O ajudante de ferreiro e o aprendiz de feiticeiro - Capítulo 1

Um conto erótico de TitanKronous
Categoria: Gay
Contém 3335 palavras
Data: 21/03/2022 14:26:38
Assuntos: Fantasia, Gay, Homossexual

* Olá leitores! Esse é um conto erótico de fantasia medieval. Haverá elfos, anões, orcs e outras criaturas fantasiosas presentes nas mais diversas histórias fantásticas como Senhor dos Anéis, As crônicas do gelo e fogo, “Dungeons & Dragons”, etc. Estou escrevendo aos poucos, mas acredito que finalizarei o conto com uns 10 capítulos ou próximo a isso. Espero que curtam a leitura e possam me ajudar a melhorar com críticas construtivas. Sou um escritor/autor amador, portanto erros gramaticais podem ser comuns. Aproveitem a leitura! *

O calor intenso da forja sempre deixara Bran com a camisa empapada de suor, mas ele aprendera a suportar, pois a alternativa era receber uma ou outra faísca de brasa pelando em sua própria pele. Com 17 anos, o jovem ajudante do ferreiro, já sabia forjar algumas peças simples, como enxadas e pás. Desde que iniciara o seu aprendizado na forja, Bran ganhara músculos. Havia atingido 1,80m a uma semana atrás, e acreditava que cresceria ainda mais. Além disso, seus olhos verdes, combinados com a pele morena e cabelos negros, davam a Bran uma aparência invejável e desejável. Quando ele saída para fazer entregas ou comprar algo que o ferreiro precisasse no mercado, as meninas suspiravam e o olhavam com lascívia. Na maioria das vezes Bran ignorava as cantadas que recebia das meninas mais atiradas, ou apenas agradecia aos elogios recebidos. A verdade é que ele se sentia intimidado pelas mulheres, ele não sabia o motivo e nem entendia o porquê, mas era assim que se sentia.

Bran era órfão, e, com uns 10 anos, fora acolhido pelo ferreiro, um anão muito simpático, careca, de barba ruiva trançada nas pontas chamado Nolgrin. O ferreiro acreditava que o rapaz se ficaria forte, e o adotara, pois, provavelmente, se tornaria capaz de um trabalho pesado como o dele. A relação entre eles era mais de mestre e aprendiz, mas o ferreiro era quase um pai para o rapaz. No começo, realizando apenas trabalhos mais simples, Bran foi se familiarizando com os objetos e os métodos de trabalho de seu "padrasto", e pouco a pouco o ferreiro foi lhe dando incumbências mais elaboradas. Agora, no auge de sua adolescência, os trabalhos mais simples eram repassados ao rapaz, e vez ou outra, o ferreiro lhe mostrava como fazer uma peça mais complicada. Nesse momento, Bran trabalhava preguiçosamente em uma placa, porém sua mente viajava para duas semanas atrás, quando ele teve as experiencias mais excitantes de sua vida até o momento.

*****

Durante uma conversa com Nolgrin, este descobriu que Bran ainda era virgem e disse que isso não podia ficar assim. Ele já tinha o porte de um homem e deveria se tornar um de uma vez por todas. O ferreiro lhe inquirira:

- O que você faz nos seus dias de folga rapaz? Por que não gasta as moedas que ganha lá na taverna ou no puteiro?

- Eu... eu não gosto muito disso. - Bran respondeu. A verdade era que Bran era um garoto muito tímido

- Deixe disso rapaz, todo jovem da sua idade já comeu uma ou outra puta. Vergonha a gente deixa em baixo do travesseiro. Vamos fazer o seguinte, temos pouco serviço hoje, vou fechar a forja mais cedo e te levo lá pra escolher uma boa puta. As melhores são muito procuradas, então quanto mais cedo formos, melhor pra você.

Bran nada respondeu e apenas assentiu com a cabeça. Ele sabia que não adiantava argumentar contra o seu Mestre do ofício, quando ele punha algo na cabeça, ele ia até o fim com aquela ideia. Bran trabalhou em silêncio até o fim do expediente, como normalmente fazia, mas dessa vez o nervosismo tomava conta dele cada vez mais. Nolgrin assoviava canções de taverna, aparentemente animado para se divertir mais tarde. Bran sabia que seu mestre era viúvo e não possuía filhos, porém nunca chegara a conversar com ele e saber dos detalhes. Ele também sabia que seu padrasto não costumava frequentar esses lugares, apenas quando o dia havia sido muito estressante.

