Hétero confuso após fantasia sexual com casal – PARTE 3 (final)

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 2378 palavras
Data: 15/09/2021 12:09:15

Olá pessoal! Sou o João e vou contar o que aconteceu depois de toda aquela loucura!

Me vi cheio de tesão pelo Diogo e ele também por mim e nos permitimos ir um pouco mais além.

Como contei no relato anterior, tivemos mais alguns encontros a três e percebi que Fabi não desconfiava de nada por achar que rolava apenas a fantasia dela (que era se exibir para outro macho enquanto dava para mim e no máximo ela fazia um oral em Diogo). Quando ela usava a venda, e eu insistia, era quando eu conseguia ter alguma coisa com o Diogo. Estava bom, mas, eu queria ficar a sós com ele. Nossos encontros eram mais ou menos duas ou três vezes por mês e já estava deixando de ser fantasia, uma hora ia acabar e ficar uma amizade.

Quase dois meses depois, veio a boa notícia! Fabi costuma viajar a cada bimestre para ministrar uma dinâmica nas filiais da empresa que ela trabalha. Era tipo um evento e durava um final de semana. Ela viajava sexta e voltava domingo no final da tarde. Na mesma hora falei que Diogo ia ficar comigo da hora que deixasse ela no aeroporto até a hora de ir buscá-la. Teríamos dois dias inteiros só para a gente! E assim foi.

Assim que Fabi entrou no embarque, fui para o estacionamento e Diogo já estava lá. Ele foi de taxi até o aeroporto para não perder um minuto. Entramos no carro e agarrei ele ali mesmo. Diogo me segurou pela nunca, do jeito que eu adoro e me beijou como nunca tinha beijado: sem medo, sem limite. Ele abriu minha camisa dele, afrouxando o cinto e chegou na calça, sem parar de beijar. Arriou um pouco a calça e a cueca. Segurou meu pau, o saco e foi descendo com a mão por baixo, no meio das pernas, queria sentir meu cuzinho quente. Me ajeitava para facilitar. Diogo ia falando baixinho que sentia os pelinhos e o meu calor no dedo dele. Já tinha lambido meu pescoço e estava mordendo meus mamilos e rodeava o dedo no meu cu, tentava meter, passava em volta, brincava. Eu segurava seu pau, lambuzando minha mão na baba e movimentando como se tivesse tocando uma punheta de leve. Nossas calças já estavam no joelho. Paramos e nos olhamos. Tirei a mão do pau dele e cheirei, com cara de safado. Diogo largou a minha bunda e fez o mesmo. O cheiro do sexo dele era delicioso, instigante, me tirava do sério e ele falava a mesma coisa de mim. Lembramos que estávamos em um estacionamento e que podia ser melhor na cama!

- Vamos continuar aqui ou prefere ir para um lugar mais confortável? Perguntei.

- Você tá liberado agora?

- Claro, me programei para isso. Não sei para onde vamos, mas, vamos! Falei já ligando o carro.

- Vamos para minha casa, direto! Disse Diogo, se recompondo e me ajudando a me ajeitar.

Fomos para casa de Diogo. Fiquei em uma expectativa tão grande que não tinha programado nada! Estacionei na garagem e subimos. Mal conseguimos nos conter no elevador. Já em casa, fechamos a porta e começamos de novo. Era a primeira vez realmente a sós. A gente ia fazer o que não dava para fazer antes. Não via a hora de sentir seu corpo e finalmente poder chupar o pau grosso de Diogo e sentir sua boca em mim. Diogo gostava do meu beijo, acho que ele ia gostar de sentir minha boca no pau dele.

