Dia da foda.

Um conto erótico de Joe Sheppard
Categoria: Heterossexual
Contém 6239 palavras
Data: 25/10/2021 21:28:12

Conheci E. através da mãe dela, M. era minha amiga de redes sociais e mantínhamos contato constante.

Um dia eu postei uma foto do meu filho numa rede social e M. disse que E. o achou um gatinho. Ambos tinham a mesma idade, 17 anos e estavam terminando o ensino médio. Eu e M. brincamos que podíamos unir nossas famílias. Eles poderiam formar um belo casal.

Mas meu filho nem se quer se interessou por ela, com esta idade ele estava mais interessado no vestibular e em surfar. Ela por sua vez mudou seu interesse para outras coisas, mas estranhamente continuou a interagir comigo. Aos poucos começamos uma amizade sincera. Ela tinha muita curiosidade de saber como era viver aqui no Sul, os costumes e jeito de falar do gaúcho, nossas expressões idiomáticas, nosso jeito de ser e nosso clima tão diferente do seu ensolarado Ceará.

Aos poucos ficamos meio que confidentes. Ela brincava de atiçar minha curiosidade, se insinuando e destas insinuações para enviar fotos foi um pequeno passo. A princípio eram fotos comportadas depois, mais explícitas. A nossa diferença de idade não a assustava. Eu com 40 anos, no auge da minha masculinidade e com certa experiência acumulada era considerado mais que um amigo, quase um irmão mais velho.

Nessa época meu casamento chegou ao fim. Uma separação consensual e com muito respeito, acabara o amor, mas ficou a amizade.

Logo depois de me separar eu engatei um tórrido romance com uma garota de 23 anos, ela quando soube reclamou dizendo que eu nem ficara solteiro o tempo suficiente para ela me curtir como um homem descompromissado. Confesso que não entendi direito naquele momento.

E o tempo passou, nós continuávamos a nos falar pelos aplicativos de rede social. Nos abríamos um pro outro, falávamos de tudo, não havia assunto proibido entre nós. Muitas vezes eu achava seus conselhos muito maduros pra alguém da sua idade. Meu relacionamento com a moça de 23 anos terminou de forma abrupta e um pouco dolorosa. Fiquei numa fossa danada e pra completar eu perdi meu emprego.

Mas me recuperei e consegui um outro emprego, bem melhor que o outro. Minha vida amorosa é que não ia lá estas coisas. Do mesmo jeito que arrumava namoradas e ficantes eu me desfazia delas ou elas se desfaziam de mim.

Ela por sua vez não firmava com namorado algum. Até o primeiro a quem ela se entregou (não sem antes de me pedir conselhos), não durou. Foi um caso dolorido pra ela, o rapaz não se conformou e ameaçou divulgar umas fotos íntimas dela. Com minha ajuda psicológica e com o apoio dos pais ela conseguiu superar isso. Um dia, conversando numa madrugada, ela me disse que nunca gozara de verdade com um garoto. Nas vezes em que quase conseguia, era por que pensava em mim e eu era sua fonte de inspiração para tocar uma siririca quando o desejo batia. Eu ria disso, mas não sabia que era sério, achava que ela estava brincando comigo, tirando onda com minha cara.

Foi aí que ela começou a perguntar como eu agia. Eu expliquei algumas de minhas técnicas e como eu fazia para minha parceira atingir o clímax. Ela dizia que queria encontrar alguém como eu para realizar algumas fantasias e assim gozar de verdade. Comigo ela se sentia a vontade para falar putaria e dizer como queria ser fodida por um macho. Eu dizia que se nos encontrássemos eu mostraria a ela como eu agia. Imaginávamos nosso encontro, o que falaríamos, jantaríamos e de como nos amaríamos. Mas tudo isso ficava no terreno da fantasia. Não havia como nos encontrarmos, tínhamos um país entre nós e nossas vidas distintas. Ela havia entrado na faculdade e estava cursando Engenharia Civil na UFCE. Era um curso difícil e eu entendia quando não podíamos falar devido aos seus compromissos na faculdade.

E o tempo continuou a passar, já fazia 6 anos que nos correspondíamos. Nem mesmo, seus pais, minhas namoradas e família sabiam sobre nossas conversas secretas. Eu dizia que ela era meu tesouro escondido. Ela dizia que eu era seu amigo-secreto. Seu confidente especial.

Então eu comecei a me relacionar com uma antiga amiga. Ela havia se separado também e descobrimos que nunca tentamos namorar e nem entendiamos porque, e assim resolvemos tentar. Então engatamos um namoro respeitoso, respeitoso na frente dos outros, mas entre quatro paredes… rsrsrs.

Ela por sua vez conheceu um rapaz, um homem como ela chamava, A. uns dez anos mais velho que ela, mas simpático e bonitão. Administrador de empresas e com boa situação financeira.