As horas se arrastaram e, faltando uma hora para o pôr do sol, o Ferreiro fechou as portas e falou:

- Vá tomar um banho garoto, é melhor tirar o cheiro de suor e da ferraria do corpo para agradar as meninas de lá. Pode deixar que eu apago a forja e termino tudo, mas deixe a água para que eu também tome um.

Bran apenas assentiu com a cabeça e subiu para o piso superior, onde ele e seu padrasto moravam. Ali em cima havia apenas 3 cômodos simples, uma cozinha, um quarto e um lavatório. Bran ascendeu o fogão para esquentar a água para o banho e, enquanto esperava, foi buscar um pouco mais. Ao voltar, a primeira panela de água já estava quente, e misturando com um pouco da fria que trouxera, o banho não seria tão gelado. Bran despejou a água na banheira de madeira e se despiu. Olhando no espelho, que era velho e escurecido pela humidade e pelo tempo, Bran reparava no seu corpo, cada vez mais desenvolvido. Ele tinha braços largos e fortes com mão grandes, seus ombros eram largos, e o peito também. Na barriga podiam ser vistos, bem de leve, os gomos bem alinhados. O rapaz reparou que as pernas, também grossas e fortes de tanto carregar peças de metal pesado para lá e para cá, estavam ficando mais peludas. Diferente dos braços, que, devido ao calor da forja, quase não tinham pelos. Abaixo do umbigo, os pelos davam uma engrossada e eram um pouco mais volumosos, formando um caminho em direção à virilha. Ali, muitos pelos haviam crescido nos últimos anos, Bran não gostava muito disso, por isso, havia feito uma tesoura e os aparava regularmente. Seu pênis, agora flácido, parecia maior quando os pelos estavam curtos, assim como as duas pesadas bolas que repousavam em seu saco. Praticamente em todos os seus banhos o rapaz se masturbava, mas hoje, ele transaria no puteiro, por isso se contentou em apenas observar. Saindo de seu devaneio para não perder a água quente do banho, Bran pegou o sabão, entrou na banheira e começou a remover toda a sujeira do trabalho. Passando as mãos pelo corpo, ele sentia os músculos contraírem e retraírem. Ao alisar o seu membro, este ficou ereto, porém Bran se contentou em apenas alisá-lo e massagear suas bolas. Depois de alguns minutos, e se sentindo limpo, o rapaz saiu da banheira e se secou. Olhou-se no espelho mais uma vez e pode constatar que estava limpo. Deixou a água como combinado para o banho do seu padrasto e foi para o quarto se vestir. Da cômoda, que dividia com Nolgrin, Bran escolheu sua melhor roupa, que consistia em uma camisa branca e um colete, uma calça e botas de couro, todas simples. Quando o ferreiro também estava pronto, eles partiram em direção ao puteiro mais próximo. Por viverem em uma cidade relativamente grande, era fácil de encontrar esse tipo de ambiente. Ao chegarem no prostíbulo, de nome Aroma de Luxúria, Nolgrin já foi falando:

- Hoje o garoto vai virar homem! Daniela, venha aqui! Quero ver quem está disponível!

Bran continuava estático, aquele ambiente, aquela música, era tudo muito novo e intimidador para o rapaz. Uma mulher de meia idade apareceu e cumprimentou o ferreiro, os dois conversaram, mas Bran já não prestava mais atenção a eles. Ele estava olhando ao redor, havia uma mesa, não muito longe deles, onde um homem barrigudo e sem camisa bebia um caneco de cerveja enquanto uma mulher tiferina (um tipo de ser humanoide com pele avermelhada e chifres na testa), com os peitos de fora, sentada em seu colo, ria de algo que ele havia dito. Em outra mesa, dois homens gargalhavam ruidosamente, abraçados com 3 mulheres. Num canto mais afastado, duas pessoas se agarravam, quase como se estivessem transando em pé, uma mulher se aproximou deles e os conduziu para trás de uma cortina. Bran não conseguiu ter uma boa visão deles, mas uma coisa ele notou, praticamente nenhuma mulher vestia a parte superior de suas roupas. A única que ele havia visto usando, tinha sido a tal Daniela, que nesse exato momento retornava de onde quer que ela tenha ido, seguida por outra mulher, provavelmente mestiça entre elfo e humano, popularmente chamados de meios-elfos, pois possuía orelhas levemente pontudas. Esta segunda mulher usava um vestido, mas que pouco fazia para esconder seus peitos. Daniela apontou na direção do jovem e, só então, ele percebeu que estava sendo chamado:

- Bran querido, venha aqui conhecer a Nínive.

