Meu segundo encontro com a amiga do OnlyFans

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2865 palavras
Data: 22/04/2022 17:03:06
Última revisão: 25/04/2022 09:10:57

Tinham-se passado alguns dias desde nosso primeiro encontro, quando recebi uma mensagem de Bruna dizendo "podemos almoçar juntos?". No primeiro momento fiquei com vontade de negar, tinha acabado de sair de um relacionamento e não estava afim de me envolver com ninguém. Por mais querida, simpática e linda que Bruna fosse, ela era 14 anos mais nova. Convite para transar? Ok. Convite para almoçar? Arriscado demais. Eu me envolvo emocionalmente com facilidade.

Cheguei a escrever a mensagem negando o encontro, mas apaguei. Resolvi ligar o "foda-se", tinha gostado de sua companhia, disse "podemos sim, aonde e quando?". Ela sugeriu o local e marcamos uma data, era um bistrô bem conhecido e caro. Lembrei o quão rica a família dela parecia ser e resolvi dar uma pesquisada (fuçar o Instagram de Bruna) e ver quem eles eram exatamente. Para minha surpresa, eu conhecia o pai dela, na verdade, ele queria contratar a minha empresa de engenharia para desenvolver e executar um projeto de uma máquina grande, ou seja, ele era um possível cliente. Inclusive, a reunião para fechar o acordo aconteceria um dia antes do meu almoço com Bruna. Não sabia se eu dava risada ou ficava nervoso.

Na noite anterior ao encontro, durante a reunião, fechamos o acordo rápido e depois fomos jantar no mesmo bistrô que eu iria com a filha dele no dia seguinte. Durante o jantar, meu sócio começou a conversar sobre filhos e filhas, o pai da Bruna começou a falar sobre a importância da filha única que ele tanto amava. A impressão que ficou, era que ele a via como uma criança. Toda vez que ele falava algo sobre o quão meiga e amada sua filha era, eu lembrava involuntariamente, dos vários tapas que eu tinha desferido em seu corpo. Percebi que minha mão estava extremamente suada, minha testa também. Parei de prestar atenção no assunto deles e conversei com outras pessoas na mesa. O resto da noite foi mais tranquilo.

No outro dia acordei cedo, Bruna já tinha me mandado uma mensagem "tenho um surpresa para hoje". Respondi que estava ansioso. Chegou meio dia e fui até a sua casa buscá-la, ela veio até o carro e fiquei apreciando sua beleza. Ela estava usando um vestido azul marinho, tomara que caia, bem coladinho no corpo, apenas pela parte da saia que ficava mais solta. Era muito parecido com o último vestido que vi ela usar, só que de outra cor. Dessa vez usava um salto, da mesma cor do vestido. Seus cabelos castanhos estavam presos com um coque bem feito, passava um ar de alguém inteligente, independente e que sabe o que quer. Isso me deixou animado, gostava desse estilo.

Entrou no carro e nos cumprimentamos, seu pescoço estava todo a mostra, dei um selinho em sua boca e senti o perfume gostoso que usava, fiquei com medo de estar me apegando e tentei afastar emoções. Contei para ela que descobri que conhecia o pai dela, Bruna ficou rapidamente nervosa, "ele não pode imaginar que eu estou saindo com alguém, principalmente com a nossa diferença de idade". Me senti um pouco atacado, mas era verdade. Falei para a gente cancelar o almoço, mas ela negou dizendo "melhor a gente ir para teu ap". Assim fizemos. Era 12:30 quando chegamos nele. Bruna entrou primeiro e sentou no sofá, abriu levemente as pernas e o vestido não cobriu muito, percebi que ela estava sem calcinha.

Ela tinha ficado nervosa e nem percebeu o movimento, só meu olhar que se fixou na sua bucetinha aparecendo. Ela fechou rápido as pernas e riu "me desculpa, estraguei uma parte da surpresa". Eu já tinha ficado excitado, mas pedi "uma parte?", quer dizer que tinha mais coisas. Ela só sorriu mas não falou nada.

Pedi se ela queria comer algo em específico, ela disse que não e pediu se eu sabia cozinhar. Eu sabia, era praticamente um hobbie meu. Fui até a cozinha ver o que dava para fazer, mas infelizmente não tinha feito as compras do mês, tinha quase nada de interessante. Sugeri pedir algo e Bruna aceitou. Fizemos o pedido no bistrô que iriamos almoçar, a entrega estava prevista em demorar 1 hora.

