostou demais de ser chupada por uma mulher. Até o arrependimento já nem era mais tão forte ao ver que Augusto também fantasiava com ela. Infelizmente, para Augusto, o subconsciente de Sheila já jogava contra ele.

.

Enquanto Sheila e Augusto tinham uma tarde de amor, descobertas e estranhos sentimentos, Andréa e Renato relaxavam na piscina. Ele disse:

- O que aconteceu? Você não disse que Sheila ia pagar pelo passado?

Andréa sorriu. Sua ânsia por vingança, acabou despertando sentimentos que ela não achava serem possíveis. Ela respondeu:

- Não seria justo. Ela é apenas uma esposa apaixonada e inocente. E o pior, achei que seria mais difícil rever Augusto. Mas certos sentimentos ficaram mesmo no passado.

Renato estranhou:

- Voltamos para essa cidade à toa, então?

Andréa não conseguia deixar de pensar em Sheila:

- À toa, não! E você veio porque quis. Eu não te obriguei a nada. Olha, cara! Eu adoro foder com você. Você é um amante maravilhoso e muito bom de pegada, mas não sei até quando eu posso levar essa história de casal apaixonado adiante. Estou começando a entender algumas coisas e a repensar os meus planos.

Renato preferiu se calar. Andréa tinha razão. Ele embarcou nos planos dela apenas para mostrar a Augusto que ele não podia ter tudo. Augusto sempre soube dos sentimentos dele por Sheila no passado e mesmo assim, não teve a mínima consideração quando resolveu ficar com ela. Estava na hora de Renato começar a fazer os seus próprios planos e deixar de ser apenas um capacho de Andréa.

Continua…

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Comentários

Foto de perfil de Forrest_gump

Queria poder ler todos hoje, mas o sono me venceu.

Mas vou voltar e ler o restante porque a história é muito boa, a escrita é perfeita, sua narrativa é muito bem feita e de fácil compreensão. Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻 em 4 capítulos ganhou um fã.

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Foto de perfil de Leitorav

A tarde de amor entre Augusto e Sheila foi deliciosa

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Verdade fantasia todos temos que realizar.

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Coisa esquentando bem, prevejo muitas tranças boas e muito sentimento de culpa no início, depois apenas prazer.

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Aff, que conto delicioso! Ficaria ótimo em uma HQ erótica.

"...chama de Andréa, se você quiser. Eu aceito, vem… preciso de você dentro de mim." - Que raiva, ele não aproveitou isso! Que cena quente! Mas tenho certeza que é só questão de tempo rsrs

Bjs

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Continuem escrevendo que são muito boas. Talvez gostem dos meus contos.

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Fantástica a riqueza de detalhes!

Andreia agora vai ser assediada pelo Renato? Caraca!!

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É...

... acho que esse foi o capitulo que menos gostei, parricularmente, mas talvez seja porque li "maratonando", então o sexo do casal principal tenha me soado forçado. Mas aí lembro que aqui ainda é um site de contos eróticos... rs

A trama está armada e a primeira traição ja consumada. Sheila já está corrompida e já não se importa em mentir para o marido e já parece planejar continuar a traição.

O que vem pesando pra mim, é o quão facilmente ela é corrompida e como seu caráter assume falhas tão rapidamente.

Da culpa que sentia inicialmente, passa a mentir para o marido e até sonda pra ver se o marido também não quer trair pra "justificar" seus próprios erros. Esse é clássico.

Palmas às autoras por levar o leitor (eu) a refletir na trama.

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Nossa meninas, que arraso, agora sim, vejo que vieram muito bem preparadas para essa aventura, de contar essa história cheia de detalhes emocionantes, numa história aparentemente comum e parecida com milhares de outras, mas com um a grande chance de nos revelar e nos surpreender com situações emocionantes. Parabéns, e escrita impecável. Sem reparos. todas as estrelinhas para essas três estrelas do conto erótico.

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A trama é envolvente, uma boa métrica, relata com uma naturalidade um cotidiano secreto, carregado de desejos, faz brotar um tesão imenso ao leitor. É uma boa viagem.

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Admirada, encantada, e agora aprendendo a vir aqui comentar. Desculpem, eu não tinha o hábito de ler regularmente as histórias no site, mas aos poucos estou me acostumando, e admirando essas contistas incríveis. Parabéns.

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...vamos ver onde isso dará...rs...Muuuito bom !!

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Meninas, você escrevem muito bem e o enredo está ótimo.

Não sou um escritor por profissão, apesar de escrever e ler o dia todo, mas se me permitem um aparte, alguma situações estão parecendo meio forçadas (Sheilla inocente demais, me lembrou a Nanda, ou biscate enrustida demais, me lembrou a Nanda novamente), Augusto Boizão (parece gostar mais de vaca que da companhia da esposa - MERECE CHIFRE MESMO!) e as situações que vem se desenrolando muito rápido (Sheilla saiu com o casal, brigou com o marido, ficou mais tempo brigada com o marido, que eles com os amigos que a "desvirtuaram").

Pelo amor de Deus! Não quero que mudem seu texto e sua história, mas talvez só tirar um pouco o pé do acelerador e trabalhar alguns pormenores da história em si para deixá-la num ritmo mais apropriado.

No mais, fala pra Jaque que estou adorando essa história de esposa escrever, mas ainda tá difícil de convencer a Nanda a entrar nesse ramo. A tal administradora parecer só querer números mesmo.

Beijão procês,

Boa sorte e já estou aguardando o próximo.

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Muito bem tramada a história! Maravilha! É um jogo de vingança que parece estar tomando outro rumo! Excelente!

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Agradeço ao Dany por me indicar essa série da Jaque e da Ellen. Muito boa.

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Olha menimas, eu até entendo o sentido da Andréa, mas daí a nortear a vida em uma vingança... ela é uma médica, culta e bonita. Ptz. Já o Renato, ao invés de conversar com o amigo na época, não, preferiu esperar anos para por em prática uma vingança nojenta dessas. Tomara que esses dois se ferrem. Vamos aguardar... O casal tb, depois de altos e baixas, se arrume, mas sem esses dois Zé Roelas. Kkkkk

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