São Roque de Minas - VI

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 4769 palavras
Data: 06/01/2022 23:16:04

Partes anteriores:

Parte I: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte II: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte III: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte IV: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte V: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Enquanto as coisas se acalmavam um pouco nos carros parados no mirante da cidade, no quarto dos primos na pousada a temperatura só subia. As duas irmãs gemiam em uníssono, entregues à atenção dos dois primos.

A Andreia estava sentada sobre um móvel de madeira que havia em frente a sua cama, pernas abertas, sua boceta sendo penetrada pelo cacete duro do mais jovem dos primos. As mãos dele percorriam as coxas dela, ainda vestidas com as meias sete-oitavos brancas da fantasia de noiva. Ela abraçava o pescoço do rapaz, entregue em beijar a boca dele, sua língua provocando a dele, enquanto ele seguia metendo para dentro e para fora dela. O calor da boceta apertada da jovem o excitava rapidamente, e ele queria experimentar mais coisas com ela.

Interrompendo a transa por um momento, ele fez a morena virar-se e costas para ele, apoiada ainda no mesmo móvel que servia de bancada para a aventura do casal. Olhando para baixo ele mal podia acreditar na sorte que tivera, ficando com a mais gatinha de todas as garotas da viagem. O bumbum dela era absolutamente perfeito, empinado e bem desenhado, como se tivesse sido esculpido a mão pelo mais tarado dos artistas.

De pele muito clara, ela ainda assim ostentava uma caprichosa marquinha de biquíni, ainda mais clara, como em uma caprichosa seta indicando a direção correta. Safada, a menina ficou na ponta dos pés, afastando as pernas e oferecendo uma visão tentadora ao Guilherme, que apontou seu pau duro para baixo e, passando pelas nádegas dela, voltou a penetrar sua xoxota melada. Ele colocou suas mãos nas dobrinhas da cintura dela, puxando-a para trás, de encontro ao seu membro rígido.

- “Hmmmm... Ahhhhh, gostoso... Vai... mete, mete mais.”, gemia a caçula, deixando ele mais teso ainda.

- “Caralho, meu... que puta noiva gostosa!”, ele respondeu, sentindo seu corpo se chocar contra as nádegas firmes dela, e se excitando ainda mais.

- “Ai, ai, ai, ai... vem... come sua noivinha na lua de mel, gostoso.”, ela falava, provocando-o, enquanto empurrava a bunda contra ele a cada metida.

Na cama ao lado o Vitor comia a irmã da noiva, em um papai-e-mamãe acelerado, mergulhando seu cacete largo na xoxota molhada da Fabiana. Ela abria bem as pernas, facilitando a penetração do rapaz, desfrutando do tamanho da ferramenta dele e da habilidade que ele tinha em usá-la. Diferente da experiência que tivera com o primo mais jovem, no ônibus, o Vítor demonstrava um grande autocontrole, mantendo um ritmo nas estocadas que permitia a ela acompanhar o aumento de tesão dele, sentindo sua boceta começar a arder de prazer.

Percebendo que a menina vinha em um crescendo de tesão e virou os corpos na cama, deixando a morena por cima dele, cavalgando-o. Ela ajeitou a caralho duro dele na entrada da sua xoxota, e lentamente abaixou a cintura, engolindo-o centímetro por centímetro. Assim que chegou a fim de todos aqueles centímetros duros, ela voltou a subir, até quase deixar o pau escapar de dentro dela, para então descer novamente, fazendo-o sumir em sua boceta. Passou a repetir o movimento cada vez mais rápido, seus gemidos rápidos denunciando o tesão, aumentado com os carinhos dele nos seus seios, coxas e bunda.

“Uffffsssss... que cacete gostoso!”, ela falou, gemendo enquanto subia e descia sobre ele.

“Bocetinha gostosa, essa...”, ele respondeu, querendo controlar seu próprio prazer, e para isso interrompendo a trepada. – “Vem cá, tesão... deixa eu chupar essa xoxota gostosa de novo.”, disse, fazendo-a sentar sobre seu rosto.

A Fabiana, pega de surpresa com a manobra dele, se arrepiou de imediato com o toque da língua ágil do rapaz contra seu grelinho. Mexendo a cintura para frente e para trás no ritmo da língua dele, rapidamente ela sentiu um orgasmo se avizinhando. Experiente, ele percebeu os movimentos da cintura dela, e acelerou seus carinhos no clitóris ao mesmo tempo que seu dedo começou a cutucar o ânus da garota. Fustigada pela língua dele, e bolinada pelo dedo, em poucos minutos a mais velha das irmãs atingia seu primeiro orgasmo do Carnaval, sem imaginar que muito mais ainda viria pela frente (e por trás).

