As pazes e o acordo de noivado.

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 23/04/2022 03:23:06

Continuando o conto anterior...

Após o beijo, e dizer que amava Mariana, nós acabamos conversando um pouco mais, ela não se importava em estar com o rosto cheio de porra, aquilo parecia natural para ela.

Eu: Você não vai se limpar?

Mari: Ta tudo bem, sentia falta de alguém gozando no meu rosto, e vou te falar adorei esse seu ultimo beijo, por mim só te beijava assim.

Eu: Prefiro que não, e além do mais, a gente tem que estabelecer algo, caso a gente vá ficar junto.

Ela então baixou o olhar triste, e disse.

Mari: Eu te amo, não quero ficar sem você, eu faço o que você quiser.

Eu: Quero apenas que você seja honesta comigo, e pare de me trair.

Mari: Eu posso fazer isso, esses meses sem você eu entendi a burrada que eu fiz.

Eu: Vamos deixar no passado, porem também quero saber com quantos e com quem você transou naqueles 3 meses.

Mari: Ao todo acho que foram uns 20 caras diferentes e 3 meninas.

Eu: Nossa bastante, você não brincou de me por chifre ne?

Mari: Desculpa, eu não tinha o controle disso...

Eu: Tudo bem, agora acabou, nesse últimos meses, você teve contato com algum deles, chegou a transar com algum deles?

Mari: Sim e não, uma das meninas é amiga da faculdade, ela que me arrumou o contato do estágio, mas não transei deste aquele flagra que você me deu.

Eu: Menos mal, e essa amiga ele te convidou alguma vez?

Mari: Ela sempre me chama para sair pra beber, mas depois do acontecido eu num sai mais. As vezes ela me conta sobre as festinhas também ou quando alguém pergunta por mim.

Eu: E você teve vontade em alguma vez de ir? Senti saudade dessa vida?

Mari: Vou te confessar que no estado que eu tava, as vezes batia vontade, mas eu sempre negava, eu me sentia uma idiota se fosse.

Eu: Não se sinta assim, ultima pergunta, você quer realmente ficar comigo? Vai ser honesta daqui pra frente e me contar se caso acontecer algo ou alguém dar encima de você?

Mari: Sim, sim, eu quero ficar com você...

Ela se aproximou de mim e me beijou, ainda tinha resquícios da minha gozada na cara dela, porem não me importei, como estávamos pelados, ela segurou no meu pau e começou a massageá-lo, quando estava duro, direcionou para o seu cu e sentou com tudo, ali ela começou a rebolar, sem dar pausa para nosso beijo, ela rebolava de moro devagar, seu cu apertava e soltava meu pau, ela beijava com sofreguidão, um beijo apaixonado, ela queria me mostrar que eu era seu dono, eu então mudei de posição a joguei na cama, deitei sobre ela e voltei a beijar e a meter, toda vez que nossas bocas se descolavam eu ouvia seu gemido, continuamos assim, eu aumentava o ritmo e ela as reboladas, até que senti seu cu contrair com meu pau todo dentro, ela mordeu minha boca e seu corpo estremeceu, meti mais fundo que consegui e ela gritou, gozava alucinada, estoquei mais uns três vezes mais forte e firme, seus olhos viraram, seu grito era um sussurro e seu corpo dava espasmos mais violentos, até que ela foi se acalmando quando sua respiração voltou ao normal ela me beijou e voltou a rebolar, pedindo mais pica, eu voltei a meter, então ela falou.

Mari: Eu vi..viciei em pica no cu, depois que eu, ah ah, que eu gozo, gozo muito, mais fáciiiiiilllllllllll.

Ela estava gozando de novo, seu corpo estremecia na mesma potencia da primeira vez, aquilo era louco, ela terminou de gozar e voltava a rebolar, e mais um minuto mais tarde outro orgasmo, fui metendo e ouvi ela pedir mais forte, atendi seu pedido, eu não aguentava mais e então soquei forte até gozar, e ai ela também gozou, tremendo, gritando. Eu nunca tinha visto ela daquele jeito, e no fundo entendi o porque ela era tão submissa aquele cara, ela tinha um vicio, que era dar a bunda. Apagamos logo depois dessa gozada, os dois engatados.. Acordei eram quase sete da manhã, Mari estava no banheiro tomando banho, fui ao seu encontro, ela me recebeu com um sorriso e dizendo.

Mari: Você acabou comigo ontem, meu cu ta todo arrombado.

Eu: Achei que você gostasse...

Mari: Adoro, acho que você percebeu, vem entra, tá quase na hora de ir embora e quero fazer algo antes.

Quando entrei no chuveiro ela se ajoelhou e começou a me chupar, antes mesmo de eu fazer qualquer outra coisa, ela me chupou uns 20 minutos, um boquete babado e bem gostoso, até que eu finalmente gozei na boca dela, quando terminou ela engoliu tudo e continuou com meu pau na boca, massageando as bolas, até que com a cara mais de pidona do mundo disse.

Mari: Vem sei que você ainda mais fez xixi, queria sentir em mim.

