A Herança de Pépe

Categoria: Heterossexual
Contém 2904 palavras
Data: 03/09/2021 07:06:08

-Tá tudo certo?- Dr. André fazia careta há um tempo já.

-Bah, é só um desconforto no estômago- SLURP! A chupada alta da japonesa debaixo da mesa deixou claro que tipo de “desconforto” era este -Escuta Pépe, só hoje eu quebro essa pra ti: ninguém nunca se queixou de nada teu, se quer sair mais cedo, vai, mas não faz disso um hábito, tá certo?

Não era raro que ele simplesmente pegasse uma das gêmeas japonesas pela mão e fosse com elas ao depósito ou ao banheiro. Não incomodava ninguém e ele não costumava demorar muito, mesmo porque costumava meter rápido logo de cara, se é que os barulhos serviam de algum indicativo, e o idiota ainda dava descarga depois, como se achasse que servia de disfarce.

Dito isto, Pépe apenas balançou a cabeça agradecido e se retirou, bem a tempo do advogado ver o rostinho dedicado da japa mamando sua rola. Cacete, como é fácil se acostumar com o que é bom!

-Ei, Nat- ela gemeu com a pica na boca para mostrar que estava ouvindo, sem mesmo abrir os olhinhos, concentrada -Você fez barulho de propósito não fez?

As gêmeas Natsumi e Mayuri vieram por recomendação do Eduardo há pouco mais de um ano para ser a alegria do escritório. Duas lindas gêmeas orientais de olhos e cabelos negros batendo na cintura, ambas bem baixinhas, mal chegando aos 1,60m de altura. May era a irmã safada, o típico modelo de novinha rebelde que tu tem que calar na base da rola, bem diferente da inocente Nat, sempre educada, quase pudica, mas só no começo, como ele logo descobriria. Apesar de ambas as ninfetinhas terem a mesma boquinha de japonesa, a diferença no boquete delas era gritante: se May era faminta e voraz, Nat fazia um oral gentil, lento e molhado…

André adorava alternar entre as duas.

Apesar disso, de uns tempos pra cá, Nat vinha se destacando cada vez mais no mundo da safadeza…

-Responde!- ele gemeu -Foi de propósito ou não?- Recentemente havia aberto concurso onde ele tinha excelentes contatos, mas havia prometido apenas uma vaga, para não arranjar problemas. Agora, a disputa entre as gêmeas estava cada vez mais acirrada… ou ao menos era isso que ele supunha, dado o fogo no rabo que elas vinham mostrando ultimamente.

-Hmmmm.... sim... mas é que o teu amiguinho começou a pulsar... hmm... achei que tava gostando...- em dúvida se estava irritado ou não, André a puxou pelos cabelos, encarando fundo dentro dos olhos puxados dela, negros como o mistério do oriente, no entanto, ela foi mais veloz que ele e perguntou sem pestanejar: -Quer me comer?

Num segundo, Natsumi estava com os cotovelos na mesa, calcinha nos joelhos e saia social embolada na cintura, enquanto o chefe esfregava a pica na entradinha da xota dela, infelizmente já trajando uma espessa camisinha:

-Que foi, André?- ela perguntou sobre o ombro, notando como ele enrolava mais que o habitual para meter -Não gosta mais de mim?

-Só tava na dúvida- mas agora sim, ele ia empurrando, cauteloso, a pica para dentro do seu interior quente e macio -Na dúvida se é você ou tua irmã que eu gosto mais...- PLOC!