Fomos para o quarto, sem falar nada, tirando a roupa pelo caminho até que deitamos completamente pelados na cama. Nossas fodas eram boas, mas, sempre meio no improviso, de pé, de olho na minha esposa. Agora, não. Deitados na cama, só a gente! Segurei o pau dele e ele agarrava minha bunda. Diogo deitou por cima de mim, falava do meu corpo definido, minha pele e meus ombros que ele tanto elogiava. Esfregava seu pau no meu enquanto segurava minha nuca. Eu retribuía o abraço, sentia seu peso, cerrava os olhos e me contorcia de tesão. Parecia que Diogo não sabia bem como começar rsrsrs, queria fazer tudo junto. Ao mesmo tempo eu me perguntava como podia sentir tanto tesão por outro homem, como um corpo masculino podia me dar tanto prazer? Conversamos sobre isso depois, e, na verdade, o tesão era só entre a gente. Outros caras na rua não nos chamavam a atenção, por mais bonitos que fossem. Voltei a me concentrar no beijo, metia a língua dentro da boca dele, suave e ao mesmo tempo forte, juntava meu peito no dele, roçava minhas pernas nas dele. Parei e sentamos na cama. Diogo dizia que mesmo descabelado, eu estava lindo. Falei para ele: “- Não sei o que estou fazendo, mas, sei que tenho muito desejo por você. Mais do que isso, tenho vontade de você, fome, sede, sei lá. Cara, nunca tive atração por homens e agora estou aqui, desejando seu corpo, seu beijo, seu pau... você é muito mais do que um cara bonito pra cacete, macho, gostoso, foda-se, vamos aproveitar o momento.” E voltei a beijar, segurando o pau que estava todo melado. Diogo segurou meu pau, também. Passei o dedo na ponta do seu pau, pegando a baba que escorria e ele fez o mesmo. Levei até a boca e ele, também. Nos beijamos e fomos nos virando até ficar em um meia nove bem encaixado. Começamos a nos chupar ao mesmo tempo. Era estranho, mas era bom. Meti tudo na boca e suguei como achei que deveria fazer, já que nunca tinha metido um caralho na boca. Diogo fez o mesmo, até que pedi para parar, pois, não queria gozar logo. Deitei ele de costas e continuei a chupar. Diogo elogiava minha boca era quente e ágil. Chupava e olhava para ele. Diogo perguntou onde que tinha aprendido aquilo e que estava sendo o melhor oral da vida dele! Eu disse que estava seguindo meu instinto! Nos viramos de novo, dessa vez voltamos para o meia nove, só que eu por cima com a bunda na cara dele. Diogo me segurava e falava: “- Que visão! Que bunda linda, dura, aberta para mim, adoro lamber, brincar e meter nessa bunda de macho!” Abriu mais ainda minha bunda e deu uma lambida com o meio da língua até a ponta! Gemi e pisquei e rebolei na cara dele. Depois me jogou de bruços na cama e deitou por cima, estava na hora certa: eu cheio de tesão, ele também, seu pau babado e o meu cuzinho bem lubrificado com sua saliva. Diogo sentia meu o corpo embaixo do seu, seu peito nas minhas costas, eu empinando a bunda, chamando pelo seu pau. Tudo era novidade e dava muito tesão! Começou a meter e não aguentei, de dor e prazer, entrou a cabeça e empurrou tudo. Eu suava, gemia, reclamei da dor, mas falei mesmo assim: “mete mais, mete tudo, bomba esse caralho dentro de mim”. Diogo estava com medo de me machucar, mas, o tesão falava mais alto e eu pedia mais. Socou muito, ia e vinha quase tirando o pau de dentro e metia de novo. Eu agarrava o lençol, quase rasgando! Diogo me perguntou se estava tudo bem e a resposta foi: “mete porra! Não para, esperei muito para sentir seu peso e você dentro de mim, seu peito nas minhas costas, fode gostoso!” Ele já tinha feito anal com várias mulheres, mas, disse que nunca tinha sido tão bom como era comigo. Estávamos a sós e à vontade e isso era maravilhoso. Comecei a me contraindo e mordendo seu pau com meu cu e ele percebeu que eu ia gozar. Continuou metendo e eu comecei a gozar, apertando o colchão, enquanto ele jorrou dentro de mim, eu sentia a pulsação daquele cacete grosso, me inundando de novo enquanto pingava suor em minhas costas. Deu a última estocada bem fundo e caiu por cima de mim. Já estava de noite, e o final de semana apenas começando! Quando nossas respirações acalmaram, olhei para ele. Ele sorriu, com cara de feliz. Eu ainda de bruços e ele de costas.