Era um pedido inusitado, jamais tinha mijado em alguém, então forcei, e nada, ela olhava pra mim com a boca aberta esperando, eu forcei mais e veio o primeiro jato de urina, que acertou em cheio sua boca, ela não se esquivou e eu comecei a mijar muito ela se deliciava com aquele banho de xixi, quando terminei, ela voltou a chupar meu pau até ficar duro, virou de costas pra mim e disse fode mais um pouco minha bunda. Entrei firme e ela agora gritava no banheiro e pedia pra ir forte, até gozar com meu pau na bunda. Quando terminamos ela voltou pro banho junto comigo, nos arrumamos e fomos para casa.

Nos meses seguintes, ela voltará para sua vida normal, voltou para academia, faculdade, e sempre com um sorriso no rosto. Eu comecei meu emprego na cidade vizinha, no batalhão onde fiz grandes amigos. Descobri que ela não conseguia ficar muito tempo sem transar, então transávamos quase todos os dias, e um fato curioso nos só fazíamos anal, ela então falou que até o casamento iria guardar a bucetinha.

Quase um ano depois, começamos os preparativos do casamento, eu construía uma casa num terreno que ganhei de presente dos meus pais, ela corria de um lado para outro com os preparativos da cerimonia e da festa, Nesse tempo ela voltará a forma física, com uns ganhos a mais, pois a bunda continuou grande, porem a cintura ficou fina e os peitos diminuíram também, ela voltará a usar roupas mais curtas, porém isso nunca me incomodou, mas um fato que mudou foi que toda a vez que alguém mexia com ela na academia, ou na faculdade, eu sabia dos detalhes depois, ela também contou que a amiga começou a assediar mais ela, chamando para balada, dizendo que os meninos tinham a visto e estavam com saudade dela, ela sempre dizia que tinha acabado aquilo, depois me contava em casa, e sempre depois transava comigo morrendo de tesão. Até o dia que ela chegou e me contou algo bem chocante.

Mari: Amor, preciso te contar algo.

Eu : O que aconteceu?

Mari: Não sei se você vai gostar, mas se eu num te contar você pode ficar brava comigo.

Eu não entendia, olhei desconfiado e perguntei, mais rispído.

Eu: O que aconteceu?

Mari: Não fica bravo promete?

Eu a olhei mais desconfiado ainda, e então suavizei minha expressão e disse.

Eu: Ta bom eu prometo.

Mari: Então, hoje lá no laboratório, o professor veio com uma conversa estranha, estávamos, só nos dois, ai ele perguntou se eu já tinha te traído, eu desconversei, porém ele disse que um aluno lhe contou que já tinha ficado comigo, ele perguntou o que eu achava dele, eu tentei desconversar e ele sempre indo pra esse caminho. Falei que quando fiz a gente num tava junto e eu era fiel. Só ai ele deixou de lado, porém quando fui lavar umas vidrarias ele veio até mim e me encoxou na pia, e passou a mão na minha bunda, disse que se um dia quisesse trair ele estava ali a disposição.

Eu a olhei puto, e falei que iria na hora pegar aquele canalha na porrada.

Ela então falou: Não faz isso, você prometeu não ficar bravo comigo.

Eu: Eu não to bravo com você, to com ele.

Mari: Mesmo assim, se você fizer alguma coisa minha vida vira um inferno dentro da universidade, e eu quero me formar de boa, esse professor é muito importante lá.

Eu: Mas eu não quero deixar chegar a algo estremo, ele num pode fazer isso.

Mari: Eu sei me cuidar, vou dar um jeito dele num me encher o saco.

Eu: Sei, vai dar pra ele e ai zoar toda nossa relação de novo.

Mari: Eu num tava falando nisso, e outro ele é um velho feio, se fosse um pauzudo pelo menos.

Fiquei em choque com aquela sinceridade.

Eu: Quero que você saia do estágio.

Mari: Não posso, ele ta coordenado meu tcc, se faço isso enrolo mais um ano na faculdade.

Eu: Ta. Mas por que você disse que se fosse um pauzudo você dava pra ele?

Mari: Você me provocou, já disse que num quero nada com ele.

Eu: Eu não sei, você sabe que você pode ter uma recaída.

Mari: Eu não vou ter, ainda mais com um velho asqueroso daquele, eu só te falei pq você pediu que eu te falasse tudo.

Eu: Tudo bem, mas na próxima que ele fizer algo vou encher ele de porrada.

Mari: Sossega nervosinho, ele num vai fazer mais nada, e vem cá me beija, gasta essa energia sua comigo, deixo você até me bater.

Relevei aquilo e acabei deixando quieto, porem a partir daquele dia, fiquei mais encima da minha noiva, ela sempre desconversava dizendo que ele não tinha feito mais nada, o assunto morreu, porem um mês depois, ela chegou em casa e me disse que tinha um congresso no Paraná, que o professor conseguiu que ela e sua amiga apresentassem o trabalho e seria três dias lá, achei legal na hora e não vi porque ela não ir, porém esse foi meu erro...

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Comentários

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E luta continuar com ela e isso vai ser o famoso corno manso e ela já tá dando pro coroa quanto mas a situação for degradante mas ela vai gosta.

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....Rapaaaz...rs..que bosta hein...uma mente que se abre à novos conhecimentos, jamais retorna ao seu estado de origem....ou seja , se não quer continuar à ser boi ou até correr o risco de adquirir uma DSTs...uma vez que à mesma só transa sem proteção, é melhor o personagem pular fora...rs...continue...

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Carnão vc tinha q ter mandado ela pra casa do caralho

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Que gata maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho.

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