-AH, VIADO!- Ela mordeu os dentes, acostumando-se com ele, ainda não estava tão molhada quanto gostaria -Não faz assim... ah, hm! Pode comer nós duas quando quiser... eu nunca te pedi vaga nenhuma... AH! AH! Ah...!! Por enquanto... vamos continuar só assim...- ela se sentiu molhar cada vez mais -É gostoso, né? Me fode tranquilo... AH! Isso... assim! Pode deixar que eu vou dedicar todo meu corpinho só pro senhor... ai, escolhe a May, quero ficar aqui com o senhor… ai, tão bom!- ela exagerou, certificando-se de tê-lo na mão, que foi o bastante para obrigá-lo a sentar-se novamente... Não que isso o deixasse a salvo de seus avanços, no que imediatamente sentou com força na pica do advogado -AAH! Não pára! Tá indo tão fundo!

-CARALHO, EU VOU GOZAR!

-T-tudo... tudo bem! Depois tu me come de novo! AAAAAHH!- assustado, ele tapou a boca da garota, abafando o orgasmo fingido dela, que se alongava toda teatral, forçando as pernas a tremer e contraindo a xota molhada no pau dele com perfeição -Desculpa... acabei gozando antes…- André jamais soube a diferença do orgasmo verdadeiro pro teatrinho das japonesas.

Mesmo porque ela nunca havia gozado de verdade com ele.

-Tudo bem... só fala baixo, tá certo?- mas foi o advogado quem teve de segurar a voz quando ela rebolou no seu colo.

-A segunda o senhor quer gozar aonde?

Apaixonadinho, André achava uma pena o que houve ao Eduardo, essas japas eram demais! Certa vez até mesmo as ouviu conversando: falavam de transar com ele e com o Costa (seu parceiro no escritório) como se fosse um hobby, algo que gostavam de fazer no tempo livre, mas dava pra ver como o apetite sexual da mais nova crescia rápido...

“Então... vocês fizeram hoje também?” pegou a May perguntando à irmã.

“Sim, na sala dele... duas vezes”, seu coração disparou. Era idiota que nunca tivesse considerado que elas trocassem figurinha: “Não me olha assim, não foi porque eu quis... eu achei que ia ficar só no oral, mas quando vi como ele ficou... não dava pra deixar o coitadinho daquele jeito... tu sabe que eu não me ligo mais de transar com ele... até gosto” e no jeito como ela interrompeu a própria frase, deu pra ver como ela se arrependeu de ter disto esta parte em voz alta. “E também... ele diz que eu sou muito boa... lá embaixo, sabe? Ei, ele quem fala! Diz que é por isso que goza rápido quando a gente faz... mas é por isso que a gente faz tanto! Não é de propósito... juro que não tô tentando roubar ele nem nada!”.

André ficou vermelho de vergonha na hora.

Pigarreou alto para que o ouvissem chegando e as botou para trabalhar.

No dia seguinte, ele levou as duas pro motel:

-Ah não, André!!- onde ele pôs as duas de quatro para ele, realizando seu maior fetiche de alternar entre as gêmeas orientais e seus corpos durinhos de ninfetas...

-D-Desculpa, May...!- e enterrou ainda mais fundo a pica na branquinha -Ela é tão apertada...! Aaaahh!!

-Mas tu disse que ia gozar comigo primeiro! Toda vez é isso!- a irmã mais velha queixava-se, rebolando do ladinho deles sob a meia luz do quarto de motel, mas Nat a ignorou, perdida no seu mundinho gostoso:

-AAAAAH! AH! Ah... Tão... fundo... não para... de pulsar... Ho-hoje... o senhor veio muito forte…- ela era MUITO FOFA transando.

-É que eu sei que tu ama dar de quatro- mas nisso, May foi chegando por trás dele, abraçando-o cheia de mãos:

-Ei, Nat… aproveita que ele ainda tá duro e malina com esse safado!- sorrindo, ela retomou o pra frente e para trás, agora lançando a mão em busca da piroca do chefinho:

-Tira a camisinha, vamos fazer sem agora… aaahhh… delícia… delícia de pica gostosa…- com uma gêmea rebolando na pica dele e a outra o agarrando por trás aos beijos, André ficou totalmente refém das duas, no sanduíche mais gostoso de sua vida.