Em frente ao casal, a Andreia havia levantado uma perna, apoiando-a na bancada, dando uma visão tentadora da sua bunda para o rapaz, que seguia bombando em sua boceta. Olhando para trás por cima do ombro, com um olhar que dizia tudo o quê era preciso naquela situação, ela esperou a ação do rapaz. Ela não costumava oferecer sexo anal assim fácil para seus parceiros, mas era Carnaval, e ela havia consumido doses generosas de vodka com energético. Fora isso, de certa maneira ela queria sim provocar o Vítor, que havia aceitado a troca dela pela irmã sem discutir.

O Guilherme, claro, não percebeu nem entendeu essas coisas cheias de significado. Ele simplesmente viu aquela bundinha linda exposta para ele, e como sempre fazia, partiu ávido para cima daquela prenda rara. Interrompeu a transa, levando a menina para a cama dela, imediatamente atrás deles. Ela não pode não reparar no pau dele, duríssimo, apontado diretamente para o teto. Deu até uma alisada nele, ao passar pelo garoto, e se ajoelhar na cama.

De quatro na cama, a fantasia branca de noiva excitando ainda mais o rapaz, ela o sentiu encaixar seu membro rijo no seu rego, esfregando-o ali por uns segundos antes de penetrar a sua boceta novamente e iniciar uma trepada acelerada, gemendo alto, chamando-a de putinha gostosa e batendo seu corpo com vontade contra as nádegas dela.

Na cama ao lado o Vítor olhava com desejo para a cena rolando a um metro de distância dele, enquanto a Fabiana, agora deitada ao seu lado, masturbava lentamente seu caralho duro. Ele estava louco de vontade de voltar a foder a boceta da parceira, e ajeitando-a de lado na cama, de costas para ele, deslizou seu cacete por entre as coxas da garota, penetrando sua xoxota, super encharcada.

- “Ahhhhhnnn... que pau grosso... Vem, me come, tesudo...”, ela falou, tão logo se sentiu invadida.

- “Assim, morena... mexe essa bunda gostosa... assim... isso, tesão...”, ele respondeu, sentindo o contato gostoso com as polpas da bunda dela.

Perdendo momentaneamente a visão da caçula, ele se concentrou na própria parceira, e realmente a bunda dela era muito gostosa. Acelerando o ritmo ele enfiava e tirava seu cacete da boceta, produzindo o inequívoco som de trepada, exatamente igual aos dois jovens trepando de quatro na outra cama. As meninas gemiam mais alto agora, e os rapazes se empolgaram amassando as bundinhas das duas. Aquele contato todo com os traseiros das meninas, óbvio, tinha um objetivo. O primeiro a partir para o sexo anal foi o Vítor, querendo tirar proveito do recente orgasmo da Fabiana.

- “Hmmm, bundinha gostosa...”, falou, a mão alisando a nádega da companheira. – “Você vai dar esse cuzinho apertadinho para mim, não vai?”, continuou, deslizando a mão por cima do ânus dela.

- “Aí... eu não sei...”, respondeu a morena, receosa ainda com o tamanho do brinquedo do rapaz. – “É muito grande, não sei se eu aguento...”, ela falou, porém sem parar de gingar a cintura e de esfregar a bunda contra o corpo do pretendente ao seu derrière.

- “Tenho certeza de que vai, sim...”, falou, interrompendo a transa para poder molhar seu dedo na boceta e, na sequência, lubrificar o rabinho dela. – “Fala a verdade, vai... você dá sempre esse cuzinho gostoso para seus namorados, não dá? Duvido que eles não peçam para comer essa bundinha tesuda...”, foi falando, sem parar de pôr seu dedo melado cada vez mais para dentro do rabo dela.

- “Aí... você é um safado.”, ela respondeu, curtindo aquele carinho, e sentindo seu esfíncter se acostumar com a invasão. – “Eles sempre pedem... vocês são todos uns tarados por anal.”

- “Só quando a mina tem uma bunda tão gostosa assim...”, ele disse, afagando o ego dela, junto com o rabo.

