São Roque de Minas - IV

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 6608 palavras
Data: 07/10/2021 19:01:43

Parecia que não ia acontecer, tal a ansiedade dos rapazes, mas enfim chegou o horário da turma toda ir para o baile no clube principal da cidade. Eles sabiam que uma cidade tão pequena como aquela, comparada à ferveção de São Paulo, com certeza ofereceria um baile completamente diferente do que eles estavam acostumados, mas era justamente, isso que a galera procurava.

Eles sabiam que o pessoal do interior era meio arredio a rapazes de fora paquerando as meninas da cidade, mas isso não era problema para eles... eles todos estavam muito bem acompanhados, e tudo o quê queria agora era ver as fantasias das meninas. Em um joguinho que viera se arrastando por semanas, elas puseram muita lenha na fogueira da imaginação deles durante as conversas no grupo de WhatsApp para a viagem, e agora a expectativa era grande.

Muito, era verdade, pelo fato de, ao contrário do que eles imaginaram antes, os casais não estarem formados, exceção obviamente ao Alexandre e Kelly. Fora os dois, as fichas estavam todas na mesa e jogo totalmente aberto. Eles compartilhavam esse pensamento quando as duas irmãs desceram as escadas, fazendo-os calar.

Na frente das duas vinha a irmã mais velha. A Fabiana descia a escada vestida de odalisca, acelerando rapidamente a imaginação dos rapazes. Vestindo um tipo de calça de tule, muito transparente, exibia suas coxas firmes, barriguinha de fora, e apenas um top cheio de muitos adereços dourados contendo seus seios tentadores. Por baixo da calça semitransparente, uma calcinha muito pequena vermelha atiçava a imaginação dos meninos, que imediatamente foram abraçá-la para tirar uma casquinha.

Atrás dela, a irmã caçula desceu as escadas vestida de noiva. Só que, obviamente, o longo vestido tradicional fora substituído por algo tão curto que mais parecia uma camisola, complementado com meias finas brancas envolvendo suas pernas gostosas. Uma série de frufrus de renda na barra do seu ‘vestido’ dava um tom muito erótico à sua fantasia, que ao longo da noite seria mesmo referido como uma ‘lingerie de noivinha’. Recebendo palmas e assobios da plateia masculina, ela deu uma voltinha para eles, mostrando as polpas das suas nádegas escapando por baixo do ‘vestido’, pondo os meninos malucos.

Os vários minutos até a próxima fantasia chegar foram gastos com os três rapazes disponíveis, os primos Guilherme e Vitor ladeados pelo amigo Barba, assediarem as irmãs, com gracejos e piadinhas. Os próximos a chegarem no saguão da pousada foram os dois casais vizinhos, que haviam combinado de guiarem os paulistas na noite de Carnaval mineira.

O Ricardo entrou na pousada vestido de sheik árabe, abraçado com a Mônica vestida de Pedrita, com um vestido com o mesmo comprimento do traje de noiva da Andreia, ou seja, expondo suas pernas e marcando suas nádegas redondinhas e deliciosas, como todos puderam averiguar há poucas horas. O segundo ‘casal’, que não eram namorados de fato mas estavam juntos, chegou com o Tony vestido de pirata, abraçando a funcionária da pousada, Helô, vestida de mamãe Noel. Desnecessário dizer que o traje dela era tão curto e provocativo como o de todas as outras meninas.

O pessoal todo ficou brincando e rindo, esperando a turma retardatária, que logo se juntou a eles. Desceram primeiro a dupla Magali e Fátima... A Fátima vinha vestindo uma fantasia de coelhinha da playboy, com direito a orelhinha e rabinho pompom compondo com seu body preto a figura clássica do imaginário popular. A meia arrastão fechava o conjunto, conquistando imediata aprovação do público masculino e também do feminino, com a Andreia fazendo questão de apertar o rabinho de pompom da amiga, animadíssima.

Atrás dela desceu a ‘Chefinha’, como os primos a chamavam, fantasiada de índia. Uma minúscula tanga, coberta com muito bem arrumadas penas por cima, e um top igualmente adornado formavam um conjunto tentador, com muita pele clarinha à vista, como os rapazes adoravam. Com isso, faltava apenas o casal descer. Após vários e vários minutos, finalmente, apareceu o Alexandre, com sua fantasia de Thor, na verdade bastante exagerada. Chegou no saguão como um deus do trovão mau-humorado.

- “Caralho, mano... gastou uma grana nessa beca, hein?”, falou o Guilherme, vestido de presidiário.

- “Ah... foda-se. Não estou nem aí para isso...”, respondeu o rapaz, excessivamente mal-humorado para o momento, dando até uma gelada na galera.

O pessoal ficou pensando no porquê de tamanho mau-humor em pleno sábado de Carnaval, quando enfim a razão apareceu... descendo a escada, absolutamente deslumbrante a ponto de parar o trânsito, se houvesse trânsito em São Roque de Minas, uma diabinha surgiu. O traje, totalmente vermelho e com direito a chifrinhos e rabinho, era algo próximo ao que se esperaria ter sido comprado em uma Sex Shop.