-Hm, já tá gozando de novo?- senhora da situação, Nat acelerava os quadris cada vez mais

-Delícia! AH!

-Isso… goza na bocetinha dela, goza, safado… enche ela de porra, enche!

-Ai, caralho, que delícia!- a japa exagerou -Iisso, goza, goza… me enche de porra mesmo- repetiu- e pro desespero do coitado, May ainda acrescentou:

-Se aguentar mais uma, deixo tu pôr no meu bumbum, que tal?

E foi assim que Nat resolveu a vida dela.

Dois meses depois, antes que a barriga se pronunciasse demais, ela e Dr. André casaram-se para evitar o escândalo, porém, se o advogado jamais esperou casar-se com uma estagiária, ao menos posso dizer que a noite de núpcias entre família foi memorável!

Mas estamos nos adiantando. Primeiro voltemos ao motivo de Pépe ter saído tão cedo do escritório.

A esta altura, seu Souza, da portaria, já estava ciente da situação do apartamento do Eduardo, que ele havia deixado para Pépe tomar conta enquanto ele estava fora, praticamente deixando o amigo se mudar para lá, no que vinha quase todos os dias há cerca de um mês. Era difícil pensar num amigo mais dedicado! Exceto que ele não sabia o verdadeiro motivo das visitas…

Assim que chegou, Pépe ouviu o som do chuveiro ligado, por isso se dirigiu a rede que pôs na sala e se deitou. Havia poucos móveis no apartamento, além do sofá, televisão e os apetrechos da cozinha, mas não eram estes o verdadeiro presente que o amigo deixou, que quer que tenha acontecido com ele pra fazê-lo sumir assim, do nada, mas outro brinquedinho, no estilo das gêmeas do André, um que ele gostava muito e que lhe rendeu altas punhetas na época da escola.

Havia um lugar, perto do colégio, onde costumava ser uma igrejinha, mas que estava abandonada há muitos anos, nas costas dela encontrava-se uma quadra poliesportiva já cheia de musgo pelo tempo. Claro que pra chegar a este lugar de sonho era preciso passar pela igreja, o que afastava as crianças, mas não as dúzias de adolescentes foguentos que aproveitavam a privacidade do local, fossem namorados novinhos demais para arranjar um quarto, fossem desconhecidos que perseguiam a fama do lugar e trepavam sem muita troca de palavras… bom, nem eles, nem Pépe que vira e mexe dava as caras pra brechar algum casalzinho assanhado, medroso demais para candidatar-se.

Enquanto esperava, terminava pensando: que tipo de garota frequenta um lugar desses? Era um lugar silencioso e velho, dava pra sentir na pele um tipo de opressão de longe, de “proibido”, e no chão era fácil ver as camisinhas largadas por aí. Raramente as meninas pediam por oral, iam direto ao ponto. No fim das contas, era o pau que interessava não? Seria o tamanho? A rigidez? Compatibilidade? Não. O prazer era só o que importava.

Já os meninos pediam oral SEMPRE, mas nem todas atendiam, tamanha pressa que tinham por levar rola, até as namoradas costumavam recusar, diziam que não era lugar nem hora, e talvez até tivessem razão, mas era excitante demais quando uma das garotas aceitava fazer num desconhecido… aquilo era muito erótico, ESPECIALMENTE as mais diligentes, normalmente evangélicas, que diziam querer casar virgem e continuavam chupando mesmo depois do cara gozar. Difícil não ficar duro com as lembranças.

Houve uma vez da qual ele jamais se esqueceria, frustrado que estava no caminho de casa depois de pegar a maior bronca por não ter entregado uma atividade, uma que HAVIA FEITO, por sinal, mas que tinha ido descarga a baixo quando a trupe do Ewerton jogou seus cadernos na privada aquela manhã.

