Encontro do nosso grupo de amigos

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 3786 palavras
Data: 14/01/2022 08:59:50
Última revisão: 22/01/2022 02:05:27

Essa história é continuação direta de "Na jacuzzi com nossos melhores amigos", mas dessa vez jogando Verdade ou Consequência, caso queiram saber o contexto completo, é legal ler a história anterior. Essa foi a noite mais louca da minha vida.

Era sábado, metade janeiro de 2012, estávamos em uma casa/cabana em 4 casais de amigos, nosso grupo mais próximo. Era eu (Beto, 22 anos), minha namorada Julia (21), Vitor e Ana (21 e 22 anos respectivamente), João e Clara (22 e 22) e André e Stéfani (23 e 21). Essa casa se localizava perto de um rio famoso da região, alugamos ela para tirar o final de semana para beber, comer e conversar.

Acordamos cedo no sábado e fomos fazer uma trilha que costeava o rio. Voltamos para casa, era quase meio dia a tempo de fazer o almoço. Clara que cursava culinária iria fazer o rango, espaguete com filé ao molho de queijo. Estava uma delícia. Almoçamos e fomos todos dar uma dormida, tínhamos caminhado 4 horas na trilha. Eram umas 15 da tarde quando acordei com um barulhão, estava chovendo bem forte e por conta da chuva a temperatura ali no meio do mato deu uma esfriada rápida. Eu e Julia descemos para a sala e quase todos já estavam por lá. Não estávamos preparados para essa queda de temperatura e logo todos ficamos com frio, então André pediu “temos conhaque ou um vinho pra se esquentar?”, a gente não tinha, era só whisky e cerveja, mas a cidade ficava a uns 20 minutos de carro, eu não tinha bebido ainda então sugeri ir em um mercadinho comprar, todos concordaram, reunimos o dinheiro e fui pra lá. Comprei 4 vinhos e 1 garrafa de cachaça. Em uns 50 minutos estava de volta para a cabana.

Começamos a beber então, precisávamos nos esquentar logo, fomos ficando ‘alegres’ rapidamente. Peguei o violão e começamos a tocar umas músicas sertanejas, e assim a tarde foi indo, cantando e bebendo. Já estava com os dedos doídos de tocar e a língua enrolada pra contar, quando a Stéfani sugeriu “por que não jogamos aquele jogo de verdade e consequência que estamos nos prometendo a tempo já?”, todos concordaram. André pegou a garrafa vazia de vinho mais próximo e colocou no meio da mesa redonda que estávamos sentando.

O jogo começou e as bobagens vieram rápido, não demorou muito para fazerem perguntas particulares do tipo “você transa sem camisinha?”, “goza dentro?”, “já deu o cú?”, “com quantas pessoas já transou?”, “engole ou cospe?" e assim foi indo. As consequência não tinham tanta graça, éramos 4 casais e não queríamos passar dos limites de ninguém, geralmente a consequência era virar um shot de cachaça, o que estava divertido mesmo era fazer as perguntas que queríamos fazer. Em certo momento do jogo, Stéfani pediu para Ana “qual foi a sua maior loucura no sexo?”, nesse momento eu gelei, e percebi que Julia e Vitor também. Resumindo para quem não leu a história anterior: eu, Julia, Vitor e Ana tínhamos transado no mesmo quarto, na noite anterior, além de Júlia ter chupado Ana.

