Liberais & Apaixonados 4. Viagem pelas memórias em um fim de semana de sexo com os amigos.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 2629 palavras
Data: 16/02/2022 15:36:35

Quarta parte da introdução:

Continuando...

Terminamos de jantar e fomos nos sentar na ampla varanda. Eduardo serviu à cada um de nós, um pequeno cálice com um delicioso e aromático licor de café. Ele e Valéria se sentaram abraçados no banco maior. Jen se sentou na mureta da varanda em frente aos dois, e eu me aconcheguei entre as suas pernas, com Jen se abraçando em mim logo em seguida.

Valéria perguntou para Jen:

- Jen, você também vai contar um pouco sobre o relacionamento com a ex?

Jen, um pouco constrangida com a pergunta, pensou por alguns instantes e disse:

- Como tenho grande consideração por vocês dois, vou...

Eduardo, interrompendo a Jen, e notando que o assunto lhe deixava um pouco tensa, falou:

- Assim, vai cortar a historia no meio e também o clima. Melhor o San terminar de contar sobre a primeira vez de vocês. E depois, se você se sentir confortável, ficaríamos contentes em ouvir o que aconteceu. - Eduardo lançava um olhar de reprovação para a esposa.

Jen, agradecida pela gentileza do amigo, disse:

- Vamos deixar o San terminar então. Para mim também é uma história inédita. Essa versão dele, apesar de bem próxima da realidade, está muito autoral.

Eduardo e Valéria riam de novo, acompanhados por Jen. E eu, voltei às memórias:

Eu estava muito satisfeito com a minha performance na banheira. Jen, apesar de ter dito que gozou, parecia normal. Eu perguntei, ansioso:

- Fiz direito? Foi bom?

Jen, fez suspense por alguns segundos, me deu um beijo muito mais gostoso e demorado do que todos os outros, e por fim, disse:

- Foi a sua primeira vez, relaxa! Foi muito bom, mas ainda pode ser muito melhor.

Apesar de ser uma crítica, meus ouvidos só entenderam o "foi muito bom." Ponto para mim. Estava me sentindo o pica das galáxias. O garanhão da porra toda.

Jen me trouxe de volta à realidade com aquela mãozinha delicada acariciando de novo o meu pau. Era ela que parecia pedir ajuda agora:

- O que você quer que eu faça? Quer que eu dê um beijinho nele?

Jen me punhetava levemente. E a sua cara de safada, me mostrava que ela estava, na verdade, brincando comigo. Ela não precisava da minha ajuda. Ela sabia o que queria.

Jen me pediu para ficar de pé, pegou na minha cintura e me trouxe para mais perto dela. Olhou para o meu pau por algum tempo e falou:

- Você precisa depilar esses pelos. Assim não é bonito.

Eu, um pouco envergonhado, falei:

- Se eu soubesse que isso iria acontecer e que esse é o jeito que você gosta, teria me preparado melhor.

Falei isso só para agradá-la. Eu nem fazia ideia de que homens depilavam o pau e o saco. Mesmo assim Jen continuou me masturbando e cada vez mais chegando com o rosto perto da minha rola.

Nessa hora, Valéria interrompeu. Ela disse:

- É horrivel mesmo um pau e um saco cabeludos. Aquelos pelos nojentos na boca da gente. A cada chupada ter que ficar tirando os pelos da boca. Horrível.

Jen me foi solidária:

- Coitado do meu amor. Mal sabia chupar uma boceta e tinha vergonha de ficar de pau duro na frente de uma garota. Você acha que ele fazia a mínima ideia que o correto era deixar a área lisinha?

Todos rimos juntos. Eduardo me fez sinal para continuar a história:

O momento se aproximava e aquilo ia me deixando tenso. Tentei controlar minha ansiedade e não deixar a Jen perceber que eu estava nervoso. Jen deu um leve beijinho na cabeça do meu pau. Não precisou mais do que isso para eu me afastar e virar de costas tremendo. Gozei.

Eu, completamente envergonhado, achando que ela não ia querer mais nada comigo depois de queimar a largada, continuei ali parado, de costas para ela. Ela me abraçou por trás e disse carinhosamente, enquanto beijava meus ombros e meu pescoço:

- Fica tranquilo! Eu já imaginava que isso poderia acontecer. Foi até bom. Agora eu sei que a sua ansiedade foi embora. Temos a noite toda. Não esquenta com isso.

Me lembrei dos vários conhecidos, alguns até amigos, que tinham virado chacota no bairro e até mesmo no colégio, por esse motivo. Mas, Jen me acalmou. Me fez sentar na banheira entre suas pernas e ficamos ali por algum tempo, abraçados.