Eu por meu lado firmei meu namoro e eu e minha garota começamos a morar juntos. Ela trouxe do casamento dois filhos adolescentes, um garoto e uma garota e eu entrei com meu pós-adolescente… rsrsrs.

E. e eu continuávamos a nos falar pelas redes sociais, agora com menos frequência devido aos nossos compromissos profissionais e de relacionamento. Eu tinha agora uma nova família e ela começara a trabalhar numa empresa de seguros marítimos. Então num dia logo após a Páscoa ela me comunicou que ficara noiva. Pretendia se casar com A. disse para eu não ficar chateado pois daríamos um jeito de manter nossa amizade. Eu desejei felicidades pra eles, fui sincero pois eu a queria como amiga. Deu uma pontinha de ciúmes, confesso, mas foi só… rsrsrs.

Veio o Natal e o final do ano. Na noite da virada, logo após os fogos e a comilança do revellion E. me liga num aplicativo de vídeo as 3 h da manhã, desejou um feliz ano novo e disse que tinha um assunto importante pra falar comigo.

(E.) – Gato, você consegue ir até São Paulo, lá pelo dia 12 de janeiro?

(Eu): - Não sei, estarei de férias mas não sei se posso. Por quê?

(E.): – É que eu tenho um compromisso profissional em Sampa e vou aproveitar para entregar uns convites do casamento para uns parentes por lá. Pensei que pela primeira vez, neste tempo todo em que falamos é o mais perto de você que eu estarei. Se você pudesse vir ao meu encontro seria massa.

Eu não podia acreditar, depois de todo esse tempo eu teria que viajar mais mil quilômetros se quisesse encontrar minha amiga. Nem tinha como, estava fora de cogitação.

(E): - Queria muito te ver pessoalmente, seria a primeira e única oportunidade, pensa com carinho querido. Beijos gatinho…

Eu respondi com um beijo e disse que pensaria. Mais tarde falaria com ela.

Nos despedimos e eu passei aquele fim de semana do fim do ano pensando nisso.

Foi aí que o destino ou os astros, sei lá quem, interveio a nosso favor.

Um colega precisou fazer uma cirurgia de emergência e como eu era da equipe dele a chefia cancelou minhas férias e me mandou pra São Paulo prum encontro de trabalho adivinhe que data? Dias 13 e 14 de janeiro.

Mal podia acreditar e então eu assim que tive uma oportunidade, mandei um recado pra ela.

(Eu): - Gatinha, não sei como aconteceu, mas teu desejo se realizou. Vou a trabalho para Sampa no dia 13 e posso ficar lá no fim de semana, que tal a notícia?

(E.): – Jura mesmo? Não tá de sacanagem comigo, né?

(Eu): - Sim juro. É verdade, vou ter que ir a trabalho. Podemos nos encontrar dia 12 a noite que tal?

(E): - Não estou acreditando. Qual o hotel em que você vai ficar?

(Eu): - Te passo assim que tiver confirmação? Mas geralmente é o Ibis do Morumbi.

Na segunda-feira eu perguntei pra secretária do chefe qual o hotel que eu ficaria em São Paulo. Ela me confirmou que era o Ibis do Morumbi, informação que passei pra E. na primeira oportunidade.

No dia 12 eu aterrizo na cidade de São Paulo as 13 h. ligo pra ela e ela não atende. Vou pro hotel me preparar pro nosso encontro, quando estou me registrando ela retorna a ligação. Estava em reunião e disse que logo pegaria um Uber e estaria ali também. Subo pro meu quarto tomo um banho demorado.

Por volta das 16 h. ela me liga, já estava na recepção e em breve iria pro seu quarto onde ela disse que pretendia tomar um banho.

Combinamos nos encontrar no bar do hotel dentro de duas horas. Queria deixar ela descansar e tomar seu banho com calma. O bar ficava no terraço do hotel e de lá se tinha uma vista panorâmica da cidade.

Eu, por minha vez, aproveito para descansar um pouco também.

Por volta das 18 h, eu estou no bar e quando me viro para observar a entrada eu a vejo vindo em minha direção. Ela veste um vestido azul lindo, decotado e a primeira coisa que noto, é que ela está sem sutiã. Ela está linda como nas suas melhores fotos que eu trazia na lembrança. Ela se aproxima e eu a abraço ternamente, fixando meu olhar no dela digo:

(Eu): - Nossa como você está linda, uma gatinha linda de matar… rsrsrs.

(E.): – Tinha que caprichar, né? Você merece… rsrsrs. Aliás o senhor, hein? Está um arraso também… rsrsrs.

(Eu): - Obrigado. Então, o que você quer beber?

(E): - Um Dry Martini.

(Eu): - Okay! Dois Dry Martinis, por favor, digo ao barman.

Enquanto nossos drinques são preparados, nós nos dirigimos a uma mesa perto do terraço de onde podíamos ver a cidade de São Paulo.

