6 - A proposta da minha esposa - Lidia

Um conto erótico de Casal interracial
Categoria: Grupal
Contém 2947 palavras
Data: 19/11/2021 15:40:53

Continuação da saga, A proposta da minha esposa. Leiam os anteriores para entenderem o contexto e apresentações.

- Preta vem aqui no quarto.

Ela veio, com a maquiagem na mão, com cara de quem não gostou, devia estar num papo gostoso com a Lídia, puxei a nega, mostrei o bullet, ela arregalou os olhos rindo

- Não tá maluco.

- Devo estar, vou até dormir no sofá pra deixar você e sua namoradinha fingirem que vão dormir na cama, mas tu vai usar isso aqui.

- Vai mesmo? Promete?

- Não preciso prometer, eu que dei a ideia.

Falei descendo um pouco o shortinho dela, puxei a calcinha de lado, ela já estava começando a se molhar

- A porta está aberta garoto - me recriminou com um sorriso estampado no rosto

- Vou ver se tem pilha - eu tinha acabado de colocar, apertei o botão do controle, o bullet vibrou no grelo da minha esposa, que mordeu o lábio, mas logo meti na bucetinha dela, guardei o controle no bolso, levantei o short dela, dei uma tapa na bunda - Agora pode voltar pra sua namorada.

A carinha de quem quer pedir pra parar mas está gostando foi uma delícia, ela andou toda rebolativa, o shortinho jeans dela deixava uma parte da bunda de fora, a camisa justa sem sutiã, observei ela andando já querendo comer ela, mas desliguei o bullet e terminei de me arrumar. Como era perto, me vesti como carioca, bermuda, chinelo e camisa, já elas se montaram uma para outra, me sentei no sofazinho da varanda pensando quantas vezes transei ali, me desfiz de muita coisa mas o sofá remendado continuava. Lídia me aparece com um vestido curto, mostrando as coxas, lhe caiu muito bem. O vestido balançando e acentuando o rebolado do caminhar dela, parou na minha frente deu um giro que fez o vestido voar e pude ver a calcinha de renda branca, se ela soubesse que branco é minha preferida, me perguntou se estava bonita, respondi que iria arrebatar corações se ela girasse assim na rua, minha esposa estava na porta vendo tudo, e pensei que deveria ser provocação delas.

Seguimos para nosso destino, barzinho de bairro, mesas na calçada, toda sexta tem alguém cantando, cerveja gelada e boa comida. Pegamos uma mesa mais afastada, não pela putaria que viria, é mais pelo cigarro, tenho consciência de tentar não incomodar.

Assim que a cerveja chegou e debatiamos sobre o que comer, busquei no bolso o controle do bullet, esperei minha esposa começar a falar e liguei, ela chegou a tropeçar nas palavras, me olhou tentando não demonstrar nada, não conseguiu, Lídia riu e falou

- Tá gaguejando amiga, bebe pra lubrificar a palavra.

- Precisando de lubrificante pretinha? - Perguntei com a cara mais mal lavada, que me olhou depois se virou para Lídia .

- Não mesmo - falou olhando nos olhos da Lídia, o clima ficou tão sexual que a piroca chegou a pulsar e dar um salto na bermuda.

O cantor do bar naquele era ruim, não tinha muita gente, mas as que tinham volta e meia nos olhava, acho que todo mundo percebia o desejo das duas. Conversamos sobre tudo, mas o assunto sexo surgiu, falamos de experiências e parece que nós três queríamos transar, mas acho que só eu pensava no menage. Eu mudava a velocidade do bullet, parava ele, esperava minha esposa se empolgar num assunto e ligava novamente, eu estava adorando as reações dela.

Lídia começou a estranhar, colocou uma mão na coxa da minha esposa e perguntou se ela estava bem, mas seu rosto chegou bem perto, não me contive e a velocidade máxima foi acionada no bullet, minha esposa abriu a boca e arfou, mas sem tirar os olhos da Lídia. Depois disso minha esposa pediu para ir no banheiro, eu sabia que ela iria tirar o vibrador, eu esperava até ela me mandar algum vídeo no wpp. Enquanto isso, Lídia perguntou se minha esposa estava bem.

- Ela está ótima você não acha não?

- Parecia até que ela tava gozando agora.

- Vai ver estava. - A Lídia me olhou meio confusa mas com uma cara divertida - Gozando da companhia cara, maldosa você.

- Tudo bem pra vocês mesmo eu passar o fim de semana?

- Por mim não tem problema, vou até te emprestar minha cama pra você ficar confortável.

- Não precisa

- Faço questão, vida tem sido dura, minha preta ficou feliz de te ver, ou tem problema você dormir na cama com ela? - as vezes me pergunto como sou tão sonso. Lídia até brilhou os olhos, sorriu, parecia sem jeito - Sério Lídia, a nega gosta de você, sentiu sua falta, ainda mais nesse bairro novo ela não conhece ninguém, eu sou marido, ela precisa de uma amiga próxima dela, você sempre se mostrou amiga.

Acho que Lídia entendeu, as indiretas, minha esposa voltou, ficamos até tarde no bar, na verdade fomos expulsos, elas não têm o mesmo pique pra bebida que eu, foram o caminho todo pra casa abraçadas, rindo alto. Foi só abrir o portão de casa que minha esposa tascou um beijo na menina, que correspondeu a altura, ver aquilo me encheu de tesao, eu quis entrar no meio delas, mas minha esposa me olhou e disse apenas "sofá", fiquei de boca aberta, puto, pensando, forço a barra, fico quieto, mas que merda. Vi as duas tropeçar andando em direção ao quarto, sem para de se beijar, tanta coisa na cabeça, mas decidi ser o cara que entende e apoia, contra a minha vontade, as duas filha da puta ainda bateram a porta do quarto, ligaram a TV do quarto num volume alto o suficiente para abafar as vozes e gemidos. Duas da manhã, eu não conseguiria dormir com a pica estalando, eu tinha raiva de ciúmes, tesao, coração acelerado, boca seca, fiquei horas no sofázinho da varanda, elas não saíram do quarto, a TV desligou sozinha quando tava amanhecendo, nenhum som, gozaram e dormiram e eu trancado fora do quarto. Fiz meu café e fui fazer meu bico de obra.

Lá pra onze da manhã que minha esposa me manda mensagem, escreve bom dia pra quem gozou a noite e uma foto das duas deitadas. Cheguei a tarde, vi as duas na sala, deitadas num cobertor forrado no chão, abraçadas se fazendo carinho, Lídia com shortinho muito curto e sutiã sem bojo de renda, minha esposa com uma camisola que não cobre nem metade da bunda dela, as duas me cumprimentaram com sorriso de satisfação, fui direto tomar banho, quando sai me convidaram para ver o filme com elas, sentei do lado delas, mas como eu estava virado foi involuntário dormir. Acordei já tinha anoitecido, escutando o som de beijos molhados, acho que foi minha rola que me acordou.

Minha esposa estava por cima da Lídia, beijava a boca, o pescoço, Lídia com as duas mãos na bunda da minha preta que se empinava mais, a piroca cresceu rápido, fiquei olhando com um sorriso na cara. Algum tempo assim as duas pararam e finalmente repararam que eu tinha acordado, minha esposa se levantou um pouco sem Lídia tirar a mas mãos da bunda dela

- Vem cá. - minha preta chamou

Me inclinei, primeiro beijei minha esposa, e logo ela me empurrou para Lídia, realmente, Lídia tem um beijo gostoso, parece que encaixou, nossas línguas se encontraram, parecia uma buscar a outra, minha preta tirou a rola pra fora e segurou firme antes de começar uma punheta enquanto beijava meu pescoço ou da Lídia. Fiz a nega beijar a Lídia, depois um beijo triplo meio desengonçado. Tirei o sutiã da Lídia, eu chupei um peito a nega o outro, Lídia gemeu baixinho

- Quero ver você chupando ele - a preta ordenou, eu prontamente me sentei no sofá, Lídia se ajoelhou na minha frente entre minhas pernas, lambeu uma das minhas coxas, usou as unhas pra arranhar as duas coxas, passou a língua na rola toda, lambeu meu saco, depois segurou e foi colocando na boca devagar fazendo bico. Minha preta veio pro meu lado no sofá, alisando meu peito e olhando fixamente pra Lídia ir engolindo a pica.

Lídia mamava devagar, os lábios carnudos dela deixava uma visão maravilhosa, boca quente, a putinha sabia o que fazia, ia da cabeça até quase a base, deixava a saliva escorrer e isso dava mais tesao ainda, eu gemia, e minha preta ao lado dava mais tesao ainda. Lídia passava as unhas pelo meu corpo, peito, ombro, coxas, barriga.

Minha preta, começou a se tocar olhando a amiga engasgando e babando na piroca do marido, e parecia gostar, mais ainda quando ouvia os dois gemendo.

- Posso sentar na rola do seu marido? - escutar isso fez minha preta lamber os lábios e meter dois dedos na xota molhada.

- Senta na pica dela vadia, fode.

Lídia levantou, tirou a última peça de roupa, mostrando uma buceta de lábios grandes com uma tatuagem de cereja e um piercing brilhoso, colocou uma perna de cada lado e sentou, não colocou a piroca dentro, ficou roçando a buceta na rola, indo pra frente e pra trás, segurei na cintura dela, beijei sua boca, seu pescoço, senti minha esposa levantar, ficar atrás da Lídia, se ajoelhou, abriu com as duas mãos a bunda da menina e passou a lamber do meu saco até o cu da menina que gemeu e empinou. Lídia com as duas mãos se apoiando em mim, ainda rebolando, minha esposa segura minha rola e coloca na bucetinha dela, apertada, quente, molhada, a cabeça escorregou pra dentro fácil.

- Fode até ganhar leitinho puta.

Minha preta falou e deu um tapa em cada lado da bunda dela, que respondeu terminando de sentar e encaixar a pica toda, soltou um gemido gostoso, esperou um pouco e começou subir e descer devagar, parecia querer sentir a rola centímetro a centímetro, minha preta ajoelhada atrás da Lídia, se tocava e fazia carinhos na amiga. Segurei na cintura da Lídia enquanto ela sentava ainda no mesmo ritmo, gemiamos, Lídia começou a me beijar.

Lídia parou de se mover e soltou um gemido mais alto e longo, olhou pra trás e disse toda manhosa pra minha preta ir devagar.

Minha esposa colocou um dedo no Cu da Lídia, e puder sentir na pica, as paredes internas que ligam um ao outro não são grossas, minha esposa percebeu isso e conforme fazia um vai e vem parecia tentar alisar a piroca por dentro da Lídia, que ficou paradinha, eu comecei a meter de baixo para cima no mesmo ritmo que nossa amiga estava antes, a putinha começou a rebolar devagarzinho. Ficamos assim um tempo, ela gemia cada vez mais alto, sua xota me apertando.

Deitou a cabeça no meu ombro e me mordeu quando minha esposa colocou o segundo dedo, quase gritou quando minha preta girou os dedos dentro dela e começou a meter forte, me mantive no mesmo ritmo. Olhava para minha preta que estava focada no que fazia no cuzinho da amiga e se tocava. Não demorou e Lídia mudou de posição, sentou de Costa para mim e de frente pra minha preta, puxou os cabelos da minha esposa e a fez le chupar a buceta enquanto sentava devagar.

A preta chupava a buceta da amiga de vez em quando lambia meu saco. Eu dava tapas na bunda da Lídia, que delícia de rabo, cada tapa fazia balançar, os gemidos dela eram gostosos, estava difícil me controlar, e piorou quando Lídia começou a gozar gemendo alto, ofegante, a bucetinha dela contraia apertando minha rola.

Peguei ela pela cintura, levantando ela, coloquei ela do meu lado no sofá. Mandei ela deitar, fui chupar a xota da nossa amiga putinha junto da minha esposa.

Dividimos a buceta dela com gosto, nossas línguas se encontravam, as vezes um lambia o cuzinho da puta o outro no grelo, Lídia gemia cada vez mais alto novamente. Minha esposa colocou dois dedos na própria boca deixou eles babados e levou até o cu da amiga, me olhou sorrindo

- Chupa nossa putinha amor.

- Me Chupa que vou gozar, vai Caralho - Lídia falava entre gemidos altos e longos, enquanto eu metia dois dedos na buceta, chupando o grelinho duro dela e minha esposa metia os dedos no cu, não era muito espaço nem éramos tão eficientes mas funcionou o entrosamento, até a menina se contorcer prendendo minha cabeça com as pernas, continuei lambendo e sugando o grelinho enquanto pude o que prolongou o orgasmo, ela tem o gosto adocicado. A deixamos recuperando a respiração.

- Ela me falou que gosta de tomar leitinho na boca amor, da pra ela, faz nossa putinha engasgar com sua porra.

Minha preta falou isso como uma ordem, depois me beijou

- Ah seus filhos da puta, me deixa respirar um pouco - Lídia estava rindo

- Fode nego - minha preta sussurrou no meu ouvido me empurrando

Eu ria, e Lídia mesmo acabando de pedir um tempo não resistiu quando abri as pernas dela, meti tudo na bucetinha dela de uma vez só, meti com força mas não com muita velocidade, minha preta beijava a amiga, apertava o peito dela, depois me beijava, me incentivava a meter mais forte e gozar.

Não demorei e logo veio a vontade de gozar. Tirei a rola e levei até a boca de Lídia.

- Mama piranha, vem tomar leite. - falei mas nem precisava, quando ela viu a piroca chegando perto já veio de encontro, e chupou como antes, minha esposa veio para o lado olhar melhor, que mulher para fazer boquete gostoso, me fez gozar logo.

