Liberais & Apaixonados 6. Viagem pelas memórias em um fim de semana de sexo com os amigos.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 1941 palavras
Data: 18/02/2022 16:07:02
Última revisão: 18/02/2022 16:15:28

Sexta parte da introdução:

Continuando...

- Alô!

Do outro lado da linha, a voz era inconfundível:

- San...

Meu coração disparou...

Eu não acreditei que fosse, mas a voz era da Jen.... Uma mistura de emoções me invadiu. Ansiedade, euforia, um pouco de raiva, sensação de revolta... e ao mesmo tempo uma saudade imensa....

- San, sou eu.... Lembra?

Eu me sentia um pouco revoltado.... Após um ano inteiro me ignorando, Jen aparecia do nada... numa ligação inesperada... será que se achava no direito de voltar para minha vida? No fundo eu estava muito magoado. Mas, no momento que ouvi de novo sua voz, eu sentia o quanto a lembrança dela ainda mexia comigo. Só que, naquele momento, ainda chateado, eu não iria facilitar para ela. Não, dessa vez. Eu disse, um pouco irônico:

- Lembrou que eu existo? Nem demorou, não é?

- Sei que você está chateado comigo. Mas, eu precisava falar com você uma última vez.

A voz da Jen parecia triste. Ela falava baixo e em um tom melancólico. Ela continuou:

- A coisa aqui anda russa... Eu não sei se algum dia, a gente se fala novamente... Então, escuta: eu nunca te esqueci. Se eu me afastei, foi para dar a chance de tu seguir em frente. Ir embora naquele dia me doeu demais...

Eu a interrompi naquele momento:

- Que história é essa, não entendi nada, que papo é esse de não sei se vamos voltar a falar?

O telefone ficou mudo por alguns instantes, mas eu conseguia ouvir um choro baixinho. Insisti:

- Jen? Ainda está aí? Fala comigo. Você sabe que eu me importo com você e isso nunca vai mudar. Por favor, se você está com algum problema? Deixa eu te ajudar.

Jen voltou:

- Tu tá muito longe para me ajudar.

Eu, fui ficando muito aflito com o tom da conversa:

- Me conta o que está acontecendo. Pelo menos isso. Eu mereço... depois do jeito que você me afastou da sua vida. Seja honesta comigo.

Jen devia saber, que mesmo à distância, eu moveria montanhas por ela. Por fim, ela se resolveu:

- Quando eu disse no passado que estava livre da Cláudia, é porque ela foi presa. Mas agora, esta semana ela foi solta, e acha que fui eu que a denunciei.

Nervoso, eu interrompi de novo:

- Ela está te ameaçando? Você precisa sair daí urgente. Vou ligar para o meu tio e pedir para ele cuidar de você até eu chegar.

O desespero era maior do que a razão. O que eu poderia fazer para proteger a Jen contra uma louca ligada ao tráfico?

Jen me conteve:

- Relaxa! Meus pais me deixaram com alguns amigos em Bangu. Por enquanto estou segura.

Minha vontade era largar tudo e ir atrás da Jen. Pensei um pouco, tentando buscar uma solução. E de repente, bateu uma ideia:

- Você já fez dezoito anos e também já completou o segundo grau, estou certo?

Jen, sem entender nada, confirmou:

- Já sim. Mas, o que isso tem a ver?

Expliquei:

- Você já é maior e pode escolher o que fazer da vida. Vem morar comigo. Pelo menos, por um tempo. Aqui você vai estar longe e protegida da Cláudia. Pessoas com o estilo de vida que ela leva, não costumam viver muito tempo. Quando as coisas estiverem calmas, você volta para casa.

Jen, incrédula, respondeu:

- Mas, tu não está com raiva de mim? Tem certeza que tu quer mesmo eu aí?

Feliz com a possibilidade de ela concordar com a minha ideia, respondi:

- Deixa de ser boba. Só quero que você esteja segura e o mais longe possível da Cláudia. Foi você mesmo que disse que ela é má e vingativa.

Jen perguntou mais uma vez, para ter certeza:

- Tu vai mesmo fazer isso por mim?

Eu, animado com a possibilidade de estar próximo dela novamente, respondi:

- Me passa o endereço de onde você está. Vou pedir ao meu tio para buscá-la, te levar na rodoviária e comprar sua passagem. Da rodoviária me ligue dizendo quando chega. Quando você chegar, estarei aqui te esperando. Avise os seus pais e venha logo. Tenho certeza de que você vai gostar daqui.

Ainda conversamos sobre outras coisas antes de desligar o telefone. Combinamos os horários, disse para ela qual empresa fazia a linha, esse tipo de coisa. Notei uma Jen muito feliz com o meu convite. Com meu tio, foi tudo muito bem. Ele logo concordou e se prontificou a ajudar. No dia seguinte, Jen estaria de volta à minha vida.