Puxo a cadeira pra ela, ela agradece e eu tomo o assento a sua frente. Ela deposita sua bolsa de mão na mesa e eu pego sua mão, a coloco entre as minhas. Ficamos assim nos olhando, nos encarando como se estivéssemos nos medindo. Ela finalmente quebra o silêncio, no exato instante que os drinques chegam trazidos por um garçom.

(E): - Eu não estão acreditando. Você aqui na minha frente. É um sonho, né?

(Eu): - Se é eu não sei, mas vamos brindar a isto.

Ergo minha taça e ela faz o mesmo. Tocamos levemente as taças uma na outra. Bebemos devagar saboreando aquele drinque e aquele momento.

Ela pergunta se no cardápio tem frutos do mar. Eu então aceno pro garçom e peço um cardápio, no que sou imediatamente atendido.

Enquanto ela procura o que ela quer, eu a observo e penso em como ela cresceu. As fotos não faziam jus a sua beleza. E. tem uma beleza natural, um charme nordestino que encanta. Não é muito alta, 1,68 m de altura, mas está no peso ideal. Seus cabelos cacheados escuros emolduram um rosto angelical junto a um par de olhos também castanho-escuros e uma boca carnuda que completa este belo quadro.

Seu corpo é perfeito, em forma de violão junto a um par de seios de tamanho médio (que ela teima em dizer que são pequenos).

Ela então olha pra mim e notando meu olhar pergunta:

(E.): – Que foi gato? Está com um ar bobo neste seu rosto lindo.

Eu respondo que estava admirando sua beleza, que estava rendido diante de tamanha formosura.

Ela larga o cardápio e pega na minha mão e diz:

(E.): – Sempre galante e cavalheiro. Você deve ser o último romântico deste mundo… rsrsrs. Por isso tem sorte com as mulheres. Nos deixa encantadas com teu romantismo… rsrsrs.

Ela diz que está doida pra experimentar um risoto de camarão que ela vira no cardápio. E pergunta se eu concordo com a escolha. Eu digo que por mim tudo bem, também gosto de camarão.

O garçom se aproxima a meu pedido e informa que a cozinha do restaurante abre as 19:30, mas ele poderia anotar os pedidos. Eu falo e ele anota, anota também a bebida, um vinho branco alemão pra acompanhar.

Pedimos mais dois Dry Martinis e vamos pro terraço observar a noite que começa a cair sobre a cidade.

Então olhando ao longe eu pergunto pra ela:

(Eu): - Me diga porque você armou este encontro?

Ela se achegando a mim, me abraça enlaçando o braço na minha cintura, e diz:

(E.): – Eu vou me casar em duas semanas, esta é a melhor oportunidade que temos de nos encontrar antes que eu vire uma moça séria e careta… rsrsrs.

(Eu): - Você sabe que eu gostaria de te encontrar. Já disse que se a vida ou o destino permitisse eu queria te ver pessoalmente. Acho que este desejo eu realizei então.

(E): - Eu precisava muito te ver, tenho este desejo aqui comigo desde as nossas primeiras conversas.

Então eu a abraço, um abraço forte e acontece… eu a encaro e a beijo, um beijo terno. Nossas bocas se encostam apenas, nossas línguas permanecem comportadas.

Ficamos assim, ali abraçados, como se fossemos um casal de namorados, observando a noite cair e a cidade acender.

O tempo passou rápido pra nós. O garçom se aproxima e pergunta se pode servir nossos pratos. Dizemos que sim.

Foi aí que notamos que o restaurante estava se enchendo de pessoas, outros hóspedes com certeza.

Fomos pra nossa mesa e o garçom trouxe nosso pedido.

Comíamos devagar, nos olhávamos e sorríamos, não falamos nada. Apenas nossos olhares falavam.

Terminamos nosso jantar e então eu quebro o silêncio:

(Eu): - E então? E agora, o que fazemos?

(E): - Vamos pro seu quarto, vamos tomar um drinque e curtir um pouco a noite.

Eu fico de boca aberta e então ela fala:

(E): - Ah! Para. Não faz essa cara. Eu sei que você já pensou em me comer e eu já pensei em dar pra ti. Então vamos deixar de frescura e vamos lá.

Ela faz menção de levantar e eu percebendo seu gesto me adianto e me levantando puxo a cadeira para ajudá-la a se levantar.

Ela sorri e me estende a mão e assim saímos do restaurante do hotel para o meu quarto. Ficamos de mãos dadas enquanto esperamos o elevador para descer até meu quarto no quinto andar.