Começamos a conversar sobre tudo o que estava rolando. Ele disse que também não sentia atração por homens, nunca tinha sentido, assim como eu, esse tesão era só nosso! Falamos sobre nós, nosso tesão e sobre o sentimento jamais imaginado de se envolver daquele jeito com outro cara. Levantamos, tomamos banho e pedimos uma pizza e esperamos bebendo um vinho, na sala, ele de cueca e eu com um short dele, que ficou meio largo, mas que Diogo adorou!

Na hora de dormir, claro, começou tudo de novo. Fodemos até o meio da madrugada e dormimos direto, sem banho.

Era tarde. Eu ainda estava dormindo. Diogo levantou e preparou um café para a gente. Sentiu o cheiro de sexo, porra seca no pau e nos pentelhos, riu sozinho. Foi até o quarto para me acordar e viu que eu também cheirava a sexo, cheio de porra seca na bunda e no saco. O lençol todo manchado, parecia que tinha acontecido uma orgia ali. Tomamos banho e fomos tomar café. Eu disse que ia para casa, ele falou que não, a gente ia ficar grudado até domingo! Eu ri e adorei a ideia.

Arrumamos a cama, trocamos os lençóis e fomos cozinhar. Estava tudo maravilhoso e assim foi o dia. De tarde nos pegamos de novo, dessa vez só punheta, tocamos um para o outro. A gente ia se conhecendo melhor, sentindo melhor o corpo um do outro. Na hora de dormir, começamos tudo de novo. Agora já tinha passado o início, já tínhamos matado a saudade, ia ser um sexo mais elaborado. Diogo era força e eu, intensidade. Nossa combinação era perfeita na cama. Fomos deitar e ficamos namorando na cama, deitados e fazendo carinho. Até que comecei a beijar ele mais forte. Diogo falava que eu dava a maior prazer que ele já teve. Gostava de despentear meu cabelo. Pronto, o tesão começou de novo, dessa vez sem pressa! Nos beijamos, nos agarramos, e ele me fez descer para o pau. Elogiava minha boca, meus lábios desenhados, tudo fascinava ele! Comecei a chupar, devagar, subia e descia, passava a língua pela cabeça, ia até o saco. Ele quis me tocar, mas fiz que não, era só eu agora. Passava a mão no seu abdômen e no seu peito, apertava as coxas grossas, tentava engolir o pau todo. Foi até a garganta, me engasguei, mas não parei. Ele me olhava deitado com a bunda para cima e saboreando seu caralho. Eu disse: “cara, você é um homão, a mulherada deve estar muito puta sentindo sua falta” e ri. Continuei: “você é bonito, gostoso e tem um pau que até um hétero se amarrou”, rimos mais. Ele disse que eu era o cara que toda mulher gosta e que eu também era bonito, inteligente, amoroso e gostoso demais. Me concentrei no pau dele e comecei a dar um trato melhor ainda. Comecei a masturbar Diogo bem devagar, deslizando a mão pelo pau dele na minha saliva e na baba do pau e ele foi ficando louco. Suavemente eu masturbava e completava com a boca, Diogo foi sentindo o gozo chegar, ele sabia que eu queria aquilo. Gemeu e começou a gozar na minha boca. No primeiro jato eu fiquei surpreso, pela quantidade, pelo gosto, pela sensação, eu engoli e fui aos poucos engolindo cada jato da pica. Diogo parecia que estava acordando de um transe de tão relaxado. Eu tinha gozado também. Não deixei ele levantar. Nos beijamos e fiz ele sentir seu gosto de sexo na minha boca. Ele viu que eu tinha engolido cada gota do seu esperma. Dormimos agarrados.