A loirinha vestia uma roupa quase completamente transparente, por cima de um conjunto de lingerie pra lá de erótica, minúscula, também vermelha, que praticamente deixava todo o seu delicioso corpo à mostra. Uma capa de tule vermelho por cima mal cobria qualquer coisa, e até os mais respeitadores dos meninos imediatamente ficaram de pau duro ao ver a loira, dançando ao som de uma marchinha distante que tocava na rua, balançar aquele corpinho delicioso, praticamente nu. Quem não havia entendido o mau humor do namorado, rapidamente compreendeu tudo, e igualmente rápido concluiu que a noite estava arriscada para aqueles dois.

A Kelly estava simplesmente um tesão a bordo daquela fantasia de diabinha. Absolutamente transparente, o quê escondia, ainda que minimamente sua nudez, era uma calcinha minúscula que mal tampava sua bunda, e um soutien igualmente pequeno, por baixo de uma muito pequena e transparente capa vermelha. Gingando a cintura no ritmo do samba que chegava pelas janelas, ela mexia suas nádegas sensualmente, engolindo a calcinha diminuta, e fazendo todos cravarem o olhar no seu bumbum, absolutamente delicioso.

Tentando não dar espaço para as intrigas crescerem, a Magali rapidamente organizou o time todo, muito grande, para partir em direção ao baile. Havia dois carros disponíveis, do Ricardo e Tony, e após muita insistência deles dizendo que dava, o grupo partiu rumo à festa, na verdade até bem perto da pousada. Mas naquela hora, quem iria abrir mão de uma grande oportunidade de levar as meninas no colo dentro de um carro. Assim, com muitas risadas, gritinhos, reclamos e passadas de mão aqui e ali, o grupo finalmente chegou ao baile.

Ali, regados a generosas doses de cerveja e vodka com energético, a noite foi avançando enquanto o grupo se divertia, dançava e ria muito. Com o teor alcoólico subindo, os flertes passaram a verdadeiros ataques de parte a parte, e aos poucos os casais foram se formando de fato, entre brincadeiras, danças, selinhos e passadas de mão aqui e ali, até que aos poucos os pares foram efetivamente se entrosando. Logo os primos se acertaram com as irmãs, porém na ordem invertida àquela do ônibus. Assim, o Vítor jogava de vez as fichas para cima da mais velha, enquanto o Guilherme atacava com furor a caçula. Os dois casais aproveitavam agora um terraço no clube com vistas para a piscina, beijando suas parceiras em um amasso que já dava mostras do que iria rolar no final da noite.

Com a palma da mão grudada sobre as nádegas da noivinha, o Guilherme atacava o pescoço da garota, provocando um delicioso arrepio espinha acima dela, que por seu lado pensava que, finalmente, iria transar naquele Carnaval. Ao lado deles, o Vitor puxava a mão da odalisca para cima do seu pau, surpreendendo a irmã mais velha com o tamanho da sua ferramenta, novamente.

- “Nossa..., mas você é grande mesmo!”, ela falou, beijando a boca do rapaz.

- “E você gosta assim?”, ele perguntou, levando a mão dele dos seios que ele estava apertando para o meio das coxas delas.

- “Ahhh... Depende, né. Depende do que você quiser fazer...”, ela falou, rindo.

- “Como assim?”, ele perguntou, assanhado.

- “Com um desse tamanho não dá para fazer tuuuudo...”, respondeu, divertida e ficando excitada com a conversa.

- “Com um de tamanho normal você gosta de fazer tuuuudo?”, perguntou, deslizando a mão por cima das nádegas da morena, entrando no joguinho dela.

- “Ahhhh... com um normal até dá para tentar, né...”, falou, agarrada a ele, assanhada com a abordagem dele.

- “Se você faz com um normal, então vai ver que pode fazer comigo também...”, provocou ela, mordiscando a ponta da orelha dela antes de cutucá-la com a língua. – “E ainda vai gostar pacas...”

- “Aiiiii... não sei...”, ela respondeu, sentindo um frio característico e muito gostoso na boca do estômago. – “Eu posso tentar, mas não garanto nada.”, disse, com uma sinceridade quase inocente, que o excitava ainda mais.

Dentro do salão as coisas seguiam tensas entre o casal Alexandre e Kelly. A loirinha rapidamente se transformara em atração, com hordas de rapazes passando por perto do lugar onde a turma estava reunida para ver a ‘loirinha da lingerie’ dançar. A cada vez que ela levantava os braços a capa vermelha que usava por cima da lingerie subia, deixando expostas suas nádegas redondinhas que, teimosamente, cismavam em engolir a calcinha. Ela sabia disso, óbvio, e levantava muito os braços, para desespero do namorado emburrado.

O restante da turma se divertia dividindo a atenção entre a música, a bebida, a briga declarada do casal e as suas próprias paqueras. O Tony havia abandonado sua companheira e parecia decidido a investir contra a população indígena presente no baile, representada pela Magali. Dançando em cima de um par de sandálias muito altas, a chefinha gingava sua bundinha mal coberta pelas penas da sua fantasia, chamando a atenção da população local. Atento a isso, o Tony já marcara território e agora dançava abraçado à sexy índia.

A companheira natural dele, Helô, agora abandonada pelo rapaz já tinha um novo alvo. Tendo se aproximado do casal recém-formado Barba e Fátima, ela dançava animadíssima junto deles, despertando o desejo do rapaz que, embora não quisesse se queimar com a Fátima, via com muitos bons olhos a chance de interagir com uma local, ainda mais uma com pernas tão gostosas como a menina da pousada era. Vestida de Mamãe Noel ele não conseguia vislumbrar exatamente a bunda dela, disfarçada pela saia curta, mas seus seios médios e firmes, e suas coxas já o haviam conquistado.

Prestando muita atenção a esses detalhes todos e a quem estava se acertando com quem, o casal Ricardo e Monica dançava juntinho, trocando uns carinhos aqui e ali, mas sem perder a atenção ao que estava acontecendo ao redor. Assim, foram naturalmente os primeiros a perceberem que a crise entre o ‘casal-casado’, como eles os chamavam na intimidade, havia evoluído para uma briga. O Alexandre gesticulava muito e alterado por altas doses de vodka com energético que ele passara a ingerir como se fosse um suco refrescante, logo ele estava dando um showzinho no meio do salão, brigando com uma namorada que simplesmente o ignorou e continuou a dançar, sensualmente.

Ignorado, ele simplesmente disse que estava cansado e que queria ir embora. – “Beleza... vai nessa. Eu vou depois com a galera.”, respondeu a namorada, para surpresa dele. A temperatura já iria sair do controle, quando a providencial intervenção da Pedrita veio por panos quente na situação.

- “Ah, gente, eu também estou cansada. Vamos nessa Alê, eu te mostro o caminho...”, disse a Mônica, puxando o deus do trovão pela mão e pondo um ponto final naquela crise.

Os rapazes trocaram um olhar significativo, mas ninguém falou nada. Bem, quase ninguém:

- “Babado, hein... Sei não, mas acho que esses dois não vão fazer um amorzinho hoje...”, brincou a Fabiana, abraçada com o Barba.

- “Eu aposto que vão, sim... só não será um com o outro.”, respondeu a Helô, levantando a sobrancelha.

- “Ué... por que está dizendo isso?”, perguntou o Barba.

- “Porque eu conheço muito bem a Mô...”, ela respondeu, cínica, brincando com a ponta do canudo na sua língua, antes de prosseguir: - “E pelo visto a diabinha também será muito bem cuidada aqui.”, falou, apontando com o canudo para o canto onde a loirinha era agora claramente assediada pelo namorado da Pedrita, também deixado para trás.

Os dois dançavam muito juntos agora, sorrindo e claramente flertando um com o outro. A calcinha vermelha, minúscula, estava totalmente engolida pelas nádegas apetitosas da menina, e o gingado sensual dela ao ritmo das marchinhas era simplesmente arrebatador.

Longe dali, entretanto, outras polpas de nádegas a mostra também estavam causando furor. O namorado dispensado agora era acompanhado por um Pedrita muito sensual também, e ele na verdade não conseguia olhar para ela sem se lembrar da cena que vira pela janela da pousada. Agora, ali ao lado dele, o rapaz poderia jurar que ela estava dando mole para ele, claramente alegre pelo álcool todo ingerido.

- “Parece que nós dois fomos colocados de lado, Thor...”, ela falou, parando em frente a ele e colocando os braços ao redor do seu pescoço. – “E aí, o quê a gente faz agora?”

- “Não me provoque, Pedrita...”, ele respondeu, finalmente esboçando um sorriso, seu pau dando sinal de vida, atiçado pelos seios da morena expostos pelo generoso decote da fantasia dela.

- “Ahhh, Thor... vai... eu estou louquinha para descobrir se esse martelo é poderoso, mesmo.”, ela falou.

Eles atravessavam uma viela escura que terminava na rua da pousada, e aproveitando a ausência total de pessoas àquela hora, a Mônica seguiu seu trabalho de sedução... Apoiando-se contra uma parede de pedras do fundo de uma construção, ela levantou a perna direita sobre uma pedra, empinando o traseiro na direção do rapaz. Mesmo no escuro da viela ele pode vislumbrar a mão dela puxando o vestido de Pedrita, já curtíssimo, mais para cima ainda, expondo parte da sua nádega.

Sem perder mais tempo o rapaz a encoxou, sentindo a firmeza das suas nádegas contra a sua fantasia, seu membro já ostentando uma ereção consistente. Deslizou suas mãos para cima, em direção aos seios dela, enquanto sua boca atacou a dela, que virara a cabeça para trás. O amasso dos dois seguiu por mais uns momentos, até que ela levou a mão para trás, alisando o pau duro dele.

- “Hmmmm... esse martelo é duro, mesmo.”, falou, se virando de frente para o rapaz a medida em que se ajoelhava na frente dele.

No salão as surpresas não paravam de acontecer. Depois de o Ricardo ir declaradamente para cima da loirinha que, por sua vez, parecia muito a vontade com a situação, agora era a Fátima que era atacada. Mas não pelo Barba. Aproveitando um momento de luzes um pouco mais apagadas do que o normal, a morena era agora beijada sensualmente, ao mesmo tempo em que seu seio era apalpado, deixando-a sem fôlego, até porque isso estava rolando a dois palmos do seu acompanhante. Ao final do beijo, sensual e provocante, ela abriu bem os olhos para capturar a expressão à sua frente. Ali, parada, sorrindo sensualmente para ela, a Helô parecia extremamente a vontade, partindo agora para beijar o Barba.

- “Vocês dois são uma delícia...”, ela falou, puxando o rosto dos dois novos amigos para perto dela, beijando novamente cada uma das bocas. – “Que tal se a gente sair daqui para um lugar melhor?”, propôs, descarada.