O elevador chega. Ao se fechar a porta ela me ataca. Me pega de jeito e me encostando na parede me beija com fúria e paixão. Nossas línguas dançando naquele balé de desejos há muito reprimidos faz o elevador balançar. Eu a abraço fortemente e desço minhas mãos por suas costas e quando eu ia descer em direção as suas nádegas o elevador para e a porta se abre. Havíamos chegado ao quinto andar. Saímos e eu seguro a porta, para um casal (que educadamente finge não notar o que acabamos de fazer), entrar. A porta do elevador se fecha e E. cai na gargalhada. Rimos os dois e nos dirigimos para o 508, o quarto em que eu havia me hospedado. Abro a porta com meu cartão de acesso e deixo E. entrar primeiro.

Ela entra joga a bolsa de mão sobre uma mesa que havia próximo a porta, pega seu celular e enquanto fala com o noivo lá no Ceará, vai tirando os sapatos e os joga num canto. Diz pro noivo que está cansada, o dia de reuniões foi exaustivo e ainda teve o cansaço natural do voo para São Paulo.

Depois de alguns minutos, nos quais eu me mantive num silêncio sepulcral, para evitar problemas, ela encerra a conversa com o noivo fazendo as tradicionais juras de amor eterno.

Ela desliga o telefone e eu pergunto se ela quer beber algo. Ela diz que uma cerveja cairia bem. Abro o frigobar e pego duas cervejas, abro e entrego pra ela. Brindamos e ela sorri. Eu pego sua mão e a puxo em minha direção ela se aproxima e nos beijamos, um beijo calmo, mas intenso em sua forma. Ela se afasta e se virando de costas para mim, pede para eu a ajudar com o zíper do vestido. Eu prontamente baixo o zíper até sua cintura e ela se livrando do vestido, fica quase nua diante de mim. Ela agora está vestindo só uma calcinha fio dental azul, que ficava muito sexy nela.

Novamente ela se achega e começa a me despir, abre a minha camisa enquanto eu me livro do blazer e sapatos. De repente eu também estou seminu diante dela vestindo apenas a cueca. Nossas bocas se colam novamente. Estamos ofegantes de tanto tesão. Tesão acumulado por anos de separação e de conversas picantes pelas redes sociais.

(Eu): - Ainda estou a não acreditar e a não entender o porquê disso tudo?

Ela se desgruda de mim e vai até ao frigobar e apanha outra cerveja.

(E.): – J. meu querido, eu já te disse. Daqui a duas semanas eu estarei casada e sei o que me espera e o que esperam de mim. Serei uma boa esposa e uma boa mãe. Ainda serei uma ótima profissional. Uma vidinha chata como você pode perceber. Então eu quis me conceder uma última gota de liberdade: uma noite fantástica com você meu lindo. Eu sei que eu até posso me arrepender desta noite, mas prefiro me arrepender por fazer do que por não fazer.

Então eu tive um estalo e perguntei:

(Eu): - Teu futuro marido não te satisfaz na cama? Não é?

(E): - Você sempre perspicaz, né? Ele faz o básico, o feijão com arroz cotidiano. Mas não o julgues por isso, ele é um bom homem e será um bom pai para nossos filhos e família é tudo, não é? Mas, ao menos uma vez na vida eu quero uma refeição de rainha, eu mereço e não existe um chef melhor que você para me proporcionar isso. Então está na hora de você colocar toda sua técnica a meu serviço. Então me sirva, meu bem!

Diz isso e tira a calcinha, larga a cerveja em cima do frigobar e joga a calcinha em minha direção. Eu a apanho no ar e a cheiro para sentir seu perfume de fêmea no cio. Ela então se deita na cama e abre as pernas num convite malicioso para eu começar a agir.

Eu me livro da cueca e me deito sobre ela na cama. A beijo no pescoço e vou descendo a minha boca passeando minha língua sobre seu corpo. Detenho-me nos seios sugando os biquinhos e arrancado gemidos de E. lambo com a ponta da língua seu umbigo e finalmente chego onde eu queria: sua virilha e sua grutinha do prazer.

E. é adepta da depilação total e sua xaninha é bem lisinha. Brinco com seus grandes lábios, introduzo a ponta da língua na sua vagina e mordisco os pequenos lábios e ao atingir o clitóris, E. solta um gemido languido e segura com força minha cabeça contra sua xana.

Eu então começo a trabalhar com a língua dando o melhor de mim. Logo ela começa a gemer e a segurar o lençol com força:

(E): - Aaah! Assim… Aaah! Gato, faz assim me chupa gostoso… Isso, era assim que eu imaginava… Aaah!

Enquanto eu trabalho com a boca na xaninha dela, começo a sentir seus fluidos vaginais começando a aflorar e eles têm um gosto bom. E. continua a se mexer na cama e a apertar minha cabeça com as mãos e com as pernas. Continuo meu trabalho até que ela pede:

(E.): – Vem aqui gato, enfia este pau na minha buceta agora… diz isso e puxa minha cabeça em direção a sua boca. Nos beijamos e ela sente pela primeira vez o gosto do seu próprio mel.

