Ela me enganou e não fiquei parado (parte 2)

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1800 palavras
Data: 25/04/2022 19:50:08

Rebecca: Nossa se todo qualquer fosse que nem você, não tinha mulher triste no mundo.

Eu: Sei não, eu num sou tão bom assim, se fosse minha noiva num aprontava.

Ela me olhou com o cara agora mais seria, refletiu e disse.

Rebecca: Ta de sacanagem, eu não acredito que é você, o noivo da Mari...

Continuando...

Eu: Sou eu, acho que você descobriu o corno que sou né.

Rebecca me olhava incrédula e disse.

Rebecca: Sabia que tinha algo estranho, não poderia ser tudo perfeito.

Eu: Tudo tranquilo, posso te perguntar algo?

Rebecca: Cara, não to te chamando de corno, e que, a Mari é minha amiga... Pode perguntar.

Eu: Então, você sabia que ela usou teu nome dizendo que ia viajar pra um congresso?

Rebecca: Sabia, ela me disse que ia para um congresso com o professor, mas tava com medo de te contar por que ele tinha dado encima dela, disse que você era ciumento e tal. Mas ela queria ir, pois esse congresso ia ser bom pro currículo dela.

Eu: Sei, não precisa me poupar de detalhes, eu sei que ela está dando pro professor.

Rebecca: Cara, isso eu não sei, quando a conheci eu sabia que a Mari era "mo" vagabunda, o Maycon saia com ela e faziam varias orgias, porem depois que fiquei sabendo que você decobriu e deu uma surra no Maycon, ela ficou quietinha, eu arrumei esse estagio pra ela pois esse professor sempre foi louco nela, a gente saia, mas acabou que ela nunca deu chance.

Eu: Improvável, se ela num quisesse não tinha ido com ele para esse congresso.

Rebecca: Eu sei, porem eu não achei que ela fosse fazer besteira assim, além do mais eu não te trocaria por aquele professor, você é um monumento e fode muito mais que ele.

Eu sorri e disse.

Eu: Ela não acha isso, e você também já ficou com ele, deve ter algum motivo.

Rebecca: Fiquei por que fui paga, ele sempre foi um cliente.

Eu: Hum, então hoje vou ter que morrer numa grana..rs

Rebecca: Que nada puta também se diverte, além do mais, acho que quem tem que pagar sou eu, nunca fui tão bem comida assim.

Eu: Sei, e você é mesmo garota de programa?

Rebecca: Sim, tenho que bancar meus estudos, minha família num tem condição.

Eu: Entendo, isso é foda, outra pergunta, como você conheceu a Mari, você disse que ela era uma vagabunda?

Rebecca: Então, num sei se devo, mas vou te contar, eu fui contratada para uma festa de uma republica, seria a despedida de um dos meninos, e eles queriam dar um presente para ele, que seria uma noite comigo, a principio achei legal, porem questionei como seria a festa e tal, eles me disseram que seria só eles e mais algumas meninas, mas disseram que eu só deveria ficar com esse carinha, aceitei o convite, pois eles iam pagar bem.

Eu: Eles estavam planejando uma suruba?

Rebecca: Mais ou menos isso, depois pelo que soube eles sempre faziam essas festinhas regada a putas. No dia da festa eu cheguei no local, seria em um sitio, pois seria como um churrasco e rolaria pelo dia e a noite toda, a casa tinha muitas suítes, no total devia ter umas 30 pessoas, eram uns 20 caras o restante eram meninas. Das meninas conhecia quase todas, mesmo que de vista, pois sabia que a maioria delas eram acompanhantes, uma mais linda que a outra, porem tinha uma loirinha que eu num conhecia, e o que mais chamava a atenção é que era a única que estava só com a parte de baixo do biquíni e salto alto, e uma coleira, que era puxada pelo Maycon, claro que todo mundo sabia que era uma suruba, mas ali ela era única já meio pelada, o resto das meninas estavam de biquíni ou até mesmo de shortinho e blusa.

Eu: Entendo...

Rebecca: Cumprimentei todo mundo, e quando cheguei nela, Maycon puxou pro seu colo e disse que a cadelinha dele só falava com a permissão dele, deixei pra lá e fui beber, porem durante a festa todo eu via ela submissa a ele, teve uma hora que ele tava conversando com os amigos e fez ela ficar chupando ele, era algo surreal, ela chupava que nem uma cachorrinha aquele pauzão, e engolia tudo. Os amigos dele as vezes passavam a mão nela e ela nunca reclamava. Quando a putaria rolou solta, eu dei para o carinha que fui contratada e depois dele morrer na primeira gozada fui atrás de algo para beber, e foi ai que eu vi a Mari sendo a vagabunda que disse, ela tava sentada com a rola do Maycon no cu, outro carinha comia a buceta e chupava mais um carinha, e tinha mais 3 batendo punheta enquanto ela tava ocupada com os três, nessa brincadeira assim que saia um entrava outro no lugar, só o Maycon que não que ficava lá no cu dela.

Eu: Nossa, você ta rica nos detalhes...

Rebecca: Desculpa, mas acho que você precisa saber o quão piranha ela é, devo isto depois dessas gozadas que você me proporcionou. Continuando, eu voltei pro quarto, tenho que ser sincera ela dando daquele jeito me deixou excitada, então quando fui pro quarto peguei trepei mais uma vez com o carinha que tinham me pago, depois da trepada perguntei quem era a loirinha, ali ele me disse que era um menina que o Maycon tava comendo e tinha fetiche de ser submissa, ela nunca negava fogo, e pelo que ele me disse o Maycon adorava ela por ter sido a única que aguentou o pau dele no cu sem reclamar.

Eu: Imagino, ela tem mesmo um fogo naquele rabo dela, tem mais de um ano que só transo com ele fazendo anal.

Rebecca: Hum, explicado por que da minha bucetinha ter sido tão judiada então. rs

Eu: Nada, aquilo era só tesão que fiquei quando te vi pelada.

Rebecca: Sei, mas finalizando, foi assim que conheci ela, naquele dia soube que quase todos os caras da festa comeram ela, e a gente se encontrou de novo em outra festinha, mas essa mais particular onde foi somente eu ela e mais dois caras, sem o Maycon, e a gente transou junto os quatro.

Eu: Hum, isso eu não sabia, achava que ela só transava com o Maycon junto, essa parte é novidade.

Rebecca: Então pelo que ela me contou na época, ela tava com esse cara pois o Maycon tava devendo uma grana para ele. Ai ela teve que sair sozinha com ele. Agora posso te fazer uma pergunta?

Eu: Sim, faça.

Rebecca: Por que você ainda ta com ela?

Eu: Nem eu sei, eu gosto dela, estamos juntos a muito tempo, e tirando essas escapulidas ela me faz bem.

Rebecca: Entendo. Posso fazer outra perguntar?

Eu: Sim.

Rebecca: Como você ainda consegue ficar de pau duro depois de me comer tanto e ainda ouvir tudo isso?

Eu: Desculpa, eu nem percebi.

Ela então se aproximou de mim, pegou no meu pau e começou a acariciar, sem falar nada foi sentando no meu pau e começou a rebolar. Dessa vez o sexo foi comedido, senti sua bucetinha entrando e saindo bem gostoso, a hidro deixava ainda mais gostoso aquele contato, os beijos eram bem lascivos, minha boca encontrava a dela e invadia com a língua, ela suspirava, eu descia beijando seu pescoço, aproveitei daqueles belos peitos e chupei bem gostoso, mordia o bico, voltava para mais beijos, e assim ficamos até anunciar que iriamos gozar, a sintonia era tanta que fomos juntos. Saímos da hidro e fomos para cama, ela se aninhou nos meu braços e cochilamos por algumas horas.

Acordei e olhei no relógio e já eram quase sete da manhã, levantei tomei um banho e pedi café da manhã na recepção, Rebecca dormia profundamente, na minha cabeça começaram a vir os flash daquele fatídico dia em que descobri as traições, eu me questionava internamente o por que eu merecia aquilo, por que eu ainda amava aquela garota, por que não tinha acabado com tudo na primeira vez, olhei por mais um tempo Rebecca repousando, como eu poderia ser tão ruim assim, estava ali com uma bela garota, linda, mesmo que fosse uma acompanhante, ela estava ali fora de serviço e ficou comigo por que queria, então por que ainda me sentia um lixo, um fracassado. Mari ficava vindo e voltando nos meus pensamentos, olhei meu celular e vi uma chamada perdida dela, junto uma mensagem que dizia apenas te amo, enviada as onze da noite, ignorei aquilo quando voltei a admirar Rebecca ela me olhava com os olhos ternos e um largo sorriso dizendo.

