Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. VI – Traição e reconciliação

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 4123 palavras
Data: 28/01/2022 09:20:27

CAPÍTULO VI

Três meses após o réveillon eu estava querendo mais de nossa relação mesmo sabendo que deveria ter paciência. Uma noite quando começamos a nos beijar no sofá da sala, estava de calcinha e sutiã e ele de cueca. Não era normal acontecer isso, mas já tinha acontecido antes. Eu nunca mais tinha esfregado minha xoxota em seu membro me deixando com muita vontade.

Quando ele começou a me masturbar por cima da calcinha e a beijar meus seios com o sutiã me levando ao ápice, cometi uma ousadia, premeditada por mim, e agarrei com força seu membro duro. Esse primeiro contato direto me mostrou como era maior do que eu imaginava. Com minha mão em cima dele, percebi que seriam necessárias 3 mãos minhas lado a lado para dar todo o comprimento. E quando fechei minha mão em volta, faltou mais de um centímetro para que ela se fechasse. Não era um monstro como tinha visto em fotos, mas sem conhecer outros sabia que não era comum.

Aquela constatação me deu um frio na espinha pois se um dia conseguisse fazer amor com papai, não seria fácil aguentar aquele volume todo. E como eu esperava era quente como brasa. Duro e rijo, mas macio, difícil de explicar. Sei que adorei. Assim que papai sentiu minha mão o apertando deu uma pequena pausa, talvez pensando no que fazer. Mas eu já sabia o que iria falar.

– Você está fazendo isso em mim e quero retribuir. Não para que está muito bom.

Para minha alegria ele continuou em minha xoxota e meus seios agora os chupando e beijando com mais volúpia, sempre por cima do sutiã. Comecei de leve uma masturbação que tinha visto como fazer na internet e já tinha treinado em uma banana e papai gostando começou a gemer.

– Está bom? Quer que mude algo, perguntei.

– Hummmmmm. Está booom. Continua assim.

Não demorou 5 minutos e papai me falou o que eu não esperava ainda dele.

– Ahhhhhhh filha. Vou gozaaaaaar. Não para meu amor.

O ouvindo falar não me aguentei.

– Também vou gozaaaar papaiii. Estamos gozaaaando juntos. Ahhhhhhhiiiii.

Eu sentia papai molhar sua cueca com seu liquido quente me deixando ainda mais excitada enquanto minha bucetinha parecia um rio de tão melada. Foi um prazer delicioso para nós dois que nos fez prostrar um encostado no outro esperando passar aquela deliciosa sensação pós gozo. Mas eu estava preocupada em saber como papai reagiria a meu avanço pegando em seu membro pela primeira vez. Falei primeiro tentando amenizar.

– Papai, e fui interrompida por ele.

– Sei o que você está pensando. Não se preocupe. Sabia que uma hora ou outra você iria querer conhecer o corpo masculino, afinal já tem 17 anos e meio. Até que você teve bastante paciência. Você gostou, me perguntou me surpreendendo de verdade.

– Adorei papai. Sentir como é um homem, mas principalmente sentir como você é. Não queria ter nenhum limite e pudor com você. Ainda que não façamos nunca o que eu gostaria, queria ter mais intimidade com seu corpo e você com o meu. Somos pai e filha e seria delicioso e perfeito não termos nenhum pudor, falei aproveitando aquele momento.

– Quem sabe devagar, nós cheguemos onde você quer, falou tentando me acalmar.

– Antes de viajar, você me via totalmente nua e agora estamos cheio de pudores com isso. Queria não ter mais essa preocupação e ter a liberdade que tinha antes.

– Não te proibi de nada filha.

– Não proibiu, mas quando você me pediu para ter paciência, achei que isso também estava incluído. Tenho receio de ficar nua em sua frente e você achar que estou forçando a barra.

– Você tem razão Tina. Eu realmente iria pensar isso. Mas agora que você falou não vou achar mais se for natural.

– Então posso ficar nua perto de você?

– Pode.

– Você sabe um sonho meu desde bem novinha?

– Não. Me diz.

– Sonho tomar banho com você. Só me lembro de tomar banho com você quando era muito novinha.

– Foi você quem pediu para começar a tomar banho sozinha. Não queria nem eu e nem sua mãe.