E. abre bem as pernas e eu a penetro. E. solta um ai, mas eu continuo empurrando minha jeba naquela xana a muito desejada. Aos poucos a xaninha dela se alarga e consegue agasalhar bem meus 18 cm com seu diâmetro razoável, graças a sua lubrificação. Então eu começo meus movimentos. Começo devagar, depois vou aumentando o ritmo e diminuindo em seguida. Tento manter uma boa cadência. E. começa a alucinar e a xingar.

(E.): – Isso… enfia tudo… me come… me fode assim… vai caralho… me fode assim, com força gato… Aaah! Issoo… assim… Aaah!

Eu então começo a bombar com força aquela xaninha deliciosa levando E. a loucura. Ela me agarra com força, crava suas unhas nos meus braços e destrava a puta que estava dentro dela.

(E.): – Isso… caralho… vai mete com força… me arromba seu puto… Aiii que foda gostosa…

(Eu): - Tá gostando de ser fodida por mim putinha… Fala então… pede mais pica nesta bucetinha lisinha.

(E.): – Vai… me come… com força… me fode seu puto desgraçado… enfia todo este pau… vai caralho… Aiii… assiiiim… eu vou gozaaar… Aaaah!

Para aumentar a penetração eu coloco as pernas de E. nos meus ombros e a forço empinar sua pélvis fazendo com que ela sinta meu pênis atingindo seu útero.

(E.): – Assim… J. me fode com força… vai caralho eu estou quase lá mais forte… mete tudo porra… Aaah… vou… eu vou… Aaah! Caralho… Gozeiii… Aaah! Que foda gostosa…

Eu continuo enfiando e tirando e também estava chegando lá:

(Eu): - Aaah! Eu também… eu vou… também… Aaah!

(E.): – Aaah! Não tira… seu puto… goza dentro… me enche de porra… caralho… Aaah! Assiiiim… Aaaah! Goza… me enche de porra… Aaah! Issoo… que gostoso.

Então eu continuo bombando e gozo dentro dela. Sinto o meu leite enchendo a bucetinha dela e escorrendo no lençol. Extenuado eu caio pro lado e noto seu sorriso sapeca. E. está extremamente feliz.

Ficamos ali os dois, deitados, eu com a respiração ofegante e ela com a buceta escorrendo porra em cima do lençol outrora limpinho. Depois de alguns minutos assim eu pergunto:

(Eu): - Então eu consegui atingir tuas expectativas?

(E.): – E como. Foi a melhor trepada, a melhor foda da minha vida.

E virando-se para mim, afaga meus cabelos e diz:

(E.) – Foi exatamente como eu imaginei. Você foi perfeito, gatinho. Eu nunca fui fodida assim deste jeito. Você é muito bom neste aspecto.

(Eu): - Foi gostoso. Você é uma ótima parceira e uma puta de primeira…rsrsrs.

(E.) – Você gostou mesmo, gato? Eu te confesso que estava um pouco preocupada. Você está acostumado com outras mulheres mais experientes que eu. Eu tinha muita inveja das tuas namoradas, imaginava vocês tendo fodas incríveis enquanto eu ficava ali, nas fodinhas rotineiras com ele.

(Eu): - Você foi maravilhosa, gatinha teu marido tem sorte de ter uma amante assim, tão fogosa e gostosa.

(E.): – Agora estou mais tranquila, achava que o problema era eu, mas não é.

Eu pergunto então como ele se comporta na cama e ela faz um desabafo: ele é muito careta, muito tradicional, ele nunca me chuparia como você fez.

(E.): – Como você diz: ele tem nojinho da coisa… rsrsrs. Eu queria te pedir uma coisa, posso?

(Eu): - Pode sim.

(E.) – Eu queria aprender a fazer um boquete gostoso, posso treinar com você?

(Eu): - Pode. Esteja à vontade, gata.

Então ela se levanta e depois se ajoelha na cama e eu me levanto e fico de pé ao seu lado.

Delicadamente ela pega meu pau, que ao toque de sua mão começa a dar sinais de vida e o manipula deixando-o ereto, em posição.

Ela sem sentir nojo, por ele estar ainda lambuzado com meu gozo, o beija e passando a língua na cabeça tenta engoli-lo provocando certa dor com seus dentes. Eu instintivamente solto um ai e ela para:

(E.): – Está doendo gato? Foi mal, estou tentando aprender a fazer direito.

(Eu): - Não te preocupes. É assim mesmo, ali é uma região muito sensível. Faz assim meu bem: finge que está chupando um picolé ou sorvete de casquinha… rsrsrs.

Então ela recomeça, tímida a princípio, depois pega o jeito e começa a lamber: a glande e depois toda a extensão e então naturalmente ela começa a engolir. Engasga como seria de se esperar, mas, por fim consegue. Sua língua passa em toda a extensão deixando-o bem babado e lustroso.

(Eu): - Isso gatinha, tu pegou o jeito… não para que tá muito gostoso… Aaah! Delicia de boquete.

