Liberais & Apaixonados 3. Viagem pelas memórias em um fim de semana de sexo com os amigos.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 3468 palavras
Data: 14/02/2022 18:39:34
Última revisão: 14/02/2022 19:35:36

Terceira parte da introdução:

Continuando...

Precisei parar um pouco de contar minha história com Jen. A fome começava a apertar. Disse para os três:

- Acho que devíamos começar a pensar na janta. Estou faminto. E vocês?

Valéria protestou:

- Tá de sacanagem? Vai parar a história na melhor parte? A hora do rala e rola. Isso não se faz.

Eduardo, acho que também com fome, ficou do meu lado. Ele disse:

- A história está ótima. Mas, eu também estou com fome. Eu cozinho, as garotas me ajudam e San continua contando e não deixa ninguém de copo vazio. Está bom assim para todos?

E lá fomos nós começar os preparativos. Eu acendi o fogão à lenha, Jen e Valéria começaram a descascar e cortar os legumes e Eduardo começou a limpar e cortar as carnes que iria usar no seu delicioso e famoso cozido.

Enquanto a linha de produção da janta estava em pleno funcionamento, eu voltei a história:

Existem coisas que parecem tão certas na vida, que até o universo conspira a favor. Parecia um sinal:

Meu pai já havia se mudado alguns meses atrás e meu tio e minha avó estavam visitando alguns parentes em Niterói e só voltariam no dia seguinte. O caminho estava livre.

Vendo que eu estava embasbacado e sem palavras, Jen me tirou do transe falando:

- Eu me ofereço para você e sua resposta é ficar aí com essa cara sinistra? Não quer o meu presente?

Era a coisa que eu mais queria no mundo. Fui corajoso pela primeira vez na vida e tomei a iniciativa de beijá-la. E que beijo maravilhoso, pelo menos para mim. Mesmo inexperiente e sem saber o que fazia, quando se está apaixonado, tudo é ótimo.

Jen destruiu minha ilusão perfeita. Ela disse:

- Nossa, cara! Devagar aí. Precisamos trabalhar essa parte. Você está muito afobado. Menos língua e mais movimento de lábio, por favor!

Fiquei ainda mais vermelho e envergonhado. Mas, ela sabia como me deixar calmo. Afinal de contas, ela sabia que tinha o poder de fazer comigo o que bem quisesse.

Ela voltou a falar:

- Relaxa! Você esta sozinho em casa? Tenho a noite inteira para lhe ensinar.

E me deu outro beijo. Agora mais calmo, me mostrando a forma que gostava de ser beijada.

Por sorte, nosso ônibus logo apontou na esquina. Por dentro, estava muito feliz e excitado por tudo que aquela noite, que começou despretensiosa, prometia.

Descemos próximo ao Largo dos Leões, meu prédio ficava algumas ruas acima e fomos caminhando de mãos dadas, como dois namorados. Jen com a cabeça apoiada no meu ombro, parecia estar tão alegre quanto eu. Mas, menos ansiosa.

Eu pensava em tudo que podia fazer para agradá-la: "tem pizza congelada no freezer, refrigerante na geladeira, um monte de preservativos que o colégio deu em uma campanha anti gravidez e doenças sexuais." Eu pensava distraído.

Já próximo ao meu condomínio, Jen percebeu que eu tremia um pouco, estava visivelmente nervoso. Ela, paciente, me levou em direção a um banco e me fez sentar.

- Você está em dúvida? - Ela perguntou carinhosa, acariciando meu cabelo.

- Não é isso! Estou com medo de lhe decepcionar. Você já tem alguma experiência. Mesmo que não seja com homens, pelo menos já sabe mais ou menos o que deve fazer. - Respondi aflito.

- San, você foi a primeira pessoa de uma classe social diferente da minha que me tratou com respeito. Como igual.

À seguir me fez uma confissão:

- É o primeiro garoto que me fez questionar se eu sou mesmo lésbica. Não estou fazendo isso somente para lhe agradar. Também preciso tirar minhas dúvidas.