Sempre tive Gozo farto, um dia conto sobre isso em outro conto. Até então só tinha conhecido duas mulheres que tinham tomado todo meu leite sem se engasgar ou deixar escapar alguma coisa, uma era minha esposa, Lídia foi a terceira, manteve o movimento de vai e vem enquanto recebia os jatos de leite na boca, engoliu cada gota, mesmo tendo achado que tinha acabado no meio da minha gozada, segurei a cabeça dela pela nuca e forçava metendo até a garganta dela, mesmo assim a putinha recebeu o restante das golfadas com maestria. Quando soltei a nuca da Lídia, a putinha continuou chupando, me fazendo gemer mais forte, minha esposa se dividia entre olhar para Lídia e para mim. Me sentei meio embabacado

- Achei que não ia acabar nunca. - Lídia falou rindo

- Me disseram que você gostava kkkkk

- É a melhor coisa no homem, fora isso prefiro mulher. Mas caralho, despejou um rio, na próxima vai ter alguma coisa?

- Vai, tem bastante - minha esposa estava ajoelhada no chão rindo.

Lídia foi pra cima da preta, deitando ela no chão e foi direto para o grelo grande inchado e duro dela. Me aproximei para observar melhor, que visão linda, o grelo grande da minha preta na boca de outra mulher.

Logo minha começou a ganhar vida e coloquei minha esposa para chupar, que mamava gemendo com a amiga sugando o grelo dela como se fosse uma pica, fazendo um vai e vem e ainda metia os dedos.

Minha preta gozou gostoso, esguichando na boca da Lídia, que não quis perder nada, a nega gemendo largou a piroca, mas me olhava enquanto segurava os cabelos da amiga, ela merecia um beijo.

- Boca da Lídia é gostosa pretinha? - falei depois do beijo, Lídia continuava lambendo minha esposa, que só balançou a cabeça confirmando - Faz um 69 com ela pra agradecer ela, mas fica por cima, quero te fazer gozar pelo cu.

Lídia por baixo, minha preta por cima de quatro, deixei elas assim um tempo, até passar a preparar aquela raba, Lídia em baixo se revezava em gemer e chupar p grelo de minha preta, eu lambendo aquele rabo gostoso com o cuzinho já pedindo pica, se contraia, piscando.

Posicionei a piroca na entrada mas a Lídia puxou pra boca dela, minhas fantasias do menage estavam sendo realizadas, quando lembro parece filme. Ela mesmo levou até o cu de minha esposa, fazendo questão de esfregar a buceta no caminho, que fez minha preta gemer, forcei um pouco, não precisava de força, estava tão relaxada e provavelmente passou o dia transando com amiga que já tinha o cu já tinha sido fudido.

- Quero tudo, fode meu rabo cachorro. - falou olhando pra trás

- Gosta da dor no cu vadia?

- Gosto, me dá tesao. - fui entrando sem parar, aproveitando que a pica estava lubrificada com a saliva da Lídia, senti o cu da nega se abrir pra engolir minha rola, quente, senti como se me sugasse, só parei quando senti nossos corpos colando, o gemido longo manhoso, esperei ela indicar que eu podia meter, mas senti a língua da Lídia nas minhas bolas - Me fode gostoso, mete até eu gozar.

As primeiras metidas fui mais devagar, tirando quase tudo e voltando até o talo, depois passei a meter mais forte.

Minha esposa goza fácil dando o cu, goza com mais intensidade, apesar dela negar é visível, até seu esguicho é mais forte, sua bucetinha chega pingar e escorrer mel se for uma foda longa. Nesse dia com a Lídia grudada no grelão dela, foi rápido o orgasmo, eu segurando ela pela cintura senti o corpo todo dela tremer, puxei para mim para evitar dela ir para frente, socava até o talo, com força, chegou a gritar o que não normal nela, adorei aquilo, sua respiração ofegante e profunda me dava mais vontade, me posicionei para meter de cima para baixo, assim iria mais fundo e mais forte, o som dos nossos corpos batendo um no outro. Gemia, xingava e gritava tomando no cu.

A peguei pelos cabelos levantei ela, as pernas trêmulas, sugeri ir pra cama.

Obrigado a todos os comentários e estrelas, isso incentiva a continuar.

Breve continuo a sequência, mas dou um spoiler, foi um fim de semana nesse pique.

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Foto de perfil genéricaCasal Greluda Contos: 10Seguidores: 60Seguindo: 14Mensagem Esposa bi e cuckquean, casal meio exibicionistas.

Comentários

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Rapá.... fiquei sem fôlego aqui. Que foda deliciosa. Essa sua negona safada é uma delícia, e a Lídia veio melhorar ainda mais. Essa mulher vale todas as punhetas! Caraio... Bom demais,

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