O rapaz foi até as mulheres e mais uma vez a mente dele mente viajou, ele percebia que Daniela falava, mas não prestava nenhuma atenção. Não porque a beleza de Nínive era estonteante ou algo assim, realmente ela era uma garota bonita, peitos pequenos, pele e cabelos claros, sendo que o cabelo era quase prateado, e olhos azuis. Provavelmente era a garota mais bonita da casa. Entretanto nenhum desses atributos o fazia ficar excitado. O nervosismo tomara conta de sua mente, pensamentos como, "e se ela não gostar, e se eu machucar a menina, e se eu não ficar duro, e se..." Até que mais uma vez ele saiu dessa inundação de pensamentos, dessa vez pelo chamado de Nínive:

- Bran... venha comigo.

Bran olhou uma última vez para trás e viu o seu mestre fazendo um sinal para que ele fosse com a garota, enquanto se sentava em uma mesa. Bran respirou fundo e seguiu Nínive, ambos passaram pelas cortinas que separavam essa sala principal dos cômodos reservados. Andando por um corredor estreito, Bran começou a ouvir gemidos, femininos e masculinos. Ao passar em frente à uma das portas, os gemidos se intensificaram, ele deu uma olhada para dentro, mas o cômodo não estava iluminado o suficiente para que pudesse ver algo. Porém, outra porta mais a frente estava escancarada e o cômodo bem iluminado, e a cena fez Bran parar de caminhar imediatamente. Havia um meio-orc, mestiço entre humano e orc, deitado de costas numa cama, uma mulher ajoelhada beijava sua boca, lambendo as presas curtas que brotavam do maxilar, uma das mãos do meio-orc repousava sobre o peito da mulher. Mas o que mais chamou a atenção do garoto foi o homem de joelhos em cima da cama, mas numa posição em que sua bunda ficava muito próxima do pênis do que estava deitado. Este homem estava virado para a porta, era alto e belo, os músculos, não tão proeminentes como os de Bran, mas ainda assim chamativos, se movimentavam conforme ele subia e descia no colo do mestiço. Os olhos dele se abriram e ele olhou diretamente para Bran, sorriu e deu uma gemida mais grossa e forte, se inclinando para trás, conforme sentia o pênis do seu parceiro lhe penetrando. O seu próprio estava duro e babava muito, formando quase uma pequena poça no umbigo daquele que estava deitado. Bran não conseguia tirar os olhos da cena, sua mão havia ido instintivamente para o seu membro e o alisava vagarosamente. Os olhos do rapaz não desgrudavam dos seus, e Bran sentiu um desejo de se juntar a ele, e fazer o que o meio-orc e o humano estavam fazendo. Entretanto, a suave e macia mão de Nínive o trouxe de volta, tocando o rosto do rapaz e voltando-o na direção dela, Níneve disse baixinho:

- Venha, você não pode se juntar a eles. Raphael é sedutor, mas o cliente pagou por ele e pela Suzana, você é outro cliente, e eu que irei satisfazê-lo por hoje.

Dando uma última olhada para o quarto e vendo Raphael sorrindo em sua direção e dando uma piscadela com o olho esquerdo, Bran segurou a mão de Nínive e a acompanhou para outro cômodo. A cena não saía de sua mente, a excitação que sentia era algo sobrenatural. Quando chegaram ao quarto e Nínive se despiu, Bran nem notou as qualidades da moça. Ela o empurrou contra a cama e começou a despi-lo, ele começou a ajudar removendo seu colete e camisa. Assim que estava nu, e ainda com o pau duro da cena que vira no corredor, Nínive abocanhou o pênis do garoto. Ela dissera algo antes de colocá-lo na boca, porém Bran ignorara, pois, para ele, era muito estranho que alguém pudesse colocar a boca ali. O movimento que ela fazia com a boca e com a língua eram tão prazerosos, muito mais do que os que Bran fazia com sua mão, aliado a isso, a excitação da cena que não saía de sua mente por nada, fizeram com que Bran gozasse em poucos segundos. Nínive não se afastou, continuou com a rola do rapaz enfiada em sua boca recebendo todo o leite que ele despejava. Assim que ele terminou de gozar, ela se ergueu com um sorriso, engoliu todo o esperma, e disse:

- Nossa, seu pau é muito gostoso, e sua porra também, mas fui paga para fazer o serviço completo, será que você consegue? Queria brincar com você por mais tempo.

