Mais fácil tirar uma calcinha e comer um cuzinho que tirar uma máscara

Um conto erótico de Renã
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 05/02/2022 08:05:40
Última revisão: 27/10/2022 01:26:41

Outro dia eu marquei um encontro com uma menina do Tinder. Vim para a praia praticamente sozinho. Somente eu e um amigo mais corajoso viemos. Minha família não só não quis vir como nos recomendou que não viéssemos. Nessas condições a ideia era aproveitar a liberdade e fazer de tudo. Logo no primeiro dia eu e uma menina da praia demos met no Tinder. Ela era uma loirinha gostosa. Nem magra nem gorda, estava no ponto. Uma bunda de dar água na boca e seios grandes que ficaram lindos nas fotos de biquíni. O rosto era bonito nas fotos também. Não falamos muito no App e já marcamos de nos encontrar na praia. Fui o primeiro a chegar lá. O dia estava lindo, água límpida e morninha, mas a praia estava estranhamente vazia. Poucos eram os corajosos (malucos irrespiráveis, nas palavras da minha mãe) que haviam vindo.

Alguns minutos depois ela apareceu. Era mais gostosa pessoalmente que nas fotos. Principalmente naquele biquíni preto que mal cobria os seios e a ppk. Porém ela estava também de máscara preta, óculos escuros e um chapéu. Não dava para ver seu rosto e só fiquei sabendo que era ela por causa das mensagens trocada pelo Whatsapp. Ela falava bastante, a voz era bonita. Me disse que tinha asma e por isso não tiraria a máscara por nada nesse mundo. A gente andou um pouco na beira do mar conversando e se conhecendo. Mas eu precisava ver o rosto da moça pelo menos uma vez, né? Eu, ao contrário, não estava usando. Então disse que ia comprar um coco. Perguntei se ela queria, disse que não. Um sorvete. Não. Uma batida. Também não. Nem sequer uma água ela quis. Comecei a me perguntar se ela não tinha algum problema no rosto. Talvez seja feio, deformado. Talvez ela seja daquelas que tem um corpo bonito mas o rosto nem tanto.

Apesar de tudo isso a gente gostou muito um do outro e terminamos o encontro de mãos dadas mas sem beijinho. Será que esse é o novo normal?!

Falei assombrado para o meu amigo o que tinha acontecido.

-Bom pelo menos tu não teve que gastar com comida cara nem bebida, tá no lucro.

Pouco tempo depois ela apareceu lá na casa que a gente alugou enquanto meu amigo foi dar uma volta. Bom, agora, pensei, ela vai mostrar o rosto, né? Pior que não. Pra não dizer que não fiquei no lucro, ela tirou os óculos escuros e o chapeu deixando os olhos verdes de fora e aqueles lindos cabelos sedosos

Eu disse que estava louco para beijar a boca dela. Ela disse que tudo bem desde que por cima da máscara. A gente então se agarrou no sofá cama. Como beijar uma máscara não é muito agradável eu logo comecei a descer. Beijei aquele pescoço enquanto tirava a parte de cima do biquíni. Os seios eram fartos mesmo, deliciosos! Enquanto eu os chupava ela só gemia gostoso. Foi fácil tirar a calcinha em seguida e fazer um pequeno sexo oral sem culpa. Depois levantei e tirei a bermuda. Ela se ajoelhou na minha frente sem nem eu pedir. Eu pensei: bom, safada do jeito que ela é, vai tirar a máscara para chupar o meu pau, certo? Ao invés disso ela o prensou entre os seios, coisa linda de se ver e gostosa de sentir, mas não tirou a máscara.

Ela não falou nada sobre por a camisinha. Acho que se eu não tivesse lembrado, ela não se importaria de fazer sem. Ela apoiou as mãos no balcão da cozinha e rebolou um pouco antes de eu meter tudo naquela bucetinha apertadinha. Gemia alto como se não tivéssemos vizinhos por perto. E não parava de rebolar aquela bunda mesmo com meu pau indo e voltando. Depois sentou na pia de frete para mim e deu mais uma vez a bucetinha enquanto abraçava meu pescoço. Os bicos dos seios estavam mega inchados. E a bucetinha estava tão molhada que fazia um barulho engraçado quando meu pau entrava até o fim. Tentei tirar a máscara para beijar sua boca mas ela reagiu e não deixou.

Quando já estava quase gozando ela perguntou se eu não queria comer o cuzinho dela. Me disse com todas as letras e sem cerimônia que não tem nada que ela mais ame do que um pau entalado fundo no meio do cu. Virei ela de costas novamente. Ela se inclinou até encostar a cabeça na pia e arqueou bem aquela bunda para cima. Me pediu só para meter divagar no início. Fui enfiando aos poucos enquanto ela gemia e dava alguns gritinhos e rebolava um pouquinho. Quando vi, foi ela que veio para trás engolindo todo o meu pau com aquela bundona. Aí foi só alegria. Minutos depois a gente gozou bonito e voltamos para o sofá cama.

Meu amigo nos pegou depois dormindo pelados no sofá. Porém a máscara continuava o rosto dela.

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Comentários

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Mulher que dá o cu sem encher o saco sempre é especial.

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Talvez ela não tivesse todos os dentes da boca, isso é no mínimo estranho, mano. A mina sequer não tinha uma foto no celular ou em alguma rede social?

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