Não demorou muito e senti sua mão, de novo, acariciando meu pau.

Eu precisava ser mais assertivo. Não podia deixar tudo por conta dela.

Saí do meio de suas pernas, me encostei na outra ponta da banheira e a puxei pelas mãos, trazendo Jen para sentar no meu colo. Comecei a beijá-la e a apertar seu corpo contra o meu. Alternava beijos longos em sua boca com beijos leves e passadas de língua pelo seu pescoço.

Jen, entre gemidos prazerosos, me disse:

- Resolveu parar de pensar, né? Começou a deixar o instinto agir. Isso mesmo, não tenha medo de tentar. Eu te aviso se alguma coisa não me agradar.

Continuei beijando sua boca e nossas línguas se enroscavam com um pouco mais de atitude. Jen rebolava levemente se esfregando em mim. Meu pau começava a dar sinal de vida outra vez, cutucando sua xoxota. Jen falou ao meu ouvido:

- Viu, ele já está pronto de novo. Você não tem do que se envergonhar. O que aconteceu é mais normal do que você imagina.

Eu começava a ficar intrigado com sua experiência. Afinal de contas, Jen me disse que ainda era virgem. Perguntei:

- Como você sabe tanto sobre esses assuntos? Você me disse que nunca se relacionou com homens.

Jen, completamente calma, disse:

- Sobre o que você acha que as mulheres conversavam quando estão sozinhas?

Eu, confuso, respondi:

- Sei lá! Novela, maquiagem?

Jen, se acabando de rir e após recuperar o fôlego, me disse:

- Ah! Seu bobinho. Você ainda tem muito que aprender. Na comunidade, somos um pouco mais abertos do que vocês aqui. As mais velhas, ensinam as mais novas desde cedo. É preciso estar preparada, quando se vive uma vida tão complicada.

Eu, sem entender nada do que ela dizia, preferi deixar o assunto morrer. Pois as reboladas que ela dava em meu colo, me faziam ficar cada vez mais excitado e com o pau cada vez mais duro.

Nesse momento, Valéria me interrompeu:

- As mais velhas ensinavam vocês a fazer sexo? É sério, isso?

Jen, deu uma pequena risada, e explicou para a amiga:

- Sexo, não! Tá maluca? O problema era a gravidez indesejada. A grande maioria das minhas amigas daquela época, já eram mães antes dos dezesseis anos. Imagina, mais uma boca para alimentar, quando se tem necessidade das coisas mais básicas?

Valéria, aliviada, perguntou:

- San tem razão. Você parece mesmo bem experiente. Porque?

Jen, paciente como só ela, explicou calmamente:

- Quando você vive em um local como aquele, as coisas são mais escancaradas. As garotas estão sempre contando vantagem sobre o que fizeram com os homens. Os caras não têm nenhum pudor em falar o querem fazer com você. Essas coisas. Assim, você vai aprendendo.

Eduardo impaciente pediu:

- San, volta lá na história... está excitante!

E eu continuei:

Jen estava me deixando maluco com aquelas reboladas no meu pau. Dessa vez, eu ia me controlar. Não podia gozar tão rápido de novo. Tudo tem limite, até a paciência infindável da Jen. Em mais um ato de coragem, eu disse para ela:

- Eu quero muito você.

Jen rebolando ainda mais forte no meu colo e se esfregando gostoso no meu pau, respondeu:

- Eu também quero você.

E me fez outra confissão:

- Acho que você é tudo que eu sempre quis. Não tenho dúvidas, quero ser sua.

Eu senti que precisava tomar uma atitude e agir. Nem me lembrava mais que iria embora em dois dias. Só queria fazer aquela garota, a garota dos meus sonhos, ser tão apaixonada por mim, como eu já era por ela.

Me levantei e peguei Jen no colo. Ela me olhava sorridente. Com todo o cuidado para não escorregar, fui caminhando em direção a cama.

Coloquei-a na cama gentilmente e me deitei ao seu lado. Começamos a nos beijar e a nos esfregar freneticamente...

Opa, opa, opa! Você não está esquecendo de um detalhe, não? - Jen me interrompia, com cara de deboche.

Olhei para ela e disse:

- Acho que vai ficar muito meloso.

Jen, me dando aquele sorriso que aquece o meu coração, disse:

- Fala! Nunca me canso de ouvir você dizer.

Olhei para os amigos sentados à nossa frente, e falei:

- Coloquei Jen na cama gentilmente, olhei bem fundo em seus olhos e disse:

- Acho que eu amo você.