- Desculpe, eu... eu nunca fiz...

- Shh, calma, Bran, vamos ficar aqui por um tempo, depois continuamos. Você sempre goza rápido assim? - perguntou a moça, genuinamente curiosa.

- Não, eu... eu demoro mais tempo quando faço com a mão. Não sei o que houve.

- Talvez tenha sido minha boca macia, ou talvez a visão de Raphael, cavalgando naquele cliente. - Falou Nínive suavemente na orelha do rapaz, enquanto passava sua mão pelo peito forte e com poucos pelos dele.

- Eu, eu não sei. - respondeu Bran já voltando a ficar um pouco excitado, só de lembrar da cena, mas ao mesmo tempo nervoso e temeroso sem nem entender direito os motivos.

- Shh, calma, meu querido. Esse tipo de cena é normal aqui, Raphael não é o único rapaz que trabalha conosco. Talvez ele seja o mais belo, e o mais procurado pelos clientes homens, mas outros rapazes também satisfazem os clientes.

- Então, homens conseguem transar com outros homens? - perguntou Bran, inocente nesse assunto.

- É claro querido, eles podem não ter isso, - Nínive pegou a mão de Bran e colocou em sua vagina - mas eles usam isso no lugar. - E Nínive colocou um de seus dedos na portinha do cu de Bran.

No mesmo instante, o pênis de Bran ficou ereto novamente e Nínive aproveitou para virar o rosto dele e beijá-lo. Foi um beijo desajeitado e um pouco apressado, mas cheio de desejo. A garota desejava o rapaz por ele ser belo e másculo, ele, na verdade, desejava Raphael, tanto que fechara os olhos e os mantinha fechados imaginando que o rapaz do quarto ao lado fosse seu parceiro. Nínive aproveitou a oportunidade e subiu no corpo de Bran, encaixando o membro duro do rapaz em seus lábios inferiores. Enquanto fazia isso, e tendo percebido pela conversa que talvez o rapaz também gostasse de outros rapazes, ela sussurrou em seu ouvido:

- Imagine Raphael, sentando em seu pênis, cavalgando em você. Imagine seu pau entrando fundo no corpo de Raphael e ele gemendo de prazer. - Ela gemeu, da forma mais grossa que ela conseguia fazer, para simular um homem.

Bran foi à loucura com aquilo, segurou com suas mãos fortes e calosas na cintura da garota e, ainda com os olhos fechados imaginando Raphael, ele começou a fodê-la com força. Mesmo nunca tendo feito aquilo, parecia estar no caminho certo, pois a garota não parava de gemer. Em certo momento, ela desengatou dele e se posicionou de bruços na cama. Bran, agora de olhos abertos, colocou-se por cima da moça e dessa vez penetrou-a por trás. Gemendo ainda mais forte, Nínive usava todo o seu charme e suas capacidades de atuar para encantar Bran, que estava compenetrado, imaginando o corpo de Raphael em baixo do seu. A cada bombada, Nínive gemia de prazer, ou ao menos parecia aos ouvidos do jovem inexperiente. A cada enfiada de seu pênis, uma onda de prazer percorria o corpo de Bran, partindo de seu pau, que entrava e saía de dentro da vagina molhada da mulher, percorrendo todo o seu corpo, fazendo os dedos de seus pés se contorcerem. As sensações novas que Bran estava tendo quase o fizeram esquecer de Raphael, mas no momento que ele se lembrou do rapaz do quarto ao lado, imaginando o corpo esguio sob o seu, o gozo veio novamente para o jovem. Assim que terminou de despejar o seu sêmen, fora da garota, pois ela, muito experiente, soube sair na hora exata, Bran jogou-se ao lado dela na cama larga.

- Ufa, nossa, que intenso. - Falou Bran, cansado e satisfeito consigo mesmo.