– Algumas de minhas amigas já conhecem os corpos de seus pais pois tomaram banho com eles, até maiorzinhas. Sem maldade. Fui uma tonta em não querer, falei sorrindo.

– Também senti falta filha. Nunca fomos muito íntimos.

– Se arrependimento matasse. E tem outra. Não quero conhecer o corpo masculino só tocando, mas também vendo.

– Não teria problema de tomar banho com você se não tivesse um pequeno problema.

Sem entender do que falava, perguntei.

– Que problema?

Bem envergonhado.

– Sabe o que é? Pode acontecer um acidente te vendo nua e linda e ele crescer no banho. Vou ficar envergonhado.

– Deixa disso. Acabei de te dar prazer com ele todo crescido. E se quero conhecer o corpo de um homem tem que ser no modo calmo e no modo agitado, falei sorrindo.

– Está bem. Mas sempre que estivermos no banho não vamos fazer nada pois estaremos nus. Se for assim eu aceito.

– Tudo bem. Acho justo, falei tentando não mostrar minha ansiedade e minha verdadeira vontade.

Eu não queria assustá-lo pois ele já tinha ido longe demais aceitando o que pedi. Mas não tive a paciência que ele queria que eu tivesse.

– Papai, precisamos tomar banho pois ficamos melados. Vamos tomar banho juntos?

– Mas já Tina? A conversa nem esfriou, falou sorrindo.

– Agora vou ficar morrendo de ansiedade esperando. Você já me via nua. Prometemos não fazer nada. O novo será você nu. Mais nada. Mas se não estiver confortável para ser agora, podemos deixar para outro dia. É sério.

Papai pensou, pensou e pensou.

– Você tem razão. O diferente será você me ver nu. E se concordei, uma hora vai acontecer e ficarei com vergonha de qualquer jeito. Então que seja hoje.

Dei um sorriso de orelha a orelha mostrando o quanto estava feliz. Naquele momento, novamente não tinha em minha cabeça ver papai nu para que eu o levasse a fazer sexo comigo. De verdade queria ver seu lindo corpo nu e seu membro, com sorte, duro. Seria a primeira vez que veria um pênis ereto ao vivo.

Chegamos ao banheiro de seu quarto que era bem maior que o meu, principalmente o box duplo onde cabiam duas pessoas com uma boa distância entre elas. Não havia dois chuveiros, mas um chuveiro em um canto e um chuveirinho no outro lado. Muitas vezes quando eu era menina tomávamos banho em três naquele box com mamãe.

Como não tinha vergonha de ficar nua em sua frente, pois já tinha ficado muitas e muitas vezes dois anos antes, tirei primeiro o sutiã e depois fui abaixando a calcinha com calma. Papai não tinha me visto nua com o corpo formado, com minha bucetinha depiladinha e com os seios maiores e empinados. Quando me viu ficou literalmente de boca aberta enquanto eu entrava no box.

– O que achou papai? Mudei muito?

– Não mudou o formato, mas ficou muito mais mulher e tudo mais redondo e perfeito. Seus seios estão maravilhosos.

– Obrigado por tantos elogios. Agora vem que estou te esperando.

Com vergonha ele abaixou a cueca e pela primeira vez vi como seu membro era realmente grande. Ele não estava totalmente em repouso e quando entrou no box e ficou olhando para minhas formas, seu pênis foi aumentando, aumentando até que ficou quase no umbigo deixando papai terrivelmente envergonhado.

– Não fica assim. Foi perfeito. Conheci ele em repouso e vi como vai crescendo até ficar assim. Sempre tive curiosidade em ver como isso acontecia.

– E no primeiro minuto já viu, né? Não aguentei nada por te ver assim, falou com um sorriso encabulado.

– Que bom. Me sinto lisonjeada. Agora vamos tomar o banho. Como te falei, um dia não quero ter nenhum pudor com você e nem que você tenha comigo. Esse foi só o começo.

Papai me deixou ficar no chuveirão enquanto ficava no chuveirinho. Ficamos conversando sobre nossa nudez e sem nos aperceber demos uma pausa quando ele lavou seu membro enorme e depois quando lavei meus seios e minha xoxota. Não foi combinado, mas eu queria saber como lavar aquela coisa grande e ele interessado em me ver lavar os seios e principalmente o cuidado em lavar minha bucetinha.