Eu estava de pé na sala finalizando o pedido. Bruna esperou eu acabar e disse "queria pedir tua opinião em uma coisa", eu pedi sobre o que era. Ela explicou "eu tirei umas fotos e queria que você me dissesse como elas ficaram antes de eu publicar", é claro que aceitei. Sentei no sofá ao lado de Bruna e ela me alcançou o celular desbloqueado. Fui nas fotos e fiquei surpreso com a quantidade e qualidade das suas fotos. "Boa parte dessas fotos eu tirei depois que a gente transou, mas fiquei com medo de publicar e acharem pesado", ela confessou. Abri a primeira foto, ela estava de quatro, sua bucetinha estava vermelha, sua bunda mais ainda, eu tinha dado uns tapas muito forte ali, para um olhar atento, dava para ver que Bruna tinha transado. "Não sei os teus seguidores, mas eu ficaria totalmente excitado vendo isso", ela riu e pediu "ficaria ou ficou?". Eu ri e gesticulei para minha cintura, mostrando o volume que meu pau duro estava fazendo dentro da calça.

Continuei vendo suas fotos, dessa vez Bruna ficou esfregando os dedos sobre minha calça, onde meu pau estava latejando. Maioria delas estavam muito boas, algumas eu achei que não dava para ver muito, ela tentava mostrar pouco dos arredores. Cheguei na última, ela estava sentada no chão, com um plug anal em formato de coração vermelho, olhei a data e tinha sido tirada ontem a noite. Me virei para ela, muito interessado e pedi "você faz anal também?" ela riu e explicou que não, era a primeira vez que estava experimentando e tinha comprado apenas por causa do OnlyFans, queria tirar umas fotos diferentes. "Não faço anal, mas faz parte da sua surpresa", ela falou baixinho no meu ouvido, senti seu hálito fresco bateu na minha nuca. Bruna se levantou. Fiquei olhando para ela de pé.

"Senta no chão" ela disse para mim. Eu sentei sobre o tapete, encostando as costas no sofá. "Tira a camisa" ela mandou e eu obedeci. Bruna estava de pé na minha frente, ela ergueu um pé, ainda com o salto e colocou ele no meu peito, me empurrando contra o sofá. "Abre a boca", ela ordenou, mas não abri. Ela apertou mais ainda o salto contra meu peito, a ponta fina estava começando a me machucar. "Abre a boca", ela falou mais firme. Dessa vez eu obedeci. Bruna então ergueu um pouco o vestido, se inclinou um pouco para frente e colocou uma mão para trás. Ela tirou algo, era o mesmo plug da foto. Tirou o pé do meu peito e veio para cima, colocou o plug dentro da minha boca e eu fechei ela. Acredito que normalmente eu teria nojo de fazer isso, mas naquele momento fiquei alucinado.

Ela sorriu e mandou eu tirar a calça. Fiz o que ela pediu, fiquei pelado sentando no chão. Ela cravou novamente o pé no meu peito. Fiquei olhando suas pernas, os vestido cobria suas partes, mas conseguia ver levemente que estava sem calcinha. Bruna viu que eu estava olhando e disse "não imagina como eu estou molhadinha". Eu ri, ela estava fazendo eu sentir coisas que nunca tinha sentido. Tesão estava descomunal. Achava estranho essa brincadeira de dominação, mas com ela, era divertido, gostoso e fluía demais. Bruna apertou com mais força ainda o pé contra meu peito, o salto estava me machucando, ela se divertiu com minha expressão de dor. Olhei fundo no seus olhos, tirei o plug da boca e disse "você sabe né, que quem manda aqui sou?", segurei o calcanhar dela com força e lentamente, fui colocando seu pé no chão, ela resistiu um pouco, mas depois cedeu. Fiquei impressionado com o seu equilíbrio ali.

Me levantei e fiquei apreciando seu corpo malhado, vestido azul tinha caído muito bem nela. "O que você vai fazer comigo então?" ela pediu sensualmente. Realmente, eu não sabia o que fazer ali, como disse, dominação era algo novo para mim. Olhei no chão e vi minha calça com cinto, era isso que eu precisaria. Tirei o cinto da calça, Bruna ficou apenas olhando. Larguei ele na mesa da sala, voltei até Bruna, tirei seu salto, abracei ela forte e a beijei. Ela devolveu o abraço o me beijou. No primeiro momento meu pau estava raspando em seus vestido, mas ergui a saia e rocei meu pau na sua bucetinha. Ela realmente estava molhadinha. Minha intenção com isso era apenas em aumentar nosso tesão, e deu certo, agora era hora de ser agressivo.

Parei o beijo e virei Bruna de costas para mim, abruptamente. Ela girou rápido e seus cabelos castanhos bateram no meu peito, empurrei ela em direção da mesa da sala e fiz ela deitar de barriga para baixo. Ela ficou apenas com as pontinha dos dedos dos pés no chão. Sua bunda estava empinada, mas coberta pelo lindo vestido. Peguei suas mãos e coloquei para trás, peguei o cinto e apertei forte nos seus pulsos, Bruna soltou um "Ai". Ela estava presa ali, deitada na mesa olhando para o lado, com o resto repousado na mesa gelada, ergui seu vestido. Sua bucetinha estava linda, seu cu era tão delicado e rosinha quanto sua buceta. Me ajeitei atrás dela, uma das minhas mãos estava segurando o cinto para que ele não afrouxasse, a outra eu guiei meu pau até encostar no seu cuzinho.

Comecei a empurrar para entrar e Bruna falou "por favor, ai não!". Eu parei, por conta do plug achei que ela queria experimentar, fui pedir desculpa mas vi que ela estava com um leve sorriso, será que era atuação? "Se você quiser parar ou não gostar do que eu fizer a partir de agora, diga a palavra 'cadeira' que irei parar o que estiver fazendo", eu disse, foi a única coisa que veio na minha cabeça naquela hora. Ela fez quem sim com a cabeça. Voltei a empurrar meu pau contra seu cu e ela tentou se mexer, como se quisesse escapar de mim, "para! Está doendo" ela falou. Eu parei novamente, fiquei com medo de realmente machucar ela e não queria passar o limite do que seria agradável para nós dois. "Se quiser que eu pare, fale 'cadeira'" eu repeti com um tom bem sério, mas Bruna ficou em silêncio. Voltei a tentar penetrar seu cu, mas estava muito aperto.

Tirei meu pau dali e coloquei em sua buceta, Bruna gemeu. Comecei a entrar e sair devagar, queria deixar meu pau bem lubrificado. Quando senti que era o suficiente, tirei e voltei a tentar entrar no cu. "Não faz isso comigo", "você está me machucando", "para, por favor", foram 3 frases que ela soltou em sequência, e na verdade, eu estava adorando, mas pensei comigo "e os vizinhos?". Dei uma tapão na sua bunda, não era a intenção mas o estralo da sua pele foi mais alto que suas falas, rezei para que não tivesse ninguém escutando. "Cala a sua boca" eu ordenei, mas como uma ótima atriz, Bruna disse "me obrigue". Aquilo me provocou de um jeito, com força, bastante força, empurrei meu pau contra o cu dela, vi ela cravar os dedos nas palmas de suas mãos e a expressão de dor no seu rosto. Não consegui colocar tudo, entrou pouco mais da metade do meu pau. Estava apertadinho e bem quente, mas bem seco também e isso diminuiu o prazer.

Tirei o pau de seu cu e senti Bruna relaxar um pouco, para minha surpresa, tinha uma manchinha vermelha no corpo do meu pau, passei o dedo e percebi que era uma gatinha de sangue. Falei para Bruna e ela disse "deve ser normal", falei que tinha ficado preocupado mas ela respondeu "fica preocupado o quanto quiser, mas me faça gozar antes".

Eu só consegui responder "minha puta", dei outro tapa na sua bunda. Bruna se contorceu na mesa, a pontinha do seus pés escorregando no chão enquanto ela se mexia. Entrei na sua buceta, a brincadeira tinha acabado, era hora do prazer puro. Afrouxei o cinto que ainda prendia suas mãos, ela se soltou e colocou as mãos na borda da mesa, se segurando. Eu estava quase gozando, quis mudar de posição. Tirei meu pau de dentro, e fiz ela se virar na mesa, dessa vez todo seu corpo ficou deitado em cima da mesa, com a bunda no limite e as pernas erguidas apoiadas em mim. Rapidamente comecei a comer sua bucetinha, uma das minhas mãos abraçava suas pernas e a outra eu desci até o clitóris e fui massageando ele.

