8- A proposta da minha esposa

Um conto erótico de Casal interracial
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 25/03/2022 14:57:32

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Seguindo os acontecimentos depois que Lídia foi para casa.

- O que você achou? - minha preta falou toda animada com os olhos bem abertos e sorriso estampado

- Foi gostoso pra caralho, mas tem umas coisas que quero entender - senti ela desanimar com meu tom - Vocês vão namorar enquanto você está casada comigo ou ela será uma amante? Foi isso o que vi, eu fui o brinquedo das duas, não que seja ruim pra ser sincero, mas não entendi a dinâmica.

- Não sei, foi minha primeira vez, quis curtir, ela é uma delícia, os carinhos, conversar é tudo diferente de você.

- Não me respondeu como vai ser a dinâmica de vocês duas.

- Não sei, um trisal?

- Não era bem esse nosso entendimento de antes. - apontei o que achei errado na história.

- OK, OK mas foi a primeira vez, releva. Queria aproveitar.

- Outra coisa, que parada doida foi essa, tu tava curtindo em ver ela dando ou eu metendo?

- Me deu um tesao louco te ver dando prazer pra ela, metendo e fazendo ela gemer só isso.

Vou cortar o papo pra não alongar muito. Falamos de outras coisas, mas lembro de ter avisado ela, parecia apaixonadinha pela Lídia, realmente a filha da puta é gostosa e super simpática, eu mesmo me pego pensando nela, se não vigiar, você é tragado pro olho do furacão.

De qualquer forma mesmo a conversa se alongando e até termos debatido mais sério algumas coisas o clima de tesao ainda estava lá, até que num momento que eu falava alguma coisa olhando pra TV, ela puxou meu short pra baixo expondo a rola, pegou, cheirou e lambeu

- Ainda tá com o cheiro e gosto dela.

A nega mamou com gosto, lambendo do saco até a cabeça depois abocanhando tudo, voltava ate a cabeça e passava a língua pelo outro lado, enquanto ela me chupava tratei de tirar minha roupa ela fez o mesmo, voltou a chupar fazendo um boquete molhado. Não ficou muito tempo veio pro meu colo segurando a piroca, esfregou na buceta antes de jogar o corpo, sua xota molhada escorregou apertando, gemeu no meu ouvido, começou a sentar com força.

- Isso me bate seu puto - respondeu ao tapa que dei na bunda dela

- Senta na piroca que sua amiga puta gozou.

Falar isso parece ter ligado alguma coisa, a bucetinha se contraiu toda, passou a gemer mais forte, Sentou com mais força, rebolou. Falei pra ela sentar de costas pra mim, adoro ver aquele bundão quicando na minha rola, a bunda batendo palma em cada sentada, assim ela fez, inclinada para frente, apoiando as mãos nas minhas pernas.

Gemia gostoso cada vez que eu dava um tapa ou xingava ela. Fraquejou as pernas quando estava chegando perto de gozar, levei ela pra cama a coloquei de quatro na cama, ela rapidamente levou os dedos até o seu grelo, meti só a cabeça da rola. Sua vontade de gozar era maior, jogou o corpo pra trás ordenando pra meter, obedeci metendo com força, puxando o cabelo e a cintura, não demorou e ela gozou, senti escorrendo e me apertando em espasmos, tanto eu quanto ela continuamos, ela se tocando e apertando o lençol, eu metendo tentando aplicar mais força.

Gozou uma segunda vez mais rápido que antes, gemeu longamente senti esguichando, amoleceu, caiu para frente ofegante. Ela no meio da cama, deitei ao lado, alisando meu pau, esperei uns minutos, até cobrar que eu ainda não tinha gozado, não obtendo resposta é nem reação, subi por cima dela, numa posição de 69, ela grunhiu quando suguei o grelo inchado e duro, abocanhou a rola e passei meter, chegava até a garganta forçava um pouco e voltava, enquanto eu lambia seu grelo, vendo que sua sensibilidade a faria gozar de novo, sem cerimônia meti três dedos enquanto chupava o grelo, ela gemeu abafado com minha piroca na boca. Logo ela estava rebolando e puxando meu quadril pra ir até o fundo da garganta. Gozou primeiro que eu, tentei beber todo seu mel, dei dois tapa fracos no grelo que ela se contorceu e gemeu alto.

Me sentei na cama e ela veio beijar minha boca abusando da língua

- Você não vai me dar leitinho?

- Quem não gosta é você, prefere na buceta.

- Hoje eu quero leite, ou Lídia tomou tudo?- se deitou entre minha pernas e passou a chupar

- Mama vadia, do jeito que gosto bem molhado. Até ganhar leite.

