COM DESEJO DE TREPAR NUM ÔNIBUS, ENCONTREI A MULHER DA MINHA VIDA

Um conto erótico de b52h
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 16/02/2022 10:36:56
Assuntos: Casal, Heterossexual, Sexo

Na época que esses fatos aconteceram, eu ainda estudava para ser designer, com especialização em moda, coisa que até hoje curto muito, com o que trabalho.

Todas as vezes eu vinha da Argentina passar as férias em casa, costumava pegar um avião, fazia conexão em São Paulo, para chegar a Manaus, onde nasci e meus pais moravam.

Como meu pai, militar, carioca, criado nas praias, tinha sido transferido para uma capital nordestina no litoral, coisa que era o que ele e minha mãe, gaúcha, apaixonada por praia, há muito tempo desejavam.

Mas dessa vez, resolvi voltar de ônibus, tanto para rever meus avós em Canoas, perto de POA como pra aproveitar pra onhecer algumas cidades do nosso belo litoral.

Na rodoviária de Buanos Ayres, conheci por acaso a Rafa, uma ruivaça argentina, 23 aninhos, olhos azuis, corpão, 1.78m (eu tenho 1,91m), uma bunda de fazer inveja, seios médios... uau! Fiquei louco de tesão, olhando ela da cabeça aos pés, o que fez ela ficar rindo.

- gostou do que tá vendo, garotão? Perguntou ela.

- muito... vc é meu número, sabia? muito prazer, sou Marcelo.

- prazer, sou Raphaella Hernandez.

Começamos a conversar, ela me disse que era fotógrafa free-lance, que estava indo para o nordeste brasileiro pra bater fotos das praias. Ela disse que era filha de uma professora universitária argentina e de um advogado brasileiro, gaúcho de POA, radicado há muitos anos lá em Buenos Ayres. Ela falava muito bem o português por causa da mãe dela, que exigia dela, da irmã e do irmão que dentro de casa só se falasse português, pra que eles nunca esquecessem a origem deles. Ela e os irmãos costumavam passar as férias escolares com os avós e os tios em POA, assim como eu, minha irmã e meu irmão passávamos as férias em Canoas.

Conversamos bastante, até que ela me confessou que já tinha sido casada, era divorciada, tinha uma filha de 4 anos, que sempre que ela viajava a trabalho, ficava com seus pais. Antes do ônibus sair, ficamos na lanchonete, tomando umas cervejinhas e jogando conversa fora. Até que eu disse:

- vc é divorciada... mas deve ter um namorado ou alguém com quem vc compartilhe a vida, né?

- Não, Marcelo. Eu me divorciei com 20 anos, minha filha tinha 1 ano, quando meu ex- marido teve um caso com minha melhor amiga. Decidi viver só pra minha filha.

- mas vc merece ser feliz, Rafa. Posso te chamar assim?

- claro, Marcelo, pode me chamar assim. Olha, minha felicidade é ver minha filha bem, com saúde, bem alimentada... infelizmente, os homens só querem sexo... eu prefiro continuar sozinha.

Foi anunciada a saída do nosso ônibus. O ônibua tava vago. Sentamos numa das poltronas mais para trás. Continuamos conversando. Comecei a acariciar seu rosto, tocando na sua orelha. Ela fechou os olhos, abrindo um pouco a boca, dando sinal de que estava ficando excitada. Ela tava vestida com um shortinho soltinho, uma mini blusa com um casaquinho, que deixava seu umbigo a mostra e um top por baixo, como sutiã.

- vc é sempre assim com sua namorada, Marcelo?

- mas eu não tenho namorada, Rafa, nem nunca fui casado... Ah, também não tenho filho.

- jura?

- claro. Por que eu mentiria pra vc?

- vcs homens...

- Rafa, para com isso! Isso é clichê! Nem todo homem pensa como vc acha, nem todo homem é tão burro, como teu ex, a ponto de largar uma mulher como vc... vc tem que dar uma chance a si mesma, pra que um homem ame vc intensamente e vc se sinta uma mulher completa e amada por um homem de verdade...

- vc, por exemplo?

- por que não?

- e se vc depois me abandonar por outra.

- Rafa... tudo é possível nessa vida... não vou te dizer que isso nunca vai acontecer, mas posso garantir a vc dificilmente aconteceria comigo, se eu e vc tivéssemos um relacionamento excelente. Pra que estragar tudo por um caso, tendo uma mulher linda, charmosa, gostosa em casa? Todo amor impõe amizade, respeito, cumplicidade, sexo, paixão... tudo que pessoas como eu e vc podemos dar um ao outro. Quer namorar comigo? Não te prometo ser um anjo, te prometo ser o homem que vc vai desejar pelo resto da sua vida. Não precisa me responder agora. Ainda temos 20 horas de viagem até chegar em Porto Alegre ou se vc não quiser namorar comigo, não tem problema algum. Serei apenas seu amigo, se vc desejar.

Pelas 19hs., paramos pra jantar. A Rafa tava caladona, pensativa. Terminamos de jantar, o ônibus voltou pra estrada. Pelas 23hs., ela encostou seu rosto no meu ouvido:

- tõ com frio, Marcelo!

Entendi o recado. Peguei um edredor que trouxe, cobri ela e eu, puxei ela pro meu peito, aconcheguei ela na diagonal do banco, carinhosamente nos meus braços. Comecei a acariciar sua barriga, encostei minha boca na sua orelha, dei umas mordinhas. Ela gemia baixinho.

- ai, Marcelo, vc me deixa louca.

Continuei a acariciar sua barriga, desci a mão e passei na sua xaninha, ela levantou as mãos, puxando minha cabeça de encontro a sua, até nossas bocas se encontrarem. Nossas línguas travavam uma guerras. Eu chupava sua língua, passando pelos seus lábios, voltava a beijar... coloquei minha mão dentro do seu shortinho. Ela abriu as pernas, facilitando a entrada de minha mão. Enfiei a mão por dentro da calcinha. Sua xaninha era bem lisinha, raspadinha. Toquei no seu clitóris, ela agarrou com mais força minha cabeça, enquanto eu tocando uma siririca na sua xaninha. Ela gemia, eu abafava com minha boca, até que ela começou a gozar... eu conseguia abafar seus gemidos. Deixei ela se recuperar. Ela olhou nos meus olhos, me deu um beijo, começamos a sorrir.

- gostou do prazer que te dei?

- adorei, Marcelo. Parece mais que eu nasci pra ser sua mulher e vc meu marido. Nunca me senti tão bem com um homem...

- agora eu quero chupar essa sua xaninha.

- eu quero sentir vc dentro de mim, Marcelo. Quero que vc tenha prazer dentro de mim.

Tirei seu shor e sua calcinha, subi sua blusinha e seu top. Como o banco já estava arriado pra gente dormir, fiquei ajoelhado entre o baneo e outro, caí de língua naquela xaninha cheirosa e gostosa. Passei a língua entre seus lábios. Ela guiava minha cabeça. Enfiei a língua no seu canal vaginal, subi até o clitóris, ela mordia o edredon... chupei muito o grelinho dela, quando ela começou a gozar, acelerei mais os movimentos. Ela gozou diversas vezes. Sua respiração foi se acalmando até normalizar.

- ai, Marcelo, como vc é gostoso... bota esse garotão dentro de mim... quero sentir vc gozar dentro.

Ela me disse que fazia 4 anos que não tinha trepado com mais ninguém e só tinha trepado com o ex-marido na vida. Encostei a cabeça do meu pau no seu grelinho.

- ai, Marcelinho, bota tudo dentro de mim, amor...

Deixei a cabeça entrar, depois tirei, esfreguei no seu grelinho... ela segurou no meu pau, começou a esfregar a cabeça no seu greinho, quando começou a gozar, enfiou a cabeça dentro. Eu aproveitei e começei a bombar no seu canal. Sentia ma cabeça tocar no colo do seu útero, ela gemia, pedia pra botar mais... eu comecei agozar, ela segurou na minha cabeça, fomos nos beijando enquanto a gente gozava juntos... arriei meu corpo sobre ela, que ficou dizendo que queria namorar comigo, que queria que eu fosse marido dela, queria ser minha mulher, minha puta, a outra... depois que gozamos, nos limpamos da melhor maneira possível, nos vestimos, fomos então dormir abraçadinhos. Quando o ônibus parou pro café da manhã, ela me olhou nos olhos:

- bom dia, amor. Agora eu sou sua namorada, sua mulher... tudo que vc quiser!

- tá vendo, Rafinha, foi como eu disse. Vc tá dando uma chance a vc mesma... e a mim!

Tomamos nosso primeiro café, voltamos pro ônibus que seguiu viagem até POA.

Em POA, antes de irmos visitar nossos avós, passamos dois dias num hotelzinho. Fazíamos amor de manhã, de tarde e a noite. A gente saía pra passear, quando voltávamos, mal fechávamos a porta do quarto, a gente já começava a se beijar, a tirar freneticamente as roupas um do outro... e mandávamos ver. Era uma loucura o que a gente trepava.

Quando fomos por fim pra casa dos avós dela, passei no Barra Shopping Sul e comprei alianças pra nós dois. Quando saímos, então, só os dois, sozinhos, na rua, eu disse a ela:

- vc quer casar comigo, Rafinha?

Ela tava tão feliz que começou a chorar

- nunca me senti tão feliz, amor... eu quero, sim... quero ser sua mulher, sim.

Coloquei a aliança dela e ela a minha, ficamos nos beijando até que começamos a rir, com uma galera de uma construção perto gritando:

- beija, beija, beija, come, come...

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Comentários

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Merece continuação!

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Adorei o seu conto e quero saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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