Na sequência ele virou a menina de barriga para cima, se embrenhando no meio das pernas dela e voltando a atacar a boceta com sua boca e língua, enquanto seu dedo médio fazia aquilo que ele queria fazer com seu pau, que já estava quase estourando de tesão com a ansiedade. Ela voltou a gemer alto com os carinhos da língua dele sobre seu clitóris, enquanto o experiente amante invadia seu ânus agora com dois dedos, preparando-o para o que viria na sequência.

O tesão voltou com força para a mais velha das irmãs, e totalmente entregue aos carinhos da língua e dedos do parceiro. Sentiu que assim iria gozar logo, mas querendo aproveitar mais daquele caralho duro e grosso, ela o puxou para cima dela, mantendo as pernas afastadas. Ele encaixou seu cacete na entrada da boceta dela e a penetrou, segurando suas coxas levantadas e afastadas, em um perfeito frango assado.

Mergulhando seu pau duro para dentro da menina, foi sentindo-a se arrepiar e se excitar a cada estocada sua. Ela falava putarias, pedia para ele fodê-la mais e mais fundo, e ele sabia que precisava se distrair um pouco, para não acompanhar a escalada de tesão da parceira. Olhando para o lado, ele viu o primo partindo para o ataque contra a ninfeta. Sacando seu pau de dentro dela, absurdamente duro e curvado para cima, o Guilherme o apontou para baixo, cutucando o ânus da menina.

A Andreia se ajeitou da melhor maneira que podia, aguardando o ataque pela retaguarda. Sabia que sua bunda tirava os rapazes do sério, e estava acostumada a ser cortejada por essa prenda. Àquela hora, e no estado de pileque que estava, entretanto, ela só queria causar. Sentiu o contato da cabeça do pau do primo mais novo contra a entrada do seu ânus, achando ele meio precipitado, mas ainda assim disposta a provocar o primo mais velho. Empinou o máximo que conseguiu a sua bunda, se esforçando para relaxar ao máximo o esfíncter.

A visão do outro lado desse embate era maravilhosa, para o Guilherme. A cabeça intumescida do seu pau pressionou o cuzinho da ninfeta, e ele mal acreditou que iria realmente comer aquela bunda empinada que vira chegar na plataforma de embarque, um dia antes. As polpas da bunda dela, redondíssimas, abraçavam seu cacete, e puxando-a pela cintura ele empurrou seu pau mais para dentro dela. A entrada era sempre difícil, ele pensou, enquanto puxava o corpo dela contra o seu cacete, em um quase inconsciente, mas intenso, vai e vem.

Aquilo incomodou a menina, claro, e ela se retraiu um pouco. Ele a puxou com mais força, completamente absorto pelo desenho perfeito da bunda dela, sentindo muito a contragosto que seu tesão estava saindo de controle. Ao forçar mais um pouco o pau para dentro dela, a Andrea pensou seriamente em desistir, mas ele resolveu isso para ela. Assim que a cabeça do seu pau começou de fato a penetrá-la, o tesão foi mais forte. Sacando o pau da bunda dela, ele disparou dois jatos de porra contra suas costas, além de muito mais gozo sobre suas nádegas, para frustração dele e alívio dela.

Na cama ao lado o primo não acompanhara isso, entregue que estava em dar prazer para a Fabiana. Metendo seu cacete com propriedade e ritmo na boceta da garota, ele a sentiu puxá-lo para beijar a sua boca, enquanto afastava ao máximo as coxas, franqueando acesso total dele à sua boceta, e gozava pela segunda vez na noite, começando a achar aquele Carnaval realmente interessante.

Na imediata sequência do gozo da morena, sem deixar ela perder o pique, o Vítor sacou seu grande cacete e o encostou, na posição que estava mesmo, de frango assado, contra o cuzinho dela, e aproveitando o pau totalmente melado pelo sumo da xoxota dela, empurrou e invadiu, até com certa facilidade, o rabo da mais velha das irmãs. Ela gemeu forte, mas muito mais por tesão do que por dor:

- “Ahhhhhhh... Ufssssss, tesão... Hmmmm, mete, amor! Põe tudo no meu cuzinho, tesão!”, falou, para desespero da irmã caçula, na cama ao lado.