Minha admiração por ela crescia cada vez mais. Jen continuou:

- Eu sempre soube dos seus sentimentos por mim. Só não imaginava que você ia se tornar tão importante na minha vida. Quando eu sumi, foi porquê eu também estava criando sentimentos por você. E sabia que enquanto a Cláudia ( a ex ) estava na minha vida, isso só ia causar problemas.

Jen pensou um pouco, buscando as palavras. E vendo que tinha minha total atenção, continuou:

- Ela é má e vingativa. Não podia fazer você correr esse risco. Quando encontrei o seu tio e soube que você iria embora em poucos dias, eu precisava ver você. Não podia deixar que você se fosse, sem saber o que eu sentia. Isso me assombraria pelo resto da vida.

Eu já estava mais calmo e ainda mais apaixonado. Peguei na mão dela, entramos no condomínio e subimos para o meu apartamento.

.

Valéria interrompia de novo minha história:

- Hahaha! Que manipuladora, amiga! Fazendo o San de gato e sapato.

Eduardo ria junto com a esposa. E disse para mim:

- Mas você estava gostando, amigão! Que sortudo, continua.

Vendo que Jen curtia a curiosidade de nossos amigos, continuei contando:

.

A primeira coisa que fiz para preparar o ambiente, foi ligar o som com o volume baixo em uma rádio que tocava uma programação de músicas românticas.

- Nossa! Mesmo sem entender o que eles falam, eu adoro essas músicas. Parece que eles estão falando direto com o coração da gente. - Jen disse se sentando no sofá e me puxando para um beijo.

Ali surgiu uma oportunidade de impressioná-la. Fazia Inglês desde os doze anos e já era fluente no idioma. O rádio tocava How deep is your love dos Beegees. Eu traduzi uma parte da letra para ela:

Quão profundo é seu amor

Eu realmente quero saber

Porque nós vivemos num mundo de insensatos

Nos rebaixando

Quando deveríamos apenas nos deixar ser

Nós pertencemos um ao outro

Eu acredito em você

Você conhece a porta para minha alma

Você é a luz em minhas horas mais escuras e profundas

Você é minha salvação quando eu caio

Jen muito impressionada comigo, disse:

- Que lindo! Um dia eu também quero aprender a falar Inglês.

Foi a primeira vez que notei seus lindos olhos cor de mel brilharem por mim. Ela me deu um beijo mais intenso dessa vez. Eu me concentrava para beijá-la do jeito que ela tinha me ensinado.

Eu já estava muito excitado e minha ereção ficava bem marcada na calça fina de tactel. Assim como, os biquinhos dos seios dela, sem sutiã, naquela blusinha fina. Novamente Jen percebeu e me acalmou falando:

- Calma! Não precisa ficar nervoso. Era isso mesmo que eu esperava. Ia ficar preocupada se isso não acontecesse.

Jen me pegou desprevenido de novo e acariciou meu pau por cima do tecido. Suas palavras a seguir me deixaram envaidecido e orgulhoso:

- Nossa! Já vi alguns meninos de pinto duro pelo short lá no morro ou de sunga na praia. Mas o seu até assusta um pouco. Não imaginava que existiam brancos bem dotados. Parabéns!

Não consegui disfarçar o sorriso de satisfação e o tesão das carícias daquelas mãozinhas delicadas no meu pau.

Agora era Eduardo quem interrompia excitado:

- Puta que pariu, meu irmão! Essa rola é mágica, só pode! Fico até com inveja do jeito que a mulherada fala de você nas reuniões que participamos. Jen soube te adestrar direitinho. Também, com uma professora gostosa como essa, até eu que sou mais bobo.

Valéria, se fingindo de indignada, falou:

- Olha só como esse corninho está assanhado! Ganhou uma chupetinha e agora está se achando.

Jen, se divertindo com o conflito e querendo colocar mais lenha na fogueira, disse:

- Porra, amiga! Uma chupetinha? Essa boquinha aqui merece respeito. Fala sério!