Era sempre assim, se não era ele, era algum dos amigos prepotentes dele, um grupinho que adorava zoá-lo por causa do seu sobrepeso e do seu jeito na dele, quieto e estudioso, e para piorar, o filho da mãe ainda namorava Suzana, a representante de classe, uma garota muito bonita, esforçada e queridinha dos professores, de cabelos escuros e óculos, uma linda nerd, e sonho de consumo do garoto, que apesar de defendê-lo quando via o namorado exagerando nas brincadeiras, também não o denunciava à coordenação.

Só que Ewerton sabia do amor platônico dele e nem sempre ela estava por perto para defendê-lo:

“Ela é muita areia pro teu caminhãozinho, rolha de poço!”.

E ele só se encolhia, com medo de apanhar mais.

“Pensa que eu não sei que tu te acaba na punheta pra minha namorada, filho da puta?” e os outros garotos riam dele.

“Ela é só minha”, ele se exibia “Fui eu quem tirou a virgindade dela, sabia? Só eu conheço aquele corpinho. E ela tá ficando MUITO boa nisso! Chupa que é uma beleza!”.

Filho da puta.

Pépe tinha de desestressar e pra isso não havia melhor que seu cantinho de sonho.

Não é como se não houvesse fofoca na escola, histórias sobre meninas que faziam com qualquer um que pedisse, que gostavam de ser vistas e ouvidas em alto e bom som, e eram sempre das mais bonitas que se falava, das que menos se esperava.

-Por favor- ele ouviu a voz à distância e não só a reconheceu, como a odiou -Deixa só um pouco… tu vai gostar…- era o filho da puta do Ewerton, o que só podia significar UMA coisa.

-Não…- esta era SUZANA -Tu tá doido pra gozar dentro, né?

-Eu tô louco é pra te sentir gemendo no meu pau, gatinha…- seguindo as vozes, até uma escada velhíssima, faltando alguns degraus, e subiu-a com todo cuidado e experiência, bem a tempo de flagrar a menina tirando o casaco azul marinho do colégio.

-Não… tu só se importa com o próprio pau, parece aqueles macacos que apertam o botão do prazer até morrer de fome!- mas mesmo enquanto queixava-se, ela tirava a blusa, puxando-o para um beijo -Ngh… mmh…- Pépe se arrepiou: desde quando ela frequentava aquele lugar? Não, não podia ser… ainda assim, lá estavam as mãos dele nos peitos da garota.

-Sem camisinha é MUITO MAIS GOSTOSO, Su…- e para piorar, ele não conseguia desviar os olhos -Tem CERTEZA que não quer tentar?- isto porque… porque talvez ele nem quisesse desviá-los.

-Não. Põe a camisinha, põe- por algum motivo, ouvir a firmeza na voz dela em negar o namorado foi como uma vitória dele próprio -Põe e vem me comer logo, vem…- uma vitória bem curta, notou, vendo-a virar de costas pra ele.

-Tu é muito safada mesmo, amor- braguilha aberta, camisinha à postos, o viado se posicionou. De onde estava, Pépe não pôde ver direito, mas o gemido da garota denunciou a penetração:

-Hyaaahh…!!!- Puta merda, era sério isso? -Uff! Hahh!- Ewerton meteu e seguiu firme, num vai e vem constante, na cadência, agarrado como um cachorro no cio aos quadris dela -Agh! HH! HAH!

-Tu me faz feliz, Su.. ah, ah… sempre que eu vejo essa tua carinha de prazer… AH! HAHH!- Porra, ele também queria ver! -Tua boceta é a melhor, amor!- Pépe estava tão concentrado que nem mesmo se tocava, queria apenas ver...

-Uhum…! AH! AH… Assim... não vai dar pra fazer silêncio, amor- sacando a deixa, ele a puxou pelos cabelos para calar sua boca com a dele.

Era a primeira vez que Pépe se sentia assim, um misto de raiva, nojo e tesão, mas ao menos não durou muito:

-Porra eu vou gozar!

-Eu disse que tu não aguentava… UH! Imagina sem camisinha! HN! HM! HMM!!