Ela continua por mais alguns minutos lambendo e manipulando meu pau. Eu começo a sentir que vou gozar de novo.

(Eu): - Isso guria… faz assim que eu vou… Aaah! Gozaaar!

Não conseguindo segurar, eu gozo esporreando a cara dela lambuzando sua face e cabelos.

(E.): – Aaah! Que delicia de porra. Estou me sentindo uma puta deste jeito… toda fodida e lambuzada com teu leite… Aaah! Delicia estou adorando… rsrsrs. Diz isso e mostra a boca cheia com meu leite.

Então ela se levanta vai para o banheiro se limpar e eu fico ali. Eu me deito satisfeito na cama toda suja com nosso gozo.

Em poucos minutos ela volta se deita ao meu lado e me beija. Um beijo apaixonado, um beijo carinhoso de uma mulher satisfeita.

(E.): – Eu nunca vou esquecer esta foda, meu gato. Com você eu realmente gozei, como eu sempre achei que seria. Tua garota tem muita sorte por ter um macho, um amante como você. Já eu…

(Eu): - Mas nem tudo está perdido pra ti… teu marido pode aprender, ele é jovem e tem uma vida inteira contigo pela frente.

(E.): – Duvido, mas hoje valeu muito, aprendi a fazer um boquete como os homens gostam… rsrsrs. Você gostou meu bem?

(Eu): - Sim. Gostei muito. Mas aqui entre nós, como você vai explicar este teu conhecimento nas artes do oral, já que teu futuro marido conhece a tua performance anterior?

(E.): – Nem esquento com isso. Ele que aproveite e deixe de ser besta. Vou dizer que aprendi vendo filmes e nas revistas… rsrsrs.

Então ela se vira de costas e eu me aconchego a ela, ficamos naquela posição de conchinha, ela passa sua perna direita sobre as minhas. Nesta posição meu pau dá um endurecidinha tocando sua portinha dos fundos.

Ela então, para minha surpresa, ajeita com a mão meu pau na sua entradinha traseira e diz:

(E.): – Eu queria te pedir uma coisa a mais, meu lindo.

(Eu): - Sim pode pedir.

(E.): – Fode meu cuzinho… Quero que você seja o primeiro. Guardei ele pra ti. Quero te dar bem gostoso pra você nunca me esquecer.

(Eu): - Puxa, mas é uma honra que eu não mereço. E teu futuro marido não vai estranhar? Ele pode notar que você não é mais virgem neste setor.

(E). – Ele que se foda. Não me fode a buceta direito então não vai comer este cuzinho tão cedo. Aliás nem sei se ele gosta, mas e você?

(Eu): - Adoro um cuzinho, virgem então… rsrsrs.

(E.): – Então de manhã pra finalizar este encontro, tá?

(eu): - Tá combinado então.

Ela se vira e me beija. Ela dá boa noite e adormecemos de conchinha.

Dormimos um sono curto. Por volta das 2 h da manhã nos acordamos e ela se levanta e vai ao banheiro. Ouço o barulho de água, me levanto e vou até o banheiro. No box, E. estava passando uma ducha higiênica no seu ânus, eu levanto a tampa do vaso e me preparo para urinar. O jato vem, forte tingindo de amarelo a louça branca do vaso.

(E.): – Estou me preparando querido, volta pra cama que logo estarei lá.

(Eu): - Vou tomar uma ducha também.

(E.): – Então entra aqui comigo agora.

Eu entro no box e a abraço. Nos beijamos e ela segura meu pau começando uma gostosa punhetinha.

(E.): – Você quer um boquete meu lindo?

(Eu): - Não precisa gatinha.

(E.): – Então eu vou te esperar lá meu bem.

E. sai do box e começa a se secar. Eu por minha vez, começo a lavar meu pau que estava já ereto depois da manipulação dela.

Termino minha ducha e pego uma toalha para me secar. Na pia do banheiro eu acho uma coisa que me ajudaria na tarefa: um pequeno frasco de condicionador, destes que os hotéis disponibilizam aos hóspedes.

O frasco está intacto, eu o abro e testo a textura do condicionador com a ponta dos dedos e penso que serviria para o propósito que eu queria.

Eu termino de me secar e volto para a cama levando comigo o pequeno frasco. E. está deitada de bruços lendo uma revista com as pernas levemente levantadas e balançando-as displicentemente deixando a mostra sua bundinha redondinha e seu cuzinho lindo.

Aproximo-me da cama e passando minha mão naquela bundinha linda peço pra ela ficar de quatro. Ela obedece e eu então espalho um pouco do condicionador nas bordas de seu botãozinho e aproveito para introduzir meu polegar nele. Isto faz E. sentir um arrepio e contrair instintivamente seu buraquinho.

(E.): – Aaah! Gato… que gostoso… adorei a iniciativa.