Ana ficou em silêncio pensando, até que Stéfani pediu “por favor, não vai mentir para a gente”. Ana olhou para Vitor tentando tomar coragem, ele estava imóvel, olhou de volta para Stéfani, tomou um gole de vinho, suspirou e disse “fui chupada pela Julia, enquanto o Beto comia ela e eu chupava o Vitor”. O silêncio no ambiente foi pesado, dava só pra escutar a música tocando de fundo e a chuva fraca do lado de fora. Até que João disse “ai sim hein, esses souberam aproveitar” e o resto riu alto, deu pra sentir o peso saindo dos nossos ombros. Mas a partir desse momento toda a vez que caia uma pergunta para mim, Julia, Vitor ou Ana, era relacionado ao ocorrido da noite anterior ‘foi bom?’, ‘querem repetir', 'houve troca de casal?’, ‘Beto e Vitor se pegaram?’, quanto mais o tempo passava, mais bêbados ficávamos. Em um dos momentos da brincadeira, eu tive que escolher entre verdade e consequência enquanto João iria fazer a pergunta/consequência. Eu já estava cansado de falar sobre ontem a noite e pedi consequência, já estava bebendo menos esperando esse momento. Estava certo que João iria mandar eu beber, mas não, ele disse “Beto, beija a Ana como se fosse a Júlia", a Clara logo resmungou brava para João “tu ta louco, ta passando dos limites, escolhe outra coisa”, mas antes que João pudesse responder, Vitor disse “tudo bem, se quiserem, podem se beijar”.

Olhei assustado para Júlia, estava nervoso, mas ela só disse “pode ir, quero ver isso”, quando olhei para Ana de volta ela já tinha se levantado e estava vindo na minha direção, sentou no meu colo e começou a me beijar, ficamos um bom tempo ali, fazia anos que eu não beijava outra mulher senão a Julia (namoramos desde os 17 anos). André e Stéfani comemoraram o beijo, e João falou brincando “eu pedi pro Beto beijar a Ana, não pra Ana sugar a alma do Beto”, Julia riu com a piada, isso me aliviou pois achei que ela poderia ficar nervosa com a situação. Voltamos para a brincadeira, e em seguida caiu para eu desafiar a Clara, pedi “verdade ou consequência?”, ela olhou sorrindo pra mim e disse “consequência”, Clara sabia que o clima tinha esquentado, todos estávamos muito bêbados, eu falei “tira a blusa” e ela tirou, eu não tinha percebido, mas ela não estava com nada por baixo da blusa, e ficou com os peitos a mostra. André e Vitor começaram a aplaudir e o resto riu. Continuamos a brincadeira, devagarzinho cada um foi tirando peças de roupa, começamos a pedir para as gurias se beijarem, primeiro pedi pra Clara beijar a minha namorada, depois falaram pra Julia beijar Ana, teve até pediram para Vitor beijar André, tiveram muita resistência, mas acabaram dando um selinho.

Chegou a um momento da brincadeira que todos estavam sem a parte de cima da vestimenta, alguns só de cueca/calcinha, outros com calça ainda. Com todas as gurias com os peitos a mostra, paramos a brincadeira e fizemos uma votação de qual delas tinha os peitos mais bonitos, apesar de todos muito bonitos, o da minha namorada Julia era o mais espetacular de todos, e foi ela que ganhou com 7 votos a favor dela (só ela não votou em si mesma). Como prêmio da votação democrática, ela teria que escolher alguém da mesa para chupar os peitos dela por um breve momento, isso foi uma invenção Clara e ninguém foi contra. Ela olhou pra mim procurando aprovação e eu disse “escolha quem você quiser, amor, hoje está livre”, ela escolheu a Stéfani. Stéfani era a mais alternativa das meninas ali, cabelos coloridos, cheia de tatuagem e mente aberta. Ela levantou, foi até a Júlia que estava ficando de pé, e começou a beijar os seios dela, uma das mãos de Stéfani estava segurando o peito no qual ela beijava, e a outra apertava o outro peito, todos ficaram em silêncio apreciando o momento, eu estava do lado de Julia, olhando sentado, me aproximei mais e disse baixinho para Stéfani “morde fraquinho que ela adora”, e assim ela o fez, na primeira mordida e Julia soltou um gemido, olhei para o resto dos amigos e todos estava com cara de excitação, André do outro lado da mesa falou baixo para Stéfani “isso ai gata, beija esses peitos". Até que Stéfani parou e sentou na cadeira ao lado de Julia que estava ofegante, os peitos de Stéfani eram os menores dali, isso ficou mais evidente ao lado de Julia, mas não deixaram de ser lindos.

