5 - A proposta da minha esposa

Um conto erótico de Casal interracial
Categoria: Heterossexual
Contém 1959 palavras
Data: 17/11/2021 17:56:46

Leiam os contos anteriores para entender o contexto e as apresentações.

Segunda de chuva no Rio, parecia um dia melancólico, minha esposa ainda estava dormindo, passamos o domingo tratando e bebendo, minha cabeça doía de ressaca. Me arrumei, fiz um café, antes de sair fui acordar ela. Filha da puta, como que dorme com um short desse, a raba engolindo o short, mas na pressa nem parei, acordei ela só pra não se atrasar.

Sai com ela me cobrando ir no salão, tentei esquecer isso, queria pressionar pessoalmente um cliente, talvez três se desse. Rio sempre engarrafa em algum lugar de manhã, chovendo engarrafa mais ainda, levei foi tempo indo. Mas essa parte não convém a história, pulemos.

Cheguei no salão eram duas da tarde, com negócio fechado, um dinheiro pra entrar no bolso e uma possível putaria, estava feliz.

Quando cheguei as duas estavam fazendo uma trança numa menina, parecia ter acabado de começar, minha esposa veio me receber, com um sorriso e expressão que eu conheço, tinha gozado, veio me beijar, no beijo fez questão de esfregar uma língua na outra, depois sussurrou

- Já te conto o que aconteceu.

Não respondi nada, meio que paralisei, barriga gelou, boca seca, ciúmes, tesao, raiva, incoformismo uma miscelânea de sentimentos que demorei a digerir, mas segui, cumprimentei a cliente e a Lídia que comentou

- Tá mais branco, Almoçou? Vai passar mal não que ninguém aqui consegue te levantar.

- É pq sou alto ou você me chamou de gordo? - falei rindo tentando disfarçar

- Gordo não, mas segura na cerveja - ela deu um tapinha na minha barriga me zoando com aquele sorrisão dela.

Conversamos, brincamos, fiquei sentado atrás do balcão, pra distrair a cabeça arrumei as coisas, organização não é um forte da minha esposa, da Lídia também não. Eu não sou chegado a ficar no salão, primeiro que é um ambiente feminino e voltado para o público preto, eu branco e homem destoou e parece que as mulheres não conversam as mesmas coisas comigo ali, apesar de saber que mulher é pior que homem, fui criado por mulheres sei bem.

Dei um role na rua, fui em casa guardar minhas coisas, o salão fica uns dez minutos andando. Quando voltei senti que elas ficaram em silêncio, pedi até desculpas. Só foram terminar já umas 19 horas, a cliente foi embora, Lídia na hora de se despedir deu um beijo no rosto da minha esposa, reparei que foi no cantinho da boca, me excitei mesmo com ciúme, se despediu de mim de forma mais formal, olhei ela passar pela porta aquela bundinha empinada molinha balançando, short dela favorecia, enquanto ajudava minha esposa a fechar a loja ela começou a contar.

"... Lídia fez o mesmo de ficar me provocando, eu deixei, na verdade entrei na brincadeira, me contou uma sobre um peguete dela, mas quando ela falou que queria mesmo era uma mulher que não saia da cabeça dela, perguntei para ela e ela disse que a menina era casada. Cheguei pertinho dela fingindo que iria ajudar a terminar de fazer a maquiagem dela e perguntei quem era e se a menina correspondia, se sim ela deveria investir. Foi aí que ela me beijou nego, me segurou igual você, parece até que sabia como eu gostava, apertou firme minha cintura mas o beijo é diferente, é mais suave, boca dela é gostosa. "

Ouvi quieto até ela elogiar a boca dela, só então falei algo

- Será que eu iria gostar da boca dela? - falei tentando impor um ciúme nela até pq eu estava, mesmo com a rola dando sinal

- Acho que você iria adorar e ela também - ela falou e me surpreendeu ainda pegou na minha rola, se certificando que eu estava gostando, fechei a porta e seguimos andando para casa. Ela não terminou a história, conversamos sobre meu trabalho. Só voltou a falar da história já depois da janta e isso pq eu a instiguei, eu percebi que ela fez de propósito, queria ver e saber que eu queria ir à frente com a história, ela já tinha certeza que aquilo me excitava, e conhecendo ela, me provocaria com isso, mas sou tinhoso também, uma hora eu daria um troco nela,nao tenho pressa.

