Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. XII – Fantasia inesperada no Hotel

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 3650 palavras
Data: 05/02/2022 10:14:11

CAPÍTULO XII

Quando começaram a aparecer as reuniões dos amigos da classe da faculdade, todos podiam levar seu par e não poderia levar outra pessoa que não fosse papai. Já conhecendo o Lucas, aquele amigo gay que simulávamos nas fotos sermos namorados para acalmar nossas famílias, papai foi se enturmando. Existiam muitos alunos na faculdade com mais de 30 anos, sua idade, o que o fez se enturmar mais facilmente.

O assédio sobre ele foi grande nos primeiros encontros. Não aquele assédio ruim, mas aquele de curiosidade. O vendo tão jovem ninguém acreditava de primeira que era meu pai. Então vinha a curiosidade fazendo com que papai repetisse muitas vezes a história de sua vida. Ele contava do namoro, da gravidez e depois da vida em casal com uma filhinha. E mostrando que eram alunos de psicologia vinham as perguntas como se fosse uma sessão.

– Você não sente falta de ter perdido sua juventude Danilo?

– Claro que não pude fazer muitas coisas, mas tudo tem vantagens e desvantagens e adorei as vantagens de ter uma esposa e uma filhinha linda que eu amava. Mesmo novinho, nunca foi um fardo ser pai. Sempre gostei. E o que perdi estou recuperando agora com a ajuda da Tina, falava sorrindo e feliz encantando a todos.

Porém é claro que também houve assédio daquelas universitárias que babavam por ele. E algumas eram lindas, mas nem assim senti mais tanto ciúme. Nunca precisei chegar e arranca-lo de um assédio ostensivo, pois com jeito ele se mantinha inacessível a elas, apesar da insistência de algumas. E tinha aquele sentimento gostoso de poder as ver cobiçar o homem que era meu, só meu.

Enfim chegou o dia que jantaríamos e depois passaríamos a noite naquele hotel onde jantamos no dia que perdi a virgindade. Estávamos ansiosos pois seria a primeira vez que nos amaríamos em um lugar que não fosse nossa casa e seria diferente e excitante. Me lembrando do pedido de papai para que usasse a mesma lingerie que usei aquela noite aproveitei para repeti-la inclusive com a meia 7/8 que ele tinha tanto gostado. E como naquele dia, prendi meu cabelo deixando meu pescoço livre.

Quando nos encontramos já prontos foram todos aqueles elogios mútuos com abraços e declarações de amor. Tínhamos feito uma malinha para a manhã seguinte com algumas roupas e higiene pessoal. Aproveitei para colocar um lubrificante para sexo anal sem que papai tivesse visto. O que ele tinha me falado aquela noite não me saía da cabeça, e aquela noite de amor no hotel poderia nos levar a isso. Queria estar preparada.

No caminho me veio algo que tinha lido e anotado das pesquisas de maneiras de fazer sexo diferente com seu amado. Uma delas era fingir que não nos conhecíamos e nos encontramos de repente e acabarmos fazendo sexo. A vantagem e o estimulo seria que fingindo não nos conhecer, poderíamos ir além do que fazíamos criando novas situações e valeria somente para aquele encontro. Era só uma forma de apimentar aquela nossa noite e excitada sugeri a papai.

– Papai, vamos fingir que não nos conhecemos e nos encontramos no bar do hotel para uma noite de amor? Li um artigo sobre isso e dizia que deixa tudo mais gostoso fingindo que não se conhecem, não sabem o nome do outro e fazem algumas coisas que nunca fizeram.

Papai não se interessou.

– Mas não quero fingir que você é outra pessoa. Quero você, falou sério.

– Você vai saber que sou eu. É só uma brincadeira, mas se não quiser, não vai mudar nossa noite.

– Tudo bem Tina. Se você quiser brincamos assim. Afinal te tenho como você mesma todos os dias.

– É isso papai. Enquanto você faz o check-in, vou me sentar no bar e pedir um Martini. E aí você chega do nada tentando me convencer a ter uma noite com você. O que você acha, perguntei muito excitada.

– Acho que vou adorar essa brincadeira, falou agora safadinho.

No entanto, a imprevisibilidade dos acontecimentos não são planejadas e podem mudar toda sua vida ou uma noite de amor e sexo com a pessoa amada. E algo aconteceu e mudou aquela que seria uma noite quente de amor e sexo com papai em uma noite muito além de nossa imaginação.