Não demorou muito e Bruna começou a se agitar e gemer alto, ela estava gozando. Como sempre, os debater do corpo feminino somando com os sons de gemido era o suficiente para eu gozar junto, e assim eu fiz. Poderia ter tirado ele e gozado fora, como fiz da ultima vez, mas dessa vez eu queria encher ela com minha porra. Foi um orgasmo forte, quase perdi as forças das minhas pernas, escutei Bruna falando no meio dos seus gemidos "isso, geme para mim".

Eu estava acabado, tentando recuperar o fôlego, quando o interfone toca. Era nosso almoço que tínhamos pedido a um tempo atrás. "Vai lá buscar enquanto eu me limpo" Bruna disse, eu me vesti rápido e desci pegar a comida. Voltei para o apartamento e Bruna já tinha arrumado a mesa para gente comer. Sentamos e almoçamos. "Queria almoçar assim todos os dias" ela disse, eu apenas sorri. Estava amando minha aventura com ela, nunca imaginei me aventurar assim com alguém com quase a metade da minha idade, só que não queria me envolver emocionalmente.

Lavei a louça, Bruna foi conversando comigo. Ela parecia mais madura do que realmente era. Foi me explicando seus planos com o OnlyFans e quanto ela ganhava. Resumindo bem, fazia 2 meses que tinha começado, tinha 77 assinantes, pagando 6 dólares mensais, já descontando 20% de taxa. Ela focava no público gringo, principalmente por presar a privacidade. Me mostrou também uma foto que ela tinha tirado quando eu desci pegar a comida. Era ela sentada dentro do box do meu banheiro, com as pernas abertas e minha porra escorrendo para fora, da sua buceta até o chão. "Posso publicar?" ela pediu, eu disse que sim e que ficaria honrado.

Levei ela para casa e fui para o escritório. No caminho, meu sócio ligou pedindo para ir no cliente, pois queriam fazer uma reunião para definir algumas mudanças no projeto que nem tinha sido iniciado. Esse cliente era o pai de Bruna. Fui até lá, começamos a reunião. No meio dela recebi uma mensagem de Bruna, olhei escondido o celular, era a foto que ela tinha me mostrado mais cedo (com minha porra escorrendo dela), dizendo "você merece ter ela contigo". Guardei rápido o celular e não consegui prestar atenção no resto da reunião, ainda mais quando o pai da Bruna falava algo. Meu sócio estava do meu lado, eu não tinha percebido, mas ele viu a foto também.

Reunião acabou e ficamos conversando ali na sala um pouco. Eu, meu sócio, o pai de Bruna e mais dois gerentes da empresa dele. Meu sócio teve a capacidade de dizer para mim, na frente dos outros "na próxima você deixa o celular no carro, ai não fica recebendo as fotos das tuas quengas", aquilo me irritou muito, mas não demonstrei. Ele ainda explicou pro resto da mesa sobre a foto que eu tinha recebido no meio da reunião, todos riram, menos eu. Ele não descreveu bem a imagem, eu abri e fechei rapidamente, acredito que ele não viu muito.

O pai de Bruna, todo orgulhoso, começou a falar que a filha dele nunca faria isso, ela era menina da igreja e estudiosa, só saia de casa para ir pra faculdade ou ir na casa das amigas, não ia em balada e nem festas. Ficaram ali por uns 20 minutos, falando mal da promiscuidade da juventude, típico papo da gente mais velha. Senti meu rosto e orelhas ficarem extremamente quentes, eu estava nervoso. Mas ao mesmo tempo achei extremamente poético.

Saímos e fomos para o estacionamento da empresa, meu sócio se aproximou enquanto eu abria a porta do meu carro e disse "peguei pesado chamando ela de quenga?". Sim, ele tinha exagerado e me irritou com isso, sem medir as consequências eu quase disse "na próxima não chama a filha dele de quenga, na frente dele", mas por respeito a Bruna e por ter um pingo de noção, eu disse "só não xinga na próxima vez", ele pediu desculpa e entrei no carro. Fui para o escritório, quando o nervosismo passou e eu só conseguia rir, imaginando a cara de todos da mesa se soubessem que ela era filha do dono da empresa.

OBS: Bruna só soube desse último acontecimento lendo isso aqui (mandei para ela antes). Digamos que ela não gostou, algo bem compreensível. Aqui vai minhas singelas desculpas. Se reclamar mais uma vez, vai apanhar mais ainda.

OBS 2: ela me perdoou, mas para minha alegria, reclamou mais um pouco.

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