- Onde parei mesmo?

- No beijo.

- Beijo gostoso amor... - fingiu ficar lembrando mas me olhava de raio de olho depois continuou - ela me encostou na parede pegando na minha cintura, colocou um perna dela entre as minhas, a outra subiu pela minhas costas até meu cabelo, aí ela puxou mordendo meu lábio, ela tem pegada, você ia gostar.

- Não tenho cabelo pra ser puxado, calvície o nome. - brinquei mas ela continuou

- Beijo com vontade sabe, colocou uma mão por baixo da minha blusa, eu segurando ela pelo rosto, mas do nada me largou, começou a falar que era errado, que eu era casada, que ela tava gostando de mim, fiquei meio sem o que dizer, mas joguei um verde, falei assim, tu acha que meu marido vai ficar chateado, capaz de querer comer nós duas.

- Verdade, agora quero.

- Cachorro né, fez cena mas tá aí querendo duas. - ela brincou comigo mas em minha defesa sempre tive vontade, fico com pé atrás por conta do relacionamento mesmo.

- Continua.

- Ela riu quando falei isso, aí me senti na obrigação de puxar ela de novo, ficamos mais um tempo só que uma cliente bateu na porta, daí não paramos mais. Toda hora a gente ficava se olhando com vontade.

- Só isso mesmo? - ela balançou a cabeça dizendo sim - Quando cheguei você tava com carinha de quem tinha gozado.

- Ah hahhaha, gozei, deixa te mostrar.

Ela me mostrou um vídeo na conversa dela com a Lídia, no banheiro do salão, se tocando até gozar, tinha umas fotos e um vídeo que a Lídia tinha enviado, mas a preta falou que ainda não tinha visto e que só me mostraria se a Lídia deixasse, achei justo, mas ela não me escapou, deitei ela na cama, beijando o pescoço dela, tirando a camisola de renda dela, chupei os peitos dela, beijei a barriga dela, fui beijando até chegar na bucetinha já molhada

- Tá toda molhada já puta, por mim ou pela Lídia? - I Não esperei reposta, lambi o grelão dela, coloquei na boca e chupei esfregando a língua enquanto chupava, segurei as pernas abertas, as vezes lambia o cuzinho dela e voltava

- Vai puta chupa meu grelo inchado, vai vadia.

Ela rebolou imaginando a Lídia chupando ela talvez, sei que entrei na onda já fazia tempo, mas ser chamado no feminino ainda me incomodava.

Ela gozou na minha boca mais rápido que o normal, continuei chupando, segurando ela pela cintura com as duas mãos, sei que fica sensível e ela tenta fugir, usava língua como se estivesse dando tapinhas no grelo, ela gemia e se contorcia, me levantei, subi por cima dela, meti a piroca toda de uma vez, aproveitando que ainda tinha espasmos da gozada, e meti com força, cravou as unhas no meu ombro e braço, acrigel rosa feita em estileto, aprendi pq dói, mais uma gozada dela, contraindo a buceta, contorcendo o corpo, arfando e gemendo, só então diminui o ritmo, sorrimos, nos beijamos e ela pediu pra eu me deitar.

Segurou a rola como se avaliasse, observando como estava melada da sua gozada, lamber da base até a cabeça e desceu abocanhando tudo, passava a língua e botava até a garganta, saboreou seu próprio gosto na rola, como sempre gostou.

- Quero leitinho na boca - pediu e depois bateu com a pica na boca fazendo biquinho

- Não, vou guardar pra amanhã de manhã, vai tomar leite antes de ir trabalhar.

- Quer que eu beije a Lídia com gosto do meu macho?

- Isso mesmo, e breve faço ela chupar sua bucetinha cheia de porra também.

- Gostei muito disso - ela falou e veio sentar na rola, de frente pra mim, sua xota molhada quente e apertada, levou uma mão no clitóris e começou uma siririca.