Na saída do salão viram, alguns metros à frente, os dois primos indo em direção da pousada, abraçados com as duas irmãs. Todos os sete se dirigiam agora para a viela onde, ajoelhada em frente ao rapaz fantasiado de Thor, a Mônica pagava um boquete caprichado para o garoto, que só pensava na vingança que seria a sua namorada o vendo agora, de pau duro dentro da boca da morena gostosa que eles todos viram transando algumas horas antes. Olhando para baixo ele via seu pau ser engolido por uma boca de lábios grossos, tentadores, que faziam questão de molhar o corpo do seu cacete duro.

- “Hmmmm... esse cacete está uma delícia. Que tal a gente ir para uma cama, para eu poder brincar melhor com ele?”

- “Não dá para ir para a posada... a Kelly já deve estar voltando.”, respondeu o rapaz, frustrado, mas com o pau duro balançando comicamente a sua frente, pedindo por mais atenção.

- “Vem...”, ela falou, decidida. – “A gente vai para a casa... está vazia.”

- “Mas e o Ricardo?”, ele perguntou, temendo ser alvo de um flagrante.

- “É Carnaval... ele só vai chegar pela manhã.”, ela respondeu, puxando-o pela mão para fora da viela, exatamente no tempo em que os outros seis jovens entravam nela pela outra ponta.

- “E você não se incomoda com isso?”, perguntou, se arrependendo em seguida.

- “Cada um se diverte como quer, bebê... ele gosta de beber e dançar, eu gosto de trepar.”, respondeu, objetiva. – “Ele deve estar se divertindo do jeito dele...”, finalizou, acelerando o passo e puxando o rapaz no seu encalço.

Dentro do salão, ainda fervendo ao som das marchinhas, um canto um pouco mais escuro além das mesas, agora todas vazias já que todos os que ainda estavam no baile se dedicavam a dançar, o Ricardo realmente estava se divertindo. Com a boca grudada na boca da sua mais nova companhia, a sua língua brincava com a ponta da língua da loira. Sua mão, atrevida, alisava com paixão a nádega da menina, surpreso com a firmeza e a curva deliciosa dela, enquanto ela não deixava por menos e apertava o pau dele por cima da fantasia.

- “Caralho, loira... que tesão você é. E essa fantasia de diabinha caiu perfeita para você...”

- “Hmmmm, sério? Você achou?”, ela perguntou, virando-se e ficando de costas para ele, esfregando a bunda no pau duro dele. – “Por que você acha isso?”

O rapaz viu o volume formado na sua bermuda, pelo seu pau duro, ser sensualmente amassado pelas polpas das nádegas da loirinha, mal cobertas pelo tule vermelho da fantasia dela. Sem se preocupar mais com as aparências, já que aparentemente todos os conhecidos haviam ido embora, ele levou as mãos para frente e abraçou os seios da loirinha, muito eriçados. Puxando ela de encontro ao corpo dele, ele atacou com seus dentes o pescoço da garota, arrepiando-a ainda mais do que ela já estava. Sentindo-se liberada com a ausência dos companheiros de viagem, a Kelly se entregava com prazer aos carinhos recebidos, sem reparar nos olhos negros muito lúcidos cravados na cena de luxúria dela.

A poucos metros de distância, a Magali era também abraçada por trás pelo seu companheiro, Tony, mas não perdia um só detalhe do amasso da loirinha. O Tony estava para lá de animado, totalmente a vontade sem a presença da Mônica ao seu lado, na verdade agradecendo muito por ela ter, com certeza, se ajeitado com alguém. Assim, entregue à índia à sua frente, ele tratava agora de deslizar sensualmente as mãos pelo corpo da morena.

- “A gente podia sair daqui, né?”, ele falou, após ter puxado o pescoço dela para trás e beijado sua boca. – “Conheço um mirante a 10 minutos daqui que tem uma vista maravilhosa da cidade...”, falou, tratando de apertar a bunda dela com a mão, deixando absolutamente explícito o seu convite para ela.

- “É mesmo? Vamos lá, então...”, respondeu a morena, mais do que acostumada a aventuras em carros ao longo da sua juventude.

Os dois saíram do salão, abraçados, e ela não pode deixar de reparar que no carro do Ricardo, parado a poucos metros deles, o mais novo casal da noite também entrara, igualmente agarrados. 10 minutos depois, ao pé de um Cristo que abençoava a cidade abaixo, com uma vista realmente de tirar o fôlego, cerca de dez ou doze carros estavam estacionados, lado a lado. Vários deles balançavam agora, claramente evidenciando o quê rolava dentro deles.

O Tony parou seu carro, vidros abertos devido ao calor, ao lado de outro carro que acabara de chegar, segundos antes deles. Antes de abaixar seu banco, a Magali viu claramente o semblante da Kelly sendo beijada pelo Ricardo, a dois metros deles próprios. Assim que abaixou o banco, a Magali foi para cima do Tony, que também abaixara o banco dele. Levando a sua mão para cima do pau dele, agora não mais duro, ela falou junto ao ouvido dele:

- “Já que estamos aqui, deixa eu ver esse negócio que estava me cutucando lá no salão...”, disse, abrindo o botão da bermuda dele, e correndo o zíper para baixo.

- “Todo seu...”, ele respondeu, satisfeito por ter investido suas fichas no que parecia ser a garota certa para uma noite de putarias.