Papai provou estar em forma, pois durante todo o banho seu membro ficou duro com a glande vermelha e brilhante tocando seu umbigo. Sendo minha xoxota bem pequena e fechadinha, tinha receio que não conseguiria aguenta-lo se meu sonho se realizasse. Mas pensei naquele momento que nunca colocaria nada dentro de minha xoxota tentado alarga-la para o aguentar. Se eu tivesse a minha primeira vez com ele nada me roubaria ter as deliciosas e doloridas sensações de seu membro me penetrando.

Depois daquele primeiro banho nus, não tínhamos mais nada que nos impedia de continuar a tomarmos banho juntos. Não era algo sexual, mas afetivo. Papai se acostumou com minha nudez e nem todas vezes ficava com o membro rijo. Só as vezes.

Eu tinha vontade de pega-lo, sentir sua quentura e dar um banho gostoso nele, mas evitei e só o sentia com a cueca quando nos masturbávamos. Do mesmo modo, acho que papai adoraria lavar meus seios volumosos e minha xoxotinha, pois ele nunca deixava de olhar quando eu a lavava. Tomar banho juntos também nunca se tornou algo diário e repetitivo. No máximo eram duas vezes por semana, mas o normal uma vez e ter e dar prazer com papai agora já acontecia com certeza uma vez por semana. Em algumas semanas, uma segunda vez.

Passaram-se mais uns dois meses sem que nada mudasse. Tendo paciência para chegar aos 18 anos eu estava feliz com o que já tinha com papai. Claro que queria tocar direto em sua pele, em seu pênis e que ele me tocasse lá dentro de minha rachinha e meus seios sensíveis, mas se já tinha esperado tanto não custaria esperar mais 4 meses.

Porém um dia quando cheguei tarde em casa vindo da casa de minhas amigas, vi um carro estranho na frente de nossa casa e quando entrei estavam conversando na sala papai e Kaike, um amigo desde a infância.

Kaike era filho de um amigo de escola de papai, mas eles foram muito mais amigos do que eu era de Kaike. Estudávamos juntos e desde que eu era uma menina ele dizia a todos que eu era sua namoradinha me deixando brava e irritada. O tempo foi passando e fora os dois anos que estive em Portugal, ele sempre estava querendo me namorar. Muito tímido, não era tímido somente comigo por termos sido amigos desde pequenos. Ao voltar de Portugal, voltou a tentar algo.

Kaike era bonzinho, gentil, estudioso e todo certinho. Cumpria as regras da escola como nenhum outro aluno. Em muitos pontos me lembrava papai, sendo até que bem bonito. Mas para mim ele tinha um defeito insuperável. Era um garoto e como os outros, imaturo e inexperiente e sempre gostei de homem formado. Mesmo nossos pais sendo amigos e seu pai estar muito bem de vida, nunca me interessei por ele. E fiquei extremamente surpresa quando o vi conversando com papai.

– Oi Kaike, o que te trás aqui?

– Seu pai pode te falar Tina, falou tímido.

– O que ele quer papai?

Senti papai engolir em seco e percebi que não iria gostar.

– O Kaike veio conversar comigo sobre você?

– Sobre mim?

De novo papai engasgou antes de falar.

– É, ele veio me pedir se pode namorar com você?

Naquele momento senti um soco no estômago. Não porque Kaike tinha feito aquele pedido, pois já tinha feito dezenas de vezes diretamente a mim, mas por papai aceitar aquela conversa na boa. Sei que ele não poderia tratar mal o filho de seu amigo, mas poderia ter cortado a conversa dizendo que era eu quem decidia. E só piorou quando papai falou mais.

– E ele me pediu para conversar sobre isso com você e prometi que iria conversar.

Ao invés de papai parecer bravo e enciumado, parecia empolgado me deixando revoltada. A partir daquele momento passei a odiar Kaike por ter tido aquela ousadia, mas talvez fosse precisar dele.

Fui muito dura com os dois perdendo paciência.

– Por acaso, estamos na idade média onde o pai negocia a filha com o riquinho? Quanto ele vai pagar por mim?

Eles me olharam tremendamente assustados sem mais nenhum sorriso. Kaike não teve coragem de falar mais nada. Papai tentou argumentar.

– Falei para ele que quem decide a sua vida é você Tina. Ninguém está negociando você.

– Se é assim, porque precisaram conversar sozinhos como faziam antigamente?