.

No domingo, no sítio da família do Eduardo, na serra paulista, eu e Jen levantamos cedo. O dia estava maravilhoso. Sol na medida certa, um lindo céu azul. O caseiro havia deixado a piscina limpa na sexta-feira. E por sermos um quarteto de pessoais liberais, Eduardo deu ao caseiro e sua família, o fim de semana inteiro de folga. Mas, estava prevista a visita do irmão mais velho do Eduardo e sua esposa.

Tomamos um café da manhã típico do interior: bolo de fubá, pão sovado caseiro, geleias variadas, queijo minas, dois tipos de sucos naturais, leite fervido, café fresquinho...

Eduardo logo me chamou para ir ao mercado comprar as carnes para o nosso churrasco, a cerveja, e os drinks tipo ice que as garotas adoram. As meninas resolveram ficar e já começar a aproveitar a piscina. Saímos enquanto elas se arrumavam e nossa ausência não durou mais do que uma hora e meia.

Ao voltar e após descarregar o carro e deixar pronto tudo que iríamos precisar, Eduardo e eu fomos conversando de forma descontraída para a área da piscina... então, tivemos uma surpresa!

PUTA QUE PARIU! Jen e Valéria estavam maravilhosas com seus biquínis minúsculos.

Jen usava uma tanguinha fio dental vermelha que mal tapava a boceta. Atrás, um fio quase invisível, deixava à mostra todo aquele esplendor de bunda. Valéria usava um modelo parecido, só que amarelo. As duas de topless com os seios à mostra.

Valéria, apesar dos cabelos bem negros, tem a pele bem clarinha, o que dá um contraste muito bonito, destacado pelas sardas castanhas em seu rosto. Ela tem lindos seios médios, turbinados por próteses de silicone. Mas, que a gente só fica sabendo, depois dela contar. São muito naturais. Mesmo com a bunda pequena e delicada, o conjunto todo é muito harmonioso aos olhos.

Eduardo, preocupado, falou:

- Você está ficando maluca, Valéria? Meu irmão pode chegar a qualquer momento. Quer que ele veja vocês assim? O que ele vai pensar da Jen?

Valéria, sem se importar muito, respondeu:

- Relaxa! Ele ligou logo que vocês saíram. Disse que o carro teve um problema e que só devem conseguir chegar após o almoço. E eu já deixei a Jen avisada sobre ele.

Eduardo, aliviado, lhe deu um beijo, seguido de um pedido de desculpas.

Eu, estava tranquilo. Sabia que a Jen só estava vestida assim por causa da Valéria. De qualquer forma, eu adorava vê-la à vontade. Jen, além de safada e insaciável, também adora se exibir. Só não entendi o "eu já avisei a Jen sobre ele." Estranho...

Eduardo assumiu a churrasqueira, eu liguei o som e as meninas se bronzeavam deitadas nas espreguiçadeiras.

Fui me sentar próximo às duas, levando bebidas para elas. Valéria me parecia um pouco ansiosa. Jen, vendo que Eduardo estava ocupado com a churrasqueira, me disse:

- Valéria gostou muito de você ter pedido para eu chupar o Eduardo. Ela gostaria que a gente o ajudasse a se soltar mais. O que você acha?

Olhei para as duas safadas e perguntei:

- O que vocês duas estão querendo fazer? Vocês sabem que o irmão dele daqui a pouco vai estar aqui, né?

Valéria, meio enigmática, falou:

- Nós, não vamos fazer nada. É você quem vai conversar com ele. Tentar fazer ele se abrir. Meu sonho é ver o Eduardo se divertindo também. Não só assistindo e se masturbando. E quanto ao irmão, pode ficar sossegado.

Eu pensei por um instante. Avaliei se eu realmente poderia ser útil. Por fim, eu disse:

- Ok! Vou tentar. Mas, sem promessas. Vou respeitar o desejo dele, seja qual for, e não forçar demais a barra.

Valéria me deu um beijo carinhoso no rosto de agradecimento. Jen, me puxando para longe de Valéria, disse:

- Ele ficou bastante empolgado quando eu o chupei. Acho que você terá menos trabalho do que imagina.

Jen parecia feliz demais em participar da armação da amiga. Em nossa vida liberal, ela nunca havia ficado com outro homem. Eram sempre outras mulheres. Será que a hora chegou? Eu até aceitaria, só precisava me preparar. Então, Perguntei:

- Por acaso, você está pensando em iniciar o amigo corninho?

Jen me olhou surpresa, pensou um pouco e respondeu:

- Acho que não! Eu disse que quando esse momento chegasse, você seria o primeiro a saber. Posso até mamar naquela bela rola mais um pouco. Mas, não vai passar disso.

