Estava indo me juntar a Cezar na cama logo que saí do banho, apenas de sutiã e vestindo minha calcinha no caminho, quando ele me olhou e disse:“𝘷𝘰𝘤ê é 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘭í𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢? 𝘌𝘶 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢 𝘴𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘢𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘭𝘢𝘥𝘰!”. Por mais acostumada que eu estivesse com seus elogios, que mulher não ama escutar um agrado, ainda mais do homem com quem é casada há 19 anos! “𝘝𝘰𝘤ê 𝘮𝘦 𝘢𝘮𝘢 𝘢𝘤𝘪𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘵𝘶𝘥𝘰, 𝘯é?”, indagou ele com uma cara de que estava aprontando. “𝘊𝘭𝘢𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘪𝘮! 𝘔𝘢𝘴 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤ê 𝘧𝘦𝘻?”, respondi com medo do que vinha pela frente. Ele se levantou da cama, me pegou pela cintura e me deitou na cama. Sem tempo que eu perguntasse o que estava acontecendo, Cezar se ajoelhou no chão e colocou a cabeça entre minhas coxas, beijou minha barriga, agarrou minhas pernas e começou a me lamber. Sim, ele me lambia e me fazia delirar. Pôs, levemente, seus lábios sobre os meus e usando sua língua, tocava meu clitóris como se estivesse comendo Danoninho sem colher. Ele me saboreava. Suas mãos deslizavam sobre minhas pernas até chegarem ao meu bumbum, que ele apertava gostoso, arrancando de mim o mais sincero gemido de prazer. Em poucos minutos, gozei em sua boca.
“𝘈𝘨𝘰𝘳𝘢, 𝘧𝘦𝘤𝘩𝘦 𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘦 𝘴ó 𝘢𝘣𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘷𝘰𝘤ê 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘷𝘦...”, pediu Cezar. Ele colocou seu pau enorme em mim e começou a me foder. “𝘌𝘶 𝘵ô 𝘤𝘶𝘳𝘪𝘰𝘴𝘢, 𝘮𝘢𝘴 𝘯ã𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘢𝘪𝘢 𝘥𝘢í...”. Sentia a cabeça do pau dele roçar em meus grandes lábios. Arrepios iam e voltavam pelo meu corpo, meus mamilos ficavam duros de tesão, principalmente quando ele apertava meus seios. Eu estava chegando quase lá e, ainda de olhos fechados, pedi: “𝘨𝘰𝘻𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘪𝘨𝘰, 𝘢𝘮𝘰𝘳...”. Senti seu leitinho escorrer da minha buceta. Ele não desperdiçou nada. Lambeu tudo sem deixar tocar no lençol e me beijou. Eu adorava nossos sabores juntinhos!
Em um instante, a curiosidade me voltou a cabeça. Antes mesmo de questioná-lo sobre, olhei para ele e entendi tudo. Eu adorei, mas não consegui expressar nenhuma palavra. “𝘌𝘶 𝘧𝘪𝘲𝘶𝘦𝘪 𝘤𝘰𝘮 𝘷𝘦𝘳𝘨𝘰𝘯𝘩𝘢, 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘨𝘢𝘵𝘢. 𝘌𝘯𝘵ã𝘰, 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘪 𝘴ó 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘦 𝘯ã𝘰 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘯𝘢𝘥𝘢...”, disse enquanto ficava vermelho. Sem deixar que essa timidez tomasse conta, respondi: “𝘦𝘶 𝘢𝘮𝘦𝘪 𝘷𝘰𝘤ê 𝘶𝘴𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘤𝘢𝘭𝘤𝘪𝘯𝘩𝘢. 𝘐𝘯𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘦, 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 é 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘷𝘦𝘻”. Sem deixar que ele desanimasse, troquei de posição e o fiz deitar na cama, ainda vestindo minha lingerie. Ajoelhando-me em sua frente, toquei seu saco com minha língua e já o vi “se posicionar” novamente. “𝘘𝘶𝘦 𝘴𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘌𝘜 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘮𝘢𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘦𝘴. 𝘚𝘦𝘮 𝘧𝘳𝘢𝘨𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘦 𝘴𝘶𝘳𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘪𝘢”, disse enquanto levava minha boca até seu pau.
Chupei Cezar como se fosse nossa primeira vez. Tirei aquela calcinha de lado, molhei e penetrei um dedo em seu cuzinho. Seu pau pulsou no mesmo instante em minha boca. Era aquela sensação que ele queria, então era aquela sensação que eu o faria ter! Arranquei a lingerie atolada em sua bunda redondinha, fiz ele abrir as pernas, coloquei uma de minhas mãos em seu pau e, masturbando-o, coloquei minha língua em seu cuzinho, que piscava. Dei a ele o beijo grego que merecia. Eu já estava molhada de tesão – mais uma vez.
Achei que eu poderia fazê-lo chegar ao céu de uma forma melhor ainda. Sentei-me em sua boca, deixando-o se lambuzar na minha buceta. Eu tremia de tesão, quando me estiquei para alcançar minha gaveta e pegar nosso companheiro de muitas noites – meu vibrador. Cezar sabia que o brinquedinho era seu parceiro de me fazer gozar loucamente. Chegava a hora de retribuir tantos orgasmos múltiplos. “𝘙𝘦𝘭𝘢𝘹𝘢 𝘣𝘦𝘮, 𝘢𝘮𝘰𝘳𝘻𝘪𝘯𝘩𝘰”, pedi, já lubrificando seu cuzinho. Quando liguei o vibrador, encostei no pau de Cezar, que simplesmente parou de me chupar, e gritou enquanto me agarrava pela bunda: “𝘊𝘢𝘳𝘢𝘭𝘩𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘢𝘷𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴𝘢!”. Não demorei para penetrá-lo.
O tesão do meu marido era tanto que ele abriu as pernas, levantou seu quadril e pediu: “𝘴ó 𝘮𝘦𝘵𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴𝘰 𝘦 𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘻 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘢 𝘷𝘰𝘤ê!”. Obedeci, rindo com um jeitinho safado... Comecei a socar o vibrador no seu cuzinho. Ele agarrava os lençóis exatamente como eu sempre fazia quando ele leva a loucura. Eu estava adorando estar naquela posição de dominadora. Seu pau estava endurecendo, quando ouvi: “𝘯ã𝘰 𝘷𝘰𝘶 𝘢𝘨𝘶𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰... 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘰 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳!”. Coloquei minha boca próxima a seu pau e o incentivei, dando um beijinho na cabecinha: “𝘵ô 𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘳... 𝘴ó 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢”. Nunca vi Cezar gozar tanto. Leite quentinho, pau pulsando, até escorrer pelo meu queixo e por todo o meu corpo...