– O Kaike pediu para conversar comigo e não sabia qual era o assunto.

– Até aí tudo bem, mas você prometeu para ele que iria conversar comigo sobre isso comigo. Quer me convencer a aceitar?

Nesse momento papai percebeu que não poderíamos continuar aquela conversa na frente daquele garoto pois eu poderia soltar algo que não deveria.

– Kaike, por favor vai embora. Depois nós conversamos.

– Está bem tio Danilo, falou saindo de mansinho sem ter coragem de olhar para mim.

Quando a porta se fechou.

– Como você teve coragem de fazer isso comigo papai? Como?

– Te amo muito Tina e não quero que seu futuro seja estragado por mim. O Kaike é um ótimo rapaz e gosta muito de você. Você poderia ter um futuro normal com ele. Uma família.

– Ainda que esse fosse o caso, você deveria deixar acontecer e não tentar ajudar aquele garoto. Você mostrou que não me ama como diz. Você me traiu e te odeio, falei gritando o deixando sozinho indo para meu quarto me trancando.

Foi a primeira discussão séria que tive com papai em toda minha vida. Eu me sentia traída por ele tentando me arrumar um namorado e um futuro marido para me afastar dele. Eu o entendia preocupado com o futuro da filha que tanto amava, mas estava com muito ódio não me deixando agir com maturidade. Com ódio me remoendo decidi que iria fazê-lo pagar caro fazendo-o sentir um remorso gigantesco.

Namoraria aquele garoto, mas teria que ser de meu jeito e ele aceitaria todas minhas condições pois sempre quis me namorar e aceitaria tudo que eu falasse. Kaike seria meu namoradinho de fachada, mas não faria isso na maldade. Reafirmaria a ele o que ele já sabia que eu não gostava dele e nunca gostaria.

Não o deixaria tocar em meu corpo e nem me beijar, só quando eu quisesse, se o quisesse. E quando estivesse com ele e com papai simularia que tinha uma relação muito intima o abraçando muito, sendo carinhosa, sentando em seu colo e dando muitos beijinhos. E quando fizesse 18 anos dali há 4 meses, diria a papai que perderia minha virgindade com Kaike, alegando que faria isso porque ele queria e não porque eu gostava do garoto. Queria ver como papai lidaria com esse remorso.

Naquele dia, papai não tentou conversar comigo, pois sabia que seria pior. Dei um gelo nele por mais 3 dias sem dirigir a palavra a ele. E no quarto dia falei pouco.

– Papai, já que você acha que é melhor para meu futuro namorar o Kaike, vou fazer isso por você.

– Faz um teste alguns meses e se não der certo, você o deixa.

– Não papai. Decidi me casar com ele. Já que ele é seu escolhido, vou fazer o que você acha melhor.

Não dei tempo de ele continuar a conversa e fui para o colégio. Quando cheguei, chamei o Kaike no canto e falei que namoraria com ele se aceitasse minhas condições. E após ouvir tudo o que eu queria, aceitou sem me questionar na esperança que um dia me conquistaria e mudaria meu sentimento por ele.

E começamos o namoro, para ele real, para mim só de fachada. O máximo que permitia a ele era me pegar na mão e me dar beijos na bochecha. Isso em frente aos amigos, pois na frente de papai quando estávamos juntos, eu me sentava em suas pernas e ficava fazendo carinho o deixando feliz e excitado. Eu simulava muito bem que estávamos tendo bastante intimidade e papai estava caindo em minha simulação parecendo nervoso.

Fiquei nesse jogo uns 4 meses e até completei os 18 anos enquanto “namorava” o Kaike. Não tomávamos mais banho juntos e eu não ficava mais nua em sua frente outra vez. Papai ficou muito chateado quando na dança da festa de meu aniversário que foi uma linda festa patrocinada por ele, preferi dançar com o Kaike ao invés dele. Senti que ele ficou muito mal com essa minha decisão e fiquei com muito remorso pois não tinha como voltar atrás. Nunca mais faria 18 anos.

Não quis parecer desesperada e mesmo tendo completado 18 anos, esperei mais um mês até que uma sexta-feira à noite, falei com papai. Não precisava ter essa conversa com ele, mas eu o queria magoar um pouco mais. Assistindo tv juntos, nunca mais juntinhos.

– Papai, amanhã é meu grande dia. Sei que não precisaria te contar, mas como não temos segredos resolvi contar.

Ele não se tocou do que eu falava.

– Que grande dia?

– Então, fiz meus 18 anos e sempre te falei que só gostaria de perder a virgindade após meus 18 anos. Chegou a hora.

– É filha, ninguém mais pode te impedir. Você agora faz o que quer.

– Não vou fazer porque quero. Vou fazer porque você quer. Sempre sonhei em perder a virgindade com alguém que eu amasse de verdade e nunca amei e nunca vou amar o Kaike. Isso é coisa sua, falei com lágrimas nos olhos.

– Não estou te obrigando a isso.

– Como não? Todas as vezes que estamos juntos, vejo que você fica feliz de me ver com ele. Feliz porque sua filhinha vai ter um futuro normal. Se normal fosse viver a vida toda com quem não se ama e se normal fosse viver ao lado de quem não se quer estar.

– Você não precisa fazer isso só porque eu acho melhor.

– Eu te amo. Muito mais do que um pai. Você sabe disso. E por te amar tanto quero te deixar feliz e você só vai estar feliz se eu me casar como o Kaike ou com algum outro. Então vou te deixar feliz, falei me levantando e indo para meu quarto terminando aquela conversa muito tensa.

Não tranquei a porta pois papai nunca entrou em meu quarto sem minha permissão. Respeitoso não descumpria essa regra de privacidade. Só tinha um abajur aceso e me deitei de bruços enfiando o rosto no travesseiro chorando em desespero. Eu certamente não conseguiria fazer sexo com o Kaike, mas se papai não me impedisse, seria o fim de meus sonhos com ele. Jamais o perdoaria, ainda que o amasse acima de tudo.

Após umas duas horas de desespero dormi com aquela roupa mesmo. Vestia uma calça jeans e uma camisa de botão branca, mas nem liguei para isso. Não sei que horas era quando senti alguém a meu lado e após um beijo no rosto, escutei baixinho.

– Tina, Tina.

Fiquei perdida imaginando que poderia estar tendo outro sonho/pesadelo com papai. Nossa conversa tinha sido muito intensa o que poderia provocar um sonho sobre aquela situação. Resmunguei acordando.

– Ahhmm.

– Tina, preciso conversar com você.

– É um sonho papai?

– Não Tina, não é.

– Me belisca para que eu tenha certeza.

– Não quero te machucar.

– Quero ter a certeza de que não é um sonho. O outro foi muito ruim.

Papai deu um beliscão de leve em meu braço e senti dor.

– Aiiiiii. Não é sonho não. O que você quer? Já é tarde.

– Conversar com você filha. Não consigo dormir.

Enfim despertei e deitada vi papai ao meu lado deitado de lado olhando para mim. Ele estava com os olhos muito vermelhos e tinha lágrimas escorrendo em sua face.

– O que foi papai? Por que está assim. falei com um sentimento pesado no peito vendo seu sofrimento.

– Me desculpe meu amor. Me desculpe. Sei que te magoei. Não quero que você se case com o Kaike e com mais ninguém. E nem que perca a virgindade com ele. Você não pode fazer nada contra sua vontade, nem se for para me deixar feliz.

Não era ainda o que eu queria ouvir dele.

– Só isso papai? Só com esse motivo você não me convenceu.

Em desespero enfim ele se entregou ao amor.

– Não Tina. Não é só isso. Eu te amo mais do que como filha. Quero você para mim. Não quero que ninguém mais toque em seu corpo. Eu tinha muito ciúme de te ver se agarrando com o Kaike. Não faz isso com ele.

Emocionada comecei a chorar. Aqueles meses tinham sido muito difíceis distante de papai, mas enfim tinha valido a pena com ele percebendo que me queria também. O puxei para mim e demos um beijo apaixonado.

Sem o deixar sair de cima de parte de meu corpo.

– Papai. Não fiz nada com o Kaike. Nem um beijo como esse que demos, muito menos ele me tocar.

Ele me olhava não entendendo.

– Quando começamos a namorar disse a ele que só faria isso quando o amasse e se ele não aceitasse não iríamos namorar. E até agora não o amo e por isso só foram alguns selinhos.

– Verdade Tina? Não estava me perdoando de imaginar que você fazia algo com ele porque eu tinha pedido para você tentar com ele.