Assim que chegamos ao lobby do hotel, papai foi fazer o check-in e caminhei desfilando sobre meus saltos e com aquele vestido que delineava meu corpo caminhei até o bar. Me sentei em um daqueles bancos altos, com as pernas cruzadas deixando aparecer levemente as coxas dentro da meia. Queria provocar papai. Pedi o martini e assim que chegou fiquei bicando em golinhos esperando o homem que me levaria para seu quarto e me faria feliz.

Sem me aperceber, se sentou ao meu lado um homem muito bonito com seus 50 anos, muito bem vestido e elegante e me encarando e falando em inglês.

– Olá, tudo bem?

Me senti inibida e desprotegida sem papai ao meu lado para me proteger. Mas como ele chegaria logo fui educada.

– Tudo bem.

– Venho sempre a esse hotel quando estou no Brasil e nunca te vi.

– É minha primeira vez aqui.

– E você não quer ser minha companhia durante essa noite, pago o quanto você quiser. Você é maravilhosa, falou com gentileza a não ser por suas palavras abusivas me confundindo com uma garota de programa.

Percebi que papai tinha chego e sentado no outro banco a meu lado tinha ouvido tudo, mas não interveio. Me sentindo segura com papai ao meu lado, quis dar o troco por aquele assédio indecente. Dei um olhar para papai sorrindo sensualmente para ele. E voltei ao gringo.

– Me desculpe, mas essa noite não tem como. Fui contratada por ele, falei mostrando papai com o dedo.

Papai estranhou minha audácia me fazendo passar por uma garota de programa contratada por ele. Mas ficou quieto vendo como terminaria.

O gringo mostrou em sua face toda sua decepção, mas sendo insistente se dirigiu a papai.

– Posso dar uma última palavra com ela?

Papai concordou com a cabeça e o gringo insistiu.

– Então na próxima vez que eu voltar a São Paulo no mês que vem. Me passa seu contato, falou pegando um guardanapo.

– Não posso. Sou exclusiva dele, falei mostrando de novo para papai que me deu um sorrisinho.

E o gringo fez uma última tentativa mostrando que não gostava de receber um não.

– Pago o quanto você quiser. Só dizer o valor. Tenho muito dinheiro, falou todo arrogante.

Papai enfim interveio e me pegando pelas mãos, me puxou deixando aquele gringo falando sozinho. Me virei para ele.

– Pronto, agora sou sua pela noite toda.

A adrenalina provocada por minha audácia com aquele gringo me fez continuar a brincadeira. E o mais gostoso foi que papai a aceitou transformando aquela noite.

– Então quer dizer que te contrato pela noite toda e você fica com papo com outro em meu horário?

Senti um frio na barriga vendo que papai continuava brincando. Aquela noite iria ser especial. Não seriamos mais dois desconhecidos como planejamos, mas um homem que tinha contratado uma garota para o sexo.

– Me desculpe, mas você viu que não consegui me livrar dele antes, mas vou te recompensar por esse inconveniente, falei sedutora.

Fomos para o elevador com papai puxando a pequena mala. E com a tensão sexual que criamos, se não houvesse câmera, teríamos feito amor naquele elevador. Ao entrar na suíte, fechou a porta e me olhou guloso.

– Não vou falar meu nome. Me chame de papai, falou sério.

Eu sorri e o provoquei.

– Tem a fantasia de fazer amor com a filha? Mas ela deve ser muito novinha. Você é tão jovem.

– Ela não é tão novinha, já tem 18 anos.

– Por isso contratou uma com a mesma idade? Para fantasiar que está com ela?

Ele me cortou.

– Como você quer ser chamada?

– Você quer me chamar de filhinha ou filha para manter sua fantasia, perguntei provocando.

– Vou te chamar de filhinha. Então vem aqui filhinha, falou me puxando pela cintura começando um beijo alucinante.

De forma alguma, papai me chamaria de putinha o que poderia apimentar um momento como aquele. E depois daquele pesadelo terrível onde o senti corrompido por mim me chamando de putinha, não o faria me chamar desse jeito por nada. E nem que ele fizesse isso pois me sentiria mal. O problema era que aquela brincadeira poderia levar a isso.

Após me apalpar o corpo todo se deliciando com minhas curvas levou as duas mãos para meus ombros e olhando com extremo desejo o senti fazendo força para que eu fosse me abaixando. Senti ondas de choque por meu corpo pois sabia o que ele me faria fazer. E ele nunca tinha sido tão explicito e direto me fazendo chupa-lo.