João então disse “vamos continuar da onde agora?”, a garrafa de cachaça tinha acabado e estávamos o resto do whisky. Ana disse “vamos votar então em quem tem a bunda mais gostosa?, eu ri e disse “é a minha, mas não vou querer ninguém chupando ela”, todos riram, e realmente, a minha bunda provavelmente era a mais bonita, da cintura pra baixo eu parecia um atleta e isso sempre foi algo que Júlia se gabava. Então eu falei em tom de brincadeira “vamos votar em qual das gurias tem a buceta mais linda, a vencedora tem o mesmo prêmio", não esperava que iriam aceitar, mas André foi logo concordando e falando para as meninas irem tirando as calças/calcinhas. Elas ficaram relutantes, mas Stéfani que estava mais no clima, tirou a calcinha, se encaminhou até um banco comprido que tinha do outro lado da sala, sentou e abriu as pernas. Ela tinha a bucetinha bem delicada, um pouco rosadinha, com os lábios bem pequenos e uma depilação em formato de ‘V’. Ficamos olhando para ela, até que disse “gurias, não vão me deixar sozinhas aqui, por favor”, assim que acabou de falar, Clara que também estava só de calcinha fez o mesmo e sentou ao lado de Stéfani. A buceta de Clara já era bem diferente, tinha o clitóris bem à mostra, com os lábios maiores e uma tonalidade mais escura, e totalmente depilada. Comecei a ficar com água na boca, meu pau estava latejando dentro da calça.

Julia e Ana se olharam, levantaram juntas e foram para o banco, tirando o resto da roupa. Ana e Júlia tinham as bucetas bem parecidas, com o clitóris bem à mostra, e lábios de médios, ambas bem rosadinhas, a diferença era que Ana tinha um moicano enquanto Júlia era toda depiladinha.

Começamos a votação e foi bem parecida, mas quem ganhou foi Ana. Quando acabamos a votação elas voltaram para as cadeiras que estávamos sentados, apenas Stéfani ficou sentada no banco, ainda com as pernas abertas e fazendo leves círculos com o dedo no clitóris. Antes que as meninas pudessem sentar de volta na cadeira, João falou para Ana “nem sente na cadeira, senta na mesa e escolha alguém”, Ana parou de se mexer e ficou relutante. Stéfani já foi mexendo com a amiga “iih, ela vai escolher o próprio namorado”, Vitor riu e disse “Ana, não precisa me escolher”. Ana então voltou a se mexer, sentou na mesa redonda no meio de todos, deitou e abriu as pernas dizendo “eu quero o Beto”. Opa, era eu. Levantei e olhei para o Vitor, ele fez um pequeno aceno com a cabeça, olhei para Julia e ela sorriu descendo devagar a mão para a própria buceta. Antes eu fosse até a Ana, Stéfani disse enquanto continuava a se masturbar “meninos, tirem as roupas antes”, e assim todos nós fizemos. Quando cheguei na Ana, tive que me abaixar um pouco para ficar no nível, coloquei a cabeça entre as pernas dela e devagar fui beijando as coxas, virilha e só depois de algumas provocações eu comecei a chupar ela.