Eduardo se acabando de rir, também colocou mais pilha em Valéria:

- Depois de uma mamada profissional dessa, acho que a corninha agora, vai ser você.

Valéria, entregando os pontos, respondeu aos risos:

- Se sobrar uma chupada da Jen para mim Também, serei sua corninha com prazer.

Eduardo rindo ainda mais alto, disse:

- Vamos para a parte boa. Continua amigo.

Eu voltei a contar:

Jen me beijava ainda mais excitada por descobrir o tamanho do meu cacete. E já se encostava mais em mim. Começamos naquele momento um amasso mais safado. Minhas mãos começavam a explorar um pouco mais seu corpo, ainda de forma tímida e atabalhoada. Ela mesmo pegou em minha mão e colocou no seu seio esquerdo. O prazer que aquilo me dava era imenso. Já havia bolinado uns peitinhos antes, mas os dela eram espetaculares. Macios, lisinhos, biquinhos empinados. Perfeitos! Não resisti e apertei.

Jen me empurrou, dizendo em voz alta:

- Cacete! É de carne, dói. Vai devagar aí. Não sou atriz pornô, não! Seja delicado. Aperte com carinho. Do mesmo jeito que você aperta seu pau na hora da punheta.

Jen, mesmo um pouco brava, deu uma risada gostosa após me xingar. E eu a acompanhei no riso. Mesmo com o clima sendo quebrado, tanto eu quanto ela estávamos felizes.

Nesse momento tive uma idéia para compensá-la. Lembrei que o quarto do meu pai era uma suíte com uma banheira, e até que de tamanho razoável. Como não tinha o costume de ir ao quarto dele, quase deixei essa informação passar despercebida. Servi um copo de refrigerante para Jen e pedi que ela me aguardasse por um momento.

Fui até o banheiro da suite do meu pai e comecei a encher a banheira. Abri a torneira de água quente também por pouco tempo, para melhorar só um pouquinho a sensação da água no corpo, pois a noite estava quente. Para balancear a temperatura entre o clima e a água, liguei o ar condicionado do quarto. Deixei a banheira enchendo e fui até meu próprio quarto separar uma roupa mais confortável para ela entrar na banheira comigo. Voltei para a sala e disse:

- Você confia em mim? Tenho uma surpresa.

Peguei em suas mãos e fiz com que ela me acompanhasse. Jen me olhou curiosa e me acompanhou pelo corredor, entrando junto comigo no quarto.

- E lá se foi o romantismo. Já quer me levar direto para a cama? - Ela falou em protesto, mais brincando do que séria.

Abri a porta do banheiro e mostrei a ela a banheira que enchia.

- Agora, sim! Botei fé. Quem diria? Atrás de toda essa timidez, existe um sedutor. - Jen falou me puxando para mais um beijo intenso.

Eu já estava ficando bom nesse negócio de beijar. Estava mais confiante e sabia que ela também estava ali para isso. Relaxei de vez e comecei a curtir e me entregar mais e me preocupar menos.

Mostrei para ela a roupa que havia separado: uma cueca boxer e uma camiseta que estava um pouco apertada em mim e deveria ficar boa no corpo dela. E uma sunga para mim.

Nova surpresa: Jen começou a se despir na minha frente sem nenhuma preocupação. Vendo meu olhar incrédulo e de muita admiração, ela falou:

- Não tenho vergonha do meu corpo, e sei que você estava esperando por esse momento. Aprecie. Mas antes, tire a sua roupa também.

A visão parecia uma miragem. Quase gozei naquele momento. Se ela me tocasse, com certeza, eu gozaria. "Que corpo lindo." Pensei.

- Você é linda e gostosa demais. Eu sou muito abençoado por ser o escolhido como seu primeiro homem. - Falei com o olhar fixo em sua linda xoxotinha toda depilada.

Jen começou a tirar a minha roupa. Primeiro minha camiseta. Eu me livrei rápido do par de tênis. Depois ela tirou minha calça, me deixando só de cueca e com o volume estufado da minha ereção. Meu olhar continuava hipnotizado pela sua região genital.

Jen me tirava novamente do transe com sua fala:

- Eu vou deixar você tocar nela. Mas, lembre-se: a mesma dor que você sente quando apertam seu saco, nós mulheres, também sentimos nos seios e na xereca.

Levei minha mão devagar até sua xoxota e a toquei com a mão espalmada, esperando suas instruções. Tanto eu quanto ela já havíamos entendido de forma velada que ela era a professora e eu, o aluno dedicado.

- Passe o dedo devagar e de forma gentil no meio dela, de baixo para cima.

Fiz como Jen falou e ouvi seu gemido leve e percebi os pelinhos do seu braço se arrepiarem.

- Sentiu o carocinho na parte de cima? Esse é o meu grelinho. A parte mais sensível da minha xereca. E também a que precisa ser tocada de forma mais suave.

Passei o dedo delicadamente repetidas vezes, sentindo Jen cada vez mais ofegante. Ela se afastou respirando fundo e disse:

- Ah! Que gostoso. Vamos entrar na água e nos lavar. Tira essa cueca!

Antes de entrar na banheira, peguei um vidro de sabonete líquido, o único que encontrei alí e despejei a metade. Agitei um pouco a água, que já estava com um bom volume, com as mãos formando uma espuma bem densa. E desliguei a torneira. Só então, tirei minha cueca.

Era Jen quem olhava admirada agora para o meu pau ereto, que chegava a encostar na minha barriga de tão excitado que eu estava.

Nossa! Será que eu dou conta? - Jen falava fazendo cara de espantada, mas dando uma leve mordidinha nos lábios.

Entrei também na banheira e ela já veio se sentar ao meu lado. Trocamos beijos deliciosos por vários minutos. Jen pegou no meu pau e começou a lavá-lo em um misto de carinho e punheta, bem de leve. Um pouco desajeitada até. Afinal de contas, assim como eu não entendia nada de boceta, ela também era inexperiente em matéria de piroca.

Jen me instruía com paciência e eu seguia seus comandos com atenção: beijava sua boca e seu pescoço. Passava a língua, ainda um pouco afoito, por seus seios. Beijava cada um deles carinhosamente.

Jen puxou de novo minha mão em direção a sua xoxota, enquanto continuava brincando com minha rola. Também lavei delicadamente toda a sua xoxotinha, com cuidado especial no seu grelinho, assim como ela havia me falado.

Ela tinha uma lição importante a me ensinar. Então, disse:

- Não importa se você é macho ou lésbica. De uma coisa eu sei: se você quer se dar bem com uma mulher, o segredo é saber chupar uma xereca da forma correta. E esse segredo eu posso te ensinar.

Jen se sentou na beirada da banheira, puxou meu rosto com as duas mãos, me deu um beijo quente e safado e disse:

- Comece devagar. Carinhoso. Deixe sua língua correr por toda a extensão da xereca e depois dê uma linguada no grelinho com mais vontade. Abra bem a xereca e a explore bastante com a língua. Se você sentir que ela está criando bastante caldo é por que você está indo bem. E lembre-se, a parte mais importante é o grelo. Chupe bastante ali, como se fosse uma manga. Mas, sem morder.

Para minha mente inexperiente, eu achava que era informação demais. Não sabia se ia conseguir lembrar de tudo. Jen reparou que eu estava um pouco perdido, empurrou minha cabeça em direção ao meio das suas pernas e disse:

- Vai tranquilo! Eu vou te guiando.

Notei Valéria, excitada com a história, massageando levemente o pau do Eduardo por cima da bermuda. Os dois estavam sentados bem de frente para mim. Eduardo estava deixando o cozido encorpar em fogo baixo. Valéria disse:

- Esse San tímido e que não sabe o que faz, é muito difícil de imaginar. Ainda mais depois daquele orgasmo alucinante que você me deu durante a tarde.

Jen, tirando uma com a minha cara, falou rindo:

- Nem te conto, amiga! San teve que praticar muito para chegar nesse nível de excelência.