Normalmente ela não pede pra gozar na boca, apesar de fazer com mestria, mas acho que isso era parte do efeito Lídia. Passou a foder a própria garganta, ia e voltava devagar, me olhava e visão dela se lambuzando, as vezes pedindo leite, logo segurei seus cabelos trançados pela nuca e a ajudei a manter o ritmo que eu queria, gozei na boca da minha preta, como há um tempo não fazia, pena que meu saco não estava cheio, Lídia já tinha levado uma boa parte, gemi vendo a pica pulsar dentro da boca dela, ela de olhos fechados, não desperdiçou nenhuma gota como uma boa putinha, deitamos trocando ideia até adormecer

No dia seguinte já tinha um grupo feito com nós três, com o passar dos dias começou a me dar dor de cabeça, primeiro que eu parecia só enfeite ali, segundo que as duas as vezes brigavam por coisa idiota, ciúmes e quem acabava sofrendo era eu, fora isso meu casamento voltou a ter sexo todo dia, nisso eu não reclamo mas quando elas brigavam quem sofria era eu. Cheguei a avisar minha esposa, "vai dar merda isso aí, to vendo vocês de ciuminho uma com a outra, amante se trata como amante", nada contra amantes porém os limites tem que ser definidos e nunca extrapolados, já terminei um relacionamento justamente por isso kkkkk .De qualquer forma ficou acordado entre elas que Lídia viria fim de semana sim e um não.

Durante a semana seguinte peguei um serviço de pintor, dei graças a deus, casa grande e pintar desde o portão até o interior, odeio pintura, lixar paredes ataca a sinusite mas foda-se, o dinheiro era bem vindo. Quem me contratou foram três mulheres, vou chama-las de Dona Neide, uma coroa de uns 60 e poucos pão dura e evangélica , Samara a filha mais velha da mesma idade que eu, uma gordinha bonita com belas curvas e a filha mais nova Samanta, rata de academia, todas as três de olhos castanhos e pele clara com cabelos lisos pretos, e todas mais ou menos na mesma altura 160 mais ou menos, Samantha era um pouco mais alta, um ou dois dedos só.

Logo no primeiro dia a Samara passou o dia conversando comigo, em meia hora de papo já sabia que tinha se divorciado há dois meses, era professora, a mãe enfermeira a caçula trabalhava em loja de conveniência de posto, mas na minha cabeça Samanta fazia programa, nada contra só intuição da minha parte.

Samara conversava comigo cheia de duplo sentido, jogando cabelo me avaliando de cima em baixo, não sou um Hilbert da vida, sei que meu porte e cara de safado atrai olhares, mas ela estava passando dos limites, conseguiu me deixar sem jeito algumas vezes, pensei que ela não flertava com ninguém há algum tempo, estava sem jeito. Dona Neide apareceu cortando a filha algumas vezes.

Quando cheguei em casa comentei com minha esposa sobre a Samara, que se interessou, perguntou sobre o corpo, jeito e se eu pegaria. Na realidade não costumo olhar para o tipo dela, mas pegaria, minha esposa queria conhecer ela, ver mas o assunto terminou na brincadeira.

No grupo que está eu, minha esposa e Lídia, minha preta comentou sobre essa situação, Lídia não reagiu bem, brigou comigo no grupo e no privado, eu fingi nem ler, amante batendo neurose não rola comigo, minha esposa ainda me deu bronca por não falar com Lídia.

No dia seguinte, cheguei cedo na casa das meninas, Dona Neide me ofereceu café e saiu pra trabalhar só voltaria no dia seguinte, Samara ainda não tinha saído do quarto. Pouco depois chega Samanta, eu a vi chegar num carro recentemente lançado, uma suv, cabelo molhado sem maquiagem e cara de cansada, me cumprimentou de forma seca e xingou a irmã na cozinha que acabará de aparecer, não ouvi direito mas uma chamou a outra de prostituta e a outra mandou sentar numa rola pra ver se esquece o tralha do ex, sorri achando que minha intuição estava certa.

Enquanto trabalhava Lídia me ligava e mandava mensagem, não respondi nem atendi nenhuma, não queria ficar debatendo ciúmes de amante. Na hora do almoço entrei na cozinha e pedi pra esquentar minha marmita, Samara estava fazendo almoço, com um short que a mãe dela a levaria pra sessão do descarrego alegando possessão demoníaca na filha, metade da bunda de fora, ela tem uma bunda grande que engoliu o pano do short, eu digo gordinha mas ela não tem tanta barriga, só está acima do peso para os padrões, coxas bonitas, cintura bem curvilínea, usava um top de malha e um sutiã de renda verde que combinava com sua pele.

- Faço questão que você prove da minha comida, senta aí, já estou terminando.

- Que isso dona - eu tentava manter uma certa distância na relação - eu trouxe a marmita forrada, eu gosto de comer bem com fartura não vou dar prejuízo não. - falei e pensei que poderia ser mal interpretado, acho que foi pelo sorriso que ela abriu.

- Você não vai fazer desfeita, quero que coma o que eu te der.

- Minha esposa vai ficar chateada se eu não comer.

Ela riu pegou um prato e pôs minha comida, fez o prato dela e sentou ao meu lado na mesa, novamente falou de carência, que o marido a deixava na mão que traiu ela eu me controlando nas respostas. Depois de comer fui fumar um cigarro e ligar pra minha esposa, contei o que estava acontecendo e ela rindo, ainda soltou um "tadinha deve estar necessitada".

Voltei pro meu serviço e Lídia ainda tentava me ligar ou mandava mensagem, Samara deu um tempo de mim não veio mais tagarelar. No final do dia não resisti a curiosidade e abri o wpp, fui ver o que Lídia mandava, alguns áudios reclamando da "Piranha" me dando mole, alguns reclamando de mim, depois falando coisas fofas, pedindo desculpas e por fim um vídeo da buceta dizendo que estava lembrando do fim de semana, mandei um áudio falando pra ela ir lá pra casa pra gente conversar pessoalmente e chupar o grelo da minha preta, eu iria continuar o áudio mas vi Samara atrás de mim, ela tinha ouvido com certeza, fiquei meio sem graça e ela corada parecia surpresa, até gaguejou quando perguntou se eu precisava de algo, disse que estava tudo tranquilo mas que iria terminar por hoje.

Ela me seguiu com os olhos enquanto eu guardava e lavava as coisas pra guardar, olhar de curiosidade, nada disse e eu passei a achar engraçado. Me despedi e fui pra casa.

Quando chego em casa Lídia e minha esposa estavam numa chamada de vídeo no quarto , tomei um banho, fui pra sala ver série, algum tempo depois minha esposa me chama no quarto. Me pediu para deitar, ela ainda em chamada de vídeo com Lídia, eu estava com uma cueca box, minha preta só com uma camisola curta branca, sem calcinha, ainda com o celular voltado para seu rosto me beijou,depois olhou para Lídia sorrindo, não falavam nada. A nega puxou minha rola para fora, ajudei tirando a cueca, estendeu p braço me dando o celular e pediu para mostrar para Lídia.

Minha esposa começou beijando e mordendo minhas coxas, virilha ia até a minha barriga, minha rola já estava pulsando com a cabeça melando sem nem mesmo ter sido encostada ainda. Lídia mordia os lábios do outro lado da chamada. Minha pretinha lambia meu saco, cada uma das bolas, colocava na boca, sorria para a camera, segurou a piroca pela base, passou a língua devagar na cabeça colhendo a gota de pré gozo que minava.

- Você é tão gostosa! Saudades dessa língua. - Lídia falou só então reparei que ela tinha colocado o celular na para mostrar sua buceta, usava a mão livre para alisar e fazer um carinho, mostrando que estava molhada.

Minha preta ainda se mantinha apenas lambendo todo o corpo da pica, com um sorriso de canto. Ia do saco até a cabeça da piroca, descia pelo lado oposto e repetia.

Coloquei o celular apoiado de um jeito que mostrava minha esposa e que ela pudesse ver a Lídia, com as mãos livres mandei ela vir para um 69.

Sua bucetinha greluda estava muito melada, o grelo inchado e duro, lambi tudo sentindo o gosto, a textura, chupei o grelão e avancei um dedo no cu dela, que piscava parecendo querer facilitar, isso a fez parar de lamber minha rola, gemeu gostoso, com minha outra mão dei um tapa na bunda, mandando ela engolir minha pica.

Abocanhou devagar, provavelmente fazendo uma cara de puta pra Lídia. Eu por outro lado, de olhos fechados chupando a buceta e metendo um dedo no cu da preta.

- Mete mais um dedo no meu cu! - minha preta pediu e obedeci.

O cuzinho dela ofereceu um pouco de resistência, mas piscava freneticamente, eu tirava os dedos lambia e voltava a meter nela, repetindo até o cu dela engolir meus dedos.

Ficamos assim por um tempo, Lídia se tocando na chamada de vídeo vendo minha esposa se lambuzando com a boca na rola.

Até Lídia pedir pra ver a bucetinha greluda da minha preta. Minha esposa se levantou, me deu o celular, virei a câmera e Lídia pode ver minha preta segurando a pica enquanto sentava. A buceta apertada e melada com o grelo inchado protuberante fazia barulho molhado quicando, Lídia incentivava chamando de gostosa e dizendo que estava com saudades do gostinho dela.

Não demorou e minha preta começou a se tocar com uma mão a outra se apoiava pra manter o ritmo e seu Gozo veio, não aguentei aquela situação, sua xota pulsando enquanto sentava e gozava, a visão dela completamente entregue ao tesão, gozei junto.

Passamos a fazer chamadas de vídeos assim quase todo dia. As vezes Lídia pedia pra nos ver gozando sozinhos ou na boca um do outro.

Desculpem a demora, vida corrida, mas vou tentar voltar a escreve

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Foto de perfil genéricaCasal Greluda Contos: 10Seguidores: 60Seguindo: 14Mensagem Esposa bi e cuckquean, casal meio exibicionistas.

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