Simplesmente acontece 2. A vida é bela.

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 2424 palavras
Data: 16/12/2021 20:51:31
Última revisão: 22/05/2022 02:48:21

Continuando...

O impacto daquele momento no aeroporto havia sido colossal, até Vanda chorava emocionada, feliz por sua amiga. Os dois não conseguiam se desgrudar. Beijos aos montes, já estavam abraçados há pelo menos 20 minutos. Se soltaram e respiraram um pouco.

- De tudo que podia ter acontecido, isso com certeza foi o mais inesperado, sem falar no quanto foi surreal. Disse Sandra voltando a se pendurar no pescoço de Carlos em mais um abraço apertado.

- Posso estar sendo precipitado. Mas, tenho certeza dos meus sentimentos. Se não for o caso pra você, eu vou entender. Disse ele torcendo pelo melhor.

Sempre foi um homem para relacionamento sério, nunca um aventureiro. Estava convicto de seu pedido. Estar com ela só aumentava sua certeza.

- Não, meu amor! Eu também quero. Me sinto a mulher mais amada do mundo. Obrigada. Respondeu Sandra.

Carlos ainda mantinha muito daquela timidez da adolescência. No carro, a caminho de sua cidade natal, mal falou. Não conseguia tirar os olhos de Sandra. Se sentia o homem mais sortudo do mundo.

- Pra onde te levo, Carlos? A pergunta de Vanda foi um balde de água fria na felicidade do casal.

- Pra minha casa é lógico. Respondeu Sandra apressada, sem dar chance pro azar.

- Somos noivos agora e já passamos muito tempo afastados.

Carlos apenas sorriu em concordância, sem contestar. Estava ansioso pra ficar a sós com Sandra. Lembrou que os pais estavam no aguardo de notícias, mas preferiu não dizer nada e não estragar a alegria da noiva.

Vanda estacionou e nem se convidou pra entrar, entregou as chaves do carro, piscou de forma safada pra sandra que retribuiu e deixou os dois a sós. Morava perto, não ia demorar pra se inteirar dos acontecimentos.

A timidez de Carlos insistia em se manifestar. Não sabia como se portar na frente daquela linda fêmea. Sem graça e ainda descobrindo como a intimidade ia se criando, pediu educadamente se podia tomar um banho.

- Não precisa pedir. Essa agora é sua casa também. Faça o que achar melhor. Ou você não gostou? Perguntou uma aflita Sandra.

Tentando reunir um pouco de coragem, ele tentou ser o mais sincero que conseguia. Se estava disposto a viver com aquela mulher, era hora de ter atitude:

- Não sei se você lembra, mas ainda sou bastante tímido. Com a convivência vou melhorando e ficando mais confiante. Disse ele.

Como sempre fora uma mulher corajosa, ela o abraçou, lhe deu um beijo longo e demorado e disse:

- Pode ficar tranquilo, até você se acostumar, eu tenho ousadia de sobra pra nós dois.

Carlos retribuiu seus carinhos com um pouco mais de bravura pessoal. Sentindo como sandra se esfregava em seu corpo, começou também a explorar aquela delícia de mulher com suas mãos. Sandra o levava em direção ao banheiro enquanto começava a despi-lo de forma calma. Os dois iam curtindo cada momento, a cada peça de roupa tirada, seguiasse uma sessão mútua de descobertas e carícias no corpo um do outro.

Uma sensação de pertencimento invadiu o corpo de Carlos, sabia que era alí e com aquela mulher que deveria estar. Buscou na paixão a força que precisava pra espantar a timidez e tomar de vez o controle da situação. Se lembrou das críticas que recebeu em relacionamentos fracassados sobre a falta de pegada e decidiu que dessa vez ia ser melhor, inesquecível.

Virou Sandra de costas pra ele em um movimento rápido e a encoxou carinhosamente envolvendo todo seu corpo. O gemido manhoso e inesperado que ela soltou sentindo seu membro se esfregando em sua bunda foi recebido como vitória.

- hummm, gostoso. Disse ela, entregue em seus braços.

Voltou a virá-la e a colocou sentada no gabinete do banheiro sem parar de lhe beijar. Se sentia sujo pelas várias horas de viagem e esticou a mão abrindo o chuveiro. Tirou os sapatos e as meias, fez um pouco de suspense pra tirar a calça. A timidez não vai embora assim tão de repente.

Sandra acompanhava seus movimentos atenta, só de calcinha e sutiã. Estava ansiosa, à espera.

Enquanto ele ia despindo a calça, o fino tecido da cueca boxer, revelava bastante do contorno daquele membro já em ponto de bala. A primeira vista ficou bem satisfeita com o que via. O tamanho era ótimo e a grossura bem proporcional.

Não conseguiu mais se segurar, veio ao seu encontro sedenta, precisava sentir, tê-lo nas mãos. Enquanto beijava Carlos, acariciava suavemente seu pau por cima da cueca, o sentia pulsando. Ele também aproveitava pra apalpar aquela bunda maravilhosa com uma mão e com a outra sentir seus seios firmes e empinados, na flor da idade.

Os beijos já eram tórridos, estalados, molhados... As mãos se perdiam com tanto a descobrir. Sandra partiu de vez pro ataque enfiando a mão por dentro de sua cueca sentindo o contato real que tanto ansiava. Carlos a puxou de uma vez pra debaixo d'água junto consigo. Ela entendeu a mensagem e o ajudou punhetando de leve com uma mão e o ensaboando com a outra. Ele retirou seu sutiã e o jogou de lado, tendo visão completa de seus lindos e formosos seios. Auréolas pequenas e escuras com bicos ainda mais salientes pela excitação do momento. Hipnotizado pela visão, era um grande fã de seios, não resistiu e começou a passar a língua carinhosamente em movimentos circulares, dava igual atenção a cada um deles. Sandra gemia baixinho, totalmente submissa ao seu amante, que começou a alternar entre o carinho da leve passada de língua com chupadas e sugadas que arrancavam gemidos mais fortes dela. Carlos estava se descobrindo, e dava toda o mérito a Sandra.

- Quando é a parceira certa, as coisas fluem de forma natural. Pensava ele.

Sandra se ajoelhou e encarou de frente aquele belo órgão masculino. Não sabia se era o amor em sua cabeça, mas era a rola mais bonita que já havia visto. Média pra grande, robusta na largura, veias saltadas e pela primeira vez via um pau liso sem nenhum pelo. Nem precisava de incentivo, sua boca era atraída por ela. Mediu a grossura com a mão, por pouco não fecha. Mamou de se acabar. Lambia, chupava, batia com ela no rosto, tentava enfiar na boca o máximo que conseguia e engasgava faltando pouco pra conseguir. Agora era Carlos quem gemia entregue ao boquete maravilhoso que recebia. Sentiu as pernas dele tremendo e sabia que o gozo viria. Como ainda não estava preparada, tirou o rosto da frente. O quê em nada deixou o amante decepcionado. No fim das contas, os dois não tinham lá tanta experiência assim. Sandra tentou fazer o que ouviu tantas vezes a safada da Vanda contando e Carlos se lembrando das críticas do passado, tentava se superar.

Fecharam o chuveiro e nem se preocuparam em se secar. Ele a pegou no colo e a levou direto pra cama. Era sua vez de retribuir.

Antes parou pra admirar toda a beleza de sandra. - Você é linda. Disse a ela sendo retribuído com o sorriso mais bonito que recebera na vida. Daqueles que iluminam o mundo.

Começou beijando novamente seus seios e ia aos poucos descendo por sua barriga. Aproveitou pra se livrar de sua calcinha molhada. Já estava próximo a virilha e sentia o aroma de seu sexo. Encarou muito satisfeito aquela boceta linda. Lábios pequenos e delicados com um clitóris um pouco maior que o normal. Pouca coisa, mas suficiente para deixá-lo maravilhado. Sandra segurava em seus cabelos com as duas mãos já esperando o contato. Ele ainda a torturou por alguns segundos e recomeçou passando a língua por sua virilha e vendo os pelos finos, quase invisíveis, de sua perna se arrepiarem. Beijou a parte interna de suas coxas e sem mais demora passou a língua por toda extensão de sua xoxota. Sandra gemeu alto dessa vez, puxando seu cabelo com força. Ele repetiu o ato, mas dessa vez deixou a língua um pouco mais lenta no clitóris. Outra puxada de cabelo, dessa vez mais forte. Vendo que estava indo bem, começou a chupa-la com desejo. Intercalava chupadas em seu clitóris com movimentos profundos por toda a extensão de sua xoxota.

- Me come, por favor. Preciso sentir você dentro de mim. Suplicava Sandra.

Sem perder tempo, o obediente Carlos se posicionou entre suas pernas e pincelava sua boceta com a cabeça de seu pau. Sandra implorava:

- Vai, por favor. Para de me torturar. Me faz sua mulher.

Carlos começou devagar. Mesmo com toda lubrificação, sua pica era grossa e a xoxota de Sandra era bem apertada. Empurrava um pouco, deixava ela acostumar. Ia com calma. Não demorou muito e já estava tudo dentro. Mesmo assim, Carlos continuou carinhoso, ia devagar, mas sem perder o ritmo. Cada estocada era um gemido manhoso de Sandra. Adorava ouvir ela gemer.

- Nem nos meus melhores sonhos, imaginei que seria assim tão perfeito. Você é um tesão, meu amor. Isso, fode gostoso sua noivinha. Mete forte agora. Quero gozar nesse pau maravilhoso. Sandra falava baixinho em seu ouvido, enlouquecendo de vez Carlos que aumentou consideravelmente o ritmo e a força das estocadas. Sandra gemia alto e forte, sem se importar com os vizinhos. Ele sabia que não ia conseguir se segurar por muito tempo. Sentiu a boceta dela mordendo forte sua rola e seu corpo estremecer.

- Isso, seu puto. Vai, mete forte agora. Vou gozar. Ai, meu Deus. Filho da puta, gostoso. Mete vai. Sandra delirava com suas estocadas ainda mais rápidas e ritmadas.

Os dois gozaram quase que ao mesmo tempo. Se havia alguma dúvida de que foram feitos um para o outro, ela havia se dissipado nesse instante, pelo menos na cama.

Durante aquele final de manhã, ainda se amariam mais 2 vezes com a mesma intensidade e pegada.

Após sair da cama, começava o momento da convivência. Sandra já querendo mostrar que era a parceira ideal, começou a preparar um almoço especial. Havia ido ao mercado na noite anterior e comprou várias opções de proteína.

- Temos carne vermelha, peixe e frango. Qual você gosta mais? Disse ela querendo impressionar.

- Fica a seu critério. Não tenho frescuras pra comer. Respondeu ele.

Sandra preparou então um delicioso parmegiana de carne acompanhando de arroz branco e batata frita que Carlos comeu de se fartar, elogiando os dotes culinários dela. Que ficou imensamente feliz com os elogios.

- Estava morrendo de saudade da comida daqui. Mesmo tendo os ingredientes lá, sou um péssimo cozinheiro. Obrigado. Carlos agradeceu com sinceridade a bela refeição.

Ainda conversaram umas 2 horas no sofá agarradinhos. Ele contou um pouco sobre seus 2 anos na Espanha. Ela falou um pouco também sobre sua rotina de professora e o quanto adorava trabalhar com crianças. Carlos percebeu uma leve indireta sobre maternidade. O que o deixou bem feliz, já que também adorava crianças e sempre teve o sonho de ser pai.

- Preciso ir ver meus pais. Já devem estar preocupados pela falta de notícia. Não devo demorar. Disse ele se levantando e sendo novamente puxado para mais um beijo apaixonado.

- Eles sabem sobre a gente? Ela perguntou curiosa.

- Sabem que tenho alguém, mas não sobre o noivado e nem quem é a pessoa. Acho que vão ficar muito felizes. Nossas famílias se conhecem desde sempre. Respondeu Carlos sorrindo.

- O que você acha de fazermos um jantar para nossos pais hoje a noite e contarmos juntos? Perguntou Sandra.

- Ótima ideia. Precisa que eu vá ao mercado ou a algum lugar? Carlos tentava ser mostrar prestativo.

- Não. Comprei comida demais ontem pra sua chegada. O que não falta é o que fazer aqui. Se divertia Sandra.

- Volto logo, então! Carlos lhe deu um beijo, vestiu uma bermuda e camisa confortáveis, colocou um chinelo e saiu.

Sandra ainda correu até a porta perguntando se ele queria usar seu carro.

- Pra ir até a rua de trás? E lá se foi Carlos rindo contente.

Não via os pais desde que aceitou ir pra Espanha. O reencontro familiar foi repleto de abraços, beijos, tapinha nas costas, choro da mãe e da irmã. Um longo abraço fraternal no irmão caçula.

- Achamos que você ia chegar de manhã. O que aconteceu? O céu tava engarrafado? O avião ficou preso no congestionamento? O pai piadista dos bons se divertia.

- Minha namorada foi me buscar e passei a manhã com ela. Almoçamos juntos, inclusive. Carlos respondeu aos risos.

- E quem é essa mulher misteriosa? Não vai nos apresentar? Perguntou a irmã curiosa, atraindo todos os olhares para Carlos.

- Se arrumem e fiquem todos prontos as 19h. Vamos jantar todos os juntos hoje. Vocês irão conhecê-la. Ele respondeu deixando todos mais curiosos ainda.

Carlos ainda ficou mais algum tempo com a família antes de voltar. Todos estranharam o fato de estar a pé e despreocupado.

-Será que essa namorada misteriosa morava perto? Eles a conheciam? Pensou a irmã morta de curiosidade.

Até ameaçou seguir Carlos, sendo contida pela mãe.

Chegando em casa, tiveram outra longa conversa sobre o futuro enquanto ele a ajudava como podia na cozinha. Carlos detalhou seus planos de vida sendo incentivado com admiração por Sandra. Que também lhe contou sobre a mudança que pretendia seguir na carreira como diretora escolar. Escolheram se casar no cartório, seguido de uma cerimônia simples na igreja e uma festa bem simples pra familiares e amigos mais chegados. Sem ostentação. Somente o básico pra marcar a data. E o mais breve que a lei e a agenda dos dois permitisse.

A revelação do noivado pra família durante um agradável jantar ocorreu da melhor forma possível. Todos aprovaram. As famílias se conheciam de longa data e tinham um imenso carinho e amizade uma pela outra.

Se casaram 4 meses depois. Sandra começou em uma nova escola como vice diretora. Carlos e 2 outros amigos, um deles que também havia ido pra Espanha, resolveram montar uma firma que terceirizava instalações telefônicas e tv a cabo e via satélite. Como vivíamos o auge das novidades nessa área, rapidamente sua empresa se tornou líder na região e sua condição social prosperou de forma acentuada.

Pelos próximos 7 anos, a vida foi só alegria. Compraram a casa dos sonhos, viajavam 2 vezes por ano. Mais do que parceiros, seu casamento era baseado no forte respeito e companheirismo entre os dois. Ainda não tinham filhos, mas mal chegaram aos 30. Dava tempo. Tudo era um mar de rosas.

Mas, como todos sabemos, felicidade é um estado temporário. A tempestade sempre vêm.

Continua...

Obrigado a todos que acompanharam. Ainda tivemos um pouco de introdução e apresentação do casal nessa parte. Mas, a vida é assim e ela costuma nos atingir quando menos esperamos.

Abraço a todos.

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Comentários

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Estou gostando cada vez mais desta história....rs

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MR. Como já disse, você escreve bem, estruturou bem a sua história e criou personagens interessantes "feitos um para o outro". Mas se aceita contribuições tenho a dizer. 1. Esta introdução é desnecessária: "Como eu havia dito na parte anterior, esse não é um conto puramente sexual. As partes eróticas estarão integradas no contexto da história, como vocês verão nessa parte que ainda conta um pouco do começo de vida do nosso casal protagonista. Boa leitura a todos." Amigo, parte logo para contar sem explicar muito. 2. O que achei "forçado"? Para criar a cena "romântica" da chegada, você deixou um cara que passa dois anos longe da família, chegar no aeroporto e não ter ninguém da família lá esperando. Ficou forçado demais. Mesmo que fosse Viracopos, a família dava um jeito de ir. Não estou colocando defeito, na história, estou contribuindo com o escritor. a história é sua, faz como achar melhor. Dou as dicas que acho cabíveis. Estou gostando desse "preâmbulo" para a tempestade. 3. Frase desnecessária: "Mas, como todos sabemos, felicidade é um estado temporário. A tempestade sempre vêm." - espoiler que tira um pouco da curiosidade em vez de colocar. 3 estrelas.

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A frase desnecessária 3 era pra ser uma nota de rodapé pra me lembrar de ser mais direto. Na hora de publicar na cdc, minha esposa enviou com tudo. 😂😂😂 Não temos problemas com a crítica, essas já vão me ajudar a arrumar algumas partes do próximo capítulo. É meu primeiro conto e estou fazendo bem na cara e na coragem, me sinto feliz pela sua ajuda. No fim das contas, a melhora só vem com a prática e a ajuda dos que fizer antes.

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Cara, eu aprendi com escritores muito bons, me ensinando, me cobrando, me derrubando e me deixando no zero muitas vezes. Assim, as vezes, quando a gente quer ajudar parece estar querendo derrubar. Mas eu estarei sempre forçando a barra para você ser melhor. Eu escrevo há mais de 30 anos, já fiz de tudo, roteiro de filme, de novela a série, de conto a poesia, e depois de velho tenho feito cursos com feras, que sempre tem algo a nos ensinar. A gente nunca sabe tudo nem será suficientemente bom. Acredite, estou aqui para somar. Escreve é a minha vida e adoro isso. Senão não estava aqui.

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Conhecimento deve ser multiplicado, passado ao próximo. Sinta-se a vontade pra opinar quando sentir que é necessário. Meu avô me ensinou que na vida, estamos sempre em aprendizado e que só a morte encerra esse ciclo. Abração e obrigado.

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Seu conto é muito bem escrito e coerente, sem pressa na introdução e criando um contexto para o desenvolvimento da estória, seria bom que outros escritores tomassem o seu conto como exemplo, não somente o sexo pelo sexo. Estarei acompanhando.

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Adorei estou curioso querendo saber o que vai acontecer kkkkk nota mil parabéns

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Vc está indo bem,é preciso mesmo mostrar que foram feitos um para o outro pra depois a coisa sair dos eixos. Nesse tipo xe relato,tem wue caprichar nas sacanagens que virão,pra contrastar com tanto amor e felicidade

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