Eduardo me olhando debochado, provocou:

- Então, isso tudo é treinamento? Onde eu me inscrevo? Eu ainda tenho salvação.

Eu, entrando na onda dos três, respondi:

- Potencial eu já vi que você tem. Só falta agora começar a variar o cardápio.

E para rebater a provocação da Jen, eu disse:

- Eu aprendi assim: colocando em prática os ensinamentos da Jen e dando a cada mulher que ela trazia para nossa cama, um atendimento personalizado.

Jen me olhou com olhos fulminantes. Eduardo caiu na gargalhada. Valéria deu um beliscão no braço do marido e depois disse:

- Você não vai mais andar com o San, não. Que porra é essa? O corninho aqui é você. Marcação cerrada à partir de hoje.

Jen sabia que eu não falava sério. Ela veio me abraçar e sem nenhum de nós esperar, ela disse para Valéria:

- Você está muito egoísta, amiga. Quer foder com outros machos, mas não quer que Eduardo faça o mesmo? Não é assim que a banda toca, não.

Valéria também, não tinha falado sério. Vendo que nos três aguardávamos sua resposta honesta, ela disse:

- Eu não sou assim, amiga. Já falei várias vezes para o Eduardo que eu quero fazer uma troca de casais completa. Uma em que ele também se divirta muito. Mas, ele sempre me diz que as coisas estão ótimas desse jeito.

Eu virei para Eduardo e perguntei:

- Você não tem mesmo vontade de estar com outras mulheres?

Eduardo pensou por alguns instantes e decidiu ser honesto:

- O problema meu amigo, é que eu não tenho todo esse vigor que vocês três demonstram. Eu até gostaria sim de experimentar. Mas, eu não sou um cara que vai fazer duas, três mulheres gozarem no mesmo dia. Eu sei das minhas limitações e Valéria me satisfaz completamente. Meu prazer está em vê-la ter prazer. Não importa de onde ele venha. Sou feliz assim.

Vendo que eu, Jen e Valéria ainda processávamos a informação, Eduardo pediu:

- Continua a história. Agora que está ficando bom.

Então, eu continuei:

Fui abaixando minha cabeça devagar, em direção a linda xoxota de lábios carnudos da Jen. Ela me olhava ansiosa e começou a acariciar minha cabeça carinhosamente. Ia chegando cada vez mais perto.

Sempre ouvia os homens mais velhos da minha família, fazendo brincadeiras sobre o cheiro da vagina, quando estavam sozinhos e um pouco alterados pelo álcool. Fiquei muito surpreso ao não conseguir distinguir nenhum tipo de cheiro até aquele momento.

Já estava a poucos centímetros de distância, muito excitado e completamente maravilhado. Primeiro dei um beijo. Senti a mão da Jen empurrando mais forte minha cabeça em direção a sua xoxota. Ela se encostou na parede de azulejos e abriu um pouco mais as pernas. Passei a língua de baixo para cima um pouco apressado. Jen falou:

- Devagar! Relaxa a língua.

Comecei então, a lamber com vontade e delicadeza, explorando a xoxota inteira. Novamente Jen me orientava:

- Lembra do grelinho. É a parte mais importante. Se você esquecer dele, não rola.

Respirei fundo, me concentrei e encarei o desafio de lembrar de todas as instruções. Queria impressioná-la.

Passei a língua por dentro com calma. Dei uma chupada mais forte no carocinho. Lambi a xoxota e enfiei a língua na entrada do canal vaginal...

- Tá começando a pegar o jeito. Mas, ainda pode melhorar muito. Para uma primeira vez, até que está bom. - Jen falou orgulhosa de seu aluno dedicado.

Continuei me esforçando, e de repente a mágica aconteceu: comecei a sentir um gosto mais ácido, até um pouco agridoce. O cheiro também estava mais intenso. Jen já estava com a respiração um pouco mais ofegante.

Até ganhei um elogio dela:

- Se continuar tão dedicado assim, no futuro será um grande chupador de xereca.