- Sim, querido, você gostou? - perguntou Nínive, demonstrando satisfação

- É claro que sim! eu adorei, eu te machuquei?

- Haha, bobinho, claro que não, perto de outros clientes você foi bem gentil. Não se preocupe com isso. Mas eu quero saber, você pensou em Raphael enquanto me comia?

- S...sim. - Bran respondeu ficando vermelho. Ele percebeu que Nínive era alguém com quem ele poderia compartilhar esse tipo de coisa.

- Não fique com vergonha Bran. Homens gostarem de outros homens é algo completamente normal. A sociedade pode não aceitar abertamente, mas aqui dentro, o prazer reina. E no reino do prazer o que importa é estar satisfeito! Mas chega de conversa, que eu estou trabalhando, se demorarmos de mais, vão te cobrar dobrado, querido. Pode ir, eu vou arrumar o quarto.

- Obrigado, Nínive, por ... tudo. - Falou Bran, colocando suas roupas.

- Que isso querido, só fiz o meu trabalho. Quem sabe na próxima vez que você vier aqui, o Raphael não te atenda, hein?

Ainda um pouco vermelho, Bran saiu do quarto, passou pelo corredor, mas dessa vez as portas estavam fechadas. Quando chegou ao salão principal, percebeu que o ferreiro ainda estava lá, conversando com a tal Daniela. Quando os dois o viram, Nolgrin foi logo perguntando:

- E então garoto, como foi?

Um pouco acanhado, Bran respondeu - Foi bom.

- Ah rapaz, deixe de ser tímido! Se foi bom, e você ficou satisfeito então está bom! Considere esta vez como um presente, mas se quiser voltar aqui, você que gaste o seu próprio dinheiro. - Falou o ferreiro.

Os dois ainda ficaram um tempo lá, bebendo cerveja e conversando com Daniela. Bran soube que Nínive era a mais bonita da casa e a mais cara também, muito procurada pelos comerciantes e clientes mais ricos, mas para rapazes virgens ela dava um desconto. Bran procurou com os olhos o tal Raphael, mas não o viu em lugar nenhum, na verdade não viu nenhum rapaz trabalhando ali, apenas as meninas com os peitos de fora, e ficou se perguntando o motivo disso. Depois de um tempo o ferreiro se levantou e os dois se foram, de volta para casa.

*****

Batendo com o martelo na placa de metal, o pensamento de Bran estava nos acontecimentos de duas semanas atrás. Ele ainda não tivera coragem de voltar ao prostíbulo, mas quando pensava no local e se lembrava de tudo, o seu pau ficava duro imediatamente. Tentando afastar essas memórias, Bran, calçando uma grossa luva de couro, segurou o metal pela ponta mais fria e se virou para mergulhá-lo num barril de água. Entretanto, assim que girou seu corpo, deu de cara com outro rapaz, um pouco mais baixo que ele, de pele clara, olhos e cabelos castanhos e vestindo um manto cheio de desenhos intrincados. Era claramente um mago ou feiticeiro, que observava Bran de muito perto e o olhava com uma intensidade ímpar. Sobressaltado, Bran deixou cair a placa de metal no chão, fazendo um estardalhaço que acabou por assustar a ambos. Recuperando a compostura, e a peça que caíra no chão, Bran perguntou:

- Quem é você?

* Ufa, ficou gigante esse capítulo, espero que vocês tenham gostado. Sei que esse primeiro capítulo não tem muitas cenas de sexo gay, tem até hétero no meio, mas essa é a ideia do personagem que estou criando. O próximo capítulo será narrado tendo como o aprendiz de feiticeiro o personagem principal, então voltaremos no tempo de novo, mas acho que será pouco. Críticas, sugestões e elogios deixem nos comentários, não prometo respondê-los, mas lerei todos! *

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Comentários

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Parabéns! Muito bem escrito e excitante. Fiquei muito feliz com os recursos de fantasia e fiquei curioso para me aprofundar na sua historia. Queremos a proxima historia o mais rapido possivel :3

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gostei bastante. adoro a temática medieval. continue. <3

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Adorei a temática e você escreve muito bem. Está de parabéns! Por favor continue.

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Amei que lindo o conto ,estava procurando um conto com essa temática.por favor continua postagem e não pare no 10 capítulo. Faça por temporadas

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