- “Ele parecia maior, lá no salão...”, ela provocou, sabendo que muitos rapazes se sentiriam pressionados com uma pegada assim, decidida. Mas não ali.

O pau do Tony realmente havia perdido, no caminho, a rigidez de quando os dois estavam se pegando no salão, mas isso era algo que não o preocupava, em absoluto. A Magali segurou o pau mole do rapaz, que nem parecia tão grande assim, e o colocou na sua boca, gulosa. Em cinco segundos desse carinho, ela já sentiu uma reação do rapaz, que parecia dar vida ao pênis dele. Com carinho e volúpia ela se entregou a chupá-lo por mais alguns segundos, sentindo literalmente a mágica acontecer dentro da sua boca. Em trinta segundos ele já ostentava uma ereção digna dos melhores filmes pornôs, nem de longe cabendo dentro da sua boca gulosa.

Ela sentiu a mão dele se intrometer por baixo da sua tanga de penas, enquanto o cacete do rapaz assumia uma proporção realmente impactante. Ela calculou uns vinte centímetros de pica, pelo menos, começando imediatamente a se preocupar, já que a mão dele dentro do seu biquíni mergulhou por entre as bochechas da sua bunda, cutucando seu ânus antes de chegarem à sua boceta. Ela sentiu suas coxas se contraírem de tesão com a expectativa, enquanto o pau duro dele explorava agora sua boca.

Do lado dele, tendo seu cacete apontado diretamente para o teto do carro, sendo agora sugado pela indiazinha, restava descobrir os encantos e tesouros escondidos pela ‘nativa-forasteira’. Assim, deslizando sua mão pelas coxas dela, ele chegou até a cintura da garota e sem perder tempo deslizou a mão para dentro do biquíni que ela usava por baixo da fantasia de plumas. Com seu dedo já brincando com a xoxota dela e, principalmente, sentindo-a já bastante umidecida, ele a deitou no banco do carona, partindo para cima dos seios da paulista.

- “Hmmm... a noite toda eu estava querendo ver esses peitinhos gostosos.”, falou.

‘Peitinhos’ era uma certa injustiça com a paulista, que tinha seios de tamanho médios, muito firmes e empinados. Ele soltou o fecho do sutiã da fantasia que ela usava, liberando-os, e caindo de boca neles, rapidamente. Sua mão se intrometia agora pela frente do biquíni dela, mexendo em sua xoxota. Ajudado por ela, rapidamente ele sacou o biquíni deixando-a vestida apenas com as plumas na cintura, que era uma parte separada da fantasia que ela usava. Sacando também a sua bermuda e camiseta, ele foi pelado e de pau duro para cima dela. Ela afastou as pernas e recebeu, com tesão, o contato da cabeça intumescida do pau contra a entrada da sua xoxota. O Carnaval começava, enfim, a ficar interessante.

Ele fez uma pressão com o pau duro contra aquela boceta molhada, e sentiu seu membro vencer a resistência natural da xoxota ainda não fodida na noite. Parou por um momento, consciente do tamanho da sua ferramenta, deixando ela se acostumar ao invasor. Logo ela própria, gemendo, começou a puxá-lo pelas nádegas para dentro dela. Assim, em poucos minutos os dois estavam fodendo cadenciadamente.

A Magali, hoje uma mulher muito atraente e gostosa, crescera como um ‘patinho feio’ na sua cidadezinha, e havia se acostumado a ser meio usada pelos rapazes bonitões da cidade para satisfazer seus desejos. Seu verdadeiro prazer com o sexo viera muitos anos depois, já mais madura, ao descobrir-se extremamente gostosa e desejada. Mas ela havia aprendido a lidar com os homens. Agora, usava isso a seu favor.

Assim, após o garanhão muito bem-dotado ter começado a comê-la sem nem mesmo ter dispensado uma atenção mínima às preliminares, ela iria dominar as ações, jogando com o tesão dele, em busca do seu próprio prazer. Ela sabia da trepada dele, à tarde, e imaginava que agora ele iria demorar bem mais para gozar, aliviado que estava. Isso era tudo o quê ela queria.

No carro ao lado, as coisas iam bem, mas em outro ritmo. A Kelly, diferente da Magali, tinha um namorado. E sentia-se puta com ele, pelo jeito infantil do rapaz. O Ricardo era experiente na arte de lidar com mulheres bravas, e assim foi criando a situação para conquistá-la.

- “Nossa, loira... Você era a gata do salão. A mulher mais linda, mais tesuda de todo o baile.”, falou, alisando a nuca dela e beijando seu pescoço. – “Todos os homens daquele baile queriam estar aqui agora, no meu lugar...”, continuou, alisando com uma mão a bunda dela, como que para mostrar que ele pagava um pau para ela, mas deixando claro para o quê estavam ali.

- “Ah, exagerado... para...”, ela falou, querendo que ele falasse mais. Muito mais.

- “Você estava um tesão total nessa fantasia... Puta que pariu... deixa eu ver esse corpinho todo agora, com calma...”, falou, acendendo a luz interna do carro, e passando na sequência a beijar o corpo todo dela.

Mas ele não queria que ela se sentisse demais... Isso o babaca do namorado dela, faria. Ela tinha que se sentir desejada, mas tinha que perceber que eles estavam ali para trepar. Simples assim.

