Hétero confuso após fantasia sexual com casal

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 1770 palavras
Data: 12/09/2021 16:20:27

Vou contar uma história real, de como Diogo, hétero, se apaixonou por João, após realizar uma fantasia sexual da esposa de João!

Tenho 38 anos, me chamo Diogo. Sou moreno, olhos verdes, cabelos cacheados e gosto muito de deixar a barba por fazer. Tenho 1,83 e peso 80k bem divididos. Não sou peludo nem pelado e tenho muito orgulho do meu corpo. Sou homem com cara de homem, corpo de homem e atitude de homem.

Eu estava sem relacionamento há bastante tempo, melhor assim. Saía com mulheres lindas e desencanadas, aventuras com tesão e respeito, mas, sem compromisso. Um dia um amigo me convidou para uma festa onde rolava suingue e ménage. Fui, gostei e passei a frequentar. Tem muitos caras que curtem ver a mulher com outro homem e eu me divertia sendo o outro homem. Frequentava os encontros e gozava muito. Pelo menos uma vez por semana rolava um casal e fazíamos um sexo gostoso: ou nós dois transávamos com a mulher ou eu transava e o cara assistia tocando uma. Gostava muito quando a mulher vinha pra cima de mim, me dominando e se exibindo para o marido. Gostava de meter muito e depois deixar o cara meter ou quando a mulher dava pro marido e mandava ele parar e me chamava para cima dela. Eram posições, sensações e gozadas excelentes com um pessoal bonito e de boa cabeça. Foram muitas fodas com gozadas fartas. Quando terminava era simples: tomava um banho, me vestia e ia embora, às vezes marcávamos outra foda.

Foi um ano assim, perdi as contas de quantas mulheres me usaram na frente de seus maridos e de quantos caras admiravam sua mulher tendo prazer com outro macho, até que em um sábado foi o casamento da minha irmã. Depois da cerimônia teve a festa. Durante a festa, no bar, fui apresentado a um casal de amigos do noivo, e eu era o irmão da noiva, e acabamos conversando. Ela era linda e tinha um corpo maravilhoso. Ele era magro, aparentava ser definido, bem boa pinta. Ambos jovens, por volta dos 25 anos. Inteligentes e bons de papo. Em um primeiro momento tentei não levar para sacanagem, afinal eles eram muito sérios e aparentavam não curtir determinadas aventuras. A festa foi passando e pelo visto o papo entre nós estava bom, tanto que ocupamos uma mesa e ficamos a maior parte do tempo. Papo vai, papo vem ele perguntou se minha esposa estava na festa. Respondi que não, que estava solteiro. Aí, sabe como é, vem aquele papo: “por que, um cara tão gente boa, tão boa pinta está solteiro?” etc. Já estávamos meio altos com a bebida, o que nos dava uma certa “intimidade” e falei que preferi dar um tempo de namoro e que estava curtindo novas aventuras e falei por alto que rolava amizade, mas também um sexo muito gostoso e sadio com casais e isso estava me divertindo bastante. Rimos e começaram as perguntas. Até então eu não estava com interesse neles, até porque minha vida não gira em torno de sexo e o papo estava bem legal, mas, claro, enveredou para sexo. Eles disseram que estavam juntos desde a adolescência, que tinham sido os primeiros um do outro. Casaram assim que se formaram e começaram a trabalhar. Estavam casados há 3 anos. Falaram que, apesar de serem muito liberais um com o outro, onde se permitiam várias coisas, nunca tinham pensado em fantasias com uma terceira pessoa. Ficou um clima no ar.

Levantei para pegar uma bebida para nós e também para dar uma aliviada na tensão da conversa. Voltei e continuamos. Eu disse que geralmente sou procurado, não provoco situações, até por ser o solteiro da situação. Eles riram e perguntaram se eu já tinha sido voyeur alguma vez, parecia que tinham conversado alguma coisa enquanto eu tinha ido pegar as bebidas. Falei que sim, que gostava de assistir também, dava muito tesão sentir a respiração, ouvir o barulho do sexo e aproveitar a energia do momento, que, mesmo sozinho eu geralmente gozava junto com o casal. Pronto, senti que ali foi dada a largada! Eles se olharam e, apesar das caras de anjos, percebi o desejo deles. E o meu também, eu estava já muito afim de assistir a uma foda deles. Mesmo não sendo o perfil de casais que eu me relacionava, o clima estava ficando interessante. E eles eram lindos.

Geralmente eu saía com casais mais experientes, na casa dos quarenta anos e agora estava ali, com um casal bem mais jovem que eu e tudo fluindo de uma maneira totalmente natural. Logo, eles perguntaram, com sorriso malicioso, se podíamos sair dali para algum lugar. Ao mesmo tempo que fiquei surpreso, fiquei de pau duro! Não tinha mais o que pensar. Chamei o garçom, pedimos uma bebida mais forte de saideira e nos preparamos para sair. Fui para um lado e eles para outro e nos encontramos do lado de fora da festa. Senti que ficar calado ia manter e ajudar o tesão. Entramos em um taxi e fomos para casa deles. Sem uma palavra sequer. Entramos no apartamento, acenderam um abajur. Tiramos os blazers e as gravatas para ficarmos mais à vontade. Ela saiu da sala, ele foi pegar um vinho. Quando voltaram, quietos, nos olhávamos com tesão e curiosidade. À medida que o vinho ia acabando, fomos nos despindo, de maneira natural. O corpo de Fabi era lindo, devia ter uma altura de 1,65m, seios perfeitos, cintura gostosa, pele lisa e sensual. João tinha alguns pelos, magro e bem definido em seus 1,75m. Começaram a se beijar e as preliminares foram acontecendo. Discretamente percebia os olhares de um e outro. Eu já estava nu em uma poltrona onde eu os via mais do que era visto. Meu pau estava duro e eu alisava, me preparando.