– Verdade. O único homem que amo e que aceito tocar em meu corpo é você. Só você.

Voltamos a nos beijar com sofreguidão e nesse momento ele se empolgou. Eu já tinha 18 anos e minha idade não era mais empecilho. Primeiro pegou em meus seios os apalpando deliciosamente me tirando gemidos. Devagar começou a abrir os botões de minha camisa expondo meu sutiã e fogoso ameaçou colocar a mão por baixo de meu sutiã. E eu o segurei.

– O que é isso papai? Você me afastou de você por 5 meses. Não vai ser fácil assim não. Vai ter que ter muita paciência, falei sorrindo.

Ele deu um sorrisão gostoso e pegando com as duas mãos em minha face me deu um beijo rápido.

– Você tem toda razão meu amor. Meu castigo é merecido.

– Não é só castigo papai. É que quero ter todas as sensações de um avanço no namoro como estávamos indo antes. Estava delicioso. Não quero perder essa parte.

– Vou amar filha. Mas não vai ser com aquela lerdeza, falou feliz.

– Não. Nem eu espero que seja tão devagar. Agora somos um casal?

– Somos Tina. E até que você queira, nunca mais deixaremos de ser.

– Vixi papai, talvez eu queira para sempre, falei o provocando com vontade que assim fosse.

– Até quando você quiser Tina, até quando você quiser.

Ele voltou a me beijar fogoso e após me apalpar mais um pouco nos seios por cima do sutiã, foi levando sua mão até minha calça até que a desabotoou e puxou o zíper. Sabia que ele não iria desrespeitar meu pedido por nada. Isso era gostoso com papai. Ele sempre, sempre respeitaria meus pedidos. Avançou com a mão por cima de minha calcinha e quando encontrou minha xoxota a calcinha já estava toda melada. Com carinho começou a me masturbar e por tudo que ele me falou antes e pelo tempo sem ter prazer com ele, tive um orgasmo rapidinho.

– Ahhhhhhhhhh papai. Que delicia gozar com seu dedo na minha xoxota. Estava com muita saudade.

Gozei um bom tempo em seus dedos com ele me beijando todo o rosto demonstrando amor. Aquele foi um dos orgasmos mais deliciosos de minha vida por tudo que o envolveu. Eu e papai estávamos felizes demais e quando acabei.

– Papai, dorme comigo aqui?

– Sua cama é mais apertada. Não quer ir para a minha?

– Não, quero você aqui bem pertinho.

– Está bem. Você não vai colocar o pijama?

– Não desencosto de você por nada nesse momento. Só vou tirar a calça, falei ainda carente.

– Estou com saudade de dormir com você.

– Eu também papai, só que não vou ficar mais evitando encostar em você como fazia para não te assustar, falei sorrindo.

– Quanto mais você se encostar melhor vai ser Tina. Foi você que me mandou ter paciência dessa vez, me provocou.

– Foi mesmo. Amanhã mesmo vou terminar com o Kaike. Depois você se vira com seu amigo.

– Ele já estava ciente que o Kaike insistiu demais com você e você não o amava. Não vai ter problema.

– Melhor assim. E nunca mais me apronte uma dessas. Se quiser me ver feliz, você sabe como.

– Não vou. Nunca mais. Eu te amo demais.

– Também te amo demais.

Abraçadinhos, dormimos juntinhos como nunca tínhamos dormido antes. Cheguei até a sentir o membro ereto de papai em minha anca quando dormíamos.

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Comentários

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Essa parte achei um pouco diferente Dr°, de todas dói a que achei mais romantizada , não menos empolgante e interessante . Fiz um flash back na minha mente estava lembrando dos quatro anos que separaram do início até agora , parabéns , nota 10 , 3 estrelas .

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Tá virando uma novela

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E a vida de todos nós não é uma novela? Não sei o sentido que você falou. Pode ser para dizer que é bom como uma novela ou que é enrolado como uma novela. Se você está achando enrolado, aqui estão duas frases logo do início do Capitulo I: “Até chegar a essa primeira vez houve um longo caminho onde aconteciam situações eróticas em evolução constante” e “Se você tiver paciência irá se entreter e se excitar. E se não tiver paciência, melhor nem começar a ler” AVISADO TODO MUNDO FOI. Sua espera só terminará no Capitulo IX e obrigado pelo comentário e pela leitura.

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