Gentil, mas com firmeza, o Vítor foi empurrando seu caralho duro para dentro da bunda da Fabiana, e em poucos minutos estava inteiro enterrado no rabo dela, arrancando gemidos abafados de tesão dos dois. Mantendo as pernas dela apoiadas sobre seus ombros, ele sentia o rabo dela mastigando e engolindo sua clava, que ele tratava de enfiar dentro da bunda dela com gosto. Ouvindo os gemidos de tesão dela, e sentindo seu cacete ser mastigado pelo cuzinho dela, ele se deu conta de que logo iria gozar, e como sempre fazia, quis prolongar um pouco mais aquele prazer.

Saindo de dentro dela, inverteu as posições e deitou-se de costas na cama, fazendo-a vir sobre ele, de costas, sobre sua vara. Ela ajeitou a bunda sobre a pica do rapaz, e rapidamente foi engolindo-a. Ele havia feito um belo trabalho antes, preparando-a, e apesar do tamanho do membro dele ela não sentia dor. Só o tesão de ver seu parceiro foder seu rabo e ainda dar prazer a ela.

Ela sentava com vontade sobre o pau totalmente enterrado no seu cu, e ele ainda brincava com a mão no seu clitóris, sensível agora após os dois orgasmos. Ela segurou a mão dele, afastando-a da sua boceta, enquanto se entregava a sentar com vontade sobre a pica dele, batendo suas nádegas morenas contra o corpo do rapaz. Foram precisos menos de dez minutos nessa bateção acelerada para ele anunciar seu orgasmo.

A Fabiana puxou o pau dele para fora do seu cu exatamente no momento em que o rapaz disparava vários e vários jatos de porra contra sua barriga, lavando-a de porra quente. Com isso, três dos quatro parceiros haviam gozado naquele fim de madrugada, quase começo de manhã. Não obstante, animadíssimos, todos queriam muito mais... só precisavam descansar um pouco e, talvez, um banho.

Enquanto isso, a algumas paredes de distância, quem estava a pleno vapor na putaria era o trio formado pela Helô, Fátima e Barba. Tendo trocado de posições e parceiros várias vezes na última meia-hora, o Barba estava se contendo para não explodir em cima das duas gostosas. As meninas já haviam gozado, vítimas não só do seu excepcional cacete, mas também da sua boca e dos seus dedos. Nesse momento a Fátima estava deitada de costas, pernas afastadas, sendo penetrada com força pelo rapaz, que procurava desviar a mente da transa para poder prolongá-la um pouco mais. Mas a Helô não queria saber de deixar as coisas baratas.

- “Nosso gatão ainda não gozou, amiga...”, ela falou, interrompendo a trepada (para desespero da Fátima) e sacando o enorme cacete dela da boceta da amiga. – “Vem cá... vamos ajudar ele... Fica de quatro aqui, tesão.”, disse, fazendo a amiga paulista se virar na cama e empinar o rabo.

- “Juízo aí atrás...”, disse uma Fátima preocupada com a empolgação da amiga mineira. – “Já falei que não aguento essa rola toda por trás, hein. Não sou você.”

- “E por isso mesmo, não sabe o quê está perdendo!”, respondeu a mineira, provocativa.

O Barba já estava por um triz, a essa altura. Pegar a Fátima de quatro, aquela bundinha tentadora à sua frente, e a boceta quente dela mordendo seu pau duro, em mais três minutos cobrou seu preço... Anunciando seu gozo e tirando o pau de dentro dela, ele viu as duas gatas ajoelhadas na cama em frente a ele, esperando serem premiadas pelo desempenho. Masturbando seu grande cacete ele disparou contra elas, como um autêntico canhão, oito ou nove jatos de gozo quente, revezando entre os rostos e peitos das duas, para deleite das meninas.

- “Caraaaaaalho, meu... Isso é uma fonte de leite quente, menino.”, disse a Helô, esfregando o gozo recebido pelos seus seios. – “E isso sem ele foder esse seu rabinho, amiga!”, provocou. – “Imagine só quanto mais disso a gente iria conseguir...”

- “E você quer envazar e vender isso na praça, é?”, respondeu a Fátima, passando o lençol sobre seu pescoço e rosto, também atingidos pela saraivada de porra do rapaz.

- “Calma, meninas... Deixem eu dormir umas horinhas, e prometo muito mais para vocês brincarem.”

- “Isso aí é para se pensar, hein, amiga...”, falou a Helô, já se aninhando sobre o peito do amante, cansada da longa noite de folia.

Na verdade, com o sol nascendo, o grupo de jovens envolvendo paulistas e mineiros(as) precisava realmente de umas horas de sono. A manhã correu solta, promessas de mais folia devidamente adiadas, mas não esquecidas, e a piscina da pousada foi recebendo os sobreviventes já próximo do horário (bem atrasado) de almoço. Olhares meio cumplices foram trocados aqui e ali, e aos poucos a empolgação foi voltando.

Um grupinho aqui e outro ali trocavam confidências sobre o ocorrido na madrugada, com a conversa toda obviamente sendo regada a muito mais cerveja e caipirinhas, além de olhares dirigidos aos ‘alvos’ das confidências, em geral seguidos de risadinhas e pensamentos libidinosos, de parte a parte. A exceção ali ocorria por conta do casal Alexandre e Kelly, claramente estressados um com o outro, mas tentando manter as aparências... Ao menos, era o quê todos viam, por parte dele. Ela, ao contrário, parecia muito mais interessada em permitir que o sol, inclemente, dourasse sua pele alva.

Perto do meio da tarde surgiu a ideia, nascida na verdade ainda em SP antes do início da viagem, de que o grupo deveria fazer uma trilha no dia seguinte, buscando umas cachoeiras famosas na região. Os locais explicaram que havia um passeio muito bacana por ali, que envolvia caminhada por trilhas no meio da mata, escaladas, banhos de cachoeiras e inclusive o pernoite em uma cabana de uso comunitário, no meio da mata, com retorno no dia seguinte. A ideia foi aprovada com vigor pela maior parte da turma, exceção de algumas poucas pessoas que preferiram ficar na pousada e aproveitar a piscina e os bailes da cidade. Assim, o grupo se dividiu entre os ‘trilheiros’ e os ‘preguiçosos’, como eles se autobatizaram:

Os primos Guilherme e Vítor, de longe os mais animados, a Fabiana, Fátima e Kelly, toparam de imediato a ideia da trilha e de dormirem na cabana, fosse como ela fosse. O Alexandre, Barba, Magali e Andreia disseram que haviam pago pelo conforto da pousada, e iriam ficar ali.

Dos mineiros, Tony e Ricardo seriam os guias, e obviamente iriam junto com os paulistas. A Helô precisava trabalhar na pousada e iria ficar, enquanto a Mônica disse que acompanharia o time dos excursionistas.

- “Vamos lá, pessoal...”, falou o Ricardo, olhando em particular para a Magali. – “Bora conhecer umas cachoeiras desertas... dá para passar o dia todo na água e depois tomar sol, sem roupa. Não tem ninguém por lá.”, falou, botando fogo em todos.

- “É muito trabalho só para tirar a roupa...”, respondeu a Magali, entendendo a deixa do mineiro, e sustentando o olhar dele, provocativa.

Uma verdadeira algazarra se seguiu a essa informação do guia, com risadas e promessas de quem faria isso ou aquilo, divertindo a todos. O único muito mal-humorado com aquele papo todo, previsivelmente, era o Alexandre. Ele já não queria que a namorada fosse naquela aventura, muito menos agora, com esse papo de todo mundo ficar nu ali, é claro. As coisas iam de mal a pior entre eles, era inegável.

De qualquer forma, com aventura programada ou não, era Carnaval, e o pessoal decidiu que iriam para o baile novamente, porém todos os aventureiros do dia seguinte iriam retornar mais cedo para casa, já que a programação era saírem ainda cedo para a trilha.

A tarde, porém, estava super quente, e logo as cervejas começaram a dominar o ambiente, com o pessoal brincando na piscina e fora dela. O Guilherme se aproximou da Fabiana, comentando sobre o maiô dela. Super cavado e decotado, a peça era quase mais reveladora do que os biquínis das outras meninas.

- “Nossa morena... imagine só esse corpão todo sendo bronzeado lá na cachoeira, sem nada cobrindo ele.”, falou, alisando a cintura dela e roçando a perna na dela, por baixo da água.

- “Ah, para... você já viu muito mais do que isso, de madrugada.”, ela falou, se arrepiando com a lembrança.

- “Nada. Você estava lá, toda envolvida com o Vítor... eu só vi de relance, de longe...”, falou, os olhos cobiçosos indo dos dela para o vão entre os seios fartos da morena. – “Queria ver tudinho, sem nada nem ninguém para atrapalhar.”, disse, sussurrando um “Gostosa!” junto ao ouvido dela, a mão puxando-a pela cintura para perto dele.