- Gostou da ideia? De fazer a sua amiga tomar meu leite?

- Quero dar pra vocês dois.

- Imagina ela esfregando a buceta na sua cara e eu metendo em você. - ela rebolava se tocando, apertando a piroca, com os olhos fechados, gemendo. Lambi dois dedos meus e levei até o cu da minha preta, que se empinou, fiz um carinho em círculos antes de forçar um pouco os dois dedos - Quer que eu e Lídia divida sua buceta e essa raba gostosa?

Ficamos falando putaria um pro outro, fantasiando, até ela gozar, esguichando um pouco, puxava o ar depois dae gozar, iríamos continuar mas um telefone sério acabou com a foda.

Na verdade a semana toda foi tenebrosa. Falecimento de um parente próximo interrompeu os planos, mais de dez dias depois é que ela foi começar a melhorar, mas nada pode ser tão ruim que não possa piorar.

Depois do período de luto, Lídia e minha esposa voltaram a ter seus trelele, mas ficou uma coisa de pega pega, Lídia dizendo que não queria pra não se apaixonar, porém, tava sempre dando em cima, minha esposa parecia curtir essa brincadeira, quando eu era mais novo também gostava disso, mas depois de uma certa idade esses joguinhos me tiram a paciência, mas como sou mais velho que elas no auge dos meus 33 preferi deixar e me ocupar com outra coisa.

Como disse nada está tão ruim que não piora, a empresa que eu trabalhava começou a atrasar os pagamentos, Lídia arrumou um emprego de clt e saiu do salão, entendo ela, 18-19 anos ganhando bem, fixo e com garantias eu tbm iria, o movimento do salão diminuiu. Pra prevenir, tivemos que sair da casa e do salão, fomos para uma casa menor, mas que nos serviria. Minha esposa passou a atender as clientes lá em casa. Eu peguei uns serviços de obra.

Consegui um bom lugar na zona oeste, casa de fundos com entrada independente e barato graças a um encontro inusitado.

Encontrei Amanda, uma menina que estudou comigo na sexta ou sétima série, ela era feinha tadinha, feia não, seu rosto só não tem harmonia, parece que as peças não combinam, parecia uma vassoura de piaçava. Quando a encontrei a Reconheci logo, a mesma desarmonia, mas tinha ganho corpo, quadril largo, bunda redonda grande, sem seios mas continuava a mesma simpatia de antes. Fui morar na casa atrás da casa dela com a mãe.

Breve introdução para a nova fase aí, não que eu queira falar da minha vida pessoal, mas só pra elucidar algumas coisas.

Uns dois meses depois de nós mudarmos minha esposa fala

- Quero que você saia no sábado e volte só domingo de manhã.

- Ganhei um vale de brinde?

- Convidei a Lídia pra vir aqui.

- Ah entendi, finalmente?

- Espero.

O papo foi curto, os dias seguintes ela ansiosa, eu me divertia provocando. Na sexta a noite quem aparece, Lídia veio até com uma mochila, perguntou se podia ficar um dia a mais, tinha pego folga, eu demorei a me ligar no assunto, ela estava uma delícia, tinha feito uma tatuagem na coxa, piercing no nariz, cheirosa, um short curto com uma parte da bunda a mostra, uma blusa folgada e decotada, minha esposa repetiu a pergunta, disse que não tinha problemas. Conversamos um tempo e decidimos ir comer e beber na rua. Eu reparando o clima entre elas, Lídia se pudesse tinha me expulsado de casa. Cada um tomou seu banho e foi se arrumar, fui por último, não tenho que me maquiar, então demoro menos, fui caçar um perfume que não me desse alergia numa caixa, ainda tinha caixa desde a mudança, acabei achando um vibrador tipo bullet da minha esposa, sem fio, controle remoto, rosa, aquilo me deu uma maldade na cabeça.

Vou fechar por aqui pra não ficar longo é chato o relato.

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Foto de perfil genéricaCasal Greluda Contos: 10Seguidores: 60Seguindo: 14Mensagem Esposa bi e cuckquean, casal meio exibicionistas.

Comentários

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Está virando uma novela, muito boa, cheia de reviravoltas. Está muito boa.

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