(Eu): - Então te prepara gatinha vou começar. Vou colocar a cabecinha dele na tua portinha agora.

Ela empina um pouco mais sua bunda e diz com uma carinha safada:

(E.): – A cabecinha você pode colocar no travesseiro, em mim você pode por tudo.

Então eu termino de lambuzar seu cuzinho e com o resto do condicionador eu lambuzo meu pau. Enfio a ponta dele no buraquinho dela e começo a introduzir ele devagar. Ela começa a mexer a bunda pra facilitar minha investida.

(E.): – Aiii… assim gato… enfia tudo… tá doendo… mas quero ele todinho dentro. Fode este cu… enfia tudinho… Aaah! Delicia de pau, me arromba… gato… vai. Faz com força.

(Eu): - Quer ser fodida com força hein putinha? Então toma minha pica no cu.

(E.): – Quero. Fode este cu… me arromba… guardei pra ti… vai seu puto… come este cu… assim com força.

Eu começo a bombar com força arrancando gemidos dela e destruindo suas pregas. E. começa a rebolar e a pedir mais pica, então neste vai e vem eu digo que vou gozar e ela pede pra segurar um pouco, porque ela quer gozar também. Enquanto eu arrombava seu cu ela com a mão direita tocava uma siririca.

Depois de mais alguns minutos neste frenesi eu não consigo mais segurar e encho seu cuzinho de porra. Retiro meu pau pingando, enquanto ela se queda na cama com uma cara satisfeita.

Eu me deito ao seu lado e ela se aproxima e me beija. Um beijo, longo e apaixonado.

(E.): – Você foi fantástico meu lindo! Nunca imaginei que pudesse ser fodida deste jeito. Sonhei muito com este momento. Queria ser fodida por ti exatamente assim. Eu adorei cada segundo dessa foda.

(Eu): - Você também foi fantástica. Nunca imaginei que aquela garotinha curiosa ia se transformar nesta mulher fogosa aqui ao meu lado.

(E.): – E se não fosse a vida e a distância eu ficaria ao teu lado para sempre.

(Eu): - Como assim? O que você quer dizer com isso?

(E.): – Ah! Tá. Vai me dizer que você nunca pensou em ficar comigo? Eu sempre pensei nisso. Eu me imaginava vivendo no Sul, morando em Porto Alegre. Tendo um monte de filhos contigo. Nas férias iríamos pro Ceará mostrar os netinhos pra mainha. Seria massa.

(Eu): - E por que tu nunca me falou isso? Abertamente. Eu sempre achei que você estava brincando, como os nudes que tu me mandava de madrugada.

(E.): – Vai me dizer que nunca percebeu a asa que eu arrastava pra ti? A raiva que eu ficava quando tu me falava das tuas namoradas e ficantes?

(Eu): - E agora que tu me fala isso? Porra por quê? Por que tu nunca falou abertamente, nós não tínhamos segredos entre nós, lembra no secrets?

(E.): – Pra te falar a verdade eu tinha um pouco de medo. Você sempre cercado de mulheres lindas e eu achava que você não largaria tudo pra ficar com uma adolescente cearense. Agora é tarde, dançamos nesta, meu bem.

Ela diz isso e se vira de costas eu tento abraçá-la e ela recusa meu abraço. Noto que ela chora baixinho.

Eu me quedo então na cama e tento dormir e absorver este diálogo.

Pontualmente o alarme do celular desperta as 7 h. eu me levanto enquanto E. se espreguiça na cama.

Ela tem uma cara triste, tão diferente da noite anterior. Eu tento abraçá-la mas ela se fecha.

(Eu): - Bom dia gatinha. Que carinha é esta?

(E.): – Me bateu uma deprê repentina, mas vai passar. Bom dia J.

Diz isso enxugando uma lágrima teimosa que apareceu.

(Eu): - Quem te vê com esta cara pode até achar que a noite não foi boa.

Ela então me abraça forte e chorando diz:

(E.): – Por isso mesmo, foi tão boa, mas não será mais repetida. É por isso. Como eu fui boba, achar que não poderia te satisfazer. Ficava com raiva e inveja das garotas que você ficava, imaginava elas fazendo de tudo com você, coisas que eu não saberia fazer, por inexperiência. Mas agora é tarde. Você voltará pro Sul e eu pro meu casamento certinho e careta.

(Eu): - Perdemos este bonde, mas ainda podemos ter mais uma despedida. Topa um banho comigo?

(E.): – Não gato, eu não estou no clima. Toma teu banho e depois eu vou. Podemos tomar o café da manhã juntos se você quiser e não for te atrasar.

(Eu): - Vamos sim. Então eu vou agora.

Tomo meu banho e depois ela toma o dela. Subimos pro restaurante e tomamos café em silêncio.

Depois, antes de eu ir pro trabalho ela segura minha mão e diz:

(E.): – Me encontra ao meio dia no shopping aqui perto, vou entregar uns convites pros meus parentes e vou almoçar antes de pegar meu voo de volta.