Valéria exclamou:

- Aí sim!

Eduardo reforçou:

- Que lindo!

Jen, satisfeita pela vitória, me virou de frente para ela, me deu um beijo de novela e disse:

- Eu não acho, eu tenho certeza que amo você.

Vendo ansiedade nos amigos, eu retomei a história :

Estávamos nós dois alí, aos beijos e amassos, Jen não conseguia mais tirar a mão do meu pau, e eu também, aproveitava para acariciar tudo que estava ao alcance das minhas mãos. Jen falou:

- Me chupa de novo. Tenho certeza que agora você vai se sair bem melhor.

Eu nem respondi. Já desci beijando todo o seu lindo corpo. Seus seios, sua barriga, suas coxas. Não me sentia mais nervoso ou ansioso. Só queria fazer a Jen feliz.

Jen apoiou as pernas nos meus ombros, ficando com aquela xoxotinha linda totalmente à mercê da minha boca. A posição era ainda mais favorável do que na banheira. Agora sim, sentia o cheiro do seu sexo, e aquilo aumentava demais minha vontade de meter a língua naquela xoxota.

Jen puxou minha mão direita e a levou até seu seio, dizendo:

- Adoro ser chupada assim, enquanto meus seios são acariciados.

Caí de boca sem pensar em mais nada. Fui na cara e na coragem. Lambia de cima a baixo, enfiava a língua na entradinha, chupava seu grelinho igual a uma manga, dava beijos, lambidas, linguadas mais forte. Mesmo sem saber o que fazia, fui fazendo.

Jen agora, tinha espasmos bem mais intensos e falava:

- Nossa! Assim mesmo. Bem aí. Hummm! Muito melhor. Continua assim. Mais para cima um pouquinho... Isso... Aí mesmo... Que delícia!

Minha boca estava sendo inundada por seu mel. Quanto mais ele escorria, mais eu o sugava.

Diferente da primeira vez, agora eu sentia em minha língua as contrações da xoxotinha apertada da Jen. Que, agora sim, gozou de verdade, gemendo muito:

- Aiiii, que gostoso. Muito bom. Essa boca tem futuro. Você acabou comigo agora. Ainnnnnn...

Jen falou me puxando:

- Vem. Entra em mim. Estou muito molhada. A hora é agora.

Eu continuava a não pensar em nada. A testosterona era o único guia em minha mente. Agia pelo tesão, seguindo as instruções da Jen.

Me posicionei entre suas pernas, e comecei a apontar o meu pau na sua xoxota procurando a entrada. Comecei a forçar um pouco. Jen, falou:

- Aí, não! Tá no lugar errado. Mais para baixo.

Esfreguei a cabeça do pau por sua xoxota e voltei a forçar.

- Baixo demais. - Jen sorriu para mim e me deu um beijinho carinhoso.

Ela mesmo pegou em meu pau e colocou no lugar correto.

- Agora, sim! Mas, vai devagar. Eu ainda sou virgem aí e você é meio cavalo.

Nós dois sorrimos cúmplices e ela me deu outro beijo muito gostoso na boca.

Comecei a forçar com carinho. A resistência era muito grande. Foi a primeira vez que notei a Jen um pouco ansiosa e nervosa. Continuei forçando mais um pouco e senti a cabeça deslizar poucos centímetros.

- Para um pouco. Deixa eu acostumar. É gostoso, mas dói. Espera só um pouquinho. - Jen estava mesmo nervosa.

Aproveitei a posição favorável e comecei a beijá-la. Aos poucos senti que Jen ia relaxando. Forcei um pouco mais, e senti a rola deslizar até quase a metade.

- Calma! Vai mais devagar. Está doendo um Pouquinho.

Realmente, a feição no rosto da Jen, demonstrava seu incômodo.

Dei mais um beijo carinhoso em sua boca e falei:

- Quer que eu pare? Se está te machucando, é melhor tirar.

Jen, mais do que depressa, respondeu:

- Não! Acho que a pior parte já passou. Continua devagar e com carinho. Você esta indo muito bem e eu quero muito que você seja o primeiro.

Tentei descontrair um pouco a situação tensa. Então, eu disse:

- Acho que eu já sou, né? Metade já foi.

Jen sorria outra vez.

- Continua. - Ela me pediu, colocando a mão na minha bunda e empurrando meu corpo contra o dela.

Voltei a empurrar um pouco mais lento e carinhoso, só que mais constante. Jen parecia começar a sentir um pouco mais de prazer, com seus gemidinhos abafados. Em todo o momento da penetração, eu a beijava, acariciava seu rosto, dizia que ela era linda...

Finalmente, satisfeito, senti que a pica tinha entrado toda. Dessa vez, eu que resolvi esperar um pouco. Deixava a Jen acostumar com o volume, sem parar de beijá-la.

Ela, cravava de leve as unhas nas minhas costas. Não sei se pela dor, ou por estar excitada.

Comecei lentamente a movimentar o quadril. Tirava até a metade e voltava a empurrar inteiro devagar. Jen continuava com seus gemidos abafados. Fiquei entrando e saindo por cerca de uns cinco minutos. Jen me pediu:

- Deita atrás de mim e me pega de ladinho. Assim eu começo a massagear meu grelinho enquanto você me penetra. Acho que vai ser mais gostoso.

Eu estava preocupado:

- Está ruim? Estou fazendo alguma errada?

Jen me olhou com ternura, me deu mais beijo na boca e disse:

- Eu não te falei que avisaria se não gostasse de alguma coisa? Você esta sendo muito carinhoso comigo. Então, relaxa! Eu já sabia que a primeira vez seria assim mesmo. Daqui a pouco a dor passa.

Fiz o que a Jen me pediu. Deitei atrás dela. Ela mesmo voltou a pegar no meu pau e encaminhar para a entrada de sua xoxota. Dessa vez o pau deslizou um pouco mais fácil.

- Me abraça e pega nos meus seios. Adoro! - De novo, fiz o que ela mandou.

Comecei de novo a movimentar o quadril, agora com movimentos mais largos. Jen também começou a dedilhar seu grelo, gemia mais forte e respirava mais pesado.

Estoquei com calma no começo, acelerei um pouco mais em alguns momentos. Em outros penetrava com mais força sendo guiado pelo tesão. Quando acelerava demais ou era mais bruto, Jen me pedia para ir com mais calma. Em outras vezes, ela mesmo pedia para eu acelerar. Quando ficava muito excitado, quase gozando, parava de estocar. Nessas horas, Jen me perguntava:

- Cansou?

E eu respondia:

- Não! Preciso me controlar para não dar vexame de novo.

Jen ria junto comigo e logo voltava a gemer pela fricção no seu clitóris e por eu voltar a estocar.

De repente, Jen começou a tremer e a gemer mais alto. Seu corpo parecia que estava tendo uma convulsão. Sua xoxotinha espremia e apertava gostoso o meu pau. Perguntei preocupado:

- O que aconteceu? Quer que eu pare?

Jen, em outra dimensão, falava:

- Não para, não! Rápido agora, vai. Mete. Vou gozar. Aiiiiii, que gostoso. Ainnnnnnn. Se eu soubesse que era tão bom.... Ahhhhhh....

Jen gemia mais alto e as contrações da sua xoxota no meu pau, me fizeram perder a concentração também. Jen gozou e eu gozei logo depois dela.

- Nossa! Que delicia de transa inexperiente. Fiquei molhada de ouvir. - O rosto de Valéria estava mesmo um pouco mais corado.

Eduardo, que também parecia excitado, disse:

- Apesar de tudo, até que você finalizou bem a situação, amigão!

Jen, com cara de riso, falou:

- Não me lembro desses gemidos todos, não! Até que gozei gostosinho mesmo, mas esse escândalo aí...

Eu, para não deixar a Jen sair por cima, disse:

- Lá se vão mais de dez anos, amor. Dá um desconto...

Todos rimos.

Continua....

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Qual homem nao sentiu insegurança, e por fim se deixou levar pelo instinto na sua primeira vez?

Nossa que delicia de conto!

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Ótimo ! Espetéculo de conto. estreladíssimo.

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O único problema desse capítulo é que ele acaba. Tá lindo, cara! Posta mais por favor...

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Este comentário não está disponível
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Muito bom a história está muito boa, muito excitante, parabéns

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Cara , esta forma de contar à história dando moral à parceria é maravilhosa véi...muuuito bom !! Se vê que o casal da história é completamente entrosado ...

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Amigo cada vez gostoso o conto nota mil parabéns

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Max, meu bom. O que dizer dessa parte? Muito boa, bem alternada entre presente e passado e uma ótima forma de nos contar uma história de iniciação, de forma leve, criativa, bem-humorada e bem contada. Agora vou falar: Com todo o respeito, se eu tivesse a Jen na minha iniciação, não seria tão tarado na JLO... Essa Jen é o bicho! Quero uma vaga na escolinha de iniciação dela. Posso? Hehehe O Eduardo é que seu deu bem. Mas isso é para quem pode e não para quem quer. Gostei muito. 3 Estrelas.

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