-Filha da putaaahh…!!!- não dava pra saber se ele xingava de tesão ou de raiva, mas Pépe ficou lá, o peito cheio de inveja, só vendo o cara gozar com a pia cravada na bocetinha da Su.

Acabou?

Era melhor vazar, antes que… CRAAACK! Lógico que o azarado tinha que enfiar o pé justo onde faltava um degrau, o tropeço fez com que sua pisada forte quebrasse o degrau de madeira de baixo com o maior barulhão, e Pépe veio capotando escada a baixo.

-TÁ MALUCO, FILHO DA PUTA!- Era o fim! Vermelho de raiva, Ewerton ia matar ele na porrada!

-E-espera, amor!- mas Suzana interviu, ainda nua da transa recente, os seios balançando conforme ela tentava impedi-lo de descer as escadas: -Não faz isso! Foi culpa nossa!

-Como assim??

-Eu falei pra gente fazer silêncio!

-Tu quer deixar esse merdinha se safar depois de brechar a gente??

-Ele não vai falar nada, vai?

-N-não! Eu juro!- foi a primeira vez que sua ídolo lhe dirigiu a palavra.

-E tá enrolando porquê? Sai logo daqui!

-S-sim!- e ele obedeceu, trôpego como se estivesse bêbado.

-É melhor assim, amor…- chegando à porta da igrejinha, ele ainda ouviu Ewerton gritar:

-CORRE MESMO, BALOFO DE MERDA!

Há quantos anos tinha sido isso? Dois? Três? Não importava realmente, a memória seguia vívida em sua mente, bastava fechar os olhos que ele via. Não só ela como todas as vezes depois dessa que Suzana defendeu dos excessos do Ewerton, agora que estava no radar dela, e tudo que ela pedia, ele fazia, como em retribuição por sua proteção, e quando a ouviu brincar que ele devia malhar para perder peso e ver se o deixavam em paz, foi voando para a academia. Tudo por ela. Sempre por ela. A única que o defendia dos ataques dos colegas.

Tempos depois, quando sentiu-se próximo o bastante, lembrando-se das coisas que Ewerton dizia quando se exibindo, ele até mesmo lhe perguntou:

“Por quê tu faz isso com um bostinha como ele?”, mas ela franziu o cenho por de trás dos óculos:

“Respeita o meu namorado!”

“D-desculpa!”, teria passado do limite?

“Olha, é que…”, ela pareceu hesitar por um instante, mas ainda assim queria responder, talvez desabafar “Eu não quero que ele deixe de gostar de mim… senão, tudo que eu fiz… tudo… vai ter sido em vão…”.

Na época, ele não sabia que isso era mentira. TUDO. Tanto o que ela dizia para ele quanto para o namorado.

Chega até a ser engraçado quão pouco ele sabia, mesmo depois de tantos anos de amizade, mas em breve isso mudaria.

Começaria assim que ele abrisse os olhos do cochilo que dava na rede

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Comentários

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Crlhooo bixo tu quer mata a gente de curiosidade só pode kkkk pega uma personagem que já è misteriosa e faz ela ficar mais ainda kkkk agora eu quero saber oq mais ela andava aprontando, panela esconde do Pepe e do namoradinho da escola? Oq é esse TUDO q ela fazia? E qual o objetivo? Ela passa a ideia de uma representante de classe nerd e dedicada, mais isso e na visão do Pepe né, de novo a realidade não é condizente cm a visão dele já q o comportamento dela é de uma putinha tbm, então qual a verdade? Quem de fato é a Susana? Aaaah tantas dúvidas na minha mente kkk mais o conto ficou show!

Agora uma dica que te dou é fazer o próximo conto cm a Susana contando a história, a visão dela. Tenho ctz q se tu alternar as histórias cm a visão dos dois vai ser muito mais exclaressedor. Bom é isso, ótimo conto, abraços mano.

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