Estávamos em cima de um tapete grosso e eu completamente vestida como tinha chego. Papai também. Olhei para ele e lambi os lábios mostrando que faria aquilo com o maior prazer do mundo. Fazia duas semanas que não tomava seu leite e como amo todo o significado do ato muito além do esperma, faria com muita vontade.

Quando meus joelhos tocaram o tapete meu rosto estava frente a frente com sua braguilha. Enquanto levava minhas mãos para desabotoar sua calça e abrir seu zíper, olhava com cara de safadinha para ele. Nunca tinha tido outras experiencias além daquelas com papai, mas está em toda mulher saber ser mais intensa quando preciso. Enquanto abria e baixava sua cueca expondo aquele membro lindo e delicioso perguntei com cara de assanhada.

– Quer que a filhinha te chupe papai?

Ele só gesticulou a cabeça concordando.

– E quer que a filhinha tome seu leitinho?

De novo ele só abanou a cabeça.

Era incrível a fantasia que tínhamos nos metido por culpa daquele gringo. Bendito gringo. Éramos pai e filha de verdade fantasiando que ele era um homem que contratou uma garota de programa e com ela estava satisfazendo seu desejo de fazer sexo com a filha. Ajoelhada à sua frente minha bucetinha parecia uma fonte de mel de tanto que escorria.

Assim que liberei seu pau, fui com cuidado e dei um beijo e suguei sua glande. E daí para frente me transformei na garota de programa o chupando como se daquilo dependesse minha subsistência. Eu nunca tinha feito um oral em papai com tanta gula. Eu babava o melando junto com seu líquido seminal e o lambia e o engolia com fogosidade enquanto o segurava com uma mão. Papai gemia sem parar e suas pernas tremiam me deixando ainda mais fogosa.

– Hummmmm. Hummmmm. Como isso é bom filhinha. Chupa o papai, chupa. Vou encher sua boca com meu leite. Ahhhhmmmm.

Papai então trouxe sua mão forte para minha cabeça e como o cabelo estava preso liberando o pescoço, o pegou por trás quase dando a volta nele e começou a controlar o ir e vir de minha boca o engolindo. Não era violento no ir e vir, mas no segurar meu pescoço ele simulava estar apertando sem apertar. Mesmo com minha boca cheia, conseguia passar a língua em sua glande quando ele quase o tirava de minha boca.

Eu fazia questão de ficar olhando para seus olhos que giravam de prazer. E ele não aguentou muito.

– Isso filhinha. Olha para o papai sua safadinha. Agora papai vai te dar leitinho e quero que você engula tudinho. Ahhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaando.

Comecei a sentir os jatos de papai que iam enchendo minha boca mais do que nunca. Dei um gole, depois outro e ainda papai tinha mais leite gostoso. Não parei um segundo de devorar aquele pau delicioso e engolir seu esperma levemente agridoce, mais para o azedinho. Mesmo após ter deixado seu pau sequinho de tanto que o suguei, papai não parecia satisfeito. Ele me levantou e sem pudor me beijou não se importando com o gosto de seu esperma em minha boca. Só havia vestígios, pois, eu tinha engolido e limpado os lábios com a língua, mas ele se mostrava não ter mais limite comigo me deixando feliz.

Enquanto ele me apalpava e tirava meu vestido.

– Foi delicioso filhinha. Você faz muito bem isso. Papai jamais vai esquecer, falou fantasiando.

E quando conseguiu tirar o vestido pelos pés me deixou do jeito que ele tinha amado na outra vez. Só com uma lingerie rosa bem sensual, com uma meia 7/8 fina também rosa e uma sandália de salto alto rosa antigo. E é claro o cabelo preso expondo meu pescoço.

Ele se afastou de mim e pediu que eu desse uma volta bem devagar. E o senti me devorando com os olhos.

– Uau, se você tivesse cobrado o dobro, o triplo ou 5 vezes mais eu teria pago. Você é espetacular, falou babando.

Simplesmente amei sua declaração de admiração e desejo por mim. Agora eu só queria que ele fizesse sexo comigo.

– Obrigado, mas você também é lindo. Não preciso cobrar mais. Sua filha não sabe o que está perdendo, falei safadinha.

Ele simplesmente me levou até a cama me fazendo deitar com as pernas penduradas fora do colchão. Enquanto me admirava foi tirando sua roupa ficando nu. E pedindo que eu fosse mais para o centro da cama veio por cima de mim começando uma sessão de beijos, lambidas e mordidinhas por todo meu corpo, principalmente por cima daquela lingerie que ele tinha gostado tanto.

No biquinho de meus seios ele mordia por sobre o tecido me tirando arrepios e depois por cima da calcinha ele enfiava o nariz em minha racha como se fosse rasgar a lycra. Quando chegou na coxa, dava mordidinhas por cima da meia enquanto acariciava a outra coxa com as mãos. E depois fez tudo isso nas costas se dedicando um tempão ao bumbum.

Quando terminou, me virou de novo de costas na cama e voltou a meus seios, mas agora puxou o decote para os lados e se esbaldou me levando à porta do gozo.

– Ahhhhhhhhhh papai. Como você chupa gostoso meus seios. Por que você não fez isso antes.

Eu me contorcia com um ponto acima no nível de volúpia de papai em meu seio. Os segurando com as duas mãos impedido que o sutiã retornasse ao lugar ele os apertava como nunca antes. Não era a força, mas o modo que seus dedos entravam em minha carne que fazia a deliciosa diferença. Se ele não tivesse parado, eu teria gozado.

Então foi para meu ventre se esfregando em minha bucetinha até que puxou a lateral da calcinha desvendando minha xoxota peladinha.

– Que delicia filhinha. Papai adora a bucetinha assim escorrendo. Agora papai vai brincar com ela, falou levando sua língua enquanto com os dedos abria a rachinha puxando as bordinhas para os lados.

No começo foi delicioso como sempre fora antes, mas após eu ter me empenhado tanto para lhe dar um gozo imenso em minha boca, não queria me decepcionar. E não decepcionou. E enquanto me chupava, lambia e tomava meu mel com uma gana como nunca tinha tido me levando ao paraíso, senti ele lubrificando seu dedo em meu mel na parte de baixo onde escorria e o levou até meu rabinho. Era a primeira vez que papai se atrevia a tocar o cuzinho da filhinha quebrando uma de nossas últimas barreiras.

Mas naquele momento ele era o pai daquela garota que ele havia contratado para se passar por sua filha. Daí poderia estar vindo toda essa sua audácia. O sentindo girar em meu anel, me contorci toda.

– Ahhhhhhhhhhh.

Não falei que tinha amado, mas tinha. Porém meu gemido mostrou o quanto gostei e ele se empolgou. Sem poder falar nada com sua língua correndo dentro de minha intimidade, ele intensificou a pressão já me fazendo imaginar que poderia me penetrar ali. E para facilitar e ficar mais gostoso, lubrificava seu dedo em minha rachinha.

Quando o penetrou seu dedo escorregou para dentro de tão melado. Não senti aquelas dores que falam. Era só um dedo que com sua paciência me fazendo muito carinho me fez desejar quere-lo dentro de mim. Talvez a vontade evitou que eu sentisse dor. Só dei um gritinho de prazer e surpresa.

–Aaaaaaaiiiiiiii.

Papai parou com sua língua por dois segundos e sem eu reclamar, começou um ir e vir devagar, mas cada vez um pouco mais fundo. Aquela sensação era deliciosa, mas a língua de papai estava melhor do que nunca. Ela achava meus pontos mais sensíveis além do clitóris.

– Assim você vai me fazer gozar papai. Não sabia que você era tão gostoso. Não para, não para.

Seu dedo agora ia até o fundo de meu rabinho e só o que eu sentia era um prazer intenso e diferente. Com o rabinho violado pela primeira vez me sentia aquela garota de programa de nossa fantasia. Ouvia só os murmúrios de papai dedicado à minha bucetinha e levando minhas mãos para sua cabeça a apertando forte contra meu corpo como se com isso ele pudesse entrar mais, o que era impossível.

– Estou gozaaaaando papai. Estou gozando. Contiuaaaaa porque está muito forteee.

Eu levantava e soltava as costas batendo no colchão de tão forte que estava sendo aquele orgasmo. Pensei que jamais teria um orgasmo oral tão forte como aquele. E dessa vez papai me maltratou pois nem com meu clitóris sensível com o gozo ele o parou de chupar com volúpia. Seu dedo grosso ainda ia e vinha em meu anel e só quando me larguei desfalecida na cama, foi que tirou sua língua de meu clitóris e seu dedo de meu rabinho.

Mas um papai fogoso já queria mais após o gozo em minha boca. Já recuperado em toda sua grandeza aquele mastro queria minha bucetinha. Papai se acomodou sobre meu corpo e antes de mais nada.

– Preciso aproveitar bem o que estou gastando. Agora quero gozar na sua bucetinha lisinha, minha filha.

– Vem papai. Sempre sonhei com isso.

– Eu também filhinha.

Um tanto sem jeito de tanto tesão, ele levou sua mão até minha calcinha e novamente a afastou colocando a glande na portinha.

– Quero você com essa lingerie porque está muito linda e gostosa com ela filhinha. Vou comprar muitas outras para você.

De uma vez só, papai me penetrou. E apesar de estar acostumada e bem lubrificada senti que iria ficar esfoladinha de tão apertada. Talvez a excitação daquela situação a tivesse deixado mais fechadinha. E papai sentiu.

– Você era virgem filhinha?

– Sim papai, falei fantasiando.

– Porque você não me falou? Eu teria ido com mais calma.

– Agora já foi. Está delicioso. Continuaaaaa.

Papai começou um vai e vem vigoroso e intenso. Algo um pouco mais forte seria dolorido, mas ele tinha a exata noção de como me tratar. Caminhava sobre o fio da navalha entre o pai preocupado e o homem alucinado de desejo. E ia bem e me levava gostosamente junto.

Por suas atitudes parecia estar fazendo sexo com uma garota de programa, mas ao mesmo tempo cuidadoso. Para mim estava maravilhoso como ele me tratava. Poucas vezes tinha me excitado tanto e aquele pau volumoso e grosso me abrindo a cada penetração me faria ter um orgasmo inesquecível.

– Que bucetinha deliciosa filhinha. Ela é apertadinha, molhadinha e quente, muito quente.

– É sua, papai. Aproveite. Mate sua vontade.

– Uuuuhhhhh, estou gozando. Sente meu leitinho em sua xoxota pela primeira vez.

– Estou sentindo papai. Estou sentindo. Estou gozaaaando também. Aaaahhh

Papai continuou me golpeando contra o colchão rangendo aquela cama de tanto balançar. O colchão era alto e afundávamos nele quando papai se afundava dentro de mim. Eu queria ter envolvido minhas pernas em seu corpo, mas foi tão intenso aquele orgasmo que não consegui. Devagar fomos chegando ao final daquela transa incrível e daquele longo e delicioso orgasmo. Papai saiu de cima de mim e ficamos lado a lado alguns minutos descansando extasiados.

E foi naquele momento que me decidi que queria tentar fazer anal. Antes, eu não tinha certeza se iria querer, mas após a mudança de rumo de nossa noite me levando a ser uma garota de programa e de papai ter invadido meu rabinho pela primeira vez com seu dedo, eu queria mais.

Quando voltamos a conversar queríamos manter aquela fantasia e o safadinho do papai mostrou o quanto estava atualizado com os novos comportamentos sociais. E de supetão me olha nos olhos.

– Você quer ser minha sugar-baby, perguntou sério.

Nesse momento não consegui manter o foco na fantasia porque quase gargalhei com sua proposta. Eu já tinha lido sobre sugar-daddy e sugar-baby e ver meu pai todo certinho fazendo uma proposta daquelas, ainda que de mentirinha me surpreendeu pois nunca imaginaria que ele tivesse conhecimento sobre isso. Enquanto eu ria ele se mantinha sério esperando me recompor e dar a resposta.

– É sério essa proposta?

– Sim é sério. Quero que você seja minha filhinha sempre que eu quiser. E só para mim e só minha. O que você acha?

– Mas vai querer sair comigo como sua filha? Você não é casado?

– Sou separado. E saio com quem eu quero. Vamos sair juntos sim e até viajar juntos. E nessas horas você vai ser minha filhinha.

– Sua filha é bonita?

– Lindíssima como você. Mas por ser minha filha a acho mais bonita. Amor de pai.

– Eu entendo. Não tem chance de você ter nada real com ela?

– Não sei. Não tenho coragem de tentar.

– E se ela tentasse, você iria resistir?

– No começo talvez tentasse resistir, mas com o passar do tempo sei que não conseguiria. Eu a desejo muito.

– Então está bem. Aceito ser sua filhinha e só sua, falei safadinha.

Ele se virou de lado na cama de frente para mim, começou a me acariciar e me deu um beijo gostoso. E após aquela conversa logo faríamos amor novamente.

– Então agora você é minha. Só minha. Não quero ver você conversando com mais nenhum homem.

– Sim, vou estar sempre esperando meu papai me querer. Espero que me queria muito.

– Com certeza vou querer. Com certeza.

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