A PRIMINHA VIRGEM

Um conto erótico de RENATO
Categoria: Heterossexual
Contém 1577 palavras
Data: 23/12/2021 11:30:48

Tudo que acontece sem que estejamos esperando me parece que é mais gostoso, a surpresa parece ser um ótimo estimulante ao prazer, e essa história foi realmente uma surpresa.

Em um final de ano no período das férias escolares, fui passar alguns dias na casa de um tio em uma fazenda, ele na verdade estava precisando de funcionários temporários mas no final do ano é muito difícil de conseguir, então me perguntou se queria ganhar algum dinheiro enquanto estava de férias, e eu aproveitei para dar uma fugida da correria da cidade.

Ele me colocou para trabalhar a noite, não era bem o que eu esperava, mas tudo bem eu não ia fazer nada de interessante naquelas férias mesmo. Eu trabalhava a noite toda, chegava em casa pela manhã tomava café e ia dormir. Depois de uns 3 dias já me acostumei com essa rotina.

Passadas duas semanas minha prima chegou com uma amiga, para também passar alguns dias das férias na fazenda. Fazia uns dois anos que eu não a via, e nossa, como ela estava diferente, a amiga dela tinha uns traços orientais, era uma baixinha linda com um corpinho perfeito, peitos empinados, quadril largo, cintura fina, era realmente muito gostosa, no primeiro almoço que fizemos juntos eu já estava pensando em um monte de besteiras que poderia fazer com ela.

Minha rotina era meio solitária, pois eu trabalhava enquanto todos dormiam, e tinha que dormir enquanto todos estavam acordados, eu praticamente só via os outros moradores nas refeições. Mas tinha uma enorme vantagem, eu ficava o dia todo sozinho na casa, então conseguia dormir tranquilo sem interrupções durante o dia.

Como era muito calor minha prima e a amiga abusavam de shortinhos curtíssimos, e eu babava naquelas duas ninfetinhas, um dia ficamos conversando um pouco depois do café da manhã. Joguei umas indiretas para Bruna, (amiga da minha prima) mas ela não correspondeu, percebi que não ia sair coelho daquele mato, uma pena, pois ela era realmente maravilhosa.

Conformado de que não conseguiria nada fui tomar um banho e dormir, pois a noite tinha que trabalhar novamente.

Terminei meu banho fui para o quarto deitei na cama e apaguei, estava com muito sono naquele dia. Meu celular começou a tocar insistentemente até que me acordou, olhei, era minha prima, caralho só fazia uma hora que eu estava dormindo, o que ela queria de tão importante que não podia esperar até que eu acordasse. Atendi o telefone ainda meio sonolento, ela pediu pra mim abrir a porta, pois precisava pegar uma sandália que estava no quarto onde eu dormia.

Morrendo de raiva e de sono, levantei e abri a porta,

- Nossa! Você vai sair? Por que está tão arrumada? Minha prima era branquinha, loirinha, magrinha, e sempre foi muito linda, rostinho angelical, estava com uma sainha jeans curta, e um top sem alças, um batom vermelho bem chamativo e um perfume maravilhoso, nunca tinha olhado com desejo pra ela, mas nossa, minha priminha estava gostosa pra caralho.

- Posso entrar? ela falou.

- Pode sim, onde está sua sandália?

- Não tem sandália nenhuma ela me respondeu e sentou-se na cama.

Olhei pra ela, surpreso.

– Então, tá querendo comer a Bruna né? Ela perguntou.

- Não vai rolar nada com a sua amiga, já vi que ela não tá afim.

- Vai se acabar na punheta né? hahaha

Eu confesso que fiquei surpreso com essa conversa dela, sempre pareceu ser toda certinha, mas entrei na brincadeira, e falei. – Vou sim, mas só depois, agora me deixa dormir.

- Quer ajuda? Ela continuo provocando.

- Você ficou louca? Já imaginou se seu pai descobre um negócio desse?

- Relaxa, você sabe que meus pais ficam fora o dia todo, e além disso, a Bruna está de olho para avisar se chegar alguém.

- Você tá falando sério?

Ela se levantou veio até mim e começou a me beijar, meu pau já começou a subir nessa hora. E não pensei em mais nada, afinal de contas, não havia mal algum em comer minha priminha.

Ainda a beijando fui puxando sua sainha pra cima e novamente uma surpresa, ela estava sem calcinha, uma bundinha lisinha fruto de sua juventude.

Virei-a de costas e beijando sua nuca e seu pescoço abaixei seu top, segurei seus dois peitinhos, delicadinhos, pequenos e durinhos, comecei a massagea-los delicadamente ao mesmo tempo meu pau já duro começou a roçar na sua bunda, ela enfiou a mão por dentro da minha cueca, segurou meu pau e a apertou, mas apertou com tanta força que chegou a doer.

- Calma, calma, não aperta tanto assim, ela se desculpou e aliviou um pouco a mão, desci uma das mãos passando pela sua barriga em direção a sua bucetinha, mas quando estava chegado lá, ela me segurou, e levou minha mão de volta para seus seios.

Ela se afastou um pouquinho e tirou toda a roupa, se aproximou e baixou minha cueca, voltou a me beijar e meu pau duro agora roçava em sua barriga, ela agarrou com a mão outra vez e começou um movimento desritmado e novamente apertando exageradamente, eu ri e perguntei.

- você nunca fez isso antes né? Ela disse toda envergonhada.

- Não primo, eu sou virgem, está tão ruim assim?

Nossa, realmente fiquei surpreso, não imaginava que ela fosse virgem, meu pau chegou a latejar nessa hora. Falei:

- Não, tudo bem, só ir mais devagar, e não precisa usar toda sua força pra segurar meu pau, ele não vai sair correndo. Nós dois rimos.

Uma bucetinha virgem merecia outro tratamento, então a coloquei deitada na cama, comecei com um beijo em sua boca, depois desci até os seus peitinhos, cabiam inteiros na minha boca, brinquei um pouco com eles e continuei descendo até chegar a sua xoxotinha.

Ela abriu as perninhas e aquela bucetinha rosa apareceu pra mim, seus pelinhos loirinhos nunca foram aparados, uma mata nunca antes explorada.

Chupei sua xaninha até minha língua começar a doer, ela, por sua vez, as vezes se contorcia, as vezes segurava meu cabelo, outras vezes apertava minha cabeça entre suas pernas, estava explorando todas as sensações que minha língua causava ao passear por seu clitóris e por sua fendinha.

Parei de chupa-la coloquei a camisinha, fiquei entre as suas pernas, e comecei gentilmente a esfregar meu pau na sua xaninha, esfregava de um lado pra outro pressionando contra o seu clitóris, esfregava pra cima e pra baixo pincelando a cabeça na entrada da sua bucetinha, vez ou outra posicionava a cabecinha na entrada da sua buceta como se fosse adentrar naquela grutinha cor de rosa, nessas horas eu percebia que ela ficava um pouco mais tensa e me impedia de prosseguir. Até que depois de algumas investidas ela falou.

- Primo eu não sei se quero continuar.

Nossa, meu pau estava pulsando de vontade de entrar naquela bucetinha, mas, mesmo um pouco desapontado eu disse.

- Ok, se você acha que não está na hora, vamos mais devagar. Mas mesmo não me deixando tirar seu cabacinho naquele dia ela ainda me surpreendeu mais uma vez.

- Eu te ajudo a gozar de outro jeito primo.

Falou isso tirando a camisinha do meu pau, e me pedindo pra sentar na lateral da cama, se ajoelhou na minha frente e segurou meu pau pela base e começou a lamber gentilmente escorregando a língua desde as bolas até a cabeça, confesso que ela era até habilidosa com isso. Dedicou um tempinho a chupar lentamente só a cabeça, sempre deslizando a língua em movimentos suaves, Eventualmente ela tentava avançar um pouco mais empurrando meu pau para dentro, mas não passava muito mais do que a cabeça.

Era realmente muito delicada a forma como ela me chupava, estava muito gostoso mas eu sabia que ela não ia conseguir me fazer gozar daquele jeito.

- Você vai me deixar gozar na sua boca?

- Ai, não primo, tenho nojo, desculpa.

- Não precisa se desculpar, relaxa.

Fiquei de pé na sua frente, ela continuou ajoelhada, segurei meu pau e pedi para ela chupar as minhas bolas, depois segurei sua cabeça e comecei foder sua boquinha num ritmo mais acelerado, as vezes ela afastava a boca pra respirar, mas logo voltava a abocanhar meu pau, eu continuava metendo na sua boquinha, já estava prestes a gozar, ela percebeu, e reforçou.

– Não goza na minha boca em.

Eu aumentei ainda mais a velocidade e quando estava pra explodir tirei da sua boca, e falei.

- Vem priminha me ajuda gozar, ela pegou meu pau e começou a esfregar no meio dos seu peitinhos enquanto me masturbava, quando percebeu que eu estava prestes a jorrar leite ela começou a me punhetar com as duas mãos, em um ritmo mais acelerado, não demorou nada e eu explodi, a primeira jorrada espirrou um pouco no seu cabelo, e o resto derramei tudo naquelas tetinhas delicadas, gozei tanto que a porra escorreu pela sua barriga chegando a pingar no chão. Cansado me joguei na cama, ela pegou uma toalha e começou a se limpar.

- Cadê minha calcinha?

- Você veio sem, não se lembra?

- ah, verdade. Kkk

- Então primo, te decepcionei né? Não dei o que você queria.

- Claro que não, foi muito gostoso, mas prima, eu preciso muito dormir, já virei a noite trabalhando.

- Hahahaha, ta bom, vai dormir, amanhã nos falamos.

Infelizmente, nos dias que seguiram não deu mais certo de continuarmos com as brincadeiras, mas minha prima realmente me surpreendeu naquelas férias de final de ano. Não tive o prazer de tirar seu cabacinho, mas amei a safadeza que fizemos naquele dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Renato_Brizola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários