O Corno e o Crente

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1301 palavras
Data: 20/09/2021 17:11:52

Tenho 32 anos e minha mulher tem 30, casamos muito cedo, foi minha primeira namorada. Ela já tinha namorado outros caras, era bem safadinha e gostava de uma sacanagem, o que eu achava ótimo! Com o tempo, comecei a ver na internet relatos de casais que curtiam a três ou de caras que curtiam ver a mulher com outro. Começou a me dar tesão quando eu imaginava mais um cara na cama com a gente. Pensava nisso o dia todo e sempre que passava um cara todo boa pinta, do jeito que eu achava que ela ia gostar, eu já pensava nele na cama com a gente, dando um trato nela.

Eu tenho um vizinho que se mudou há pouco tempo, conversamos pouco. Sei que ele é evangélico, mas, a mulher dele frequenta mais. É um cara sério, deve ter uns quarenta e tantos anos, alto, corpo legal, mulato e bem interessante. Quando subi com ele no elevador, decidi que era ele o cara, como eu não sabia, até porque teria que convencer minha mulher e ele também.

Em uma sexta feira, comprei umas bebidas e fiz uns aperitivos e falei com ela que a gente ia se divertir um pouco. Coloquei uns filmes pornôs que tinham sempre um cara com o casal. Comecei a transar com ela e perguntar o que ela achava e se ela tinha gostado dos filmes. Ela disse que sim, mas que não teria coragem e que faria só se fosse um cara confiança. Pronto!! Quase na hora dela gozar, pedi para ela aceitar fazer, e que ia arrumar um cara boa pinta que ia meter gostoso nela e ela disse que sim e fez com que gozasse mais gostoso.

No outro dia, sábado, desci para lavar o carro, eu sabia que ele estaria na garagem também. Dito e feito! Não por acaso, os carros estavam perto. Comecei a puxar papo. Ele disse que se chamava Antônio e fomos falando. Convidei para uma cerveja e ele disse que não bebia, mas poderia me fazer companhia. Fomos para a lanchonete do condomínio. Na conversa ele disse que também tinha casado muito jovem por causa da igreja e tal. Perguntei se ele nunca teve vontade de ficar com outra mulher e ele disse que sim, era humano rsrsrsrs mas que evitava porque não queria magoar a esposa e que procurava seguir os ensinamentos da religião dele, mesmo ele não sendo tão religioso. Passamos a falar com frequência até que um dia chamei ele para ir na minha casa. Subimos direto, eu sabia que naquela hora minha mulher ia estar bem à vontade, de blusa curta e shortinho minúsculo.

Quando entramos, ela ficou surpresa, mas ele já tinha visto. Ele ficou meio sem graça e eu fui para a cozinha e chamei ela para me ajudar a pegar um suco. Falei baixinho rapidamente que ele seria o cara e perguntei o que ela achava. Ela disse que sim, meio sem entender, mas, concordou. Pedi para que provocasse ele um pouco, que continuasse com aquela roupa. Rapaz, o cara ficou doido! Não conseguia disfarçar. Minha mulher é gostosa, peitinhos empinadinhos que quase rasgavam a blusa, cinturinha fina gostosa e uma bunda pra ninguém botar defeito. Sem contar que é muito bonita e charmosa, meio santa meio safada rsrsrsrs.

Antônio ficou nervoso, a mulher dele era bem caída, meio desleixada e ele dá de cara com uma gostosa de 30 anos! Saí da sala com pretexto de que ia dar um telefonema e deixei os dois a sós. Em pouco tempo Fernanda me chamou e disse que ele tinha que ir. Quando ele saiu ela me disse que conversou com ele bem de perto e fez muitos elogios e que ele ficou muito sem graça, mas percebeu que o volume na bermuda tinha crescido e que não era pequeno. Falei pra safada pra provocar ele sempre que encontrasse. E assim foi. Ela provocou muito ele durante a semana, até que Antônio chegou junto. Foram para a escada do prédio se pegar e ela chamou ele para ir lá pra casa. Ele perguntou se eu estava e ela disse ia adorar dar pra ele na minha frente. Ele estava tão cheio de tesão que aceitou e disse que iria mais tarde quando a esposa dele fosse pra igreja.

Sete da noite ele chegou, meio afobado. Ela abriu a porta com uma camisola transparente e Antônio ficou babando. Ela puxou ele e deu um beijo, agarrando ele e já tirando a roupa. Eu estava sentado na poltrona e só fiquei de olho. Ele nem olhava pra mim, tava sem graça, mas o tesão era cem vezes maior, acho que ele só pegava a esposa, se é que ainda rolava sexo entre eles! Quando ela tirou toda a roupa dele pude ver melhor: o cara tinha um corpo todo bom e um pau de tamanho bem responsa, que tava duraço, a cabeça roxa chegava a brilhar. Ele olhou pra mim e eu disse: “manda ver, cara, toda sua, toda nossa. Mulher gostosa assim, a gente tem que dividir, carne fresca!”. Ele estava visivelmente cheio de tesão. Ela, toda safada, puxou ele pra perto e beijou e depois foi se ajoelhando na frente dele para chupar aquele pau duro, que latejava. Eu via como ele se contraía e aproveitava. Eu já estava de pau duro também, querendo saber o que ela estava sentindo e se ela ia gostar do gosto daquela jeba. Cara, ela fez uma garganta profunda nele que eu fiquei impressionado! Depois disso ela puxou a gente pela mão e levou para o quarto. Eu deitei na cama, ao lado dela. Ela abriu as pernas e chamou Antônio. Ele deitou e começou a meter. Fiquei imaginado aquela pica toda arrombando ela e me dava mais tesão, a rola era muito grossa. Depois de meter muito, Antônio pediu para que ela ficasse de quatro. Achei que ele ia comer o cu dela e ia dizer que não, ela não ia aguentar aquela rola, mas, não, ele meteu na xota dela até o talo. Não aguentei mais de tesão de ver aquela rola entrando e saindo e Antônio parecia que não trepava há anos! Me enfiei em baixo dela em um meia nove. Ela chupava meu pau e eu assistia a buceta dela sendo machucada pela pica de cabeça roxa dele. Fiquei com a cabeça para fora da cama, para não atrapalhar. Vi a bunda dele por baixo e o saco dele tinha hora que batia na minha cabeça. Eu abri mais a buceta dela com as mãos e meti um dedo junto, sentia a rola dele na minha mão. Numa hora o pau dele saiu da buceta e bateu na minha cara. Não sei o que deu em mim e caí de boca naquela rola. Ele continuou fazendo os movimentos como se tivesse metendo nela, só que mais devagar e eu, para ela não notar, comecei a masturbá-la, alisando o grelinho, fazendo uma massagem gostosa. Aquele pau ia quase na garganta, eu não deixava entrar mais e estava me deliciando sentindo pulsar na minha boca. O cara continuou bombando na minha boca, mas na hora de gozar, ele meteu de novo na buceta dela. De baixo eu pude ver ele jorrando leite dentro dela. Foram vários jatos. Ela gozou junto e continuou chupando meu pau, até que Antônio tirou o pau da buceta dela e quando começou a escorrer todo o esperma dele, eu caí de boca, engolindo tudo e gozei na boca da minha mulher, que engoliu tudo também.

Depois desse dia, Antônio passou a evitar a gente. Falava rapidamente e só. Pensei com minha mulher em irmos para igreja e ver se tinha mais caras assim e dispostos a uma boa sacanagem e que tenha um caralho gostoso como o de Antônio.

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 96Seguidores: 90Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Côrno Frouxo e Viado, que lástima...👎🏽👎🏽👎🏽😠

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Bela aventura, quando puder leia os meus contos. Forte abraço.

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Show de bola. Deu prá notar que teu lance era outro desde o começo

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Ai, que delícia de conto. A bissexualidade é tudo num encontro a três. Senão nem é a três, né?! Três estrelas. E vou te seguir, para conhecer outros contos. Beijo nos dois.

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Oiii curto ménage quem gostar de conversar sobre esse assunto me add no insta besantos1103

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Adorei, fiquei muito escitado lendo essa história, sou de recife e queria saber se tem algum casal querendo um homem na relação, sou muito carinhoso e safado! Email, floracasa2017@gmail.com

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