No meio da noite acordei e parti para cima de Diogo, fiquei de joelhos na cama, tocando uma punheta, queria jorrar nele, sentir meu cheiro em cima dele, agora. Ele olhou para o meu corpo e admirava meu pau duro, meu corpo esguio e meu cabelo bagunçado. Gozei vários jatos no seu peito e pescoço, respingando no rosto. Diogo passou a mão na porra e levou à boca e eu não acreditei que ele estava fazendo aquilo, nem ele acreditou também!

De manhã acordei e fui para a cozinha preparar um café. Diogo foi para o chuveiro. Não queria lembrar que só tínhamos algumas horas. Eram 10 horas, eu tinha que sair às 17 horas para pegar minha esposa no aeroporto. Estávamos desde sexta feira sem sair de casa, juntos, fazendo tudo que a gente tinha vontade. Tomamos café, conversamos e namoramos, almoçamos, descansamos e começamos de novo!

Não sabia quando eu ia ter outro momento desse com Diogo. Procurei tirar isso da cabeça e partimos para a despedida do final de semana. Fomos para o quarto e fizemos todas as posições possíveis e impossíveis. Em pé, deitado de lado, de frente, oral, cavalgada. Éramos incansáveis. Confesso que tinha medo de me machucar também esfolar o pau dele, mas, não tinha problema, valia a pena tudo.

A última gozada do dia foi em pé, eu na janela e ele me segurando por baixo das axilas, apertando contra seu peito. Gozou dentro de mim e me virou de frente para ele e se abaixou. Colocou meu pau na boca e me fez gozar, sentindo também meus jatos na sua boca. Gemi alto, era muito tesão aquilo, segurei a cabeça de Diogo, tendo uns espasmos finais, quase deixando Diogo de pau duro de novo. Pronto, o final de semana estava no fim. Diogo me pediu que ele voltasse para casa com seu leite dentro de mim, para que se lembrasse mais tarde de nossos momentos. Nos abraçamos. Fui embora.

Nossas fodas a 3 passaram, não rolaram mais, e foi melhor. Procuramos sempre estar juntos e nosso ritmo continua o mesmo, nossas fodas são maravilhosas. Sempre damos um jeito de nos encontrar e satisfazer nosso desejo e nossa saudade. Já se passaram três anos. E está muito bom!

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Esperamos que vocês tenham gostado da nossa história. Só podemos contar até aí! Comentem e votem, vai ser muito legal ouvir a opinião de vocês. Já compartilhamos nosso tesão, até compartilhem o de vocês!! Abraço do Diogo e do João

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Que delícia esse conto, me deixou cheio de tesão. Quero conhecer vocês. Topam?

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Rafael, pois é, como foi dito no texto, é só entre eles! Realmente seria muito excitante uma noite a três, mas, não rola! Obrigado pelo comentário!

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Ah, sim entendi. Os fatos narrados aconteceram com você?

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Todos os relatos são reais, alguns aconteceram comigo. Outros foram contados por pessoas próximas. Nomes e locais foram alterados por motivos óbvios! Alguns viraram livros (procure CM Sèven na Loja Kindle!), dois foram postados na íntegra aqui. Em breve mais uma história vai ser contada também. Qualquer coisa, entra em contato por e-mail: seven2002@bol.com.br Abraço!

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adorei o conto, fiquei de pau duro imaginando vcs juntos, espero que a Fabi se junte a vcs e possam gozar os tres juntos sem ter que esconder dela.

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Maravilha de conto. A trilogia foi bem tesuda mesmo. Adorei. Claro que eu preferia que a esposa soubesse e participasse de tudo. Claro que eu preferia também que tanto Diogo quanto João se comessem. Mas aí o conto não seria mais seu, seria meu, né? kkkkkkk Abraço forte a todos. Parabéns!

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