- “Você é um tesão, e eu vou te chupar todinha, loira...”, falou, seus dedos percorrendo as pernas dela e se intrometendo pela lateral da sua calcinha. – “Depois vou foder você bem gostoso, até nós dois gozarmos igual dois malucos.”

- “Calma ai, garanhão...”, ela falou, tentando manter o controle das ações. – “Mais devagar.”, ela falou, sem convicção, com as suas coxas apertadas, tentando segurar o tesão que sentia.

- “Calma pra quê, tesão?”, ele falou, abrindo sua bermuda e expondo seu pau para ela, duríssimo, já, - “Nós dois estamos a fim de gozar gostoso...”, ele falou, puxando a mão dela para seu pau. – “Calma você tem com seu namoradinho... hoje a noite nós vamos trepar e gozar muito...”, falou, puxando-a para chupar seu pau.

E ela foi... Abocanhou o pau dele, duríssimo, excitadíssima por sentir um cacete diferente na sua boca, após tanto tempo. Se entregou a chupá-lo, lambê-lo e mordicá-lo, enquanto sentia as mãos do parceiro percorrendo seu corpo, diferente do seu namorado que parecia um morto enquanto ela chupava ele. Sua boceta pingava de tesão, já.

O rapaz sabia que, se quisesse que a loirinha se soltasse e tornasse a noite memorável, precisava oferecer para ela algo que ela não estava acostumada a ter. Assim ele a puxou sobre ele, dizendo querer “provar esse manjar dos deuses...”. Ainda totalmente fantasiada de diabinha, ou seja, com uma lingerie vermelha muito transparente, ela foi puxada para cima do rosto dele, ficando quase prensada contra o teto do carro. Sentiu as mãos dele segurando seu corpo e sua bunda, enquanto sua boca beijava sua boceta por cima da calcinha.

Ele logo puxou o tecido da calcinha para o lado, e ela sentiu, muitos meses depois, uma outra boca, muito mais atrevida, atuante e experiente, explorar sua boceta. A língua do mineiro explorava indecentemente cada canto da sua boceta, fustigava seu clitóris, e parecia penetrá-la com mais vigor do que o pau do seu namorado fazia.

Ela se entregou ao prazer, gemendo e rebolando sobre a boca do amante, curtindo cada segundo daquele carinho ousado. Em um momento olhou para o lado, pela janela aberta devido ao calor, e tomou um susto ao ver a companheira de viagem, Magali, claramente cavalgando alguém no carro ao lado, grudado ao seu. A nova amiga parecia totalmente entregue à luxuria também, e claramente olhava para ela. Ela pensou, em pânico, se deveria se preocupar, até que a morena piscou para ela, em um sinal de aprovação e cumplicidade.

Como se tivessem combinado, os dois rapazes resolveram mudar as coisas ao mesmo tempo. No carro ao lado, o Tony saiu debaixo da Magali, girando seu corpo e se posicionando atrás dela, que ficou de quatro no carro. A Kelly viu o movimento do mineiro ajeitando seu cacete, e voltando a foder ela. Pela posição dos corpos dos amantes vizinhos, um frio na barriga percorreu o corpo da loira, imaginando se a amiga paulista iria se entregar à sodomia com o parceiro, a menos de dois metros dela. Seu tesão disparou, excitada com a hipótese que, por mais que ela se insinuasse ao namorado, nunca acontecia com ela. E ela sabia o quanto sua própria bunda fazia os homens girarem as suas cabeças. Ela quase sentia saudades dos antigos namorados, ávidos por desfrutar daquela joia rara.

Mas, dada a facilidade e rapidez com que os dois ‘vizinhos de putaria’ haviam recomeçado a trepar, ela entendera, com certa frustação, que não estava rolando uma sodomia no terreno vizinho. Já seu próprio mineiro havia agora deslocado para o lado a sua calcinha, e a puxava para baixo, para cima do seu cacete duro. O contato com a cabeça do pau dele contra sua própria boceta a trouxe rapidamente de volta para esse carro, e ela sentiu o rapaz invadir sua xoxota, com seu pau muito duro.

Sufocando um gemido mais longo, ela sentiu aquele dardo de carne dura penetrar sua boceta, rapidamente a excitando. Subiu um pouco, sentindo boa parte daquele cacete deixar sua xoxota, para então descer rapidamente sobre ele, fazendo seus corpos se chocarem. Aumentou a velocidade desses movimentos, sentindo que fazia o carro balançar no ritmo da sua cavalgada. Logo os dois metiam com vontade, e ela sentiu um tesão crescente que há muito não sentia com seu namorado. Tudo ali a excitava... o carro, o flerte com o semidesconhecido, a traição... o pau dele, maior, mais ativo, mais másculo do que o do seu namorado. O tesão crescia rápido para ela, agora. Surpreendentemente, seu parceiro sugeriu mudar de posição.

- “Calma, loira... assim você vai gozar muito rápido...”, ele falou, para assombro dela. Nas suas transas, quando finalmente ela percebia que iria gozar, não parava mais, com medo do seu namorado estragar tudo. – “Vem cá, fica embaixo um pouquinho...”

- “Nossa, que tesão...”, ela falou, ainda subindo e descendo sobre o pau dele. – “Só mais um pouquinho, por favor...”, suplicou.

- “Calma, tesão... a noite está só começando.”, ele falou, fazendo-a deitar-se no banco do passageiro, e mais uma vez puxando a calcinha dela para o lado, franqueando acesso à boceta dela. – “Uffffsss, tesão... que bocetinha gostosa.”