- “Você já viu de pertinho, também... já esqueceu do ônibus, é?”, ela falou, gostando do contato com a perna peluda dele sob a água, arrepiando-se.

- “Ali foi tudo rapidinho...”, ele falou, beijando o pescoço dela, a mão seguindo na cintura da morena. – “Aliás eu queria te pedir desculpas...”, continuou, sincero. – “Nem dei atenção direito para você.”

Ela gostou da confissão dele, principalmente porque era muito verdade. A mão dele passeou pela curva da sua nádega, excitando-a. Ela fechou os olhos, curtindo o carinho sob a água, já despertando a atenção do resto do bando que se ligou no amasso dos dois. O rapaz seguiu falando bobagens junto ao ouvido dela, deslizando agora os dedos pelo ventre da morena, acariciando a xana dela por cima do fino tecido do maiô.

- “Aiiii, safado... para!”, falou ela, desejando que ele continuasse. – “Tá todo mundo vendo...”

- “E daí? Esquece eles...”, ele retrucou, satisfeito pela mão dela que, safada, procurava seu pau duro sob a água. – “Hmmmmm... que vontade de passar a linguinha por aqui...”, falou, fazendo pressão com seus dedos contra a xoxota dela.

- “Uffffssss...”, ela gemeu, arrepiada. – “Para, você está me deixando excitada assim.”, falou, virando-se de costas para ele e, de propósito, oferecendo seu bumbum para ser encoxado pelo garoto.

Ele não deixou isso passar em branco, e segurando-a pela cintura a ajeitou e puxou de encontro ao seu pau, encaixando-o no vão das nádegas dela e excitando ainda mais a ambos. Uma das mãos dele deslizou para a frente da coxa dela, subindo em direção à sua xana, enquanto a outra apalpava a base do seio dela. A coisa estava ficando realmente excitante e quase explícita, quando ela se virou, deu um beijo de leve sobre os lábios dele e o chamou:

- “Vem... vamos sair daqui.”, indo para o quarto dela e da irmã, Guilherme no seu encalço, com a bermuda claramente estufada ao sair da água.

O casal entrou no quarto da garota já aos agarrões, bocas grudadas e mãos deslizando avidamente um pelo corpo do outro. Mais afoita ainda do que o rapaz, a Fabiana rapidamente se ajoelhou em frente a ele, puxando a bermuda molhada dele para baixo e liberando seu cacete duro, apontado diretamente para cima. Sua boceta já úmida se contraiu, o desejo antecipando o prazer de ser invadida por aquele pau duríssimo.

Sem perder mais tempo, ela o forçou para baixo e abocanhou a cabeça, arrancando um gemido gutural dele. Ele reparou no corpo curvilíneo da morena, gingando seus seios no movimento para engolir seu pau, mas não queria perder pontos com ela pela segunda vez em tão pouco tempo. Assim, após poucos minutos interrompeu o boquete que recebia, fazendo-a ficar de pé em frente a ele e puxando o maiô dela para baixo, revelando sua pele morena tentadora.

Seu pau apontava diretamente para o teto, enquanto ele deslizava as mãos pelas nádegas, seios e xoxota da irmã mais velha das duas que ele havia pego. Sentiu a boceta molhada dela, satisfeito, e a empurrou para a cama, fazendo-a se deitar. Mergulhando entre suas coxas, abriu a boca e tocou a vulva da morena, ganhando um gemido alto como recompensa. Começou a chupar a bocetinha dela com encanto e tesão, querendo de fato proporcionar prazer para ela. E conseguiu, em meros cinco minutos de trabalho oral ali o que passara bem ao longe na aventura dentro do ônibus, na vinda. Satisfeita, a garota gozou gostoso na boca do amante...

- “Ahhhh... Ahhhhhhh... Hmmmmm... Ahhhhh, caralhooooo... Hmmmm, ufssssssss... vai... vai... chupaaaaa gostooosooo, amoooor... Ahhhhhhhhhhhhhh...”, gemeu longamente a morena, para alívio e orgulhoso do jovem amante.

- “Hmmmm... como você goza gostoso, morena...”, ele falou, se deitando ao lado dela, chegando seu corpo ao dela, e alisando a boceta molhada da garota. – “Vem... deixa eu foder essa bocetinha gostosa de novo...”, pediu, se embrenhando pelo meio das pernas dela, por trás, e apontando seu cacete duro para a xoxota dela.