Rebecca: Bom dia gato!

Eu: Bom dia, a bela adormecida acordou..rs

Rebecca: Depois de ontem eu ficaria nessa cama por mais horas e horas.

Eu: Sei bem como é, vem vamos comer algo.

Ela se levantou deixando seu corpo totalmente nú, chegou perto de mim e me beijou, depois sentou no meu colo e fomos tomar café. Aquilo era louco estava com uma menina que até pouco tempo achava que era a pessoa que poderia levar minha noiva para o mal caminho e durante algumas horas com ela vi que era o contrario que poderia acontecer, então no meio daquele clima gostoso que estávamos, acabei falando.

Eu: Então gata, sei que sua vida é corrida, e que provavelmente só tive essa chance, mas você num quer viajar comigo não?

Rebecca: Hum, se toda vez que me pegar for que nem hoje, eu vou querer de dar mais do que outras chances, e quando você gostaria de viajar?

Eu: Então, eu reservei um chalé na serra do Caparaó, ia buscar a Mari em BH está tarde e iria leva-la para passar uns dias lá, pois tenho folga até segunda, mas como ela ja ta aproveitando a viajem dela, acho que mereço também uma viagem sem ela. O que acha?

Rebecca: Tentadora sua oferta.

Eu: Só num posso garantir seu cachê, mas se quiser vir será tudo por minha conta, e sairíamos hoje a tarde daqui.

Rebecca: Ei calma, sou acompanhante, mas gosto de me divertir também, e esse fim de semana eu posso, num to afim de trabalhar e posso me dar esse luxo.

Eu: Desculpe, não queria ofender. E então topa?

Rebecca: Topo sim, mas tenho que ir em casa pegar umas coisas.

Eu: Não seja por isso, eu te levo até sua casa e depois te busco. Podemos marcar de sair daqui na hora do almoço?

Rebecca: Ta bom, mas agora vamos tomar um banho juntos, para irmos embora.

Ela então me beijou e me puxou para o chuveiro, tomamos um banho gostoso, mas não transamos, pois teríamos todo o fim de semana juntos.

Continua.

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Comentários

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Querido adorei seu conto, parabéns traição e paga com traição,pega a Rebeca e vá se divertir,vou ler o próximo,bjs

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Agora acho que a vadia vai ficar enputecida de raiva... Geralmente quem gosta de trair não gosta de ser traída...

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Vai ser muito interessante ver a reação dela !!!

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Se antes ela tinha se "arrependido", agora ela vai ficar louca... Ela fez o coitado ali de corno manso... Pense, ver a colega dar pra ele, viajar com ele na viagem programada com ela... Ahhh ela vai ficar doida de raiva

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Concordo com você. Ela vai espumar de raiva. Rsrsrs

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Quero ver quando a vagaba chegar no aeroporto e não tiver ngm pra buscar ela, vai ficar puta, digo brava pq puta essa daí já é.

Rebecca tem mais caráter em uma perna do que a Mari no corpo todo.

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Jorge, este conto está ficando muito bom !!! Parabéns. Concordo com os demais leitores que acham a Mari uma vadia e que a Rebecca, apesar de ser Garota de Programa tem mais caráter que ela. O problema é que eles já são casados (isto foi descrito no primeiro capítulo). Resta saber se ele se tornou um corno manso da vagabunda submissa ou se ele resolveu ser o dominador da mesma. Aguardo a continuação.

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Adorei só ta esquentando tudo, que troco kkkkkkk

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agora eu fui surpreendido, achei que ia ser só mais um corno manso, mas virou o jogo, boa

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Ótimo continuação, só falta dar um sumiço e tratar essa namorada como a sem caráter que ela é.

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Isso aí, estou gostando de ver q tem um corno acordando pra vida

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Quero só ver oq vai acontecer quando a puta volta da viajem, e sim pra mim a Mari é a puta, a Rebecca e só a garota de programa e tem mais caráter q a Mari.

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Mano manda a vadia ir se fode e vire o cafetão dessa aí... Vai ganhar uma grana ainda

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