João começou a chupar os seios de Fabi e desceu para um oral. Ela se revirava e de vez em quando olhava em minha direção. Depois foi a vez de Fabi chupar João. Ele de pé, ela sentada. Ela engolia o pau dele, alisava o saco. Percebi que ele também olhava para mim. João sentou no sofá e puxou Fabi que encaixou no seu pau e foi sentando. Olhava para o corpo dela, a buceta preenchida pelo pau do marido. Ele alisava o corpo e metia. Ela começou a subir e descer, às vezes o pau de João saía e ele colocava de novo. O barulho do sexo e os gemidos deles me deixava louco. Eles ficaram de pé e João começou a brincar com os dedos na buceta dela. Vi o corpo gostoso de Fabi, em pé, a bunda empinada, os seios duros e ela jogava a cabeça para trás, como se estivesse gostando muito. João, corpo esguio, as costas definidas, segurava ela com firmeza. Meu pau já estava totalmente melado. Ela voltou para o sofá, sentou e abriu as pernas e seu marido começou a penetrar, de frente. Via as pernas de Fabi abertas e João em cima dela. Começaram a transar, ele metia nela, ela o abraçava e mexia gostoso. Eu já me masturbava cheio de tesão e olhei para a bunda de João e acabou me chamando mais a atenção do que o foda. O jeito que ele mexia dentro dela me fez olhar mais e mais. Quando percebi não tirava os olhos da bunda dele: pequena, redonda, malhada, lisa e poucos pelos somente na parte do cu. À medida que ele metia nela, seu cu aparecia, e subia e descia. Olhei para as pernas dela, para os seios, mas voltava para a bunda dele. Senti vontade de chegar mais perto, mas não era esse o combinado e caso eles quisessem algo, eles que deveriam tomar a iniciativa. Quanto mais João metia, mais sua bunda mexia. Que vontade de tocar, de segurar, eu nunca tinha sentido isso com um macho! Ela começou a gemer baixo e ele metendo com força. O barulho do sexo, a bunda de João, as costas, dele, meu pau melado e eu quase gozando. Começaram a gemer até que gozaram em uma intensidade que eu sentia o calor deles e gozei também, juntos, os 3. Ele dentro dela, ela nele e eu jorrei muito leite sobre meu peito e barriga. Relaxamos ao mesmo tempo. Ficamos em silêncio. Fui o primeiro a levantar e fui ao banheiro. Vi quando Fabi foi para o quarto, provavelmente para tomar banho. João parou na porta do banheiro e perguntou com um sorriso se estava tudo bem. Encostei na parede do box e ri, eu estava suado e cheio de porra. Ele deu uma olhada para meu corpo, sorriu e foi para o outro cômodo. Olhei sua bunda de novo. Que tesão. Quase meu pau subiu novamente. Entrei no banho frio para distrair, que porra era essa de sentir tesão em bunda de homem?

A gente se despediu, fui pra casa e fiquei pensando na foda deles e na bunda de João.

Durante a semana uma amiga, Joice, me ligou e saímos para comer alguma coisa. Terminamos a noite na casa dela. Transamos gostoso. Não tive como não pensar em Fabi e João, apesar de Joice ser um mulherão. Fui pra casa.

Depois disso, João me ligou, disse que queria conversar. Marcamos em um bar e ele foi só. Ele logo falou que a noite que tivemos foi uma novidade muito excitante e não muito convencional e que eu soube conduzir e deixá-los à vontade para realizar a fantasia de exibicionista que pintou na hora. Eu disse que para mim também foi bem diferente de tudo. Ele disse que gostou de saber disso, do fato de que eles foram uma “aventura diferente de tudo”. Concordei e acabei dizendo que aquela noite tinha rendido uma fantasia para mim que eu jamais imaginaria ter! Ele perguntou qual e sugeriu que a gente realizasse juntos, poderia ser a vez de eles retribuírem a fantasia, que seria, realmente, um prazer. Mesmo sentindo alguma intenção na fala dele, eu disse que não saberia ainda como fazer. (e realmente, não, já que eu não entendia ainda meu interesse na bunda do João!) Ele disse que tudo bem e que pelo o “ainda” então seria uma questão de tempo, apenas. Eu disse que não seria só isso, afinal não dependia só de mim. Ele olhou bem na minha cara e disse que: “Sendo assim, então realmente é só uma questão de tempo”. Senti um clima e resolvi arriscar: falei que queria estar com eles de novo. Marcamos logo para o dia seguinte, senti que ele estava querendo também. (CONTINUA)

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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