Eu, apesar de aliviado, desconfiava que um dia aquele momento iria chegar. Um dia, talvez, eu teria que dividir minha Jen com outro.

Voltei para junto do Eduardo, nós conversávamos animados. De vez em quando, a gente dava um mergulho. Estávamos sempre beijando e acariciando nossas esposas. Mas, continuávamos na maior parte do tempo alí, tomando nossa gelada e papeando. Jen estava sentada na borda da piscina com Valéria de pé dentro da água e a cabeça entre suas pernas. Jen parecia lhe dar uma lição de como chupar uma boceta. Pensei logo: “Essa Valéria é esperta”. Jen ia instruindo, e pela cara de prazer que ela fazia, Valéria estava indo muito bem.

Era hora de colocar o plano das meninas em andamento. Eu disse ao Eduardo:

- Cá entre nós, meu amigo, você me disse que não tem o mesmo vigor da gente. Mas, você já parou para pensar que nem todo casal liberal, é tão safado assim como essas duas?

Eduardo analisava minhas palavras enquanto virava as carnes na churrasqueira. Após o momento de reflexão, ele disse:

- Valéria e eu já temos esse esquema bem estruturado. Tenho medo de alguma coisa mudar entre a gente. Ela fala que quer, mas é muito ciumenta comigo.

Olhei para Eduardo e confessei:

- Eu acho que você deveria ir em frente, experimentar. E digo mais, Valéria que me pediu para conversar com você. Ela só quer que você se solte e seja mais ativo. Curta mais junto com ela.

Eduardo parecia muito feliz ao descobrir os desejos da esposa. Enquanto cortava alguns pedaços de carne, ele falou:

- Você por acaso está insinuando algo entre nós quatro?

Eu, muito sem jeito, precisava falar a verdade:

- Você conhece a Jen. Ela nunca esteve com outro homem. Não é a onda dela. Mas, eu desconfio muito que ela está com vontade de chupar sua pica de novo.

Na piscina, Jen e Valéria continuavam sua brincadeira. Mas as posições haviam se invertido. Valéria estava deitada na borda e agora era Jen que dava prazer à amiga. Valéria gemia alto e se contorcia toda com a língua de Jen explorando sua xoxota. Eduardo e eu já estávamos de pau duro só de assistir. Eu já pensava em me juntar às duas. Eduardo, como sempre, ficava apertando a rola.

Mesmo um pouco decepcionado com o que ouviu de mim, Eduardo continuava feliz. E para elevar ainda mais sua moral, eu disse:

- Eu conheço alguns casais que são mais reservados e que gostam de um sexo mais calmo. Se você quiser posso apresentá-los a você e à Valéria.

De repente, ouvimos o barulho alto de uma caixa caindo ao chão:

Marcos, o irmão de Eduardo, junto a esposa, olhavam de olhos arregalados para Jen e Valéria.

Logo à frente deles, de um cooler azul retangular, várias latas de cerveja se espalhavam pelo chão.

Continua...

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Comentários

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UHU!!!...

Sempre me excitou a sensação de perigo, hahahah

"Namorar" dentro do carro na beira da praia, que na época era deserta, era comum.

Levamos vários flagras de passantes, e nem ligávamos, mas uma vez levamos da Policia, esse vou deixar no ar para um conto futuro.

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Max este conto me deixa cada vez mais em ler cada vez mais ,e interessante gostoso de ler sem parar,vou ler o próximo,bjd

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nossa que loucura, o bicho vai pegar agora heinn...muito legal, ansioso pra saber oque vai rolar, talvez muita confusão, mas com certeza irão contornar tudo com muito jeitinho ...muito bom

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Cara que loucura meu a Casa cai kkķk como vai ser daqui pra frente nota mil amigão.

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Agora danou-se... Além de ter que ensinar o Eduardo e a Veléria, chegaram mais alunos para a Universidade Liberal de Estudos Sexuais da Mestra Jen. Caramba, sem chance, fui mandado para o final da fila... Magoei. Minha vez não chega. Hahaha Essa história está do jeitim quieu gostcho, entre uma lambidinha e outra numa xoxotinha na beira da piscina, regada a cerveja e com direito e picanha na chapa, a safadeza aumenta e vem de longe... Desde o Rio de Janeiro, numa evolução muito boa, misturando duas épocas, dois momentos na vida dos personagens e perfeitamente integrados na narrativa. Assim que é bom. 3 estrelas.

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Todo mundo merece se divertir. Assim é mais gostoso. Obrigado pela leitura!

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Você tá gostando... Fala a verdade. A história é gostosa de ler. Não precisa ficar constrangido. Assume, aí.

Kkkkkkkkkkk

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