Assim, os dois deitados meio lado-a-lado na cama, porém com ele se embrenhando por entre as pernas dela, por baixo, ela meio em cima dele, o casal começou a trepar, com ela logo gemendo alto, ainda sensível pelo orgasmo recém-conquistado. O Guilherme se segurava como podia para não embalar demais no ritmo da trepada, e por tudo a perder novamente. Foi deixando ela conduzir os movimentos, no ritmo dela, porém as nádegas dela se chocando contra a lateral do seu corpo o excitavam muito, e ele se conhecia o suficiente para saber que assim, aquilo não iria longe.

Mudou de posição, esperando que isso lhe desse um tempo extra. Colocou-a deitada de costas na cama, pernas afastadas, e se deitou entre elas, levando seu cacete duro para dentro da boceta molhada da amante. Após algumas poucas bombadas, sentindo seu pau deslizar livre para dentro dela, levantou as pernas da morena, segurando-as pelos tornozelos, enquanto metia com vontade e velocidade. Mantendo as pernas dela bem afastadas, ele tinha acesso total à sua xoxota, e sentia seu saco batendo contra o rabo da morena.

Ela gemia forte, o tesão subindo novamente com as investidas do pau duro do rapaz, entrando nela como um pistão. Assim que ela se sentiu excitada novamente, se deixando levar pela visão do jovem amante bombando, viril, sua clava dura em sua boceta, decidiu que era hora de presenteá-lo com algo que, ela bem sabia, ele queria muito... Empurrando gentilmente ele para fora dela, disse: - “Vem... eu vou deixar você fazer uma coisa que você está querendo desde o ônibus, que eu sei.”

Disse isso, e se virou de bruços na cama, logo afastando as pernas e empinando a bunda para o rapaz, que mal acreditou na sua sorte. Ele levou os dedos cheios de saliva para o meio das nádegas da morena, depositando uma grande quantidade sobre o ânus dela, penetrando-o gentilmente com seu dedo indicador, enquanto sua rola pulsava contra sua barriga. Encostou a cabeça rosada e inchada da sua pica contra a entrada do cu dela, e empurrou para dentro, arrancando um gemido abafado dela. O calor do ânus dela logo abraçou seu pau, e ele começou a empurrar para dentro dela, um pouco mais a cada nova investida.

Rapidamente a enrabada tomou ritmo e velocidade, e com os gemidos dela cada vez mais altos sem, entretanto, que ela parasse de empurrar a bunda contra o corpo do amante, ele sentia seu pau sendo devorado pelo calor do túnel apertado da morena. Vendo, enfim, seu desejo mais lascivo sendo atendido, o tesão do jovem rapaz rapidamente alcançou aquele patamar velho conhecido dele, em que ele simplesmente não conseguia mais controlar a escalada de prazer. Em mais dois minutos o som no quarto era de uma verdadeira orgia:

- “Ahhhh... Aiiiiii... Ahhhh, hummmm, vem... mete, mete mais, caralho... ahhhh, safado, come... vem, come meu cuzinho...”

- “Ufffsssss, tesuda... ahhhh, caralho, que delícia... Hmmm, vem... vem, morena... ahhh, dá esse rabo gostoso para mim... hmmmmm, toma, safada... ahhh, que cuzinho gostoso!”, ele respondia, bombando sem parar no cu dela.

A turma lá embaixo, na piscina, ouvia boa parte daquela sodomia, e sorriam uns para os outros, sarcásticos. As meninas meio surpresas com a velocidade em que a situação chegara àquele ponto, e os rapazes fazendo uma anotação mental para investirem na mais velha das irmãs, sabedores que ali, na visão clara e objetiva deles, ‘dava jogo’.

Não demorou muito para o óbvio acontecer, e retirando seu pau duro do cu da Fabiana, o Guilherme espirrou forte três longos jatos de porra contra as costas e nádegas da morena, para um certo alívio dela, somado a uma sensação de satisfação e prazer, pelo prazer proporcionado. Ela se deitou na cama, de bruços, o gozo do rapaz escorrendo pelas suas costas e nádegas, satisfeita pela certeza de mais um amante conquistado com seus atributos.

Lá embaixo, após terem ouvido boa parte da aventura dos amantes no quarto, o pessoal foi se dispersando aos poucos... Afinal, pensaram todos, era Carnaval, e incentivo não faltava para mais aventuras.

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Comentários

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Estamos aguardando a continuação…

Excelente conto.

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