Logo ela colocou as mãos nos meus cabelos me puxando levemente nos pequenos espasmos que tinha. Era deliciosa, mesmo gostinho que tinha sentido na boca de Júlia na noite anterior. Fui sendo guiado pelos gemidos e puxadas de Ana, às vezes ela apertava as pernas na minha cabeça, eu amei. Ao fundo escutava leves barulhos de homens tocando punheta e mulheres na siririca, todos quietos apenas olhando e gemendo baixinho. Meu pau estava vibrando, desci uma das mãos até ele e comecei a tocar uma ao mesmo tempo que chupava Ana. Passou um pequeno momento e Ana começou a gozar enquanto apertava minha cabeça com suas coxas e puxava meu cabelo, soltando uns gemidos altos e respiração bem ofegante. Quando ela me soltou, eu voltei a ficar de pé, eu tava louco para gozar também, e procurei com o olho a Julia, esperando que ela estivesse pronta para dar pra mim. Quando vi ela do meu lado, sentada com a mão parada e pernas abertas, ela disse “eu gozei vendo você, quero ver você comer a Ana”. Olhei ao redor ver o que estava acontecendo, Vitor estava sentado na mesma cadeira com a mão toda lambuzada, tinha gozado nos vendo, Stéfani ainda estava no banco, mas dessa vez André tinha ido até ela e cada um estava masturbando o outro. Clara e João estavam sentados, perto de onde a cabeça de Ana estava, Clara estava se masturbando com uma mão e a outra no pau de João, quando olhei para eles, João disse “vai, estamos esperando mais”.

Olhei para a Ana que estava deitada na mesa ainda, com as pernas fechadas e respirando fundo. Ela olhou pra mim sem dizer nada e abriu novamente as pernas. Torci para que a mesa fosse realmente resistente e subi nela. Era de madeira maciça e nem se mexeu. Me ajeitei com a cintura entre as pernas de Ana, peito a peito, ela colocou os braços ao redor do meu pescoço, apoiando nos meus ombros, antes que eu encostasse nela eu pedi “tu tem camisinha?”, ela respondeu “não, e você?”, eu também não tinha, eu e Julia não usamos nenhuma proteção além de anticoncepcional. Antes que eu respondesse, Vitor que ainda estava sentando com a mão no pau murcho e melacado, falou “não tem problema, Beto, só não goza dentro”. Era a aprovação que faltava, devagarzinho fui colocando meu pau para dentro de Ana, que estava bem lubrificada, deu pra ir sentindo cada volta que ela tinha por dentro, fui até o final e pressionei forte meu púbis contra o clitóris dela e ela gemeu. Sai um pouco e voltei fazendo força contra ela. Era o jeito que Júlia amava, eu praticamente só sabia fazer assim. “Isso é muito bom”, disse Ana enquanto eu continuei a fazer força, saindo devagar e voltando devagar até ir no máximo que possível, Ana olhou para Vitor e repetiu “isso é muito bom”. Deu pra escutar do outro lado da sala, André gemendo enquanto Stéfani batia uma punhate bem rápida pra ele, quando eu olhei ele estava jorrando gozo para cima, uma parte caiu na mão de Stéfani e outra no chão. Enquanto eu ainda estava olhando para eles, Ana com as mãos ao redor do meu pescoço me puxou para baixo dizendo “me beija enquanto me come”, e assim eu fiz, desci minha boca até a dela e comecei a beijá-la. Mas eu já estava me segurando. Quando senti que iria gozar, parei e puxei meu pau pra fora, quase não deu tempo, mas coloquei sobre o púbis de Ana e jorrei na cintura e barriga, o primeiro jato chegou até quase o peito dela. Demorei um tempinho para parar de gozar. Quando olhei ao redor, vi Julia sorrindo para mim, Vitor tinha ido no banheiro pegar um papel higiênico para limpar a bagunça, Stéfani e André que já tinham gozado, estavam se encaminhando para o sofá, assistir João e Clara que estavam começando a se comer.