Ela então me beija como ontem. Um beijo terno mas intenso.

Feliz eu vou ao meu encontro de trabalho deixando-a para acertar a conta com o hotel. Ela estava encerrando sua hospedagem sem ao menos desfrutar do quarto que alugara.

A reunião de trabalho se arrastou até próximo do meio-dia. Eu estava inquieto e mal terminou eu aleguei um compromisso pessoal e voei pro shopping para almoçar com ela.

Ao chegar ao shopping eu mando uma mensagem pra ela a fim de localizá-la e ao conseguir eu fico extremamente feliz.

Ela me esperava na praça de alimentação, que aquela hora estava repleta. Ela estava linda num vestidinho azul combinando com uma blusinha verde. Eu estava boquiaberto, ela me parecia mais radiante e luminosa que ontem.

Ao chegar perto dela, não resisto e a abraço, a aperto junto do meu peito e olhando pra ela a beijo com paixão. Nosso entusiasmo é tanto que deve ter chamado a atenção das pessoas que nos circundavam.

Nos tocamos desse detalhe e fomos prum canto mais reservado, junto a um pequeno jardim de inverno.

Ela aperta minhas mãos com força como temendo que eu fosse fugir. Eu passo uma mão nos seus cabelos cacheados e arranco um sorriso dela.

(E.) – Eu estava com saudades, você também estava?

(Eu): - Claro, não deixei de pensar um minuto em ti.

(E.): – Você está com fome?

(Eu): - Sim, mas posso aguentar… rsrsrs.

(E.): – Eu ia te propor que fossemos até o aeroporto e almoçássemos por lá, assim ficamos mais um tempo juntos antes do meu embarque.

(Eu): - Que horas é o teu voo?

(E.): – As 15:20.

Olho o relógio e são 12:40. Então decidimos ir ao aeroporto, lá comeríamos alguma coisa e poderíamos conversar mais um pouco.

No aeroporto encontramos um restaurante calmo e meio vazio aquela hora, tínhamos ainda quase duas horas pra conversarmos.

Almoçamos e procuramos não falar sobre a noite anterior. Eram lembranças pra desfrutarmos a sós quando estivéssemos em nossas casas.

O tempo implacável passa com uma velocidade incrível e logo está quase na hora dela embarcar. Embarcar pra Fortaleza, pra um casamento que não a satisfazia sexualmente, mas que lhe daria segurança. Não que ela não amasse o futuro marido, longe disso, mas depois da noite de ontem, o velho feijão com arroz lhe trazia um gosto amargo de decepção a boca.

Eu também fiquei balançado. Minha atual companheira era maravilhosa na cama, mas E. mexia com minha libido de uma maneira que era difícil explicar. Como o sexo com nossos parceiros ficaria agora depois do prazer intenso que desfrutamos era uma incógnita.

Então próximo do seu embarque ela me abraça e me beija daquele jeito apaixonado que eu estava adorando. Ela me beija e em seguida diz:

(E.): – Vamos fazer o seguinte. A partir de hoje contamos um ano. Daqui a um ano vamos nos encontrar novamente pra relembrarmos este momento. Vamos ter uma noite só pra nós, uma noite ou só um dia, vamos nos falando e acertamos isso.

(Eu): - Você está louca? Como vamos fazer isso? Temos nossas vidas.

(E.): – Não sei. Temos um ano pra pensar. Vamos chamar isso de Dia da Foda. Eu me recuso a acabar aqui. Não vou te perder pra vida. Aconteça o que acontecer daqui a um ano mais ou menos, nós vamos nos encontrar e repetir o que fizemos na noite passada. Você promete que vai ser assim?

(Eu): - Eu não… sei… eu…

(E.): – Não vem que não tem. Um encontro por ano é perfeitamente viável. Não sei se vou aguentar, mas fiquei anos sem te tocar, posso aguentar um ano.

(Eu): - Você é pirada, eu gosto disso. Acho factível um ano. Tá bem eu topo.

Ela me abraça e me beija novamente.

Então a última chamada de seu voo é feita. Nos abraçamos mais fortemente e ela se afastando, entra na sala de embarque. Eu fico ali observando ela se afastar e entrar no túnel que a levaria ao avião.

Sinto uma ponta de tristeza, mas, ao mesmo tempo, me alegro porque sei que não acabaria aqui. Com certeza nós nos encontraríamos novamente.

Eu estou lembrando disso enquanto observo o painel de desembarque do aeroporto 2 de Julho em Salvador. O voo 3087, vindo de Fortaleza, está no horário e dentro de alguns minutos nós nos encontraremos pela terceira vez desde que firmamos nosso pacto. O que fizemos, as loucuras e as desculpas que demos para nossos parceiros nestes últimos três anos é matéria de um outro relato.

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