Elogio esse, que acabou virando um lamento:

- Pena que não serei eu a sentir essa língua no futuro.

Entendi suas palavras e fiquei bem triste pelo que ela disse. A única forma de compensar, era me dedicar ainda mais.

Voltei a enfiar a língua na sua xoxota. Jen começou a alisar o próprio grelinho com os dedos.

Quanto mais eu chupava e enfiava a língua, mais Jen acelerava os movimentos do dedo. Sua outra mão, puxava ainda mais meu rosto em direção a sua xoxota. Ela gemia forte, a respiração pesada, a mão agora puxando meus cabelos. Meu rosto estava todo melado pelos seus sucos vaginais. Seu corpo tinha leves espasmos.

- Ai, que delicia! Você se superou. Até que gozei bem gostoso.

Eu ainda não tinha muita noção do que era uma mulher dizer que gozou gostoso. Mas, fiquei radiante em saber que consegui cumprir minha obrigação.

Dessa vez, foi Jen que interrompeu:

- Para uma primeira vez, até que ele não foi tão mal. Mas, acho que ele deu uma melhorada nessa parte da história.

Pelas minhas costas, Jen fazia aquele típico sinal de negativo para os amigos, agitando a mão fechada, só com o polegar virado para baixo. E os dois caíram na risada.

Eu, contrariado, mas também rindo, disse:

- Claro, né! O que você queria que eu dissesse? Que foi ruim? Esse é o meu ponto de vista. E para mim, naquela época, tudo era maravilhoso.

Jen, me deu um abraço apertado e falou:

- Tá bom, amor! Sua história, sua versão.

Eduardo se levantou e foi até o fogão. Destampou a panela, espetou as carnes e os legumes com um garfo, para ver se estavam macios, e disse:

- Está pronto. Vamos atacar?

Jantamos e conversamos sobre outros assuntos. A noite estava muito agradável e todos concordamos em continuar a história na varanda após o jantar.

Continua...

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Comentários

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"O problema meu amigo, é que eu não tenho todo esse vigor que vocês três demonstram. Eu até gostaria sim de experimentar. Mas, eu não sou um cara que vai fazer duas, três mulheres gozarem no mesmo dia. Eu sei das minhas limitações e Valéria me satisfaz completamente. Meu prazer está em vê-la ter prazer. Não importa de onde ele venha. Sou feliz assim"

Me encaixei perfeitamente nessa frase.

reflete bem meu modo de pensar e de agir com minha esposa.

Estou adorando a historia, e o ritmo como esta sendo contada.

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Que história fantástica e deliciosa de ler,estou adorando parabéns

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Negão450 ser casado com a Jen é frio na barriga o dia inteiro. Tu não sabe de nada. A morena é linda, gostosa, geniosa, gosta da fruta, do pepino, da ameixa, da maçã e da berinjela... chupa que é loucura, e ferve com duas assopradas no cangote... OLOCO, mais perigoso que isso só morando com um miliciano no morro da catacumba.

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História maneira Max , e o que eu acho mais legal é à entrosação deste casal ...rs..👏👏

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Que história amigo do céu, nota mil parabéns.

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Max, meu bom, agora senti firmeza, a coisa vai engrenando, e a mistura do passado e do presente, muito bem combinadas, vai dando um "cozido" que deu até vontade de saborear. Mas fiquei com inveja. Dizia minha avó, que quem conta um conto, aumenta um ponto, e o Max está contando bem demais esse "pau das galáxias" onde a Valéria se acabou! hahaha fazendo propaganda do próprio instrumento? Rachei o bico. To zoando. A Jen é capaz de dizer melhor o desempenho desse aluno aplicado dela. A Valéria já virou fã e acho que muitos aqui vão virar também, antes de terem a chance de uma chupadinha, só lento a parte. Hahaha Muito bom, o texto traz humor, bons diálogos e boa narrativa. To gostando bem. Pau na Valéria, quer dizer, na máquina. kkk

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