Eu estava bem tonto e tive dificuldade para sair de cima da mesa, ajudei a Ana que estava em um estado pior que o meu, além de ela estar suja de porra na barriga toda. Vitor voltou com o papel e nós limpamos superficialmente. João já estava gozando enquanto Clara falava “segura, segura”. Bom, ele já tinha gozado, mas Clara não deu bola e continuou cavalgando nele, logo gozou também. Esperamos todos acalmar o fôlego, Julia tinha me abraçado pelas costas e Vitor e Ana estavam sentados no sofá ao lado de Stéfani e André. André sugeriu “acho que é uma boa a gente ir na piscina”, a chuva tinha passado. Apenas alguns concordaram de princípio, um deles era Júlia, que foi pegar um sabonete para a ducha antes de entrar na piscina. Eu fui preparar o churrasco, não tínhamos jantado ainda e a bebida estava corroendo a gente por dentro. Uns foram pegar água e antes que a primeira pessoa saísse da sala, Stéfani falou alto "ninguém se veste, vamos para a piscina pelados”. Todos gruniram, mas ninguém foi contra. Fui preparar o fogo, quando me dei conta todos estavam bebendo cerveja já dentro da piscina, era noite mas a água estava aquecida. Clara me fez vestir um avental que tinha na cozinha para não correr o risco de ficar esfregando meu pau na carne, eu pedi se não poderia ser a minha cueca, ela riu e disse “não pode, quero ficar vendo essa bundinha por aí", e assim eu fiquei, com avental e de bunda de fora.

Saudades dessa idade, todos já estavam recuperados e bebendo novamente. Hoje não tenho pique para aguentar metade do que fizemos nessa noite. Cortei as primeiras carnes que ficaram pronta e as servi, eles saíram da piscina e comeram, antes que pudessem voltar, João sugeriu “quase esqueci, eu trouxe uma tequila, deveríamos comemorar a nossa amizade”, eu relutante falei “acho que não é uma boa”, Julia que estava do meu lado, deu um tapa na minha bunda e disse “tu acabou de comer minha amiga, para de ser cagão, vai beber isso sim”, ele riram enquanto João ia buscar a tequila. Cada um se serviu um pouco e brindamos.

“A nossa amizade” disse Julia

“Aos nossos segredos” disse Stéfani

“A nossa saúde, que não pegamos DSTs” disse a Clara zombando e todos riram e viramos o shot de tequila, e essa foi a última coisa que eu lembro com exatidão daquela noite. Não tínhamos limão, gastamos tudo nas caipirinhas, então foi pura para dentro. O resto das minhas memórias são flashes e borrões. Eu vou tentar descrever o que lembro: pulamos todos na piscina logo que tomamos a tequila, depois João estava servindo outro shot de tequila para todos, não lembro de ter tomado. A carne queimou, mas ainda comemos. Voltamos para a piscina. André passou mal. A garrafa de tequila estava vazia. Eu quebrando um copo sem querer. Tentei tocar violão e não deu certo. Júlia me pedindo pra ir no quarto com ela. Acho que não nos secamos da piscina. O último borrão que lembro era de eu comendo Julia na nossa cama.

No outro dia acordei com muita dor de cabeça, estávamos de conchinha e sem roupa, um pouco molhado ainda e com muita dor de garganta. Quando me mexi percebi, eu estava de conchinha com a Ana. Levantei um pouco me apoiando em um dos braços, me senti coladinho na bunda da Ana. Tirei a coberta de cima de mim sem descobrir a minha amiga, eu estava sujo de porra, e Ana mais ainda, vi que estava escorrendo pela parte de trás da coxa dela uma porra que já estava um pouco seca. A buceta dela estava um pouco branquinha também, eu tinha gozado dentro… Júlia estava dormindo logo ao lado de Ana. Procurei o Vitor, mas ele não estava no quarto. Fiquei nervoso, eu tinha dormido com a namorada do meu amigo sem ele estar por perto. Acordei com muito esforço a Júlia, que estava praticamente desmaiada, eu pedi “tu se lembra de algo?”, ela disse que não e olhou assustada para Ana deitada entre nós, “o que aconteceu?”, não soube o que responder. Julia tirou a coberta também. A Ana estava com uma das mãos na buceta de Julia, dois dedos estava quase pra dentro, mas relaxados.

Julia acordou Ana, não parecia estar tão confusa quanto nós, quando ela foi questionada sobre a noitada, ela disse “não me lembro muito bem, só que resolvemos transar e viemos pra cá”. “Ok, mas e o Vitor?” eu pedi preocupado, a última coisa que queria era arrumar briga. Ana então disse “não se preocupe, a gente chamou ele e não quis vir”, não me acalmou muito, mas não quis pedir mais. Ana levantou e foi para o quarto dela e antes que saísse pela porta ela olhou pra mim e disse “tu me comeu bem gostoso, parabéns”, Julia riu baixinho e falou “eu treinei ele direitinho”.

Domingo todo pela frente, todos com uma ressaca formidável. Tínhamos até as 18 horas para ficar na casa. Já era passado do meio dia quando todos estavam acordados e na sala, Clara tinha feito café bem forte e todos tomaram, cada um sentado e um canto da cozinha e sala, evitando os lugares óbvios que foram usados ontem. Foi ali que percebi a bagunça que tínhamos feito na casa, tinha porra no chão da sala em dois lugares diferentes, na mesa redonda que eu comi a Ana tinha várias gotas, no sofá tinha uns jatos, no lado da piscina tinha alguns lugares com vomito, a carne estava tostada na churrasqueira, tinha caco de vidro aonde eu tinha quebrado o copo, a minha cama estava molhada, e mais algumas coisas menores. Sorte nossa que Stéfani estava se formando em Química e sabia limpar bem esses produtos orgânicos especiais. Passamos o resto do dia limpando a casa. Quando acabamos era umas 17 horas, deu tempo de arrumar as malas, tomar outro banho e arrumar o carro. 17:55 o responsável pelos aluguéis estava chegando para fazer a vistoria e pegar a chave. Aparentemente os únicos problemas encontrados foram uma calcinha jogada dentro da piscina e a falta de um copo.

Pegamos a estrada às 18:30, no meu carro estavam eu, Julia, Ana e Vitor. Deu pra perceber que o assunto estava sendo evitado, até quase chegarmos na nossa cidade. Vitor então disse para Ana “eu realmente gosto de ver você transar”, Ana respondeu “eu adorei nosso final de semana”, assim começamos a conversar sobre o ocorrido. Ana explicou que o pau de Vitor era mais comprido, que ela amava isso, mas às vezes gostaria que ele fosse mais fundo só que nunca deu certo, acabava machucando. Comigo ela conseguiu aproveitar isso e amou. Comentei que eu tinha gozado dentro, mas Ana falou para não me preocupar que ela tomava o anti certinho (continuei preocupado, mas não deu em nada). Vitor contou que descobriu esse novo fetiche dele enquanto estávamos na jacuzzi, ser voyeur. Eu já descobri que tenho verdadeiro prazer quando me assistissem, enquanto Julia provou uma mulher pela primeira vez e gostou.

Deixamos nosso casal de amigo em casa e fui levar Júlia para a casa dela, ainda não morávamos juntos. No caminho eu pedi se ela queria ter transado com alguns dos homens ali, ela me respondeu que não, gostou de ter ficado com Ana e foi mais que o suficiente para se satisfazer. Deixei ela em casa e fui para a minha. Durante o ano de 2012 o grupo se encontrou poucas vezes, nunca completo, não conversamos sobre esse final de semana, cada um enterrou em sua memória e ali ficou. O decorrer de 2012 foi bem comum, eu e Julia não tivemos nenhuma aventura sexual nova, tentei convencer ela de chamar outras mulheres mas não ficava com vontade, nós dois nos bastávamos.

Foi só então no último dia de 2012 que novas coisas aconteceram. Mas isso fica para outra história.

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Comentários

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Gostei muito desse conto, bem escrito e cheio de detalhes que são importantes para dar vida nessa história de jovens. Me remeteu mesmo à época da minha juventude no RJ. Também fazíamos dessas. 3 estrelas.

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muito bom seu relato,espero que tenham continuado em 2013.

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Temos sim e já postei a continuação. Dessa vez descrevo um pouco até os dias atuais.

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Listas em que este conto está presente

Eu, Júlia e Ana
Essa aqui é uma lista das minhas histórias com minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Irei atualizando conforme for escrevendo mais.