Ele meteu seu pau na bocetinha apertada da loirinha, sentindo ela tremer de tesão embaixo dele. Tirou seu longo pau de dentro dela, praticamente todo, e enfiou novamente, arrancando um gemido libertador, de uma mulher mal comida, ele logo identificou. Como imaginara, aliás, assim que a vira no salão. Ela percebia agora, como vira acontecer várias e várias vezes antes, com as meninas da cidade. Só não imaginava encontrar isso em uma garota da cidade grande, com certeza acostumada a grandes aventuras. Mas... se ela queria uma boa trepada, ele iria dar uma memorável para ela.

Segurando seu corpo levantado, apoiado pelas mãos no banco ao lado do corpo dela, ele começou a martelar sua cintura contra a pélvis dela, com intensidade e velocidade, metendo profundamente seu cacete duro na boceta cada vez mais molhada e quente dela. Ela logo começou a mexer a cintura contra ele, buscando retomar o ritmo do gozo, perdido com a mudança de posição. Percebendo o tesão da traidora, e sabendo por experiência que o quê ela queria agora era uma experiência diferente das transas mornas que deveria ter em casa, o rapaz do interior se apressou em oferecer o quê ela buscava: Putaria!!!

- “Ahhhh, loira... que tesão você é... que bocetinha gostosa, essa... Assim, morde meu pau com ela, tesuda... Ahhhh, gostosa. Você gosta de uma pica bem dura te fodendo, não é... Fala pra mim, loira... Vai, safada... Pede rola, pede! Pede, que eu vou te foder até te esfolar...”

- “Aiiiiii, seu puto... Ahhhh... Ahhhh... Aí, caralho... Cala essa boca, puto.”, ela falou, arranhando as costas do rapaz com suas unhas longas.”

- “Ai, caralho... filha da puta!”, ele reclamou, sem parar de martelar a boceta dela.

- “Fica quieto, e mete... mete mais... vai, puto... me fode, caralho... Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhh, tesããããoooo....”

Agarrando com força os ombros do moreno, e agora cravando os dentes no ombro dele, com força, a loira seguiu gemendo, se mexendo e puxando ele para dentro cada vez mais rápido, até explodir em um orgasmo barulhento, intenso e praticamente inédito nos últimos meses. O Ricardo seguiu penetrando-a, mais lentamente agora, permitindo que ela recuperasse o fôlego, mas ainda duríssimo dentro dela, vendo o suor escorrer pelo peito empinado da loira, molhando a fantasia de diabinha.

No carro ao lado, Tony e Magali haviam parado de transar, absortos com o delicioso escândalo que os vizinhos proporcionavam. O casal estava deitado no banco do carona, lado a lado, ele alisando a xoxota dela ao mesmo tempo que ela masturbava seu cacete. Assim, como voyeurs, ouvindo os vizinhos e se excitando mutuamente com as mãos, eles sorriam um para o outro, ávidos por entrar em ação e imitar o outro casal.

- “Hmm, gostoso... agora eu fiquei com vontade de gozar igual ela.”, confessou a indiazinha.

- “É mesmo, tesãozinho? Então vem aqui, vem... Põe essa bocetinha gostosa em cima do meu pau, põe...”

- “Uffffsssss... pauzão!!!”, ela falou, alisando ele mais uma vez, realmente impressionada com o comprimento daquela ferramenta. Ela se encarregou de dar mais uma chupada, garantindo que ele escorregasse livremente ao penetrá-la.

Assim, se ajeitando sobre o cacete ereto do amante, ela moveu sua cintura para baixo, rapidamente engolindo aquela tora dura. Ela gemeu alto, e ele identificou facilmente tratar-se de tesão, e não de charme. Logo ela começou a cavalgá-lo, com ritmo e estilo, engolindo metade do seu cacete a cada subida e descida, excitando-o. As mãos do rapaz passaram a explorar as nádegas firmes da paulista, garantindo o ritmo da trepada, cadenciada e excitante.

Os minutos foram passando, com o pau dele cada vez mais firme, escorregando para dentro da boceta dela. As bocas dos dois trabalhavam sem parar, se beijando, chupando-se, mordiscando pescoços e orelhas, praticamente sem parar. As mesmas bocas, quando não estavam entregues a provar a pele do outro, se dedicavam a falar putarias, excitando-se mutuamente:

- “Vai, gostoso... mete... mete mais, me fode, gostoso... mete esse pauzão na minha xoxota... Ahhh, que delícia, ele assim durinho... vem, me fode mais.”

- “Affff, paulista... que tesão você é... vai, desce mais... desce na minha rola, tesuda. Vem, mexe... cavalga, putinha... engole meu cacete, sua gostosa.”

A trepada e as putarias faladas foram aumentando cada vez mais, tanto de intensidade como de volume. Logo, os papéis se inverteram, e agora era o casal no carro ao lado que se concentrava em bancar os voyeurs, apreciando a transa dos vizinhos. E os vizinhos davam razão para isso... – “Ai, mete... mete mais, pauzudo.”, de um lado, era respondido por: - “Ufffs... tesuda! Caralho, que boceta gostosa... vai... engole minha rola, tesão... vai, putinha!”

- “Hmmmmm... caralho... Aiiii, que tesão...”, ela falava, esfregando a boceta contra aquele caralho pulsante. – “Não me chama de puta, seu viado.”, ela respondeu, claramente excitada com aquilo.

- “Putinha gostosa... engole meu cacete, tesuda... Vai, mexe gostoso...”

- “Se me chamar de putinha de novo você vai se arrepender!”, ela ameaçou, excitadíssima, sentindo o orgasmo se avizinhar.

- “Você é uma putinha deliciosa, com essa bunda arrebitada. Vem... mete, tesuda...”, ele provocou, claramente tendo achado o caminho para o orgasmo dela. – “Vira, putinha... fica de costas para mim, assim...”, foi comandando, fazendo ela se deitar de costas, sobre ele, apontando a pica para a xoxota dela, e sentindo as nádegas da paulista encostarem no seu corpo.”

- “Aiii, seu viado... não fala assim, porra. Cacete, que pica dura... vem... mete... mete na minha boceta, caralho...”, ela falou, deitada de costas sobre ele, subindo e descendo e fazendo com isso sua bunda gostosa bater na pélvis dele.

Os dois gemiam muito agora, fazendo um verdadeiro escândalo que os vizinhos de carro desfrutavam. Tendo a garota se mexendo sobre ele, de costas para o seu corpo, o Tony deslizava suas mãos gulosas pelo corpo da garota, alisando seus seios empinados, suas coxas e, principalmente, sua xoxota. Brincando com o grelo muito duro da paulista, e com ela batendo com força as nádegas contra ele enquanto olhava fixamente para o teto do carro, o rapaz sentiu a garota se aproximar rapidamente do gozo, e aí se entregar a ele, sem miséria:

- “Ahhhhhhhhh, caralhoooooo... vai... vai... mete... mete fundo, cacete... Uffffffffssssssss... ahhhh, que cacete duro, porraaaaaaaa... ahhhhh, eu vou gozaaaaaarrrrr... Hmmmmmmmm...”

- “Assim, paulista... Vem, vem... veeeemmmmm... Ahhhhhhh, gostosa da porra!!! Vai, putinha... vai, sua putinha tesuda... Desce no meu pau, esfrega essa bundinha gostosa, caralho... goza... goza pra mim... goza, tesão...”

E ela gozou, mesmo. Com uma mão apalpando seu seio arrepiado, um portentoso caralho cravado em sua xoxota e os habilidosos dedos do rapaz cuidando de massagear seu clitóris ela explodiu em um gozo escandaloso, esfregando sem parar a bunda no corpo do rapaz, que seguia ali, duríssimo, sendo usado pela garota ao bel prazer dela. Seguiram-se alguns minutos de silêncio nos dois carros, ambas as garotas se recuperando da primeira parte daquele pós-baile de Carnaval. Logo, entretanto, a putaria recomeçou, já que os dois mineiros seguiam de pau em riste, prontos para a ação.

No primeiro carro a Kelly beijava a boca do Ricardo enquanto seguia punhetando o cacete dele, ainda admirada com o tamanho da ferramenta do rapaz, e com o tempo que ele conseguia mantê-la em pé, sem gozar. Ele bem que podia ensinar esse truque para o namorado, ela pensou. No carro ao lado as coisas andavam mais aceleradas, graças a experiência e safadeza da Magali. Ela sabia que seu parceiro havia se controlado para dar prazer primeiro a ela, e um bom amante merecia sempre ser tratado com uma atenção especial.

- “Você não gozou, meu tesudo...”, ela falou, após se virar sobre o amante, alisando o pau melado dele. – “Olha só isso, como está duro... todo meladinho...”, falou, sem saber que estava sendo ouvida pelos vizinhos.

- “Ufffsss, tesão... A gente podia aproveitar ele meladinho assim.”, ele disparou, mão esticada para as nádegas branquinhas e empinadas da garota.

- “Ai, seu tarado...”, ela falou, deitando-se de bruços no carro, e empinando a bunda para os carinhos do parceiro. – “Você quer por essa rola enorme no meu cu, seu safado?”, recebendo um dedo escorregando pelo meio das suas nádegas, até cutucar seu cuzinho, em resposta.

No carro ao lado a loira levou a mão à boca, sufocando um riso nervoso, olhar travado no seu acompanhante, que adorou o rumo que as coisas tomavam com os vizinhos. Estava na cara que a loira não devia praticar grandes variações com o namoradinho, e tudo o quê o Ricardo queria era justamente uma chance para seguir mostrando o lado mais safado de uma boa transa. Tanto assim, que ele puxou ela para cima do peito dele, beijando a boca da loira enquanto sua mão deslizava pelas costas dela em direção a bundinha da garota.

- “Se eu te pedir uma coisa, você não vai me achar estranha?”, ela falou, interrompendo o beijo, enquanto sentia a mão atrevida do rapaz deslizar para dentro da sua calcinha, apalpando sua nádega.

- “Pede o quê quiser, loira...”, respondeu o mineiro, intimamente preocupado com a menina pedir para que ele a levasse embora.

- “Eu quero que você me coma por trás...”, ela falou, em tom de segredo. – “Quero dar o cu para você.”

O Ricardo ficou por uns trinta segundos olhando para a loira, quase sem saber como responder. Já seu pau, estava quase explodindo na mão nela, arriscando por tudo a perder.

Aquela madrugada ainda iria render muitas emoções naqueles carros.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários